PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995
|
|
- Valentina Antunes Ximenes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 Armando Manuel Matos Araújo * amma@estg.ipleiria.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt Eduardo Júlio ejulio@dec.uc.pt Resumo A presente comunicação tem como objectivo apresentar um tratamento estatístico, com base no SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) [1], da informação recolhida referente às anomalias / causas prováveis dos elementos construtivos da envolvente exterior de várias dezenas de edifícios do distrito de Castelo Branco, edificados entre 1970 e 1995, no âmbito de um levantamento nacional com a colaboração das instituições universitárias do País. Palavras-chave: Envolvente exterior, Patologia, Estatística. 1 Introdução A presente comunicação tem por base uma tese de doutoramento que está a ser realizada no Instituto Superior Técnico pelo 1º autor. Neste artigo, apresenta-se parte de um tratamento estatístico, com base no SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) [1], efectuado à informação recolhida das inspecções realizadas em várias dezenas de edifícios de habitação construídos de raiz, edificados entre 1970 e 1995 no distrito de Castelo Branco, dando-se aqui enfoque às anomalias / causas prováveis do elemento construtivo fachadas e muretes, da envolvente exterior, no âmbito de um levantamento nacional com a colaboração das instituições universitárias do País. * Prof. Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da ESTG - IPL. Professor Associado com Agregação do Departamento de Engenharia Civil do IST - UTL. Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil da FCTUC - UC. PATORREB
2 2 Metodologia de avaliação das anomalias / causas Foi elaborado um estudo abrangente a fim de cobrir todas as anomalias não estruturais susceptíveis de aparecer na envolvente exterior dos edifícios a avaliar. Nesse sentido, foram estudadas 148 anomalias que foram divididas pelos elementos de construção a avaliar (coberturas inclinadas, coberturas em terraço, fachadas e muretes - da cobertura e de varandas e palas -, vãos exteriores e varandas e palas), sendo 38 afectas ao elemento construtivo de fachadas e muretes (caso em estudo). 2.1 Metodologia de diagnóstico Não tendo sido possível realizar ensaios in situ nem sondagens, a metodologia adoptada para efectuar o diagnóstico da envolvente consistiu exclusivamente numa inspecção visual, apoiada em registos escritos (fichas de inspecção) e fotográficos. 2.2 Classificação das anomalias Quanto à classificação das anomalias [2], foram definidas as classes de urgência de actuação (classe 1), de segurança estrutural / bem-estar das pessoas (classe 2) e pseudo-quantitativa (classe 3). Esta última classe representa a pontuação global considerando as duas anteriores. A cada classe foram definidos níveis colocados por ordem decrescente de gravidade com a respectiva pontuação. A cada anomalia foi atribuída uma pontuação nas classes 1 e 2, cujo somatório corresponde a cada um dos intervalos de pontuação da classe 3, definindo, assim, a prioridade global de actuação (Tabela 1). Tabela 1: Classificação das anomalias. 1 - Urgência 2 - Segurança 3 - Pseudo-quantitativa Classe de actuação e bem-estar (1 + 2) Níveis A B C e 60 e 40 e 20 e Pontuação Causas das anomalias Foram consideradas 18 causas prováveis associadas a factos considerados como geradores de anomalias nas várias fases do processo de construção (erros de concepção, erros de execução, acções de origem mecânica, acções ambientais e utilização / manutenção). 360 PATORREB 2009
3 2.4 Fichas de inspecção Foram feitas, em folhas de cálculo, 19 fichas de inspecção para o diagnóstico da envolvente exterior de edifícios, nomeadamente quanto às características gerais (1 ficha), às obras de beneficiação (2 fichas), à tipologia dos elementos construtivos, às suas anomalias / causas e à classificação das anomalias (16 fichas). O seu preenchimento, durante a inspecção, é expedito. De um modo geral, as fichas são preenchidas com 0 (não), 1 (tem) e 2 (não se sabe). Os dados registados nas fichas de inspecção são exportados para folhas de cálculo com o objectivo de serem tratados estatisticamente através do programa SPSS [1]. 2.5 Manual de inspecção No sentido de disponibilizar informação que normalizasse e facilitasse o preenchimento das fichas de inspecção, elaborou-se um manual de inspecção [3], que foi desenvolvido com base na compilação e síntese de publicações científicas e técnicas, nomeadamente para a análise das anomalias / causas. 3 Análise estatística das inspecções Foram seleccionados 46 edifícios para tratamento estatístico, dos quais 15% unifamiliares e 85% multifamiliares. São apresentados alguns resultados sobre os segundos relativamente a fachadas e muretes. 3.1 Análise das anomalias Na Figura 1 faz-se a avaliação das frequências das anomalias em relação ao total dos edifícios, verificando-se que existe um número significativo de anomalias com percentagens elevadas de ocorrência. % total % 46% 21% 3 46% 62% 49% 72% 82% 87% 31% 1 15% 51% 49% 51% 67% 49% 67% 26% 5% 31% 46% Anomalias 82% Figura 1: Histograma de frequências das anomalias. Através da leitura do gráfico é evidente que os edifícios manifestam, na sua globalidade, um enorme conjunto de anomalias com elevadas percentagens PATORREB
4 de ocorrência, reveladoras do estado de má conservação / manutenção dos edifícios inspeccionados. A listagem das anomalias que ocorrem com uma frequência elevada é a seguinte: anomalias 2 (colonização biológica), 4 (deficiências de planeza), 8 (descolamentos), 9 (eflorescências), 10 (alteração de cor), 11 (sujidade / manchas de poluição), 12 (manchas localizadas), 13 (escorrimentos), 22 (fissuração rendilhada), 23 (fissuração sem orientação preferencial), 24 (fissuração predominantemente vertical), 25 (fissuração predominantemente horizontal), 26 (fissuração predominantemente inclinada), 27 (corrosão de elementos metálicos incorporados no revestimento), 33 (inexistência de capeamentos) e 38 (inexistência de pingadeira no capeamento). Na Figura 2 apresenta-se, a título exemplificativo, a avaliação da correlação da ocorrência das anomalias com a orientação das fachadas em relação às anomalias 1 a 8 (as anomalias 1, 3, 5, 6 e 7 referem-se a Vegetação parasitária de grande porte, Abaulamento do painel de tijolo, Desagregação / esfarelamento / erosão, Alveolização / crateras e Empolamento, respectivamente). Verifica-se que as anomalias registadas ocorreram nas quatro fachadas (o que acontece em 6 das anomalias dos edifícios multifamiliares) e que existe alguma dispersão na correlação delas com as suas orientações. Não sendo essa dispersão elevada conclui-se que, para estas anomalias, a orientação das fachadas não é um parâmetro relevante para a sua ocorrência. Norte Este Sul Oeste % 2 24% 24% 2 24% 14% 22% 3 22% 22% 25% 25% 21% 19% 27% 2 31% Anomalias Figura 2: Histograma de frequências das anomalias. Relativamente à classificação pseudo-quantitativa das anomalias, verificase que mais de um terço dos edifícios apresenta uma prioridade máxima ou de grande intervenção (Figura 3) % 2 44% 2 Máxima Grande Pequena Mínima Pseudo-quantitativo Figura 3: Histograma de frequências da classificação das anomalias quanto à prioridade de intervenção. 362 PATORREB 2009
5 3.2 Análise das causas Quanto às causas associadas a anomalias, foram avaliadas as respectivas ocorrências para todas as anomalias, por anomalia e quanto ao seu agrupamento. É relevante assinalar que cerca de um terço das causas não está na origem das anomalias detectadas, um terço ocorre no intervalo de 1 a 5% e as restantes causas ocorrem no intervalo de 7 a 1 (Figura 4) % 11% % Causas 5% 4% 12% 2% Figura 4: Histograma de frequências das causas das anomalias. A Figura 5 apresenta as ocorrências das causas em relação à anomalia 2 (colonização biológica), verificando-se que mais de metade das causas não está correlacionada com esta anomalia. Em relação às restantes causas ocorridas, não se verifica uma variação significativa entre elas (9 a 15%) % 12% 1 15% 1 14% 12% 15% Causas Figura 5: Histograma de frequências das causas da anomalia 2. Relativamente à análise dos grupos de causas das anomalias é de destacar o facto de as causas associadas a erros de concepção e de execução representar quase metade de todas as causas e de as causas devidas às acções ambientais terem uma percentagem de mais de um terço (Figura 6) Erros de concepção 2 - Erros de execução 3 - Acções de origem mecânica 39% 4 - Acções ambientais 14% 5 - Utilização / manutenção Figura 6: Histograma de frequências dos grupos de causas das anomalias. PATORREB
6 4 Conclusões O tratamento estatístico efectuado no distrito de Castelo Branco forneceu indicadores importantes sobre o mau estado de conservação dos edifícios bem como a um número elevado de anomalias / causas. Será de salientar que existe um elevado número de edifícios com anomalias associadas a erros de concepção e execução, assim como mais de um terço que necessita de máxima ou grande prioridade de intervenção. É de prever que as os tratamentos estatísticos a efectuar nos restantes distritos venham a fornecer indicadores importantes sobre o estado de conservação dos edifícios e que as anomalias / causas possam estar relacionadas com as condições geográficas onde os edifícios estejam inseridos. As conclusões finais a tirar sobre o levantamento de toda a envolvente poderão vir a ser úteis para os municípios e para o País, na definição de prioridades de intervenção, por regiões, neste tipo de edifícios. 5 Agradecimentos Os autores agradecem ao Professor João Lanzinha, da Universidade da Beira Interior, pela sua disponibilidade em colaborar neste levantamento. 6 Bibliografia [1] Pereira, A. SPSS. Guia Prático de Utilização. Análise de Dados para Ciências Sociais e Psicologia. Edições Sílabo, Lda., Lisboa [2] Gonçalves, C. Anomalias não Estruturais em Edifícios Correntes. Desenvolvimento de um Sistema de Apoio à Inspecção. Dissertação de Mestrado em Ciências da Construção, FCTU, Coimbra [3] Araújo, A.; Brito, J.; Júlio, E. Manual de Inspecção de Patologia Exterior de Construções Edificadas em Portugal no Período de 1970 a 1995.Relatório ICIST - DTC nº 12/08, IST, Fevereiro PATORREB 2009
LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE PATOLOGIA EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS EM PORTUGAL ENTRE 1970 E 1995
Nº 23 FEV. 2010 VOL. 8 ISSN 1645-5576 LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE PATOLOGIA EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS EM PORTUGAL ENTRE 1970 E 1995 ARMANDO ARAÚJO JORGE DE BRITO EDUARDO JÚLIO Professor Adjunto,
Leia maisSISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS
SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS João Garcia maxit / Mestrando IST Jorge de Brito Prof. Associado IST 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES
ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES Natália M. Lima Neto * natalia.m.neto@gmail.com Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA)
ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA) José Dinis Silvestre * Correio electrónico: jsilvestre@lnec.pt Jorge de Brito Correio electrónico: jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisInfluência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios
6ª CONFERÊNCIA SOBRE PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS - PATORREB 2018 Rio de Janeiro - Brasil 4 a 6 de Abril, 2018 Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos
Leia mais2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO
METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 1/240 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Sub-capítulos: 2.1 Introdução 2.4 Métodos de diagnóstico 2.5 Conclusões do capítulo 2/240 1 2.1 Introdução 3/240 1. INSPECÇÃO
Leia mais1º RELATÓRIO Março/2003. a) identificação de patologias e suas causas; b) definição de acções de reabilitação; c) definição de plano de manutenção.
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisReabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico. 1º RELATÓRIO Março/2003
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisSISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EM EDIFÍCIOS
SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EM EDIFÍCIOS Jorge de Brito * jb@civil.ist.utl.pt Resumo A necessidade de inspeccionar e diagnosticar as anomalias existentes em edifícios correntes leva à criação de
Leia maisSIDER: UM NOVO SISTEMA DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DE EDIFÍCIOS RECENTES
SIDER: UM NOVO SISTEMA DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DE EDIFÍCIOS RECENTES Sara Amaral 1 sara.f.m.amaral@gmail.com Dulce Franco Henriques 2 mfhenriques@dec.isel.pt Resumo O aumento significativo de anomalias
Leia maisCentro Histórico de Viseu Brochura informativa Estado de conservação de fachadas julho 2017
Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Estado de conservação de fachadas julho Ficha Técnica Título Coordenação J. Raimundo Mendes da Silva António Bettencourt Equipa Técnica Carlos Sá Catarina
Leia maisManual de Inspecção de Patologia Exterior de Construções Edificadas em Portugal no Período de 1970 a 1995
ISSN: 0871-7869 Manual de Inspecção de Patologia Exterior de Construções Edificadas em Portugal no Período de 1970 a 1995 A. Araújo; J. de Brito; E. Júlio - Fevereiro de 2008 - Relatório ICIST DTC nº 12/08
Leia maisTÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS
TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Nesta segunda edição da coluna Elementos de construção não estruturais, inserida no número
Leia maisTécnicas de Diagnóstico METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DO EDIFICADO. Ana Alves(1); Clara Vale(2); Fernanda Rodrigues(3)
Técnicas de Diagnóstico METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DO EDIFICADO Ana Alves(1); Clara Vale(2); Fernanda Rodrigues(3) (1) Ana Alves: Arquitecta, anadralves@gmail.com (2) Clara Vale:
Leia maisAVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo
Leia maisREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 105 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Freitas, Vasco Peixoto; Reabilitação de Edifícios Aplicação de tecnologias inovadoras na construção e reabilitação em engenharia civil ; 3º
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE PAREDES DE TABIQUE COM RECURSO A MATERIAIS CORRENTES DE ISOLAMENTO
REABILITAÇÃO TÉRMICA DE PAREDES DE TABIQUE COM RECURSO A MATERIAIS CORRENTES DE ISOLAMENTO Sandra Pereira 1 spereira@utad.pt Ana Briga Sá 1 anas@utad.pt Anabela Paiva 3 apaiva@utad.pt Anísia Lourenço 2
Leia maisDIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO DE PATOLOGIAS DE REBOCOS EM CONSTRUÇÕES CORRENTES
DIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO DE PATOLOGIAS DE REBOCOS EM CONSTRUÇÕES CORRENTES Pedro Lima Gaspar * Correio electrónico: pedrogaspar@esoterica.pt Jorge de Brito Correio electrónico: jb@civil.ist.utl.pt Resumo
Leia maisCONSTRUÇÕES ESCOLARES EM PORTUGAL Tipologias Construtivas e Principais Anomalias Estruturais e de Desempenho em Serviço
CONSTRUÇÕES ESCOLARES EM PORTUGAL Tipologias Construtivas e Principais Anomalias Estruturais e de Desempenho em Serviço Fernando A. Branco * fbranco@civil.ist.utl.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisFICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS
FICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS www.patorreb.com Vasco Peixoto de Freitas Andreia Mota Miranda Sandro Miguel Martins Alves Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE
Leia maisImpermeabilizações de coberturas em terraço. Anomalias em superfície corrente
Impermeabilizações de coberturas em terraço. Anomalias em superfície corrente Flat roof waterproofing. Current surface anomalies Ana Walter Engenheira Civil, Mestre em Construção pelo IST, Lisboa, Portugal,
Leia maisManutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL
ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 5: Métodos de inspecção e diagnóstico. Caracterização de núcleos urbanos. Caso de estudo da Baixa de Coimbra. Caracterização
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisINTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 ENQUADRAMENTO GERAL 1.2 CONCEITOS DE REABILITAÇÃO 1.3 A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS CUSTOS DE INTERVENÇÃO 1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO 2
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisREABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE CONSTRUÇÃO REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO GUILHERME FIGUEIRA DA SILVA
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisFICHA DE CARATERIZAÇÃO DO IMÓVEL
FICHA DE CARATERIZAÇÃO DO IMÓVEL Esta ficha aplica-se a todos os edifícios existentes nos Espaços Urbanos Centrais e na totalidade das ARU(s) em vigor 1. IDENTIFICAÇÃO Rua/Av./Pc.: Número: Andar: Localidade:
Leia maisSistema de apoio à inspecção, registo e classificação de anomalias não estruturais em edifícios correntes
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.7, p.61-72, Setembro, 2005 Sistema de apoio à inspecção, registo e classificação de anomalias não estruturais em edifícios correntes System for inspection, record
Leia maisLEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO EM ADOBE NA CIDADE DE AVEIRO
LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO EM ADOBE NA CIDADE DE AVEIRO Dora Silveira* (Portugal) Departamento de Engenharia Civil - Universidade de Aveiro Humberto Varum** (Portugal) Departamento
Leia maisReabilitação Planeada de Obras de Arte Rodoviárias
Reabilitação Planeada de Obras de Arte Rodoviárias Jorge de Brito Professor Catedrático IST / ICIST 1/40 Congresso Concreta 09 - Reabilitar / Habitar Exponor, 21/10/2009 GESTÃO DE OBRAS DE ARTE ( Manutenção
Leia maisJORNADAS DA CONSTRUÇÃO EM CIMENTO 2013 REABILITACÃO CASOS DE REFERÊNCIA. VILA d ESTE: Reabilitação e Requalificação Arquitectónica Vila Nova de Gaia
JORNADAS DA CONSTRUÇÃO EM CIMENTO 2013 REABILITACÃO CASOS DE REFERÊNCIA. 29 DE MAIO DE 2013, CENTRO CULTURAL DE BELÉM VILA d ESTE: Reabilitação e Requalificação Arquitectónica Vila Nova de Gaia PROF. VITOR
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR DA REGIÃO CENTRO
CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR DA REGIÃO CENTRO António Gama * gama@dec.uc.pt Eduardo Júlio ejulio@dec.uc.pt Resumo A Parque Escolar E.P.E. encomendou ao Departamento de Engenharia
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM SISTEMAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES
CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM SISTEMAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES Classification of ceramic wall or floor tiling (laid on mortar or adhesive) defects Resumo José Dinis Silvestre Licenciado em
Leia maisDecisão da Comissão de /693/UE
Relatório sobre a aplicação da Directiva 2004/42 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 22.07.2010 2010/693/UE Período de abrangência 2010 Lisboa 2011 Índice
Leia maisIntrodução CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 1
Introdução CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 1 Capítulo 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. ENQUADRAMENTO GENÉRICO 1.2. OBJECTIVOS DO TRABALHO 1.3. METODOLOGIA
Leia maisPATOLOGIA DE ARGAMASSAS
PATOLOGIA DE ARGAMASSAS Vasco Peixoto de Freitas Sandro Alves Vasco Peixoto de Freitas / Sandro Alves APFAC Tektónica, Maio de 2008-1 ESTRUTURAÇÃO I. INTRODUÇÃO II. TIPIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS DE ARGAMASSAS
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Elaboração de um Catálogo
1 PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Elaboração de um Catálogo Marília Margarida Ferreira de Sousa O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO FRANÇA AQC SYCODÉS Seguro de Responsabilidade Decenal Seguro de Reparação de
Leia maisCONCEITOS E DEFINIÇÕES
CONCEITOS E DEFINIÇÕES Patologia da Construção Anomalia Degradação Inoperacionalidade Envelhecimento Tempo de vida útil Sintoma Diagnóstico Reabilitação Estudo das anomalias das construções, dos seus elementos
Leia maisDEFINIÇÃO DO CONCEITO DE AVALIAÇÃO EXIGENCIAL E DE NÍVEIS DE QUALIDADE TÉRMICA CAPÍTULO 4
DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE AVALIAÇÃO EXIGENCIAL E DE NÍVEIS DE QUALIDADE TÉRMICA CAPÍTULO 4 DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE AVALIAÇÃO EXIGENCIAL E DE NÍVEIS DE QUALIDADE TÉRMICA 27 CAPÍTULO 4 ÍNDICE 4. DEFINIÇÃO
Leia maisCentro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017
Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017 0 Ficha Técnica Título Visão integrada dos edifícios: estado de conservação
Leia maisFICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS
FICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS Vasco Peixoto de Freitas Andreia Mota Miranda Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas e Andreia
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016
FICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Desempenho energético de edifícios 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições
Leia maisCaracterização patológica e construtiva de igrejas e capelas do concelho de Estarreja
ARP2010 Avaliação do Risco em Património: necessidade ou luxo? 1 Caracterização patológica e construtiva de igrejas e capelas do concelho de Estarreja Aníbal Costa, Humberto Varum, Nuno Ramos Universidade
Leia maisREVESTIMENTOS DE PEDRA NATURAL Metodologia de diagnóstico e reparação de anomalias
REVESTIMENTOS DE PEDRA NATURAL Metodologia de diagnóstico e reparação de anomalias Maria do Rosário da Silva Veiga * Correio electrónico: rveiga@lnec.pt Sofia de Olivença Malanho Correio electrónico: smalanho@lnec.pt
Leia maisPatologias mais Correntes nas Fachadas de Edifícios em Brasília
LEM Laboratório de Ensaio de Materiais ENC/UnB Patologias mais Correntes nas Fachadas de Edifícios em Brasília Eliane Kraus de Castro; Elton Bauer; Giselle Reis Antunes Programa de Pós-graduação em Estruturas
Leia maisDurabilidade, estados limite e vida útil de rebocos em fachadas
Durabilidade, estados limite e vida útil de rebocos em fachadas Pedro Lima Gaspar Faculdade de Arquitectura Univ. Técnica de Lisboa Portugal pmgaspar@fa.utl.pt Jorge de Brito I.S.T. Univ. Técnica de Lisboa
Leia maisND1CE
ND1CE CAPíTULO 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.. 1.6. 1 - INTRODUÇÃO Funções dos aparelhos de apoio Perspectiva histórica Terminologia Justificação, âmbito, objectivos da dissertação Organização da dissertação 1
Leia maisHabitação em Portugal: evolução e tendências.
Habitação em Portugal: evolução e tendências João Branco Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Sumário Introdução 1. Publicação 2. Estrutura e conteúdo da
Leia maisubiengenharias Mestrado em Reabilitação e Ambiente da Construção
ubiengenharias DECA Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Mestrado em Reabilitação e Ambiente da Construção Ano lectivo de 2006/07 Plano de Estudos Corpo Docente Plano de Aulas Outubro de 2006
Leia maisIntrodução AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS
Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC Cidades e Desenvolvimento (18 a 20 de junho de 2012) AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS Análise e contributos para o seu aperfeiçoamento António
Leia maisCODE METODOLOGIA DE APOIO AO PROJECTO DE INTERVENÇÃO NA CASA BURGUESA DO PORTO. UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL
REHABEND 2016 May 24-27, 2016. Burgos, Spain CODE 1.7.12 METODOLOGIA DE APOIO AO PROJECTO DE INTERVENÇÃO NA CASA BURGUESA DO PORTO. UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL Teixeira, Joaquim 1 ; Póvoas, Rui Fernandes
Leia maisNORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA INSPECÇÃO DE PONTES
NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA INSPECÇÃO DE PONTES JORGE DE BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Nesta comunicação, defende-se a normalização de processos associados à inspecção de pontes,
Leia maisProjecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina"
Projecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina" Formação em Reabilitação do Edificado e da Infra-estrutura. Conservação e Restauro do Património Arquitectónico. Projecto formativo Urbanatur À medida que
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 ESTRUTURAÇÃO I. PATOLOGIA ACTIVIDADE PROFISSINAL II. III. O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO RESPONSABILIDADES,
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto. Regulamento
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES FORMATIVAS INSTITUCIONAIS DA REDE CRC
DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES FORMATIVAS INSTITUCIONAIS DA REDE CRC Este questionário destina-se a efectuar um levantamento das necessidades formativas nas Organizações do território nacional que integram
Leia maisCONTRIBUTO S PA RA A C O N CEPÇÃO D E U M M A N U A L D E M A N U TEN ÇÃO D A CASA BURGUESA D O PO RTO
CONTRIBUTO S PA RA A C O N CEPÇÃO D E U M M A N U A L D E M A N U TEN ÇÃO D A CASA BURGUESA D O PO RTO Joaquim Lopes Teixeira 1 jteixeira@arq.up.pt Rui Fernandes Póvoas 3 rpovoas@arq.up.pt Teresa Cunha
Leia maisInquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações
Inquérito de avaliação Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Relatório Amadora Dezembro 2011 Inquérito de avaliação»1 Ficha
Leia maisDaniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Branco
Título Editor Autores Resumo de Resultados Lisboa Daniel Sebastião Data 2010/07/28 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Branco Vários monit_ext_tec_0929_01_resresultlisboa
Leia maisLevantamento estatístico da patologia, diagnóstico e reparação de ETICS em paredes
Levantamento estatístico da patologia, diagnóstico e reparação de ETICS em paredes Bárbara Amaro 1, Diogo Saraiva 1, Jorge de Brito 2,, Inês Flores-Colen 3 Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia
Leia maisANOMALIAS EM PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
ANOMALIAS EM PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS Guilherme Figueira da Silva, Mestre em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado c/ Agregação no
Leia maisObras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005
Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir
Leia maisRevista Gestão e Gerenciamento. Mensuração e distribuição de patologias na degradação em argamassa
12 Revista Gestão e Gerenciamento Site: www.nppg.org.br/gestaoegerenciamento Mensuração e distribuição de patologias na degradação em argamassa SANTOS, Danilo G.; MACÊDO, Mariana S. P. H.; SOUZA, Jéssica
Leia maisMETODOLOGIA DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO DA CIDADE DE LUANDA NOS ANOS DO SÉC
METODOLOGIA DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO DA CIDADE DE LUANDA NOS ANOS 60-70 DO SÉC. XX: AFERIÇÃO DO SISTEMA J. MASSUNGA J. de BRITO F. BRANCO Mestre em Eng.ª
Leia maisEsforço dedicado a cada unidade curricular Resultados do inquérito feito aos estudantes durante o 1º semestre de 2009/2010
Esforço dedicado a cada unidade curricular Resultados do inquérito feito aos estudantes durante o 1º semestre de 2009/2010 Unidade de Apoio à Direcção (UAD) Gabinete de Gestão (GG) Versão 1 Abril 2010
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Autor: Prof. Jorge de Brito. Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia
Autor: Prof. Jorge de Brito Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia 1/26 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJECTIVOS 3. AVALIAÇÃO 4. ELEMENTOS DE ESTUDO
Leia maisRECONHECIDO Organização e Deontologia
DESIGN RECONHECIDO Organização e Deontologia Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação Denise Inácio Ferreira (Licenciada) Orientador Científico: Professor Eduardo Afonso Dias
Leia maisINFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS
INFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS JOÃO MORGADO (INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO) CO-AUTORES: JOSÉ NEVES (INSTITUTO SUPERIOR
Leia maisInspecção, manutenção, conservação e reabilitação, de Obras de Arte
Inspecção, manutenção, conservação e reabilitação, de Obras de Arte Vanessa Costa Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães Daniel V. Oliveira ISISE, Universidade do Minho, Departamento
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2016/2017 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO EST03 LIGAÇÕES ESTRUTURAIS --- Álvaro F. M. Azevedo CO --- (a confirmar) Análises estáticas e dinâmicas dos seguintes tipos de ligações estruturais: aparelhos de apoio
Leia maisEscolas Industriais em Portugal: Caracterização Construtiva e Principais Anomalias Estruturais e de Desempenho em Serviço
Escolas Industriais em Portugal: Caracterização Construtiva e Principais Anomalias Estruturais e de Desempenho em Serviço Fernando Branco Professor Catedrático IST - UTL / ICIST fbranco@civil.ist.utl.pt
Leia maisReabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática
Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação
Leia maisCONSTRUÇÕES EM TAIPA NO BARLAVENTO ALGARVIO: CENÁRIOS PATOLÓGICOS RECORRENTES
CONSTRUÇÕES EM TAIPA NO BARLAVENTO ALGARVIO: CENÁRIOS PATOLÓGICOS RECORRENTES Luís Mateus, Eng.º Civil, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Maria do Rosário Veiga, Investigadora Principal,
Leia maisFAKING TILES. TINTAS QUANDO A CERÂMICA ERA CARA: fingidos de azulejos!
OU TINTAS QUANDO A CERÂMICA ERA CARA: fingidos de azulejos! FAKING TILES. TINTAS QUANDO A CERÂMICA ERA CARA: fingidos de azulejos! 1 MESTRADO MIPA FAUP 2007 OA - SRN CICLO 3R REABILITAR / REUTILIZAR /
Leia maisCausas comuns de anomalias em obras-de-arte de betão armado
Causas comuns de anomalias em obras-de-arte de betão armado João Santos Instituto de Soldadura e Qualidade Construção Civil Geotecnia, Pontes e Reabilitação Estrutural Humberto Varum Universidade de Aveiro,
Leia maisCompilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra
Plano de Segurança e Saúde, documento que estabelece as regras / especificações a observar no Estaleiro da obra durante a fase de execução dos trabalhos, pretendendo-se com a implementação do preconizado
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO PARA A SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL V. P. de Freitas S. M. Alves M.
UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL www.patorreb.com V. P. de Freitas S. M. Alves M. Sousa Laboratório de Física das Construções FEUP Porto Vasco
Leia maisOBRAS CONCLUÍDAS E LICENCIAMENTO CAEM EM 2004
Estatísticas da Construção e Habitação 24 11 de Julho de 25 OBRAS CONCLUÍDAS E LICENCIAMENTO CAEM EM 24 Em 24 o número total de edifícios licenciados registou um decréscimo de 7,6% face ao ano anterior.
Leia maisPROPOSTA DE METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO PARA A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO URBANO EDIFICADO AS CASAS BURGUESAS DO PORTO - COBERTURAS
1 PROPOSTA DE METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO PARA A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO URBANO EDIFICADO AS CASAS BURGUESAS DO PORTO - COBERTURAS Joaquim Teixeira Assistente F.A.U.P. Porto jteixeira@arq.up.pt Rui F.
Leia maisEficiência Energética NORTE FEDER
Designação do projeto Reabilitação das Torres 1, 2, 3 e 4 do Bairro do Sobreiro, Maia Eficiência Energética Designação do projeto Objetivo principal Região de intervenção Entidade beneficiária NORTE-03-1204-FEDER-000018
Leia maisMicro-simulação de veículos e peões
Micro-simulação de veículos e peões Avaliação do impacte da ocorrência de um evento de grande procura na cidade de Coimbra T. FERNANDES 1 ; G. CORREIA 2 1 Departamento de Engenharia Civil, FCTUC Pólo II,
Leia maisAVALIAÇÃO DO RISCO NO COMPORTAMENTO FACE À ÁGUA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS CORRENTES
AVALIAÇÃO DO RISCO NO COMPORTAMENTO FACE À ÁGUA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS CORRENTES Pedro Daniel Marques Teixeira Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Mestrado Integrado
Leia maisPRÉMIOS VALORFITO 2018
NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita. A sua motivação para
Leia maisPatologia dos materiais e elementos construtivos PATOLOGIA E DETERIORAÇÃO DAS FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA ESTUDO DA QUANTIFICAÇÃO DE DANOS
Patologia dos materiais e elementos construtivos PATOLOGIA E DETERIORAÇÃO DAS FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA ESTUDO DA QUANTIFICAÇÃO DE DANOS Elton Bauer 1, Eliane Kraus 2 y Maria de Nazaré Batista
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia mais2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico
ACESSOS AO ENSINO SUPERIOR 2004-2005 (ANÁLISE ENVOLVENDO A LEC, LET E LA) 1. Nota Introdutória Neste documento apresenta-se uma recolha dos resultados referentes ao processo de candidaturas ao Ensino Superior
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas
Leia maisProcesso de Avaliação de Desempenho dos Docentes Aplicação do Regulamento n.º 398/2010 de 05 de Maio de 2010
INDICADORES ALERTA: Todos os indicadores apresentados nas diversas vertentes tem campos de preenchimento obrigatório e facultativo. Para facilitar a validação do indicador pela Comissão de Avaliação recomenda-se
Leia maisEvento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS TERMOGRAFIA
Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Inês Simões
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS PATOLOGIAS CORRENTES EM DECK PARKINGS
CARACTERIZAÇÃO DAS PATOLOGIAS CORRENTES EM DECK PARKINGS J. R. DOS SANTOS F. A. BRANCO Jorge de BRITO Pedro PAULO Assistente Professor Catedrático Professor Auxiliar Bolseiro de Investigação IST/ICIST
Leia maisDIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS
DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS José Dinis Silvestre, Eng.º Civil, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado
Leia maisMapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo
Mapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo Inês Oliveira Projeto DB-HERITAGE 1 Sumário 1. Principais características da casa caramela 2. Distribuição das casas 3. Características
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisPATOLOGIA DO EDIFICADO ANTIGO Anomalias dos Edifícios Antigos da Baixa de Coimbra
PATOLOGIA DO EDIFICADO ANTIGO Anomalias dos Edifícios Antigos da Baixa de Coimbra Romeu Vicente * romvic@ua.pt J.A.Raimundo Mendes da Silva raimundo@dec.uc.pt Humberto Varum hvarum@ua.pt Resumo A caracterização
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS CÓDIGO: TAU079 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 45 horas PROFESSOR: Marco Antônio
Leia maisJosé Luís Miranda Dias. Investigador Auxiliar do LNEC-DED/NTC. 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005
1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005 Avaliação das deformações da zona em redor de juntas de argamassa de paredes de alvenaria sujeitas a fendilhação devida a acções de compressão
Leia maisInquérito aos utilizadores das bibliotecas da Universidade do Minho em Relatório Final
Inquérito aos utilizadores das bibliotecas da Universidade do Minho em 2005 Relatório Final 2006 1 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Metodologia 3. Resultados 3.1. Dados da amostra 3.2. Questões da parte I e II
Leia maisAssunto: LREC promove Curso prático "Observação, registo e diagnóstico de anomalias em edifícios, para uma reabilitação sustentável.
Diversos Circular n.º 68/2015 17 de junho de 2015 Assunto: LREC promove Curso prático "Observação, registo e diagnóstico de anomalias em edifícios, para uma reabilitação sustentável. Caro Associado, O
Leia mais