A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A PARTIR DA INTERVENÇÃO: UMA PRÁTICA NO ENSINO DE BOTÂNICA

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1 A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A PARTIR DA INTERVENÇÃO: UMA PRÁTICA NO ENSINO DE BOTÂNICA RESUMO Camila Aline Romano* Ueslene Maria Ferreira Pontes** As dificuldades que aparecem no ensino de Botânica advêm da pouca ligação entre o homem e os vegetais, como também pela falta de equipamentos que possibilitem atividades motivadoras. O presente trabalho foi gerado a partir da realização do Projeto de Intervenção Escolar, denominado Projeto PlantAE PLANTAS NA APRENDIZAGEM ESCOLAR, realizado com o objetivo de aproximar os alunos dos conteúdos de Botânica através da didática experimental, visando construir nos alunos um novo olhar sobre o conteúdo. O projeto ocorreu na Escola-campo de estágio, com as turmas de 2º ano do Ensino Médio. O propósito deste trabalho é relatar as observações feitas sobre as atividades desenvolvidas durante essa fase do estágio, relativas à questão metodológica e motivacional. Pelas observações foi possível perceber a relação da metodologia aplicada com o desempenho dos alunos nas atividades solicitadas. Palavras-chave: Aprendizagem significativa. Ensino de Botânica. Metodologia * Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás. camilaalineromano@gmail.com **Professora na Rede Estadual de Ensino Escola Estadual Edmo Teixeira e na UEG Universidade Estadual de Goiás - Campus Iporá. uesleneferreira@hotmail.com

2 RELATO DE PRÁTICA ROMANO C.A., PONTES, U.M.F. Introdução Página128 O ensino de Botânica na Educação Básica aparece de maneira engessada proveniente do distanciamento dos alunos com o conteúdo como também pela falta de aparatos técnicos que possibilitem atividades que despertem o interesse dos alunos (ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011). Considera-se que a construção do conhecimento científico ocorre quando o conteúdo apresentado toma para si valor de significância, e que, segundo Pius (et al. 2008), tudo o que for ministrado sem que lhe desperte interesse é reportado à memorização. Nesta relação percebe-se que o afastamento do homem com as plantas, talvez pela estaticidade destas, colabora para que ocorra o fenômeno definido por Arruda e Laburú (1996, apud ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011) como cegueira botânica (WANDERSEE; SCHUSSLER, 2001; ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011; ARRAIS et al. 2014). Ceccantini (2006) aponta que a construção do conhecimento científico em botânica também está associada à forma metodológica abordada pelo docente, onde as atividades estão fortemente ligadas à memorização de nomenclaturas e conceitos estruturais. Essa perspectiva remonta ao paradigma cartesiano, onde o método analítico direciona o aprendizado aos aspectos racionais, isolando-os da afetividade e da motivação (SENICIATO; CAVASSAN, 2008). Para Gasparin (2007) é importante no desenvolvimento do aprendizado, que o aluno se depare com situações que o levarão a pensar de forma a encontrar uma solução ao problema apresentado. O autor ainda coloca que o professor deve partir do princípio do método dialético, onde o conhecimento prévio do aluno encontre o conhecimento científico de forma ele possa alcançar um saber que existe, mas ainda não está sob seu domínio. Ao considerar que os Projetos de Intervenção Escolar são meios que podem auxiliar na melhoria da escola (SOARES, 2004) e que a Universidade, por meio destes, pode auxiliar na aprendizagem do conteúdo botânico a partir de novas práticas

3 A construção do conhecimento científico a partir da intervenção, p (WIGGERS; STANGE; 2015), este texto vem trazer alguns aspectos observados a partir da realização do Projeto PLANTAE PLANTAS NA APRENDIZAGEM ESCOLAR, realizado durante o Estágio Supervisionado do curso de Ciências Biológicas modalidade Licenciatura, buscando levar aos alunos um pouco de botânica em sua prática experimental, a fim de elaborar em conjunto, conceitos e práticas que facilitem o desenvolvimento do conhecimento científico botânico. Desenvolvimento O Projeto foi realizado com os alunos das turmas matutinas e vespertinas do 2º ano do Ensino Médio, da Escola-Campo de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás, Campus Iporá, Goiás. A realização do mesmo se deu em oficinas teórico/práticas, cumpridas em contra turno. Para compor as oficinas, o professor regente das classes subdividiu as turmas em sete grupos de trabalho. Cada grupo foi responsável por um dos seguintes eixos temáticos em Botânica: Hormônios vegetais; Germinação e tropismos; Fotossíntese; Nutrição; Anatomia da Raiz, Caule e Folhas. Neste trabalho discorremos sobre a oficina de Fotossíntese e Anatomia da Raiz pois contempla apenas as atividades relativas às turmas vespertinas que foram atendidas pelo autor no período matutino. As atividades do grupo Fotossíntese iniciaram com uma breve sensibilização sobre o tema no auditório da escola onde processos básicos sobre o mecanismo produtor das plantas foi apresentado a partir de um diálogo coordenado. Foram lançadas questões como porque as plantas modificam sua aparência quando colocadas no escuro?, por exemplo. Depois os alunos foram convidados a um passeio pelo pequeno jardim da escola, onde escolheram um grande arbusto cultivado a pleno sol. O grupo foi orientado envolver três folhas com saco plástico transparente e outras três com papel alumínio. O grupo foi instigado a pensar sobre o que poderia acontecer com as folhas de cada tratamento à luz do que fora dito durante a sensibilização, como também com as leituras já feitas durante as aulas em período normal. Após sete dias os alunos retornaram ao arbusto para observar o resultado e preparar a apresentação que fariam aos colegas. Página129

4 RELATO DE PRÁTICA Página130 ROMANO C.A., PONTES, U.M.F. O grupo Anatomia da Raiz foi direcionado ao laboratório de ciências da escola. Lá ocorreu a sensibilização, só que neste caso, referiu-se não só ao conteúdo botânico, mas também como boas práticas laboratoriais. Foi distribuído ao grupo algumas plântulas de feijão previamente germinadas. Os alunos deveriam identificar a porção de raiz, seu tipo e posteriormente fazer os cortes. Por motivos de segurança os cortes foram realizados pelo estagiário regente. Os cortes foram distribuídos aos alunos para a etapa de coloração e montagem das amostras. Entretanto, a etapa final de visualização da amostra foi, indubitavelmente a mais esperada. Surgiram questionamentos como porque a raiz tem células organizadas de forma diferente? ou por que se coram de modo diferente no centro e nas bordas?. Este grupo teve resultados imediatos e, portanto a apresentação foi preparada com o material pronto. As oficinas foram marcadas segundo cronograma sugerido pelo regente. Durante as oficinas, os estagiários apresentaram o objeto de estudo em seus aspectos importantes, desenvolvendo com os alunos, posteriormente, uma atividade experimental. Ao final do cronograma, cada grupo teve que apresentar ao regente, bem como aos demais colegas de classe, os resultados obtidos através dos experimentos e o que justificaria esses resultados. A participação nas oficinas e a apresentação dos trabalhos compuseram parte da avaliação da disciplina Biologia referente ao III Bimestre. Considerando como amostra apenas os grupos supracitados, pode-se dizer que as atividades foram capazes de despertar o interesse dos alunos a respeito do conteúdo apresentado. Durante as oficinas os alunos tiveram a chance de observar de forma palpável, isto é, de modo prático os conteúdos difundidos durante as aulas convencionais. As imagens que geralmente aparecem no livro didático sobre as raízes, foram visualizadas em coisas simples e conhecidas como um broto de feijão. Da mesma forma, os processos bioquímicos que envolvem a fotossíntese e que aparentemente são muito abstratos se tornam visíveis através das alterações das folhas submetidas a tratamentos com luz/sombra. Sobre o interesse dos alunos é primordial considerar que o ponto motivacional neste caso foi a metodologia utilizada, que passou de conceitual para experimental, trazendo aos alunos uma nova vivência com relação ao conteúdo. Em Seniciato e Cavassan (2008) encontra-se que a aprendizagem dos conteúdos, especificamente os

5 A construção do conhecimento científico a partir da intervenção, p científicos, está ligada de forma positiva às situações emocionais, evidenciada na motivação apresentada pelos alunos nas aulas onde é possível a experimentação dos conteúdos ministrados. Nesse contexto, as estruturas cognitivas do educando são capazes de assimilar os conceitos básicos desde que explanados de forma significativa, ou seja, quando fundamentada em informações que possuam relevância, traçando um mapa do conceito geral ao novo incorporado de forma hierárquica (Wiggers e StangE, 2015). Como há em Borges e Lima (2007), o conhecimento adquirido durante as aulas não subsidia o sujeito intervencionista do aluno porque a metodologia empregada pelo docente é marcada pelo caráter conceitual. Arrais e colaboradores (2014) recordam a necessidade da realização de oficinas que estimulem a criatividade dos alunos e que os façam incorporar os saberes teóricos à pratica. É fato que nem todas as escolas possuem aparatos tecnológicos para uma experimentação laboratorial mais sofisticada. Sobre isso, argumenta-se que as dificuldades no Ensino de Botânica não devem se apoiar nessa justificativa, já que existe a possibilidade de se utilizar materiais simples, o espaço de lazer da escola, por exemplo, como um meio que motive os alunos à aprendizagem (ARRAIS et al. 2014). Neste relato empregamos o jardim para mostrar de modo prático a fotossíntese, mas ele poderia ter sido observado no contexto reprodutivo, com as flores; taxonômico, com os diferentes grupos de plantas; dentre outros aspectos que podem ser explorados conforme a necessidade do professor. Considerações Finais As dificuldades na aprendizagem nos conteúdos em Botânica são citados na literatura associados à dificuldade em trazer as plantas ao contexto de proximidade com o sujeito. Apesar de estarem muito presentes no cotidiano, os saberes botânicos são geralmente empregados de maneira conceitual. Ao considerar o aspecto motivacional da aprendizagem, trazer os vegetais para o universo do aluno de modo pratico lhes proporciona um ambiente de experimentação, de aprendizagem a partir dos questionamentos gerados mediante os resultados. Página131

6 RELATO DE PRÁTICA ROMANO C.A., PONTES, U.M.F. A partir da realização do Projeto de Intervenção, considera-se que os alunos estiveram próximos dos conteúdos de Botânica, desenvolvendo, através da prática, novos meios para aquisição do conhecimento científico relativo a esta área. Considerase também que a metodologia utilizada facilitou o envolvimento dos alunos nas atividades propostas. Assim, o desenvolvimento do projeto possibilitou aos alunos um ambiente diferente de aprendizagem, em uma dinâmica alternativa de ensino. Referências Bibliográficas ARAÚJO, R. C. M.; NASCIMENTO, A. P.; Aulas práticas de botânica contribuindo para formação do Ensino de Ciências Biológicas. V Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. São Cristovão: Disponível em:< Acesso em: 16 out ARRAIS, M. G. M.; SOUSA, G. M.; MARSUA, M. L. A. O ensino de botânica: Investigando dificuldades na prática docente. Revista da SBEnBio, n.7, p , BORGES, R. M. R; LIMA, V. M. R; Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciencias,.v. 6 (1), 2007 CECANTINI, G. Os tecidos vegetais têm três dimensões. Revista Brasil. Bot., v29 (2), p , abr.- jun GASPARIN, J. L; A construção dos conceitos científicos em sala de aula. Conferência Disponível em: < Acesso em: 24 mai MENEZES, L.C.; SOUZA, V.C.; NICOMEDES, M.P.; ANDRADE, R.R.D.; SANTOS, B.A.C. Iniciativas para o aprendizado de botânica no ensino médio. Centro de Formação de Tecnólogos/Departamento de Ciências Básicas e Sociais/PROLICEN. XI Encontro de Iniciação à Docência. UFPB-PRG, PIUS, F. R; ROSA, E. J; PRIMON, C. S. F; Ensino de biologia. I Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica da Uniban, [S.I.:s.n], Disponível em < gia.pdf>. Acesso em: 25 ago SENICIATO, T; CAVASSAN, O; Afetividade, motivação e construção de conhecimento científico nas aulas desenvolvidas em ambientes naturais. Ciências & Cognição, v. 13 (3): , SOARES, J. F.; O efeito da escola no desempenho de seus alunos. REICE, vol. 02 (2), WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Towards a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin. v. 47 (1): WINGGERS, I; STANGE, C. E. B. Aprendizagem Significativa no ensino de Botânica. [S.l.: s.n.]. Disponível em: < Acesso em: 11 nov Página132

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