Urgência de Oftalmologia Pediátrica no Norte de Portugal
|
|
- Orlando Marco Antônio Paranhos Coradelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 /09/40-6/252 Acta Pediátrica Portuguesa Sociedade Portuguesa de Pediatria ARTIGO ORIGINAL Urgência de Oftalmologia Pediátrica no Norte de Portugal António Augusto Magalhães 1, Renato Santos-Silva 1, Sérgio Silva 1, Tiago Monteiro 1, Ana Paula Pina 1, Jorge Breda 1 e Fernando Falcão-Reis 1,2 1 - Serviço Oftalmologia do Hospital São João 2 - Faculdade de Medicina Universidade do Porto Resumo Introdução: A população pediátrica representa uma parte importante do atendimento na urgência de oftalmologia no Serviço Nacional de Saúde. No entanto são desconhecidos os dados relativos a esse atendimento não só em Portugal como no resto do mundo. Sendo o Hospital São João (HSJ) o único hospital com serviço de urgência (SU) pediátrico na cidade do Porto e o hospital de referência do restante Norte do país, esta será uma boa instituição para estudar o perfil da população pediátrica que recorre ao SU de oftalmologia. Material e Métodos: Estudo retrospectivo dos 2158 episódios de urgência do HSJ em que, durante o ano de 2005, crianças e adolescentes com idades até 16 anos foram observadas por um oftalmologista. Resultados: Os episódios de urgência observados correspondem a 9,8% de todas as urgências oftalmológicas e a 3% de todas as urgências pediátricas. Os indivíduos do sexo mas - culino foram responsáveis por 57,8% dos episódios. O recurso ao SU diminui com a idade. Os concelhos geograficamente mais próximos contribuem com a maioria dos doentes sobretudo se não possuem hospital concelhio. Trinta e três vírgula um por cento dos pacientes foram referenciados de outra instituição. Os episódios de urgência são mais frequentes nos meses de Maio e Junho e em 96,6% dos casos ocorrem entre as 8 e as 24 horas. Oitenta e nove por cento dos doentes têm alta em menos de 120 minutos. Por diagnósticos (ICD 9) predominam as doenças dos olhos e anexos seguidas do grupo traumatismos e envenenamentos (estes últimos representam 37,3% dos episódios). Conclusão: Na área da oftalmologia pediátrica o serviço de urgência representa um papel importante no Serviço Nacional de Saúde. O atendimento é rápido e eficaz e serve muitas vezes para contornar as dificuldades do sistema na prestação atempada de cuidados em oftalmologia pediátrica. Palavras-chave: urgência oftalmologia pediátrica; Serviço Nacional de Saúde. Acta Pediatr Port 2009;40(6):252-6 Paediatric Ophthalmic emergency in Northern Portugal Abstract Background: Paediatric population represents an important part of attendance in ophthalmic emergency in National Health Service. Data relative to that attendance are unknown in Portugal and around the world. Hospital São João (HSJ) is the only one with paediatric emergency service (ES) in Porto and is also the referential hospital in the north of the country; so it is a good institution to study the profile of the population which appeals to the paediatric urgency service. Material and methods: Retrospective study of the 2158 emergen cy cases of HSJ which, during 2005, children and teena gers until 16 years old have been observed by an ophthal - mologist. Results: Observed cases correspond to 9,8% of all ophthal mic and to 3,0% of all paediatric urgencies. Males are responsible for 57,8% of all cases. Attendance in emergency room decreases with the age. Geographically closer areas contribute with the majority of the patients and areas without local hospital contribute the most. Thirty three point one percent of patients were referred from another institution. The emergency episodes were more frequent in May and June and 96,6% of the cases occurred between 8 am and 12 pm. Eighty nine percent of the patients are discharged in less than 120 minutes. By diagnostics (ICD 9) there are a predominance of the disorders of the eye and adnexa, followed by injury and poisoning. These last ones represent 37,3% of emergency episodes. Estudo apresentado sob a forma de comunicação oral no XLIX Congresso Nacional de Oftalomologia Évora 2006 Recebido: Aceite: Correspondência: António Augusto M Magalhães Rua António Praça 50 Canidelo V. N. de Gaia Tel: ; TM: augustomagalhaes@sapo.pt 252
2 Conclusions: The paediatric ophthalmology emergency represents an important role in the National Health Service. The attendance is quick and efficient and many times it serves to skirt the system s difficulties. Key words: paediatric ophthalmology emergency; National Health Service Acta Pediatr Port 2009;40(6):252-6 Introdução É escassa a informação existente relativamente à importância do serviço de urgência (SU) nos cuidados de saúde em oftalmologia 1. Por um lado, são raros os estudos epidemiológicos relati - vos a urgências de carácter oftalmológico; por outro, a maioria das publicações existentes dizem respeito a estudos retrospectivos sobre traumatismos oculares, uma vez que estes estão normalmente relacionados com custos sociais mais elevados 1,2,4,6-9,12. A urgência oftalmológica, contudo, vai muito para além da patologia traumática 3-6,9-11. Existem alguns estudos epidemiológicos que analisam os dados relativos a populações inteiras e que, regra geral, são mais dirigidos ao tratamento do que à incidência das patologias 1,3-6,10. Atendendo a que a população pediátrica representa uma fatia importante no atendimento de urgência em oftalmologia, que se trata de um grupo populacional com uma especifi cidade própria, desconhecida não só em Portugal como no resto do mundo, não existindo, tanto quanto é do nosso conheci mento, trabalhos publicados sobre este tema na última década, decidimos efectuar esse estudo com o objectivo de melhor conhecer a nossa realidade. inferior a 16 anos foram observados por um oftalmologista, entre os dias 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de Foram recolhidos os seguintes dados: numero do processo, sexo, data nascimento (idade), data, hora, mês, dia da semana, episódio primário ou secundário, proveniência, código postal, con - celho, causa, motivo, lateralidade, hora da alta, tempo de atendimento, tratamento e orientação. Com base nos registos clínicos existentes na ficha de urgência, todos os diagnósticos efectuados foram codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças, 9ª Revisão (ICD 9 - International Classification of Diseases) Os dados da população geral referem-se ao censo de 2001 do Instituto Nacional de Estatística 13. Foi extrapolado, para 2005, que a população seria semelhante à existente em A população do Distrito do Porto com uma idade inferior a 16 anos assim considerada foi de indivíduos, com um leve predomínio do sexo masculino, que representa 51% (razão de masculinidade: 1,05), (Figura 1). Dados demográficos O estudo realizou-se no Hospital São João (HSJ), localizado na cidade do Porto. Trata-se do maior hospital do norte de Portugal e o segundo maior do país, abrangendo uma população de cerca de três milhões de pessoas. O concelho do Porto é constituído por 15 freguesias. Embora só 4 sejam da responsabilidade do hospital, a organização da urgência pediátrica é de modo a que todas as freguesias sejam da responsabilidade do hospital para a urgência de Pediatria. O distrito do Porto possui dezoito concelhos, apenas 15 dos quais têm o HSJ como referência para a urgência geral, mas para todos eles o HJS é a referência para a urgência pediátrica. É ainda o centro de referência para outros distritos do norte de Portugal, nomeadamente da região do Minho que inclui os distritos de Braga e de Viana do Castelo. É um dos 11 hospitais com serviço de urgência pediátrica autónoma existentes no norte de Portugal e, entre estes 11, é o único que tem um serviço de Oftalmologia a funcionar em permanência. Material e métodos Foi efectuada uma análise retrospectiva das fichas de todos os episódios de urgência em que doentes com idade igual ou Figura 1 População com idade inferior ou igual a 16 anos e episódios de urgência distribuídos por concelhos. O total é de indivíduos. O tratamento de dados foi efectuado com software SPSS 13.0 (Statistical Package for the Social Sciences, versão 13.0, SPSS, Chicago, EUA). Foi obtido consentimento pela comissão de ética do Hospital, com respeito pela Convenção de Helsínquia, nomeadamente no que dizia respeito à confidencialidade dos dados. Resultados Foram analisados 2158 episódios de urgência, correspon - dendo a 9,8% de todas as urgências de Oftalmologia, a 3% de todas as urgências de Pediatria e 0,93% de todas as urgências do hospital no período do estudo (Quadro I). A mediana de observações diárias foi de 6,00 pacientes (variando entre 0 e 14) A distribuição por sexos mostra um predomínio do sexo masculino nos doentes que recorreram à urgência correspondendo a 57,8% (razão de masculinidade: 1,37), uma taxa superior à da população geral. Este predomínio do sexo masculino é 253
3 Quadro I Episódios de urgência no H.S João em 2005 Nº de episódios Urgência Hospital S. João Urgência pediatria Urgência oftalmologia Urgência oftalmologia pediátrica Figura 3 Distribuição por idade do recurso ao SU. O maior pico situa-se nos dois primeiros anos. Há uma diminuição do recurso com o avançar da idade (r=0.894). Figura 2 Grandes grupos de diagnóstico (ICD 9) efectuados no SU e sua distribuição por. Verifica-se o predomínio do sexo masculino para todas as causas. observado praticamente ao longo de todas as idades, de todos os concelhos de origem e é válido para todas as causas de recurso ao SU (figura 2). Se dividirmos as causas em dois grandes grupos - traumáticas e doenças - verificamos que a razão de masculinidade varia com a causa. Para o grupo dos traumatismos a razão de masculinidade é de 1,74 e para a doença 1,18 o que é inferior ao da série mas, ainda assim, superior ao da população geral. O recurso ao SU de oftalmologia diminui com idade (figura 3), apresentando um pico maior nos dois primeiros anos de vida. A razão doença/trauma para a série é de 1,49. O seu maior valor acontece aos 13 meses, sendo os traumatismos nesta idade extremamente raros, com uma razão doença/trauma de 8,5. As alterações neo-natais são uma causa impor tante de recurso ao SU nos 2 primeiros meses (13 em 35 casos) e contribuem para uma razão de 8,75 neste período. Até aos 9 anos há um claro predomínio das doenças sobre os traumatismos. Contudo a curva que relaciona a doença com a idade é uma curva descendente, ao contrário do que acontece com os traumatismos que apresentam valores pouco variáveis com o avançar da idade (figura 4). As duas curvas encontram-se por volta dos 10 anos, sendo que a partir dessa idade, desce a incidência quer da doença quer dos traumatismos (figura 4). Sessenta e nove vírgula um por cento dos doentes que recorrem ao nosso SU são provenientes do concelho do Porto e dos 5 concelhos limítrofes: Gondomar, Vila Nova de Gaia, Maia, Matosinhos e Valongo, por ordem decrescente de episódios de urgência. Se analisarmos o número de episódios de urgência Figura 4 Grandes grupos de diagnóstico (ICD 9) e sua evolução com a idade. por habitantes do escalão etário em causa, verificamos que os concelhos limítrofes sem hospital concelhio contribuem com mais doentes (Gondomar, Maia e Valongo) (figura 1). Dos concelhos de fora do distrito do Porto, recorrem ao nosso serviço de urgência sobretudo doentes do Minho (137 doentes num total de 241). No total, os doentes não residentes no distrito do Porto representam 11% dos episódios de urgência (na urgência geral de pediatria representam 5%). Nestes doentes proveniente de fora do distrito, predominam claramente os doentes referenciados ao contrário dos outros, que na maioria recorrem ao SU por iniciativa própria. Os doentes que recorrem ao SU por auto-iniciativa são 66,9% do total; 18,8% foram transferidos de outro hospital, 12,0% dos centros de saúde, 0,3% das consultas externas do HSJ e 1,9% de consultórios privados. Entre os doentes referenciados, os traumatismos representam 50,8% dos doentes, contra apenas 29,6% nos doentes não referenciados. 254
4 De todos os doentes observados 87,5% tiveram alta para o domicílio, 7,9% foram orientadas para a consulta externa, 3,5% tiveram alta oftalmológica, mas necessitaram de observação noutra área do SU e 1,1% foram internados. Entre os pacientes orientados para a consulta externa de oftalmologia, a esmagadora maioria (122 em 140 correspondentes a 87,1%) foram observados, na consulta de Oftalmologia Pediátrica. Apenas 4% tiveram necessidade de voltar ao SU durante os primeiros 6 dias após a observação. Figura 5 Distribuição mensal dos episódios de urgência segundo o grande grupo de diagnóstico (ICD 9) Figura 6 Distribuição comparativa, por hora de atendimento, entre episódio de urgência de oftalmologia pediátrica e pediatria geral. A distribuição das urgências ao longo do ano mostra um pico nos meses de Maio e Junho à custa das causas não traumáticas (conjuntivites). A razão doença/trauma nestes meses sobe para 1,74 (valor médio da série: 1,49) (figura 5). Ao longo da semana a distribuição é mais ou menos uniforme ao longo de todos os dias, com um aumento pouco signifi - cativo às terças-feiras. A distribuição ao longo do dia mostra que 96,6% dos doentes são observados entre as 8 e as 24 horas, um movimento semelhante ao da pediatria geral (figura 6). Os motivos de recurso ao serviço de urgência mais comuns foram a observação de olho vermelho (36,8%), a história de traumatismo (25,8%), inflamação palpebral (10,2%), sensação de corpo estranho (6,7%), dor ocular (2,8%), diminuição da acuidade visual (2,0%). Por diagnósticos, predomina o grupo das doenças dos olhos e anexos seguida dos traumatismos e envenenamentos, que inclui as midríases farmacológicas (figura 2). Em 5,3% dos doentes o exame oftalmológico não apresentou alterações. Em 57,3% dos doentes a alta ocorreu em menos de 60 minutos e em menos de 120 minutos em 89%. Discussão O serviço de urgência representa em Portugal um papel fundamental no Serviço Nacional de Saúde. Trata-se de um serviço, na prática, gratuito e que está sempre disponível. Num país onde o rendimento médio é baixo, onde o número de famílias dependente de baixos rendimentos é elevado e onde o acesso ao serviço de saúde é muitas vezes difícil e demo rado torna-se óbvia a importância de um atendimento imediato a baixo custo. No caso da urgência oftalmológica em particular, ela proporciona ao utente o acesso livre a um especialista, razão pela qual 66,9% dos doentes em idade pediátrica que recorrem a este serviço o fazem por iniciativa própria. Mesmo os que são referenciados de outro hospital procuram-no, porque estão muitas vezes dependentes de transporte, recorrendo a instituições locais para depois serem transportados gratuitamente a um hospital onde haja oftalmologista. O conhecimento da presença física de um especialista 24 sobre 24 horas, disponível para diagnosticar, tratar e orientar tem aumentado substancialmente o recurso ao serviço de urgência de oftalmologia. Embora nem sempre este recurso se justifique, ele serve muitas vezes para afastar ansiedades e outras vezes como forma de entrar num sistema no qual, por vezes, o acesso é demorado, sendo poucas as alternativas ao Serviço Nacio - nal de Saúde para os estratos socio-económicos baixos. Estão também pouco implementados os hábitos de recurso a seguros de saúde, até porque o sistema português impõe descontos obrigatórios para a Segurança Social. Desta forma, os cuidados desenvolvidos no SU vão muito para além do que significa em termos estritos a palavra urgência: ajudam a contornar as dificuldades de acesso ao sistema - como mostram os 7,9% de doentes orientados para a consulta externa, os 5,3% com exame normal e ainda o grande número de alterações congénitas que ocorrem ao serviço nos primeiros meses de vida. Convém enfatizar que os cuidados prestados são cuidados diferenciados, com pessoal e tecnologia de grande qualidade, que o atendimento é rápido, como fica comprovado neste trabalho em que foi tomada uma decisão em 57% dos casos em menos de 1 hora e em 89% em menos de 2 horas, e eficaz como se constata pela taxa de reobservações nos primeiros 6 dias de apenas 4%. Na sua grande maioria, os episódios de urgência são de pouca gravidade, como mostram os 87,5% das altas imediatas para o domicílio. Apenas 1,1% necessitaram de internamento, os quais correspondem a traumatismos mais graves. 255
5 Verificamos também que a distância e a existência de outro hospital a montante são factores determinantes no recurso ao SU de oftalmologia. Fica por saber a eficácia dos diagnósticos e tratamentos aí ministrados por clínicos não especialistas e, por vezes, com preparação oftalmológica deficiente 11. A taxa de doentes oriundos de fora do distrito do Porto é de 11%, superior à mesma taxa para a pediatria geral que é de 5%. Isto deve-se à inexistência de oftalmologista no serviço de urgência de outros hospitais com atendimento pediátrico. As causas mais frequentes de urgência são de longe o olho vermelho e a história de traumatismo. Nesta série há um claro predomínio do sexo masculino com uma razão de 1,37 que é superior ao da população geral nesta idade (razão de masculinidade de 1,05). O predomínio do sexo masculino nos traumatismos (razão de masculinidade de 1,74) é, ainda assim, inferior à da maioria das séries publicadas, onde se encontram razões entre 3 a 5 1,6-9,12. Até aos 16 anos verificamos uma diminuição progressiva da taxa de recurso ao SU de oftalmologia. Esta descida com a idade deve-se, fundamentalmente, à diminuição das causas não traumáticas e reflecte, prova velmente, a diminuição das ansiedades dos educadores e a melhoria da capacidade de verbalizar as queixas que ocorre com a idade. De facto, o pico acontece nos 2 primeiros anos de vida, altura em que o recurso ao SU é determinado unicamente pela observação dos educadores. É importante referir a importância que tem a urgência de oftalmologia pediátrica no contexto geral. Ela representa 9,8% da urgência Oftalmológica total, 3,3% de todos os episó dios de urgência pediátrica e 0,93% de toda a urgência do HSJ. O número de episódios de urgência sofre um pico nos meses de Maio e Junho, sobretudo relacionado com as conjuntivites alérgicas. Ao contrário de outras publicações 5, não há aumento nos meses de Inverno. É preciso aqui ter em conta o clima temperado de Portugal e o facto do ano de 2005 ter sido um ano bastante seco, o que de alguma forma poderá contribuir para estes números. Ao longo da semana a distribuição é uniforme não se verificando diferenças significativas entre os vários dias da semana. A distribuição diária mostra que 96,6% dos episódios de urgência são observados entre as 8 e as 24 horas com um pico entre as 21 e as 22 horas, provavelmente relacionado com a disponibilidade dos educadores. Referências 1. Tocino HS, Ferreiro AG, Cortiñas DI, Alonso JG, Muñoz MF. Estudio epidemiológico de las urgencias oftalmológicas en un hospital general. Arch Soc Esp Oftalmol. 2004;79: Macewen CJ. Eye injuries: a prospective survey of 5671 cases. Br J Ophthalmol 1989;73: Girard B, Bourcier F, Agdabede I, Laroche L. Activité et épidémiologie d un centre d ur gence en ophtalmologie. J Fr Ophtalmol, 2002; 25: Nash EA, Margo CE. Patterns of emergency department visits for disorders of the eye and ocular adnexa. Arch Ophthalmol. 1998;116: Edwards RS. Ophthalmic emergencies in a district general hospital casualty department. Br J Ophthalmol. 1987;71: Chiapella AP, Rosenthal AR. One year in an casualty clinic. Br J Ophthalmol. 1985; 69: Niitranen M, Raivio I. Eye injuries in children. Br J Ophthalmol. 1981;65: Rapoport I, Romem M, Kinek M, Koval R, Teller J, Belkin M, Yelin N, Yanco L, Savir H. Eye injuries in children in Israel. A nationwide collaborative study. Arch Ophthalmol. 1990;108: Canavan YM, O Flaherty MJ, Archer DB, Elwood JH. A 10-year survey of eye injuries in Northern Ireland, Br J Ophthalmol. 1980;64: Verma L, Arora R, Tewari HK, Khosla PK. Eye casualty department. J R Soc Med. 1994;87: Espínola RF, Teixeira FC, Yamakami IM, Silva HRF, Freitas JAH. Aná lise dos conhecimentos básicos sobre urgências oftalmológicas em plantonistas não oftalmologistas. Arq Bras Oftalmol. 2006;69: Hill JR, Crawford BD, Lee H, Tawansy KA. Evaluation of open globe injuries of children in the last 12 years. Retina. 2006;26 Suppl 7:S [homepage on the Internet]. Instituto Nacional de Estatística: Recenseamento da População e da Habitação (Norte) Censos [cited in 2007 April 20]. Acessível em: _cod=
CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE
Administração Regional de Saúde do Norte Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ministério da Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE -4 Centro
Perfil da demanda e morbidade dos pacientes atendidos em centro de urgências oftalmológicas de um hospital universitário
238 ARTIGO ORIGINAL Perfil da demanda e morbidade dos pacientes atendidos em centro de urgências oftalmológicas de um hospital universitário Demand profile and morbidity among patients treated at service
Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007
Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Dra. Joana Alexandre Dra. Teresa Babo Dra. Sofia Moreira Introdução
Urgência Oftalmológica: Corpo estranho ocular ainda como principal causa
Urgência Oftalmológica: Corpo estranho ocular ainda como principal causa Ophthalmologic Emergency: Foreign bodies still are the principal cause Ângelo Augusto da Silva Araújo 1 Davison Vieira Almeida 2
2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando
5º COLÓQUIO DE PEDIATRIA do HOSPITAL de FARO. A CNSMCA e os Cuidados de Saúde às Crianças em Portugal. Bilhota Xavier
5º COLÓQUIO DE PEDIATRIA do HOSPITAL de FARO A CNSMCA e os Cuidados de Saúde às Crianças em Portugal Bilhota Xavier 1 Constituição Pediatras: 8 (3 área neonatal; 1 genética) Obstetras: 4 Cardiologista
O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade
O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso
Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas
Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas Realizado por: Liliana Augusta Moreira de Sá Alves Turma 14 Assistente: Cristina Costa Santos Liliana Augusta Moreira de Sá Alves Resumo: Este
Caracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio
Caracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio Hugo Quental, Ilda Maria Poças, Carina Esteves, Wilson Quintino, Carina Silva Fortes Escola Superior
Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000
Informação à Comunicação Social 18 de Abril de 2001 Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000 Na sequência do protocolo estabelecido entre a Direcção Geral de Transportes Terrestres
Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados
115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres Conteúdo Indicadores de saúde Caracterização da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Fornos de Algodres Serviços de Saúde privados Quadro
Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)
O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar
Acesso e acessibilidade em dois centros de diagnóstico pneumológico de Lisboa*
1 ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Acesso e acessibilidade em dois centros de diagnóstico pneumológico de Lisboa* Access and accessibility to two chest disease centers of Lisbon* MIGUEL VILLAR**, MARIA
Semana 40 a 45 de 2016 (3 de outubro a 13 de novembro de 2016)
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica e vacinação Semana 40 a 45 de 2016 (3 de outubro a 13 de novembro de 2016) 1. Nota metodológica Este é o primeiro relatório com dados
Trata-se de um município eminentemente rural, onde apenas uma ínfima percentagem
I.3. População De acordo com o censo 0, osteiros tinha uma população residente de 9.469 habitantes, sendo a projecção para o ano 6, de acordo com os estudos do INE, de 9.806 habitantes. Trata-se de um
7. MORBILIDADE PROFISSIONAL
7. MORBILIDADE PROFISSIONAL 7.1. Introdução Em Portugal, existe um sistema de vigilância epidemiológica de doenças profissionais, de base populacional, baseado na notificação obrigatória dessas patologias,
6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução
6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base
Instituto de Geografia e Ordenamento do Território. Palavras chave: Equidade, Acesso, Acessibilidade, Distância/tempo, Reforma do sistema de saúde.
Acesso e acessibilidade aos cuidados de saúde secundários no Alto Alentejo Caso de estudo do concelho do Gavião ao hospital Dr. José Maria Grande de Portalegre Emanuel PEREIRA 1 ; Sérgio MATEUS 2 ; Instituto
Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável
Instituto Superior Técnico Geografia Humana Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável Subsecção 11063504802 Ana Mestre 54720 - Djamilo Cravid 51660 - Luísa Videira 54746 - Júlio
Check-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido
Perfil clínico e epidemiológico das urgências oculares em pronto-socorro de referência
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e Pescoço - FMRP/ROO Artigos e Materiais de Revistas
Auditorias à Codificação Clínica
Auditorias à Codificação Clínica Metodologia e apresentação de resultados A. S. Barreto, N. Amaro, T. Boto, UOFC J. Marques, Softinsa Objectivos da Auditoria Externa Desde meados dos anos 80, todos os
Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto
Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto 1 Caracterização da população >65 anos no Distrito do Porto: Concelho Censos 2001 Censos 2011
Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência
1 XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência S. Dias 1,2, R. O. Martins 2, V. Andreozzi 3, J. Torgal 1 sdias@isegi.unl.pt
SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval
SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,
Traumas oculopalpebrais no serviço de pronto-atendimento oftalmológico do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba
Traumas oculopalpebrais no serviço de pronto-atendimento oftalmológico do Oculopalpebral traumas in the ophthalmology emergency service of the Evangelic University Hospital of Curitiba Alexey Santos de
PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995
PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 Armando Manuel Matos Araújo * amma@estg.ipleiria.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt Eduardo
Hospital de Proximidade de Amarante
Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização
vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 4 de 28 (2 de outubro de 27 a 28 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância
O PORTAL DE ESTATÍSTICAS OFICIAIS DA DREM 1º ANO DE ATIVIDADE (VERSÃO 3.0) (12/09/ /09/2015)
O PORTAL DE ESTATÍSTICAS OFICIAIS DA DREM 1º ANO DE ATIVIDADE (VERSÃO 3.0) (12/09/2014 12/09/2015) Esta informação é disponibilizada sob vários produtos, nomeadamente: O Portal de Estatísticas Oficiais
ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006
ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003
Estatísticas Vitais - Natalidade Resultados provisórios de 23 8 de Junho de 24 QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 23 Em 23, a natalidade decresce ligeiramente no país, o número de nados-vivos fora do casamento continua
CENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS
Município de CENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS (Concelho de ) Índice População Residente.. 3 Densidade Populacionais. 4 Variação da População..5 Jovens e Idosos...6 Índice de Envelhecimento...7 Desemprego..8
Formação Contínua em Oftalmologia
Fundamentação Um estudo recente revela que 85% das pessoas tem mais medo de perder a visão do que os outros quatro sentidos. 87% dos inquiridos acredita que os exames oftalmológicos regulares são importantes,
TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência -
TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP -Dois Anos de Experiência - Rita Carneiro Serviço de Urgência Pediátrica Abril de 2013 1. Triagem Questões Gerais 2. História de Triagem no SUP 3. Implementação do PTM no SUP
PALAVRAS-CHAVE Acuidade visual. Crianças. Tabela de Snellen.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Diabetes Continua a aumentar no distrito - Retrato da Diabetes no distrito 19-Nov-2008
Diabetes Continua a aumentar no distrito - Retrato da Diabetes no distrito 19-Nov-2008 16000 - É o número total de diabéticos existentes no distrito de Viseu. 80 - Cerca de 80 por cento da população do
PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS
PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS Não está demonstrado que exista um modelo para determinação de dotações de Enfermagem que considere
Cuidados em Fim de Vida numa USF
Cuidados em Fim de Vida numa USF Caracterização da prática e do seu impacto na morte no domicílio de pacientes terminais Ana Resende Mateus Olívia Matos USF FF- mais, Fernão Ferro Setembro 2013 Cuidados
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS *
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * DAOIZ MENDOZA** HENRI CHAPLIN RIVOIRE*** MARCELO DORNELES DE SOUSA**** RESUMO Os autores fizeram um estudo
PROTOCOLO DE REVISÃO DE UTILIZAÇÃO De Recursos Num Hospital Público Português
ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2006; 19: 381-385 PROTOCOLO DE REVISÃO DE UTILIZAÇÃO De Recursos Num Hospital Público Português ANABELA. ALMEIDA, ZÉLIA SERRASQUEIRO, ANA ROGEIRO Departamento de Gestão e
Novo Hospital de Proximidade de Lamego
Novo Hospital de Proximidade de Lamego 1 CONCEITO O hospital de proximidade é um conceito inovador, em desenvolvimento na Europa, cujo objectivo é aproximar a prestação de cuidados de saúde diferenciados
CARTA DO DESPORTO DO CONCELHO DE PONTA DELGADA. CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA Dezembro de 2007
CARTA DO DESPORTO DO CONCELHO DE PONTA DELGADA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA Dezembro de 2007 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA METODOLOGIA APRESENTAÇÃO DO CONCELHO DE PONTA DELGADA Geografia... 2 Mapa do Concelho...
4.7. Freqüência ao Dentista
202 Estudo Epidemiológico de Saúde Bucal em Trabalhadores da Indústria. Brasil, 2002-2003 Epidemiologic Study of Oral Health in Industry Workers. Brazil, 2002-2003 Estudio Epidemiológico de Salud Bucal
Rede de Referenciação Hospital de Braga
Rede de Referenciação Hospital de Braga ÍNDICE: 1. Contrato de Gestão de Parceria Público Privada 2. Enquadramento assistencial 3. Área de influência 4. Área de influência por Áreas Assistenciais 4.1.
ENDIVIDAMENTO E INCUMPRIMENTO NO CRÉDITO BANCÁRIO AO CONSUMO
ENDIVIDAMENTO E INCUMPRIMENTO NO CRÉDITO BANCÁRIO AO CONSUMO UM ESTUDO DE CASO CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Fevereiro de 2002 Índice Introdução... 1 1.
Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Vieira do Minho. um concelho rural no contexto nacional. Equipa Sigma Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Região do Ave Categoria A
Vieira do Minho um concelho rural no contexto nacional Equipa Sigma Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Região do Ave Categoria A Contextualização e Objetivos Statistical thinking will one day be as
INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
Programa Rede Social Promotor INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO I Dados Demográficos 1.- Elementos relativos ao inquirido: 1.1. Concelho 1.2. Freguesia 1.3. Localidade/lugar 2.- Sexo Feminino Masculino 3.- Escalões
RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES
RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES Divisão de Gestão de Recursos Humanos Direção de Recursos ÍNDICE Introdução... 3 Finalidade do relatório... 4 Diferenciações Salariais uma análise
Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 07/ a 18 fevereiro. Data de publicação: 23/02/2018
Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 07/2018 12 a 18 fevereiro Data de publicação: 23/02/2018 Síntese Atividade gripal epidémica de baixa intensidade no país. Na semana 07/2018,
A RAA em números. Geografia
09 Foto: Espectro A RAA em números Geografia O arquipélago dos Açores é constituído por nove ilhas dispersas no Atlântico Norte ao longo de 600 km, segundo uma orientação noroeste-sudeste e enquadrado
RECURSOS EXISTENTES DE PESSOAL MÉDICO E PARA-MÉDICO NA REGIÃO DO GRANDE SÃO PAULO EM 1966
RECURSOS EXISTENTES DE PESSOAL MÉDICO E PARA-MÉDICO NA REGIÃO DO GRANDE SÃO PAULO EM 1966 João YUNES (1) YUNES, J. Recursos existentes de pessoal médico e para-médico na região do Grande São Paulo (Brasil)
1. As áreas metropolitanas no país: características e dinâmicas
Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto Jorge Malheiros Nuno Marques da Costa Eduarda Marques da Costa Instituto de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Lisboa Associação Portuguesa de
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DA REALIDADE BRASILEIRA E PROBLEMAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA NO BRASIL
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DA REALIDADE BRASILEIRA E PROBLEMAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA NO BRASIL Ernesto LIMA GONÇALVES* RSPU-B/228 LIMA GONÇALVES, E. Aspectos demográficos da realidade brasileira e problemas
ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS
ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E JOVENS DIABÉTICOS ACES Porto Oriental / Centro de Saúde de Campanhã Emília Aparício, Assistente Social Cristina Campos, Psicóloga INTRODUÇÃO Desde 2007, o Serviço
MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte :
7. PORTO SANTO Descoberto em 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, o Porto Santo é uma ilha de origem vulcânica com um relevo muito menos acidentado que a Madeira e onde predominam o calcário
INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA
V Encontro de Anestesia Pediátrica 16 de Junho de 2012 INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA Celina Oliveira 2, Artur Vieira 2, Luísa Guedes 1, Susana Vargas 1, Fernanda Barros
Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE
ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência
4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Avaliação do conhecimento sobre urgências oftalmológicas dos acadêmicos da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas
100 ARTIGO ORIGINAL Avaliação do conhecimento sobre urgências oftalmológicas dos acadêmicos da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas Assessment of knowledge about ophthalmic
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA. Gripe Sazonal Vigilância Epidemiológica. Região de Saúde do Norte Época 2014/2015
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA Gripe Sazonal Vigilância Epidemiológica Região de Saúde do Norte Época 2014/2015 Setembro de 2015 Ficha Técnica Título Gripe Sazonal Vigilância Epidemiológica Região de Saúde
DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL. Conselho Local de Acção Social do Cadaval. Maio Câmara Municipal Cadaval SEGURANÇA SOCIAL
REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL Conselho Local de Acção Social do Cadaval Maio 2005 VILA DO CADAVAL Câmara Municipal Cadaval SEGURANÇA SOCIAL GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ÍNDICE pág. Introdução... 4
ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte
ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte ANTÓNIO EDUARDO PEREIRA* Sendo a terceira região do país com maior nível de poder de compra per capita, o Norte
DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Direcção de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde RECLAMAÇÕES. Maio de 2004
DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Direcção de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde RECLAMAÇÕES 3 Maio de 4 I INTRODUÇÃO As reclamações como indicador da qualidade das unidades prestadoras de cuidados, quer
Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em
Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em 2007-2010 Guimarães A. Unidade de Saúde Familiar Physis, Vizela, Portugal Resumo Este estudo teve como
SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2005/2006
Centro Regional de Saúde Pública do Norte VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2005/2006 Relatório Março de 2006 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Resultados... 3 4. Discussão...
VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde
VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE 2015 Departamento da Qualidade na Saúde Introdução Em Portugal, o direito à não-violência encontra-se consagrado na Constituição da República
Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde
Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Ana Rita Cardoso Serviço de Urgência Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE Abril de 215 Centro Hospitalar do Médio Tejo A Portaria 1277/21
Fevereiro Homens Mulheres Total. Número de beneficiários de subsídio de desemprego por sexo. Âmbito geográfico
Fevereiro 2016 O presente documento pretende fazer de forma sintética uma análise das principais caraterísticas do Distrito de Viseu no que à área social diz respeito. Pretendemos que sirva como elemento
Dimensão Focalização no Utente. Check-list Focalização no Utente
1. Consentimento informado Check-list Focalização no Utente 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para atos clínicos É garantido
Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção
Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção Ricardo Coentre Assistente Hospitalar de Psiquiatria Curso Teórico-Prático de Electroconvulsivoterapia Hospital Beatriz Ângelo, Loures, Portugal 10
Preferências e motivações dos utentes do Centro de Saúde de São João no recurso a cuidados de saúde (2004 e comparação com 2002 e 2003)
Preferências e motivações dos utentes do Centro de Saúde de São João no recurso a cuidados de saúde (2004 e comparação com 2002 e 2003) ALBERTO PINTO HESPANHOL ORQUÍDEA RIBEIRO ALTAMIRO COSTA PEREIRA Objectivos:
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES NO ANO DE 2017
RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES NO ANO DE 2017 Divisão de Gestão de Recursos Humanos Direção de Recursos ÍNDICE Introdução... 3 Finalidade do relatório... 4 Diferenciações
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 15/ a 15 abril. Data de publicação: 20/04/2018
Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 15/2018 09 a 15 abril Data de publicação: 20/04/2018 Síntese Atividade gripal esporádica no país. Na semana 15/2018, a taxa de incidência da
DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL:
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: ANO EPIDEMIOLÓGICO DE 2002-03 Direcção Geral da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa, Dezembro de 2003 2 ÍNDICE
Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema?
Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Sessão Clínica Hospital Fernando Fonseca Amadora - 2012 Rui Carvalho Coordenador GEPED Consulta Multidisciplinar de Pé Diabético Serviço de Endocrinologia,
Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005
Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir
XXIII Jornadas ROR-SUL. Mesotelioma Pleural no Sul do País. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Mesotelioma Pleural no Sul do País Cláudia Guerreiro Miguel Lopes Teresa Almodovar Serviço de Pneumologia Instituto Português de Oncologia Lisboa
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS REGIÃO NORTE 2007-2008 MAIO 2009 Fátima Basto (fbasto@arsnorte.min-saude.pt)
nº de beneficiários de subsidio de desemprego por sexo
O presente documento pretende fazer de forma sintética uma análise das principais caraterísticas do Distrito de Faro no que à área social diz respeito. Pretendemos que sirva como elemento de consulta base
Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar
Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes]
[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] Desafio do Dr. José António Freire Soares Contributo e informação recolhida a partir da base de dados de GDH s / ACSS na elaboração dos
(112,47) ^^encia a 413,36
(112,47) ^^encia a 413,36 Este documento pretende proceder a uma análise sintética das principais variáveis sociais, económicas e demográficas do Distrito de Évora salientando os aspetos que se afiguram
Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal. A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0.
Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0. Masculino 1. Feminino 3. Estado civil 1. Casado/ União de facto 2.
Europass-Curriculum Vitae
Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada(s) ALMEIDA, PATRÍCIA ISABEL SOARES DE RUA ÁLVARES CABRAL, Nº 104, 4º DRT. 4440-527 VALONGO, PORTUGAL Telemóvel 915600890
GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação
Internamentos Compulsivos: revisão da casuística dos HUC e HIP no triénio
Psiquiatria Clínica, 31, (3), pp. 235-239, 2010 Internamentos Compulsivos: revisão da casuística dos HUC e HIP no triénio 2006-2008. POR NUNO MADEIRA( 1 ), TIAGO SANTOS( 2 ), ANA CABRAL( 3 ), VITOR SANTOS(
INDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Departamento da Qualidade na Saúde
CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA 2016 Departamento da Qualidade na Saúde 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. RELATÓRIO TÉCNICO CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA. 2016.
A Saúde da Visão no idoso institucionalizado: Identificação de necessidades em saúde pública
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública A Saúde da Visão no idoso institucionalizado: Identificação de necessidades em saúde pública Carla Costa Lança (1), Ana Costa Veiga (2), Maria
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm