Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1
|
|
- Luiz da Rocha Peres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1
2 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre aplicáveis as leis e princípios de medição e controle de processos industriais. Controlar um processo industrial significa, basicamente, manter os valores do processo dentro de uma faixa aceitável para sua operação adequada. Em um estágio tecnológico mais evoluído, com acesso a sensores e atuadores mais precisos e rápidos, assim como controladores mais eficientes, significa buscar manter o valor de cada variável o mais próximo possível do valor estabelecido como ótimo para o processo. Este valor, pré-estabelecido como ideal, é denominado de setpoint.
3 O controle de processos destina-se a: 1. Manter os processos operando de forma eficiente e econômica; 2. Evitar a instabilidade do processo; 3. Exibir continuamente, para os operadores, dados sobre o processo. Para a realização de um controle eficiente utilizam-se as técnicas de controle por realimentação (feedback), controle por antecipação (feedforward), controle em cascata, controle de razão, controle seletivo e controle em faixa dividida. Também são primordiais a aplicação dos conceitos de estabilidade e sintonia de sistemas de controle, ainda que seja de modo intuitivo ou prático.
4 Principais Problemas Todo dispositivo ou processo tem a capacidade de armazenar energia e a de resistirem, em algum grau, à alterações. Em função disto, é elucidativa a comparação entre processos e sistemas elétricos compreendidos por resistências e capacitâncias. Estes sistemas elétricos apresentam sempre uma resposta (saída) distorcida em relação à entrada, um comportamento muito similar à algumas etapas de processos industriais. Isto faz com que o comportamento de muitos processos possam ser simulados (e previstos, portanto) através de sistemas elétricos compostos de resistências e capacitâncias.
5 Por exemplo, um tanque que armazena um volume de líquido, quando submetido a uma variação brusca na vazão de entrada (variação em degrau), tem como resposta correspondente uma variação de nível no tanque. Entretanto, a variação de nível não é em degrau. Como já foi afirmado, a resposta é distorcida em relação a entrada. Isto ocorre devido a resistência e a capacitância do sistema. Vazão de entrada nível h 2 h 2 h 1 h 1 Vazão de saída tempo
6 Estas distorções na saída em relação à entrada são denominadas de atrasos (lags). Estes atrasos podem ser de três tipos: 1. Atrasos relativos ao próprio processo; 2. Atrasos na medição das variáveis do processo; 3. Atrasos na transmissão dos valores das variáveis medidas.
7 Atrasos do Processo Normalmente os processos não conseguem absorver ou devolver energia de modo instantâneo, o que provoca atraso na resposta do sistema a uma variação na entrada. No exemplo do tanque, no momento inicial a vazão de entrada e saída eram iguais, e o nível do tanque permanecia estável em h 1. Com o aumento na vazão de entrada, o nível do tanque sobe. Consequentemente, a pressão de coluna d água sobre o duto de saída também sofre aumento, de modo que a vazão de saída eleva-se gradualmente. O nível do tanque se estabiliza em h 2 quando a vazão de saída se iguala à de entrada.
8 Um exemplo clássico de atraso do processo é o processo de aquecimento de um fluido em passagem por um tanque. O fluido é aquecido através de uma serpentina na qual escoa vapor, sendo que uma variação na vazão de vapor determina uma alteração na temperatura do fluido. O nível do fluido no tanque varia em função da vazão de entrada e da vazão de saída do tanque. Vazão de entrada Vapor TI Vazão de saída Temperatura vazão vapor tempo
9 Tanto a condução do calor pelas paredes do tubo da serpentina de vapor como a própria dinâmica de troca térmica através do volume de líquido conduzem a uma resposta como a mostrada abaixo. Vazão de entrada Vapor TI Vazão de saída Temperatura vazão vapor tempo
10 Atrasos na Medição Trata-se de uma questão normalmente vinculada a medições de temperatura, pois sensores medidores de vazão, pressão e nível tem resposta muito mais rápida. A resposta de um sensor de temperatura depende da capacidade térmica do elemento de detecção e da velocidade de transmissão de calor entre o elemento e o fluido que o circunda. Por outro lado, esta velocidade depende da resistência do elemento à troca térmica e da diferença de temperatura entre o elemento e o fluido.
11 A figura abaixo mostra uma comparação de respostas de um termopar colocado diretamente na corrente do fluido em processo, e o mesmo termopar inserido em um poço termométrico de aço inox. Termopar nu temperatura Termopar em poço de inox Tempo Observa-se que o poço de inox funciona como uma resistência à transferência de calor.
12 Este tipo de atraso pode ser minimizado através do posicionamento otimizado do sensor no processo, e a adoção da menor espessura possível de parede do poço. Outra medida é a adoção de um sensores de resposta rápida, ou seja, de termopares e ou de termoresistências. Sensores do tipo bulbo e capilar tem resposta mais lenta em função da maior massa do conjunto.
13 Outro tipo de atraso na detecção é o chamado atraso distância velocidade, o qual surge devido a dificuldade de posicionar o elemento sensor no ponto mais adequado para sua operação. TIC Vapor TI Fluido quente Fluido frio Se o sensor fosse instalado logo após a saída do trocador de calor, a mudança de temperatura do fluido que circula seria detectada imediatamente. Como o sensor foi instalado a uma certa distância, o início da detecção sofre um atraso, denominado de tempo morto.
14 Atrasos na Transmissão Além dos atrasos já mencionados, existem também os atrasos na transmissão dos valores das variáveis medidas. Este atraso, no caso dos sistemas digitais, elétricos ou eletrônicos, é desprezível. Entretanto, no caso de sistemas pneumáticos, pode ser fonte considerável de problemas. Embora a transmissão pneumática não seja mais comum no caso da comunicação sensores / controle, ainda são comercializadas válvulas controladas por ação pneumática. O atraso de resposta destas válvulas à solicitação de ação deve ser considerado no projeto e na operação de um sistema automatizado.
15 Para minimizar esta característica indesejada, recomenda-se: Conversão de sistemas pneumáticos para digitais ou eletroeletrônicos. Evitar percursos de sinais pneumáticos maiores que 100 m. Procurar instalar o controlador o mais próximo possível da válvula de controle e do transmissor. No caso de sistemas já operando, mas apresentando problemas relacionados ao atraso de sinais, recomenda-se com ação corretiva utilizar tubos de transmissão de diâmetros maiores.
16 Definições Básicas Termos fundamentais: Variável controlada: é a condição que se deseja manter em determinado nível. Valor desejado (set point): é o valor de referência para cada variável, que se deseja manter. Variável manipulada: Para cada variável controlada existe ao menos uma variável manipulada, mas em sistemas complexos podem ser muitas as variáveis manipuladas para uma única variável controlada.
17 Controle Manual Controle efetuado diretamente pelo operador humano. Neste caso, o operador mede a temperatura do fluido a ser aquecido (variável controlada) e corrige a vazão de vapor (variável manipulada) de modo a manter a temperatura do fluido no valor desejado (set point).
18 Controle por Realimentação: Feedback O controle por realimentação utiliza o desvio do valor da variável controlada em relação ao valor desejado (erro) para efetuar a ação corretiva. Função de controle por realimentação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
19 Sensores são instalados para medir as variáveis controladas. Estes valores são transmitidos ao equipamento de controle, o qual compara o valor medido com o valor desejado, e calcula os valores dos sinais a serem enviados aos atuadores (uma válvula servo-comandada, por exemplo). Função de controle por realimentação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
20 No exemplo abaixo, caso os valores forem iguais, a posição da válvula não se altera. Se o valor for diferente, o controlador altera sua saída de modo a alterar o valor da variável manipulada (através da abertura ou fechamento da válvula de controle), até eliminar a diferença. O controlador resolve o problema na base de tentativa e erro. Função de controle por realimentação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
21 A grande vantagem deste tipo de controle é que não se necessita conhecer antecipadamente os distúrbios que afetam o sistema. O controle por realimentação é o mais comum e o mais utilizado na prática, sendo normalmente um controlador do tipo PID, o qual será estudado mais a frente. Função de controle por realimentação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
22 Controle por Antecipação: Feedforward Enquanto o controle por realimentação responde a um desvio na saída, o controle por antecipação responde a distúrbios na entrada, proporcionando um controle antecipado. Função de controle por antecipação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
23 O controlador é avisado dos distúrbios de entrada, e calcula o valor de correção em função do valor desejado para a variável controlada. Assim, as alterações na entrada do processo causam alterações no sinal de controle antes que haja mudança na variável controlada. Função de controle por antecipação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
24 Esta técnica é mais complexa e mais cara que a de feedback. Além disso, requer mais conhecimento sobre o processo, sendo por isto reservada para aplicações mais críticas. Entretanto, caso ocorra algum desvio na variável controlada, este tipo de controle não proporciona correção. Por este motivo é normalmente instalado em conjunto com um sistema de controle por realimentação. Função de controle por antecipação Valor desejado transmissor Variável manipulada carga Processo Variável controlada
25 Seja o exemplo abaixo, no qual um líquido é aquecido por vapor em um trocador de calor. A variável manipulada é a vazão de vapor que, neste caso, está sendo controlada. T sp (set point) controle TI T o = T sp Vapor FIC Fluido quente T i TT FT m liq temperatura vazão Fluido frio
26 Balanço de energia m. C. T T = m. H onde m liq é a vazão do líquido (kg/s); C liq, calor específico do líquido (kcal/kg o C); T i, temperatura de entrada ( o C); T sp, temp. de saída ( o C); m vapor, vazão de vapor (kg/s); H, calor latente do vapor (kcal/kg). T sp (set point) controle TI T o = T sp Vapor FIC Fluido quente T i temperatura TT FT m liq vazão Fluido frio
27 A equação pode ser resolvida da seguinte forma: m. C. T T H = m Como T o deve ser igual à temperatura desejada T sp : m = m. C. T T H T i e m liq são medidos e enviados ao controlador. C liq e H são já conhecidos e registrados no controlador. Deste modo o controlador estima a vazão de vapor para manter a temperatura de saída sempre em T sp.
28 Bibliografia Egídio Alberto Bega, Gerard Jean Delmee, Pedro Estéfano Cohn, Roberval Bulgarelli, Ricardo Koch, Vitor Schmidt Finkel Instrumentação Industrial, Editora Interciência, 3ª Edição, 2011.
INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb
INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisProcessos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Pirâmide da automação 29/1/2012. Controle automático de processo
Processos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Controle automático de processo Processos Contínuos: são aqueles que possuem saídas contínuas como, por exemplo, processos de geração de energia. Processos
Leia maisInstrumentação Aplicada
Instrumentação Aplicada Simbologia Não é que eu procure falar difícil, é que as coisas têm nome João Guimarães Rosa Assuntos Conceitos Simbologia Representação Exercícios Assunto Conceitos Conceitos SIMBOLOGIA
Leia maisSímbolos e Identificação
Símbolos e Identificação 1. Introdução A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisInstrumentação Industrial. Diagramas PNI. Leonardo Tôrres. Dezembro de 2006
Diagramas PNI Leonardo A. B. Tôrres Dezembro de 2006 Resumo Definição dos conceitos básicos ISA-S5.1-1984. Apresentação das regras para leitura de diagramas de Processo e Instrumentação PNIs (ou Pumping
Leia mais-www.megacal.com.br. Fone : (11) 4419-4419 -4419-3348-4419-1161 Megacal Equipamentos Térmicos Ltda
A Megacal é uma empresa voltada para a fabricação de produtos para controle térmico industrial, onde se destacam as Unidades de controle de temperatura, para água gelada em circuito fechado e aberto, e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisControle Básico Realimentado (Feedback)
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado
Leia maisAnexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota
Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisj1111111,11111,1111 (21)PI0902102-7 A2 (22) Data de Depósito: 30/06/2009 (43) Data da Publicação: 09/03/2011 (RPI 2096)
(21)PI0902102-7 A2 j1111111,11111,1111 1,1H FLIeraliva (22) Data de Depósito: 30/06/2009 (43) Data da Publicação: 09/03/2011 (RPI 2096) (51) InÉCL: CO2F 1/14 CO2F 9/12 (54) Título: SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO
Leia maisUtilização de Gás. Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle
Utilização de Gás Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle PROCESSO INDUSTRIAL Variável Controlada: Temperatura Meio Controlado: Fluido Variável Manipulada: Vazão Agente de Controle: Vapor Malha de Controle
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisSumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06
Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.
Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : Azoto / Azoto Apsa / Azoto Floxal
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisAutomação Industrial Profº Túlio de Almeida
4. SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS 4.1. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL A Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos de fabricação.
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Temperatura, calor e 1ª Lei da Termodinâmica
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Temperatura, calor e 1ª Lei da Termodinâmica Termodinâmica A termodinâmica explica as principais propriedades da matéria e a correlação entre estas propriedades
Leia maisyarnmaster depuração óptica do fio
Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade
Leia maisCurso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Nome do Curso MATRIZ CURRICULAR
Curso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Nome do Curso CÂMPUS Araranguá MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 0h Eletricidade
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisManual Remessa Bancária
Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os
Leia maisDicas de Segurança sobre Virus
Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de:
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE Introdução Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: a) Um medidor, que reage as variações da variável controlada;
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisControle em Cascata. Estratégias Especiais de Controle. Estruturas de Controle Combinando Controladores PID Single-Loop
Estratégias Especiais de Controle Estruturas de Controle Combinando Controladores Single-Loop Controladores Industriais de Prof. omeu eginatto 2012 Controle em Cascata Controle de azão Controle Seletivo
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia mais5838 Maquinação Introdução ao CNC
5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...
Leia maisVASOS SEPARADORES E ACUMULADORES
VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO
Leia maisMicroprocessadores. Memórias
s António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Arquitectura de Microcomputador Modelo de Von Neumann Barramento de Endereços µprocessador Entrada/Saída Barramento
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisIFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico
Figura 35 Relé eletromecânico Figura 36 Aplicação para o relé eletromecânico INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE OS INDUTORES Três conclusões muito importantes podem ser tiradas em relação ao comportamento do
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE ALOR II Pro. Eduardo. M. Loureiro, DSc. q q A eetividade de um trocador de calor é deinida como a razão entre a taxa de transerência de calor real e a taxa de transerência de calor máxima
Leia maisTransplante capilar Introdução
Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida
Leia maisTratamento de efluentes
Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de
Leia maisVNT. Manual de Instruções. VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente TECNOFLUID
Português VNT VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de
Leia maisComo utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisAPRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3
Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3 Disponível nos modos: Servo: Autolock: Robótica: Servo: -Estação Total com motores servos assistidos que realizam movimentos do círculo horizontal e
Leia mais*Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio.
Tutorial Sensores *Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio. *É necessário ter o Microsoft Excel instalado no computador.
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisCONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO Sistema Aberto DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott A. Administração Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São Paulo, 1998. IA_02_CONCEITO
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisSuporte Técnico Web Energy
Suporte Técnico Web Energy Alarmes Schneider Electric Suporte Técnico Brasil Data: 18/02/2016 Versão: 1.0 1 Histórico de revisões Versão Data Autor Seção atualizada 1.0 18/02/2016 Vinícios B. Jeronymo
Leia maisInstruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****
Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** NCC 15.0167 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50548 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições
Leia maisDistância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.
O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisRecuperação de Vapores
Recuperação de Vapores Paulo R. Bittar RECUPERAÇÃO DE VAPORES DURANTE O CARREGAMENTO DE CAMINHÕES-TANQUES RESUMO Combustíveis voláteis como gasolina e etanol, e em menor grau o diesel, apresentam pressão
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisEscola SENAI Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini Campinas/SP. Controle e Automação Industrial
Escola SENAI Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini Campinas/SP 2002 Controle e Automação Industrial SENAI, Departamento Regional de São Paulo, 2002 Trabalho elaborado pela Escola Senai Prof. Dr. Euryclides
Leia maisPlantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140
Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração
Leia maisProcesso de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020. DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora
Processo de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020 DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora Formulário Recolha de Dados - Notas Situações particulares, no que se refere ao Formulário,
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisM053 V02. comercialipec@gmail.com
M053 V02 comercialipec@gmail.com PARABÉNS Você acaba de adquirir um produto com alta tecnologia IPEC. Fabricado dentro dos mais rígidos padrões de qualidade, os produtos IPEC primam pela facilidade de
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisR2200P. Fluidos Dielétricos
Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não
Leia maisEVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura
EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis
Leia maisTECNOLOGIA FOUNDATION FIELDBUS APLICADA NO CONTROLE AVANÇADO DA VAZÃO E DO NÍVEL DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PILOTO
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia maisElight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02
Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 1. ELIGHT (IPL COM RÁDIOFREQUÊNCIA, 8 FILTROS) 2. RÁDIOFREQUÊNCIA TRIPOLAR CORPO & ROSTO 3. LASER DÍODO CORPO & ROSTO Elimina celulite e gordura localizada
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Esclerodermia Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE ESCLERODERMIA 2.1 Esclerodermia localizada 2.1.1 Como é diagnosticada a esclerodermia localizada? O aspeto
Leia maisAutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.
Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção
Leia maisTutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário
Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário 1. Processo de atendimento...2 1.1. Porque abrir um chamado...2 1.2. Entendendo o processo de atendimento...2 1.3. Acessando o sistema...3
Leia maise Autorizador Odontológico
1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisTipos de controladores e funcionamento
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ141- INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS custo Malhas Outros Processos de controle: de Separação Tipos de controladores e funcionamento
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES Conceitos básicos de Instrumentação 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1.2 Elementos de uma Malha de Controle
Leia maisTecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
Leia maisMétodos de separação dos componentes de uma mistura. Métodos de separação de misturas heterogéneas
TEXTO DE APOIO Métodos de separação dos componentes de uma mistura Na natureza as substâncias raramente existem no estado "puro". Elas surgem quase sempre como componentes de uma mistura. Como no estado
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisSistemas de Movimentação e Transporte
Sistemas de Movimentação e Transporte Saulo M.B Miranda RA: 200984 Eduardo Bregagnoli RA: 199308 Rodrigo de Poli RA: 200367 Kevin D. M. Gimenez RA: 200063 Dienesio Pereira de Oliveira RA: 200674 Pórticos
Leia mais