A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A PARTIR DA INTERVENÇÃO: UMA PRÁTICA NO ENSINO DE BOTÂNICA
|
|
- Vítor Canto Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A PARTIR DA INTERVENÇÃO: UMA PRÁTICA NO ENSINO DE BOTÂNICA RESUMO Camila Aline Romano* Ueslene Maria Ferreira Pontes** As dificuldades que aparecem no ensino de Botânica advêm da pouca ligação entre o homem e os vegetais, como também pela falta de equipamentos que possibilitem atividades motivadoras. O presente trabalho foi gerado a partir da realização do Projeto de Intervenção Escolar, denominado Projeto PlantAE PLANTAS NA APRENDIZAGEM ESCOLAR, realizado com o objetivo de aproximar os alunos dos conteúdos de Botânica através da didática experimental, visando construir nos alunos um novo olhar sobre o conteúdo. O projeto ocorreu na Escola-campo de estágio, com as turmas de 2º ano do Ensino Médio. O propósito deste trabalho é relatar as observações feitas sobre as atividades desenvolvidas durante essa fase do estágio, relativas à questão metodológica e motivacional. Pelas observações foi possível perceber a relação da metodologia aplicada com o desempenho dos alunos nas atividades solicitadas. Palavras-chave: Aprendizagem significativa. Ensino de Botânica. Metodologia * Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás. camilaalineromano@gmail.com **Professora na Rede Estadual de Ensino Escola Estadual Edmo Teixeira e na UEG Universidade Estadual de Goiás - Campus Iporá. uesleneferreira@hotmail.com
2 RELATO DE PRÁTICA ROMANO C.A., PONTES, U.M.F. Introdução Página128 O ensino de Botânica na Educação Básica aparece de maneira engessada proveniente do distanciamento dos alunos com o conteúdo como também pela falta de aparatos técnicos que possibilitem atividades que despertem o interesse dos alunos (ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011). Considera-se que a construção do conhecimento científico ocorre quando o conteúdo apresentado toma para si valor de significância, e que, segundo Pius (et al. 2008), tudo o que for ministrado sem que lhe desperte interesse é reportado à memorização. Nesta relação percebe-se que o afastamento do homem com as plantas, talvez pela estaticidade destas, colabora para que ocorra o fenômeno definido por Arruda e Laburú (1996, apud ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011) como cegueira botânica (WANDERSEE; SCHUSSLER, 2001; ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011; ARRAIS et al. 2014). Ceccantini (2006) aponta que a construção do conhecimento científico em botânica também está associada à forma metodológica abordada pelo docente, onde as atividades estão fortemente ligadas à memorização de nomenclaturas e conceitos estruturais. Essa perspectiva remonta ao paradigma cartesiano, onde o método analítico direciona o aprendizado aos aspectos racionais, isolando-os da afetividade e da motivação (SENICIATO; CAVASSAN, 2008). Para Gasparin (2007) é importante no desenvolvimento do aprendizado, que o aluno se depare com situações que o levarão a pensar de forma a encontrar uma solução ao problema apresentado. O autor ainda coloca que o professor deve partir do princípio do método dialético, onde o conhecimento prévio do aluno encontre o conhecimento científico de forma ele possa alcançar um saber que existe, mas ainda não está sob seu domínio. Ao considerar que os Projetos de Intervenção Escolar são meios que podem auxiliar na melhoria da escola (SOARES, 2004) e que a Universidade, por meio destes, pode auxiliar na aprendizagem do conteúdo botânico a partir de novas práticas
3 A construção do conhecimento científico a partir da intervenção, p (WIGGERS; STANGE; 2015), este texto vem trazer alguns aspectos observados a partir da realização do Projeto PLANTAE PLANTAS NA APRENDIZAGEM ESCOLAR, realizado durante o Estágio Supervisionado do curso de Ciências Biológicas modalidade Licenciatura, buscando levar aos alunos um pouco de botânica em sua prática experimental, a fim de elaborar em conjunto, conceitos e práticas que facilitem o desenvolvimento do conhecimento científico botânico. Desenvolvimento O Projeto foi realizado com os alunos das turmas matutinas e vespertinas do 2º ano do Ensino Médio, da Escola-Campo de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás, Campus Iporá, Goiás. A realização do mesmo se deu em oficinas teórico/práticas, cumpridas em contra turno. Para compor as oficinas, o professor regente das classes subdividiu as turmas em sete grupos de trabalho. Cada grupo foi responsável por um dos seguintes eixos temáticos em Botânica: Hormônios vegetais; Germinação e tropismos; Fotossíntese; Nutrição; Anatomia da Raiz, Caule e Folhas. Neste trabalho discorremos sobre a oficina de Fotossíntese e Anatomia da Raiz pois contempla apenas as atividades relativas às turmas vespertinas que foram atendidas pelo autor no período matutino. As atividades do grupo Fotossíntese iniciaram com uma breve sensibilização sobre o tema no auditório da escola onde processos básicos sobre o mecanismo produtor das plantas foi apresentado a partir de um diálogo coordenado. Foram lançadas questões como porque as plantas modificam sua aparência quando colocadas no escuro?, por exemplo. Depois os alunos foram convidados a um passeio pelo pequeno jardim da escola, onde escolheram um grande arbusto cultivado a pleno sol. O grupo foi orientado envolver três folhas com saco plástico transparente e outras três com papel alumínio. O grupo foi instigado a pensar sobre o que poderia acontecer com as folhas de cada tratamento à luz do que fora dito durante a sensibilização, como também com as leituras já feitas durante as aulas em período normal. Após sete dias os alunos retornaram ao arbusto para observar o resultado e preparar a apresentação que fariam aos colegas. Página129
4 RELATO DE PRÁTICA Página130 ROMANO C.A., PONTES, U.M.F. O grupo Anatomia da Raiz foi direcionado ao laboratório de ciências da escola. Lá ocorreu a sensibilização, só que neste caso, referiu-se não só ao conteúdo botânico, mas também como boas práticas laboratoriais. Foi distribuído ao grupo algumas plântulas de feijão previamente germinadas. Os alunos deveriam identificar a porção de raiz, seu tipo e posteriormente fazer os cortes. Por motivos de segurança os cortes foram realizados pelo estagiário regente. Os cortes foram distribuídos aos alunos para a etapa de coloração e montagem das amostras. Entretanto, a etapa final de visualização da amostra foi, indubitavelmente a mais esperada. Surgiram questionamentos como porque a raiz tem células organizadas de forma diferente? ou por que se coram de modo diferente no centro e nas bordas?. Este grupo teve resultados imediatos e, portanto a apresentação foi preparada com o material pronto. As oficinas foram marcadas segundo cronograma sugerido pelo regente. Durante as oficinas, os estagiários apresentaram o objeto de estudo em seus aspectos importantes, desenvolvendo com os alunos, posteriormente, uma atividade experimental. Ao final do cronograma, cada grupo teve que apresentar ao regente, bem como aos demais colegas de classe, os resultados obtidos através dos experimentos e o que justificaria esses resultados. A participação nas oficinas e a apresentação dos trabalhos compuseram parte da avaliação da disciplina Biologia referente ao III Bimestre. Considerando como amostra apenas os grupos supracitados, pode-se dizer que as atividades foram capazes de despertar o interesse dos alunos a respeito do conteúdo apresentado. Durante as oficinas os alunos tiveram a chance de observar de forma palpável, isto é, de modo prático os conteúdos difundidos durante as aulas convencionais. As imagens que geralmente aparecem no livro didático sobre as raízes, foram visualizadas em coisas simples e conhecidas como um broto de feijão. Da mesma forma, os processos bioquímicos que envolvem a fotossíntese e que aparentemente são muito abstratos se tornam visíveis através das alterações das folhas submetidas a tratamentos com luz/sombra. Sobre o interesse dos alunos é primordial considerar que o ponto motivacional neste caso foi a metodologia utilizada, que passou de conceitual para experimental, trazendo aos alunos uma nova vivência com relação ao conteúdo. Em Seniciato e Cavassan (2008) encontra-se que a aprendizagem dos conteúdos, especificamente os
5 A construção do conhecimento científico a partir da intervenção, p científicos, está ligada de forma positiva às situações emocionais, evidenciada na motivação apresentada pelos alunos nas aulas onde é possível a experimentação dos conteúdos ministrados. Nesse contexto, as estruturas cognitivas do educando são capazes de assimilar os conceitos básicos desde que explanados de forma significativa, ou seja, quando fundamentada em informações que possuam relevância, traçando um mapa do conceito geral ao novo incorporado de forma hierárquica (Wiggers e StangE, 2015). Como há em Borges e Lima (2007), o conhecimento adquirido durante as aulas não subsidia o sujeito intervencionista do aluno porque a metodologia empregada pelo docente é marcada pelo caráter conceitual. Arrais e colaboradores (2014) recordam a necessidade da realização de oficinas que estimulem a criatividade dos alunos e que os façam incorporar os saberes teóricos à pratica. É fato que nem todas as escolas possuem aparatos tecnológicos para uma experimentação laboratorial mais sofisticada. Sobre isso, argumenta-se que as dificuldades no Ensino de Botânica não devem se apoiar nessa justificativa, já que existe a possibilidade de se utilizar materiais simples, o espaço de lazer da escola, por exemplo, como um meio que motive os alunos à aprendizagem (ARRAIS et al. 2014). Neste relato empregamos o jardim para mostrar de modo prático a fotossíntese, mas ele poderia ter sido observado no contexto reprodutivo, com as flores; taxonômico, com os diferentes grupos de plantas; dentre outros aspectos que podem ser explorados conforme a necessidade do professor. Considerações Finais As dificuldades na aprendizagem nos conteúdos em Botânica são citados na literatura associados à dificuldade em trazer as plantas ao contexto de proximidade com o sujeito. Apesar de estarem muito presentes no cotidiano, os saberes botânicos são geralmente empregados de maneira conceitual. Ao considerar o aspecto motivacional da aprendizagem, trazer os vegetais para o universo do aluno de modo pratico lhes proporciona um ambiente de experimentação, de aprendizagem a partir dos questionamentos gerados mediante os resultados. Página131
6 RELATO DE PRÁTICA ROMANO C.A., PONTES, U.M.F. A partir da realização do Projeto de Intervenção, considera-se que os alunos estiveram próximos dos conteúdos de Botânica, desenvolvendo, através da prática, novos meios para aquisição do conhecimento científico relativo a esta área. Considerase também que a metodologia utilizada facilitou o envolvimento dos alunos nas atividades propostas. Assim, o desenvolvimento do projeto possibilitou aos alunos um ambiente diferente de aprendizagem, em uma dinâmica alternativa de ensino. Referências Bibliográficas ARAÚJO, R. C. M.; NASCIMENTO, A. P.; Aulas práticas de botânica contribuindo para formação do Ensino de Ciências Biológicas. V Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. São Cristovão: Disponível em:< Acesso em: 16 out ARRAIS, M. G. M.; SOUSA, G. M.; MARSUA, M. L. A. O ensino de botânica: Investigando dificuldades na prática docente. Revista da SBEnBio, n.7, p , BORGES, R. M. R; LIMA, V. M. R; Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciencias,.v. 6 (1), 2007 CECANTINI, G. Os tecidos vegetais têm três dimensões. Revista Brasil. Bot., v29 (2), p , abr.- jun GASPARIN, J. L; A construção dos conceitos científicos em sala de aula. Conferência Disponível em: < Acesso em: 24 mai MENEZES, L.C.; SOUZA, V.C.; NICOMEDES, M.P.; ANDRADE, R.R.D.; SANTOS, B.A.C. Iniciativas para o aprendizado de botânica no ensino médio. Centro de Formação de Tecnólogos/Departamento de Ciências Básicas e Sociais/PROLICEN. XI Encontro de Iniciação à Docência. UFPB-PRG, PIUS, F. R; ROSA, E. J; PRIMON, C. S. F; Ensino de biologia. I Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica da Uniban, [S.I.:s.n], Disponível em < gia.pdf>. Acesso em: 25 ago SENICIATO, T; CAVASSAN, O; Afetividade, motivação e construção de conhecimento científico nas aulas desenvolvidas em ambientes naturais. Ciências & Cognição, v. 13 (3): , SOARES, J. F.; O efeito da escola no desempenho de seus alunos. REICE, vol. 02 (2), WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Towards a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin. v. 47 (1): WINGGERS, I; STANGE, C. E. B. Aprendizagem Significativa no ensino de Botânica. [S.l.: s.n.]. Disponível em: < Acesso em: 11 nov Página132
APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Antonia Rayara Pereira Lemos;¹* Neidimar Lopes Matias de Paula¹ 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
Leia maisAcreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.
ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente
Leia maisTRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA
TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA Ana Karolina Marques de Lima 1, Jessica Aline Cardoso Gomes 2, Lúcia da Silva Fontes 3 1 Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Ensino de Física. Equipamentos Didáticos. Condução de Calor.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA CURSO: Curso Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( )
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS
Manual para a elaboração do TCC em formato Monografia Curso de Publicidade e Propaganda 1º/2015. Monografia: disposições gerais Monografia é uma das alternativas oferecidas pela UPM como Trabalho de Conclusão
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A
Leia maisPalavras-chave: TIC; experimento; espaço amostral; evento.
UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DA PROBABILIDADE: O USO DE AULAS MULTIMÍDIAS COMO FACILITADOR DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Diánis Ferreira Irias dianis.irias@hotmail.com Laura Lima Dias laura_limadias@hotmail.com
Leia maisASTROBIOLOGIA: UMA CIÊNCIA EMERGENTE NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
ASTROBIOLOGIA: UMA CIÊNCIA EMERGENTE NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Autor: André Mandelli de Carvalho Marques Orientador: Ivan Paulino Gláucio Lima RELEVÂNCIA A sociedade em geral não possui familiaridade
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC : Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Estância Turística de Tupã - SP Eixo Tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional: : Técnica
Leia maisFICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem
FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Laboratório de Ensino de Física
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO
CURSO DE CAPACITAÇÃO 1. TÍTULO SURDEZ E LIBRAS ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome do proponente: Lourena Cristina de Souza Barreto Campus/IFG: Goiânia Oeste 3. ÁREAS DE CONHECIMENTO
Leia maisNÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES
Professores: Josiane Caroline Protti Disciplina: Matemática Ano: 1º ano E Período: 1º Bimestre - Atividades com os alunos para - Atividades dos livros didáticos e - Correção das atividades na lousa e individual.
Leia maisMETA Propiciar aos estudantes a possibilidade de discussão de temas científi cos, pedagógicos e sociais.
CICLO DE PALESTRAS META Propiciar aos estudantes a possibilidade de discussão de temas científi cos, pedagógicos e sociais. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Neste evento serão ministradas
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013
Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação
Leia maisPlano de Intervenção
INTERVENÇÃO AULA PRÁTICA GERMINAÇÃO Plano de Intervenção AUTOR: Luiz Felipe Ribeiro CONTEXTUALIZAÇÃO Em biologia chama-se germinação ao processo inicial do crescimento de uma planta a partir de um corpo
Leia maisSAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS
Seminário Motivações para o Início e o Fim do Consumo de Drogas: uma análise das comunidades virtuais relacionadas ao tema SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS Arthur Guerra de Andrade Coordenação da Área
Leia maisPROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC
PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC 1 Título: Fontes de Energia 2 Autor: Greyce Devielle da Silva Ruiz 3 Aplicativo utilizado: JCLIC 4 Disciplina: Ciências 5 Objetivos: Apresentar aos educandos a composição
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Percebendo nosso Planeta como um ser vivo: construção de terrário com garrafa PET Autora: Ana Maria Rigon Bolzan Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Todos os seres vivos dependem de elementos
Leia maisProjeto Jogos. A importância de conhecer a história dos Jogos
Projeto Jogos A importância de conhecer a história dos Jogos Introdução Este projeto consiste em um desenvolvimento de comunicação entre jogos e computadores voltado para entretenimento e aprendizagem.
Leia maisLDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO. Turma V. EIXO TEMÁTICO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E EMPRESARIAL 60 horas
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Turma V EIXO TEMÁTICO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E EMPRESARIAL 60 horas Prof.ª Silvana Maia Borges Contatos: silvanamborges@gmail.com www.silborges.com CRONOGRAMA DAS AULAS
Leia maisANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Usabilidade em aplicações web 1.2 Câmpus de Origem: São Borja 1.3
Leia maisConceituais. Atitudinais. Procedimentais. Conteúdos de aprendizagem
Conteúdos de aprendizagem Para proporcionar uma formação integral, o que se deve ensinar? Conceituais Data de um acontecimento, nome de órgãos humanos. Conhecer o processo digestivo, causas da transformação
Leia maisCompreender o que é Estrutura Geológica, identificar as camadas internas da Terra e atentar para a história e formação dos continentes (Pangeia).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) I. Plano de Aula: Produto
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Rudimar da Rocha Lyra Rebello 1 Claudiane da Costa 1 Jacieli Fatima Lyra Rebello 1* lyrarebello@outlook.com 1 Universidade
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA Administração e Ciências Contábeis: Reconhecimento pelo Decreto Federal Nº 76177/75 - D.O. 02/09/75 Ciências Econômicas: Reconhecimento através da Portaria Ministerial Nº
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO I: REFLEXÕES E PENSAMENTOS A RESPEITO DA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NO COTIDIANO EDUCACIONAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: REFLEXÕES E PENSAMENTOS A RESPEITO DA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NO COTIDIANO EDUCACIONAL MOURA, Derick Martins Borges de 1 ; OLIVEIRA, Divino José Lemes de 2 Universidade Estadual
Leia maisPortanto, a atividade de monitoria visa fornecer elementos que colaborem na formação de profissionais na área de Gastronomia.
PROJETO DE MONITORIA 2014 Centro Universitário SENAC: Águas de São Pedro Curso: Gastronomia Disciplina: Cozinha fria Professor responsável: Fabio Stoco Período letivo: 2 Período 1. Justificativa A monitoria
Leia maisPRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS
1 PRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS Este roteiro de aula prática deve ser ministrado prioritariamente após as aulas teóricas sobre o conteúdo de morfologia e citologia vegetal. No decurso da aula
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisPROVA BRASIL: LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PROVA BRASIL: LEITURA E INTERPRETAÇÃO Pamella Soares Rosa Resumo:A Prova Brasil é realizada no quinto ano e na oitava série do Ensino Fundamental e tem como objetivo medir o Índice de Desenvolvimento da
Leia maisDireção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO
ATITUDES E VALORES (5%) CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (95%) Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN 2016/2017 Português Leitura/ Educação Literária Componente escrita: Compreensão de textos escritos
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA CURSO: Curso Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( )
Leia maisPROJETO ESCOLA DE PAIS E FILHOS
PROJETO ESCOLA DE PAIS E FILHOS EMEF-I Prof. Manoel Ignácio de Moraes Professor(es) Apresentador(es): Sônia Maria Romano Rosemary de Almeida Teixeira Oliveira Realização: Foco do Projeto A programação
Leia maisAula. Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti
Aula Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO JOGO TORRE DE HANÓI COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE FUNÇÕES EXPONENCIAIS
A UTILIZAÇÃO DO JOGO TORRE DE HANÓI COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE FUNÇÕES EXPONENCIAIS Lilyan Dias dos Santos Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ lilyan_ds@hotmail.com Humberto Vinicius
Leia maisPROJETO DE APOIO A AÇÕES DE MELHORIA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica Câmpus Medianeira PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROJETO DE APOIO A AÇÕES DE
Leia maisESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA
ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos
Leia maisMUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º
Leia maisCONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PROMOVENDO O MELHOR APRENDIZADO DOS ALUNOS: ELABORAÇÃO DE APOSTILA DE CITOLOGIA Camilla Maria Campelo De Araújo
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia mais130 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
130 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 011/2012/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisPROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é uma componente essencial do processo de ensino-aprendizagem e deve ser sistemática e cuidadosa para ser objetiva e rigorosa.
Leia maisCOLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do
Leia maisABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL.
ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Hart Garcia 1 -IFF Denis da Silva Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisAvaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar no Ensino de Conceitos Químicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID-PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA BOLSISTA: LIANE ALVES DA SILVA Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar
Leia maisTRIANGONÓPOLIS: A CIDADE DA LEI DOS SENOS E LEI DOS COSSENOS
TRIANGONÓPOLIS: A CIDADE DA LEI DOS SENOS E LEI DOS COSSENOS Selau, Suzana Scandolara 1 ; Cardoso, Marleide Coan 2 3 Instituto Federal Catarinense Campus Avançado Sombrio/SC INTRODUÇÃO Este trabalho é
Leia mais5 De F A ma
Educação Física 5 De F A ma Uma Breve Revisão... Em 07 de abril de 2005 entra em vigor no Estado de Minas Gerais a resolução SEE N.º 666; Em agosto de 2011, é instituído o PIP CBC; No ano de 2012 o PIP
Leia maisESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014
ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no
Leia maisPlano de Aulas - Ciências Andréa Barreto
Plano de Aulas - Ciências Andréa Barreto Introdução Neste livro, estarei colocando um plano de aula de Ciências que utilizei em sala de aula. Os planos de aula estão estruturados segundo uma lógica da
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O CONHECIMENTO COMPUTACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE RIACHÃO PB
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O CONHECIMENTO COMPUTACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE RIACHÃO PB Autor Ginaldo Ribeiro da Silva Graduando de Lic. Computação e Informática IFPB Campus Cajazeiras/PB
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL Campinas - Campus Liceu. V SEMINÁRIO DE EXTENSÃO 24 de setembro de 2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL Campinas - Campus Liceu V SEMINÁRIO DE EXTENSÃO 24 de setembro de 2016 Edital n.º 05 Chamada de Trabalhos Tema: Planeta Terra: O cuidado da casa comum.
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Goiás Curso Técnico Integrado em Serviços de Alimentação na Modalidade de Jovens e Adultos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás Curso Técnico Integrado em Serviços de Alimentação na Modalidade de Jovens e Adultos Disciplina: Química IV Carga horária: 2 aulas/ semana Docente(s): Jacqueline
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN:
O MATERIAL DOURADO NA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS NO CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS. Lenilson Oliveira do Nascimento - IFAL 1 lenils_on@hotmail.com Douglas Lopes do Nascimento- IFAL 2 wicham_douglas@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia de Sorocaba
Leia maisTCC EM SISTEMAS DA INFORMAÇÃO. Aula 1-Análise Crítica do Projeto TCC
Aula 1-Análise Crítica do Projeto TCC OBJETIVO DESTA AULA Nesta primeira aula estaremos apresentando todas as regras da disciplina. Explicaremos o que deve ser desenvolvido como produto final, bem como
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
1 Título: Localizando-se... 2 Autora: Adriana Regina Perez Rech 3 Docente: Lisiane Cristina Amplatz 4 Aplicativo utilizado: Geogebra 5 Disciplina: Matemática 6 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:
Leia maisVersão: Dezembro/2012. O aluno poderá integralizar os créditos referentes às disciplinas ACH 2017 e ACH 2018 das seguintes formas:
Normas para Realização do Projeto Supervisionado ou Trabalho de Graduação para o Curso de Sistemas de Informação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, da Universidade de São Paulo Versão: Dezembro/2012
Leia maisO OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO
O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação
Leia maisANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR
ANEXO 5.2.2. PLANO DE AÇÃO PROFESSOR Rua Bruxelas, nº 169 São Paulo - SP CEP 01259-020 Tel: (11) 2506-6570 escravonempensar@reporterbrasil.org.br www.escravonempensar.org.br O que é o plano de ação? O
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisLaboratório de Didática da Biologia - LDBio
PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO Laboratório de Didática da Biologia - LDBio PROPONENTE: PROF. DR. VALDIR MARCOS STEFENON CAMPUS SÃO GABRIEL SÃO GABRIEL, JUNHO DE 2011 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Leia maisMANUAL ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS CULTURAIS (AACCs) LICENCIATURA E BACHARELADO
MANUAL ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS CULTURAIS (AACCs) ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA E BACHARELADO ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS CULTURAIS (AACC) LICENCIATURA / BACHARELADO Ementa: As Atividades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO FENOFISICA E.E.E.M João Pedro Nunes Coordenadores: Analía Del Valle Garnero e Ronaldo Erichsen Colaboradora: Berenice Bueno Supervisora: Jaqueline
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO PINTURAS COMO ESTRATÉGIA DE HARMONISAR O AMBIENTE ESCOLAR CONTEXTUALIZAÇÃO
PLANO DE INTERVENÇÃO PINTURAS COMO ESTRATÉGIA DE HARMONISAR O AMBIENTE ESCOLAR Por Eduardo Janner e Kaenara Munhoz CONTEXTUALIZAÇÃO A arte possui o poder de representar ideias através de linguagens particulares,
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Proeja no IFG - Campus Goiânia: os desafios do trabalho docente
Leia maisPLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016
PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 COORDENAÇÃO: MARCO AURELIO SOARES JORGE EPSJV/FIOCRUZ PILAR RODRIGUEZ BELMONTE EPSJV/FIOCRUZ
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2014 MATRÍCULAS: DE 27 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2014 MATRÍCULAS: DE 27 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Profª Lourdes Sufredini Profª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio João
Leia maisLANÇAMENTOS DE LIVROS
PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR (SUJEITA A ALTERAÇÕES) - 01/Ago/2016 LANÇAMENTOS DE LIVROS EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: IMPACTOS NOS PLANOS PROFISSIONAL E PESSOAL PACO EDITORIAL Autor: LETÍCIA MACHADO DOS SANTOS A OBRA
Leia maisII Seminário de Metodologia do Ensino de Educação Física da FEUSP 2008 Relato de experiência
CORPO E AUTO-IMAGEM: UM DIÁLOGO ENTRE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTES MARANTE, W.O. Laboratório de Pedagogia do Movimento Humano Escola de Educação Física e Esporte USP LAPEM EEFEUSP RESUMO Este relato tem por
Leia maisA AULA DEMONSTRATIVA E A AULA PRÁTICA COMO MEIOS DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA ALUNOS DE ENSINO BÁSICO REALIZADAS POR PIBID DE BIOLOGIA
A AULA DEMONSTRATIVA E A AULA PRÁTICA COMO MEIOS DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA ALUNOS DE ENSINO BÁSICO REALIZADAS POR PIBID DE BIOLOGIA Vanessa Gomes Silva 1, Aline Bezerra da Silva Santos 2, André
Leia maisPlano de Ensino 2003 (Plano de ensino do anos anteriores: ) Identificação Objetivos Conteúdo Estratégias Avaliação Bibliografia
Página 1 de 5 Atualizado: 23-Oct-2003 Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas/ Escola de Ciências M édicas de Alagoas Departamento de Medicina Social
Leia maisAs diversas linguagens da Multiplicação
As diversas linguagens da Multiplicação E.E. Profa. CLORINDA TRITTO GIANGIACOMO Sala 12 Sessão 2 Professoras Apresentadoras: Giane Feitoza do Amaral Mariane Gomes Cabral Realização: Foco O projeto As diversas
Leia maisAPLICAÇÃO DE EQUAÇÃO DO SEGUNDO GRAU COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS: JOGO TRILHA DAS EQUAÇÕES
APLICAÇÃO DE EQUAÇÃO DO SEGUNDO GRAU COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS: JOGO TRILHA DAS EQUAÇÕES Rafael Pereira da Silva Universidade Estadual da Paraíba rafaelpereira.jt@hotmail.com Jailson Lourenço de Pontes
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA I Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA I Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOMECÂNICA
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ANÁLISE SOBRE PERCEPÇÃO DOS ALUNOS
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ANÁLISE SOBRE PERCEPÇÃO DOS ALUNOS Luciano Bernardo Ramo (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal da Paraíba - luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5
Leia maisA ELETROQUÍMICA DE FORMA DIFERENCIADA: O USO DA PILHA DE ÁGUA SANITÁRIA E SIMULAÇÃO DA ELETRÓLISE COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO NA EJA
A ELETROQUÍMICA DE FORMA DIFERENCIADA: O USO DA PILHA DE ÁGUA SANITÁRIA E SIMULAÇÃO DA ELETRÓLISE COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO NA EJA Pollyanna Cristina Gomes e Silva (1); Vicente Maxim da Silva Araujo (2);
Leia maisEXPLORANDO OS POLINÔMIOS E OS GRÁFICOS DAS FUNÇÕES POLINOMIAIS
EXPLORANDO OS POLINÔMIOS E OS GRÁFICOS DAS FUNÇÕES POLINOMIAIS Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (Emaiefem) GT 10 Marcelino Jose de CARVALHO Universidade Federal
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO NOME ACADÊMICO (A) RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO NOME ACADÊMICO (A) RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Crixás/GO Maio, 2015 NOME ACADÊMICO(A) RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Leia maisAplicação de jogos virtuais como temática de educação entre as matérias
Aplicação de jogos virtuais como temática de educação entre as matérias Autor: Bianca de Lima Co-autores: Danielle Costa Fernanda Jesus Orientador: José Vicente Robaina Co-Orientador: Ana Lúcia Bastos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA PIBID-FÍSICA 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA PIBID-FÍSICA 2014 PLANO DE AULA 01 Identificação Escola: Universidade Federal do Pampa Disciplina: Matemática Turno: Manhã Turma:
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/2008 DOU de 26/11/2008
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/2008 DOU de 26/11/2008 Componente Curricular: Eletromagnetismo Código: ENG - 382 CH Total: 72 Aulas / 60 Horas Pré-Requisito: ----
Leia maisCHAMADA PARA MINICURSOS E OFICINAS
CHAMADA PARA MINICURSOS E OFICINAS Apresentação A Mostra de Iniciação Científica-MIC do IFBaiano é um evento promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPES) e de Extensão (PROEX) do Instituto
Leia maisAutorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
C U R S O D E O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica Código: ---
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ORIGEM DO UNIVERSO, FORMAÇÃO DA VIDA NA TERRA ESTUDANDO FÓSSEIS: O CAMINHO DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES 1º semestre de 201 3ª feira, das 13h30 às 17h30 SANTO ANDRÉ
Leia maisANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I
ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Desemho básico Desemho intermediário Desemho básico de observação Desenho de observação Fotografia
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio
Leia maisCOMPUTAÇÃO UBIQUA E INTERNET DAS COISAS, PROPOSTA DE ELETIVA NA FORMAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
COMPUTAÇÃO UBIQUA E INTERNET DAS COISAS, PROPOSTA DE ELETIVA NA FORMAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Vinicio Silva de Oliveira¹, Jefferson Biajone², Flavia Cristina Cavalini³
Leia mais