Cuiío it Pistoril VeiOMiro BIBLIOTECA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cuiío it Pistoril VeiOMiro BIBLIOTECA"

Transcrição

1 Cuií it Pistril VeiMir BIBLITECA piirwaf I^S jeabrirri^ FE^85Mi58 I

2 mv çfrí t IT ESSE É UM AN UE ABRE 0 ESPA Ç PARA UMA MAIR PARTICIPAÇÃ D PV E RGANIZAÇÃ DS GRUPS E M V1MENTS PPULARES. CHEGU EM TERESiNA 0 NV PAS TR DM MIGUEL UE VEM ANIMAR A CA MINHADA DAS UNIDADES. ESTEVE TAMBÉM VISITAND AS UNIDADES DA ZNA SUL BISP DA DICESE DE VE- RNA-ITÁL. ELE VEI DAR API E SLIDARIEDADE A TRABALH DA RE- GIÃ ANIMAD PELA EUIPE ITALNA. PR UTR LAD, CRESCE NAS VÁRS UNIDADES TRABALH DE MUTIRÃ E A RGANIZAÇÃ DE ASSC ÇÔES DE MRADRES E CNSELHS U NITÁRIS. ISS MSTR'A UE PV UER E É CAPAZ DE ASSUMIR PRCES S DE DECISÃ E PARTICIPAÇÃ NA VIDA PÚBLICA E SCL. A ENTRADA D NV GVERN TANCRED NEVES MUITAS UESTÕES IM- PRTANTES VÃ TER UE SER DISCUTI- DAS. PV VAI TER UE SABER RES- PNDER ÀS PLÍTICAS E PRPSTAS D GVERN UE TENTARÁ CPTAR MUITAS LIDERANÇAS. É PRECIS UE NSSS GRUPS, UNIDADES, LiDERANÇAS,AM PLIEM SUA VISÃ PLÍTICA E TAMBÉM UMA MAIR CAPACIDADE DE ARTICULA- ÇÃ PARA, ASSIM, VERDADEIRAMENTE CNUISTARMS AS MUDANÇAS UE IN- TERESSA A NÓS, A MAIR D PV, PARTICULARMENTE S JVENS SÃ CNVIDADS A TEREM UMA ATUA ÇÃ E ENGAJAMENT MAÍS FIRMES NES SE AN UE É DEDICAD "AN INTERNACINAL DA JUVENTUDE."N SA- CI, PRMRAR, N INTERIR, EMFU EM TD PAÍS, ESTÃ SEND PRGRA MADAS ATIVIDADES PARA FAZEREM DES- SE AN UM AN DE LUTA PELA VALRI- ZAÇÃ E PARTICIPAÇÃ DS JVENS..AMMADRES C6B l 5 PASTCRAlL í^^^- ClAl r> Um publicçã d CENTR DE ESTU- DS ALTERNATIVS - CEA - sedidc n. 82 cs 01 - Prque Piu: Cx. Pstl CEP Te-PT. Assinturs: ANUAL...Cr$ 5.0, API...Cr$ 10.;

3 C H E A JSBEiá S ^7 ;T : JA. mm.-r t-mtr^m www»» n immt f? TERESINA A MUIT i TEMP ESPERAVA A CHJ DA DE UM F\ST0R CNT U^UASSE 0 TRAtBALHG DE DM JSÉ. A DICl É RICA DE INICTIVAS MAS PRECISAVA ALGUÉ UE FIZESSE D^LAS CAMTKHADA UM DE T- BISP AP CAMINHAPA DAS UMIí^SS e BASe DA DICESE, VEI DM MIGUEL '. ASSEMBLÉ D V LG SE APRESENTU G- M ÜM VERDADEIR PAS- TR, SE PRECU 7 TDA FÉ AUTENTICA TE^ y^a DIMENSÃ s bisps d N deste 04, que brnge s estds d Piui e Mrnhã, se reunirm n iníci de jneir pr vlir trblh feit e plnejr n de 85- Nscerm dis nvs setres de trbih s Ceb's e s leigs. Dm Ricrd, bisp de Crt-M, cmpnhr s cmuniddes de bse ; e Dm Pul de S.Luis-M, s leigs. 0 tem centrl d encntr Fi fe e çã scil n vid d Igrej. A cnclusã d SCL encntr fi que tds s linhs de pstrl, evngeiizç, liturgi, etc, deyçr ter d i mençã se i I pr serem U[tcmt i cs. 0e ft td fe utentic tem um dimençã scil, Fi iss que pere ceu ti içument fi n i. 0 encntr fi crdend pels pdres Rimund Jsé e Rbert Agstini d dicese de Teresin; Pr pdre Ezi d dicese de Cn did Mendes e pr um Irmã d dicese de Pinh i r. PADRES, FREIRAS S LEIGS. E MSTRAMD PARTICULAR INTERESSE PR TUD UE 0 PV DE DEUS FAZ PARA CNS- TRUIR 0 R AS K03S " DADES ESTÃ SA; II TAS E ESTÃ PREPAR/N - D-SE PARA RECEBÊ-L E DLGAR ELE: DEUS NS DEU UM GRANDE DM, VAMS CNSERVÁ-L. Lei % ÜRNAI, i^wi^-ici. iv.i'-»»* "'*"- "" i vj* H f-" q TATeRi^5^

4 .FEV. JVENS " ^ " i J.A 4 é r Cfl JUVENTUDE " "' 'í' '"' '";'*'/ - -,- iwrrnriytwmij-mi unm Em 1979, rgnirçã ds Nções Unids (NU) esclheu n de 1985 cm An Internci ni d Juventude. Atulmente, 20/ d ppulçã mundil e frmd de jvens entre 15 e 24 ns. Cnstt-se que m i ri vivem em pises subdesenv.! v i ds. A brut I di fereríç entre numer ds j vens d terceir mund se d i v i d i ssems em sjrups de 10, seri 8 d terceir mun d e 2 d pr i me i r, i st e, : 8 s p i ses subdesenviv i- d e 2 ds p i ses desenv I --. vid. Est prpç cnti-i nur escend e terá cn-, se( juenc i s i mprev i s i ve i s. Es tes milhes de jvens v; necessitr de espç, de em preg, educçã, prt i ci pç c lzer. Aprt i r de 1960 m i - ri ds p i ses d terce i r mund fi gvernd pr ditdurs. s regimes utritri s s sempre d i stntes ív i s, ue i s, i nsenc i ve i s e n d chnce de qulijuer tip de prticipçã. A tul gerçã de j j vens d terce i r mund ns-' ceu e esceu dentr deste. mb i ente. S milhes de jvens desligds e pátics, dis-«tntes ds prblems sóci: i s e pii t i cs, Mu i ts de-.jes se revltm qund^ per- cebem su imprtânci em prvcr um mudnç, ms cbm u send destruíds pel sistem u cem n desesper è n frustrçã, j que seu idelism Juvenil de cnstru i r um se i e dde just n e levd em: cnt. H tmbém um numer escente de jvens que s t engnjds de mneir m i s bjet i v e que Iutm pr um trnsfrmçã. Ms ind s pucs, cnsidernd numer de jvens n mund, AVíS eunã\tep *Tvmim\ UBW Cfi&WXi NA reimtâpjbm UER 5eR /\pgfcf5ma8 PSA R P0'RT R / V JtíHNMiSTAL 16-UAL haça f>a ^m PEDR II ABRE AN DA JÜVefTUE ; Em 1982, prticiprem cm Esperntin-Pi 8 jvens de Pedr II um cngress de jvens cm tem relidde[ Br- í Ieir, A prt ir díí i! i spertrr pr um cònsc i] ene i itic, prmverem; debtes e estuds d reli-i dde, pr i nci p1mente pr- 1 veitm s nvens de Ntl e uresm pr refletirem junt pv ns birrs d c i dde. N n segu i nte 83, envirm 6 jvens e cngress de Espernt i n e sent i rm que em Pedr Ii precisv de um encntr, e prmverm este pr s dis 3/4 e 5 de fevereir de 84, trxerm pr este encntr Pe. Rbert d Prqui d Prque Piui-7e ê equipe d EA ( Centr de estuds Alterntivs ), pr um frmçã de 1ideres". Frm 35 jvens que Prticiprm ceste curs que refrçu --:. cm i nhed, inicid n mesm n de 84, prtirm pr encntrs cm s jvens d interir d cidde e irm jrnl EL JVEM pr fcilitr trblh e cmumc< ç entre cidde e interi- A bertur deste n ck juventude, re!izu-sci 20 de jneir cm i presenç de 240 jvens. Sei id Í985 n intern cini d juventude, s jvens ce pedr II~P i u T sen- 1 rm necess! s i de dde ci< r^ se rgn i zrem. Sent i rm que c hr de mudr; que j che g de cmdism e dependervc i. Nest i i nh cmeçrm trblhr pr se i i i>er trem t i vrr^ríte d I j :. Pv viv que uinhíi em busc'çfe um mund melhr nde tds tenh» vez e vz. r Mâ luiz (Pedr I»)

5 lev. Birr JAJ A Assc i çã -< Mv^mentBu á^^e Sluções, Prque Piuí, rejeitu prpst d, CHAB, cie ceder um rc de pens 3.040m 2 pr cnstruçã de su sede, um CRECHE e um hrt cmunitári, A rc ferecid,si tud entre s qudrs 12, 13, 14, e 21, é in suficiente pr cmpr tr PRJET. Pis I um priridde d AMBS em 8.5 fzer um eche cm tividdes plivi ente, "Chegms n temp em que nsss psições deverã ser mntids.c bedecend s necessid ds d cmunidde, Ns ss direits n pderã ser vendids u trcds pr um preç injust", declru um ds d i r i gentes d AM- BS. Pensnd ssim e que AMBS mntém-se Tirme ns negcições cm CHAB, s ceitnd um áre que stisfç s interesses cmun i tr i s. tl^vtamsf ti bc clíjr Este fi títul d livr lnçd n di 19 de jneir n CSU d Prque Piuí.0 livr relt experi ênci de lut ds fvelds de Slvdr - Bhi. 0 utr, Fernnd Cnceiçã, esteve presente, reltnd experiênci pr mis de 150 pesss de cmuniddes. 0 lnçment d livr fi prmvid pel Centr de Estuds Alterntivs- GEA e Centr Piuiense de Açã Culturl-CEPAC. 8«M; ' CRD GRUP E DESB4- ÍPREGADS.... N Pi XII e muit grnde numer de desempregds. Pr iss; cmunidde reslveu rgnizr um grup de desempregds pr refletir s prblems junts e prcurr siu çes. VLTA A FIMCIM MÚCLE D PT. H temp destivd, est de vlt núcle d PT d Pi XII. Ess nv frm de fzer plític precis ser ssumid pels lidernçs e mrdres. míímmm: ASSEMBLÉ A crdençã d Centr d Mnte Cste i reii zu um mini-assembléi di , cuj finlidde e vii r trb!h reii zd em 1984 e prgrmr trblh pr 1985.

6 e^ ggirr mtmm "'ti'' ' " 21. SACI EM MUTIRAi grup de Csis cm Crist d Sci, reslvend prtir pr um çã mis cnet, frmrm um cmissã Pró-Cnstruçã d Cenl tr Cmunitári. 0 Centr cntr cm Auditóri e váris sls,inclu sive cm Biblitec. A referid c missã cntu cm pi de tds s grups rgnizds d cmunidde, Fi prtir dí que surgiu grnde prtunidde de se efetivr velh ssei ds Csis: UM MUT.E Rà pr dr iníci cnstruçã d centr Cmunitári. Fi reliz d cm grnde sucess n di " ,85. 0 primeir multirã, cntu cm clbrçã de de 60 pesss entre csis e vens'. Fi lg mrcd pr segund MUTIRÃ, tmbém teve plen sucess. que mis jdi que: A semente d mutirã fi pln td e já germinu. A cmunidde tem certez que Menin Jesus de Prg ns drá frçs pr que nin guém esmreç e sim tds s gru-; ps rgnizds d cmunidde se; frtifiquem pr junts superrem s dificulddes. PARABÉNS TDS S GRUPS D SACI PR ESSE BELÍSSIM TRABALH, UE ESTà DESENVLVEND! (ClbrçÃ: Pretestt) CLÉGI NEGAD A UNIDADE A cmunidde d Sci sfre pr nã ter um lcl nde pss se reunir. s csis cm Crist, pr exempl, reunim-se tds s sábds n Unidde Esclr Edgr Ngueir. Prém ultimmente sentirm se privds desse direit; sim,pis, Clégi n md de ver d c munidde, pertence à mesm. Um Clégi nã é um bjet u cis pri vd d Diretr u de quem quer que sej. Privds desse direit pssrm s csis reunir-se n Igrej Menin Jesus de Prg. NVA DIRE^ '. -. :-:.>:.X 0 encntr de Csis cm Cris t (ECC) d Próqui de sã Jã Evngelist fi implntd em Dezembr de 1Ô82, tend cm dicigen te espiritul Pe. Rbert Agsti ni. A direçã d -ECC- é frmd pr 05 csis, cm funções específics. Seu mndt é de 01 n,i qund se elege utrs 05 csis. N di , tmu psse III grup de trblh que cnt cm s seguintes csis: Arimtéi-célis= Pré-encntr; Miltn-JÚli= Mnt-! gem; Werbert-De Deus=Recepçã dei Plestrs; Brges-Mrlene=Finnçs; e Anchiet=Teresinh=PÓs-encntr.i '.Xf-Xèm.... r^rih- I

7 Birr J.A. A v ATE AGRA ÜÜÜ» PREFEIT FREITAS ^ET FALTA A PALAVRA Aindd n n pssd um cmissã de cmercintes, rgnizd pe I Assciçã de Mrdres, tiveüm udiênci cm Sr. Prefeit de Teresin, Freits Net,nde fi reivindicd cnstruçã de um mercd públic pr cmunidde d Bel Vist. Depis de uvir ns ss justifictivs pr tl reivin dicçã, Sr. Prefeit ns prmeteu que cnstruiri Mercd em dezembr de b4 nd de Mercd. Em utr reu niã Prefeit prmeteu que ern.i neir de 85 iniciri cnstru- çã. Ms té gr nd de mercd. É pr iss e pr muits ciss que nã pdems mis editr n pl vr de certs plítics. N sbems mis quem recrrer pr reslver s prblems de nss bir- 'r, pis pess mis indicd er Prefeit e este pr muits vezes 5 ns fltu cm plvr. (Clbrçã: ivi d Fntenele) PRESIPEME DA CCHAB FAZ NEGCTA C TERREííC PÚ81 IC. N e muit de se dmirr f<jr m cm se cmprt presidente d Chb Sr. Smpi Rmeir, pis depis de invdir s áres livres n Prque Piuí, permitiu que se cnstruísse um hrrível plhç em frente Cnjunt Bel Vist!. N n pssd Chb expulsu s mrdres de um pequen fvel lci izd ld d Bel Vist e gr Sr. Smpi Rmeir utr_i_ z cnstruçã dquel "fei plhç", que ns fz e que exi;s te negcit plític pr trás dis t. Tnt e ssim que s mrdres d Cnjunt, trvés de seu rg de representçã, Assciçã de Mrdres, vem h lgum temp slj_ citnd ds utriddes (Chb,Pre feítur,dner) fim de que impeç cnstruçã dquel Plhç, que só ir trzer dessssseg cmun i dde. Um grup de mrdres v entrr cm um çã ppulr cntr titude d ml dministrd CHAB d Piuí.

8 wmiiiniiti LUEIVAL PAREVTt Birr T J.A. VILA SANTA CRUZ RENUNC, ** PRESIDENTE s prmesss" 0 presidente d ssciçã de Mrd- Ires ti birr Lurivl. jprente^r. Verisseim renunciu crg n 'di 22 de jneir. 0 mtiv d renunci fi dificuldde em ceitr prpsts levntds pel vice-presiden te - Jsé Fernndes,du rnte reuniã d diretr i, Fi cnvcd umi ssembléi, nde Sr. Sebstiã Ferreir Gmes fi clmd nv ipresidente. ASSEMBLÉ GERAL \ > A cmunidde d Lu rivl Prente se reuni ;r n di 10 de feve, jreir pr vlir s «trblhs d n de 1984 e prcurr integrr mis pesss ns tividdes desse n. id ssembléi sirá 'pln de trblh pr 585. A ssembléi será in SALÃ UNITÁRI, ls 8 s 16 hs. PRMRAR DENÚNC ASSCÇÃ PRESSÕES. DENUNC A ssciçã de Mrd res d Prmrr vem investi gnd s váris css de despejs que estã crrenrd e prcurnd ver sluções pr prblem. s M rdres estã recebend váris tips de pressã, cn é cs de D. Rimund que já recebeu dezens de crts e fi levd pr prestr depiment n 4 2 distri t, Sã muits s que querem se prveitr ds mrdres que estã cm s pres tções trsds, devid lt enrme de seu vlr e flt de empreg. A ssciçã pede que t 1 ds s mrdres cmpreçm à su sede, à.40l-i9 C.g, às segunds e quint-feirs prtir ds 19:0Chs,, pr i flr de seus prblems. L s mrdres d fvel St 5 Cruz, lclizd trás d PRRAR, e n miri prvinds deste cnjunt,es t h mis de n reivindi : cnd águ e luz. Pel me- \ ns águ já liviv su situçã. Até gr só ; prmesss. Apreceu pr lá ^veredr, líder de cmunid j de e gr td mund su-, ' miü. s mrdres já estsb., ^nsds de ir n Prefeitur e nd. Eles pedem. um mir pi pr cnsegui rem esse mínim pr sbref viverem que é águ. L VILA SÃ FRANCISC Flt águ 0 prblem d Vil Sã Frncisc é' flt de á- gu. Já fzem sete meses que nã tem águ. Nem CAC (Cnissã de Assistênci C munitári) e nem prefeitu r querem reslver prble m. É precis que sej rec lcd bmb d Pç de águ que estru. A cmunidde está se vlend de um crr Pip. A vil sã Frncisc sem pre fi um birr mrginl! zd pels utriddes. 0 pv tem que rrncr cm muit sur s melhris pr birr. i

9 ?v. R^^ÜH^de Piuiense JA. 9 ESHRANTIN SLIDARIEDADE A PE. LADISLAU r $m m Mis de 80 pesss,entre gentes de pstris, prfissinnis liberis, jvens e trblhdres ruris e ur ns, representnd 29 entiddes, em su miri Iiçjds igrej, prticiprm n ultim di 13 de mn í festçã de s1i dr i edde párc de Esperntin, Pe. Ldislu Jã d SMv, 35 ns, A mn i festç cm e pre senç de pesss envlvids n trblh sindic! e pstrl de Teresin, Brrs, Uniã, Pics, Prnib e PJ_ r i p i r i, f i prmv i d pei Centr Piuiense de Açã Culturl (CEPAC) pr prestr pi trblh pstrl d Pdre Ldislu e pr prtestr cntr s cusções que prefeit de Espernt i n, MnueI Lges Filh, fz trvés ds meis de cmunicçã de mss cntr trblh pstrl e se i I d Prqu i. "0 Di de Slidriecede" cmeçu s 11 hrs cm reu ni n Cs de S Y i cnte; cntinuu s 16 hrs cm psset pei s pr i nc i p i s rus d ç t djide e term i - nu, s 19 hrs, cm miss celebrd n Igrej " Nss Senhr d B Espernç " cr prt i ci pç de m i s c.e -i mi! f leis. 0 pdre Ld i siu f i rmu que pesr ds perseguições cntr i grej cnt i nurem depis d "Pi de Sl idrijí dde" seu trblh pst rl, "e imprtnte receber pi e sjjdriedde de u trs mviments, prque ci crgem pr prssegu i r um trbih reii g i s nde s pbres sejm tres principis e dns de su reii g i- ã. ^ÊmmmsÊsm^ ]A*À 15 EMSMTK C EMiADES N f i n I de Jne i r Centr piuiense de Açã Culturl (CEPAC)prmveu um encntr de ent i ddes que s mviments ppulres e s i nd i c I n P i eu i. Huve tmbém um mpl reuniã (Cnselh Cnsultiv) cm lidernçs de. td Estd pr vlir e dr sugestões pr um melhr trblh este n e crnu- Ih de esfrçs. i^; SELH RS0UCXVD! D CEA Relizu-se n di 13 de jneir l â sisembléi d Cnselh icnsultiv d CEA cm: prticipçã de mis! de 40 lidernçs ds birrs d zn sul.... INFRMAÇÃ FRMAÇÃ AETICLAÇÃ N ssembléi fi vlid trblh e discutid s pririddes pr 85. Ficu de: se divulgr mis jr nl Alterntiv: melhrr Jrnl; umi cmpnh de ssintuí rs ns birrs pr ir dnd mis utn mi finnceir Jr-; nl e que s grups e pesss ssumm mis Jrnl cm nss r- gã de infrmçã infrmçã e rticulçã. Viu-se que é fundmentl um melhr frmçã ds pesss esse n pr entender esse nv mment n Brsil e tmbém que sem um rticulçã de tds s grups d cmuni s grups ds cmun des, trblh nã p der dr psss nvs e escer.

10 : FEV*. PüTjCA TAMCRS^D, D «15 cfe Jneir Fi esclhid nv Pre si dente d Brsil. Vr-^ss expecttivs estã ids cm psse de TANCRED. Pr s trblhdres j n tem mis que cri ceder. Aceitr qu quer frm de pct se ri renuncir tds s spirções de verddej_ pv e imprtnte en rs mudnçs ( ument tender esse nv^ mmen j s! r i I, refrm gr j ri, liberddes e ut nmi sindicl, elei- PRPSTA ; ções direts e ssembléi cnstituinte ji m PACT SCL A estrtégi d nv gvern est mnt- ; d n prpst de pct scil. Um pct scil signific" que mbs s clsses Trblhdres e burguesi cncedem lgum cis ; em funçã de sir d! pert. S que resujm td de fund e mr^ rr s mãs ds trblhdres (n fzer greves, n reiv»nji_i cr, etc), pr slvr ; ise ds rics. Ms n prtic, te gr,; prpst de Tned n e segurr um pct scil. Trt-se de um pct de elites, cm tenttiv de cptr ás trblhdres. Pis^ n Flu cnetmen-i te que cederi s/ trblhdres em trc d que j pediu: um trégu plític. Ess é I i nh que PFL; (Prtid d Frente LI-j berl) e s setres «Hái derds d PMDB(ntlgj PP) defendeu. -.^ ^ FSCAS 00 GVEHKi. 0 gvern de Tnere? d Neves e pid desi d&t frçs de direit; à frçs de esquerd,; À direit est prth d d«v frente l iber! ; cm Sr, Srney, Aur I in. Mrcs Mciel r.\ etc. Tned prcurrá ind ter pi, ds n-rlufists g«e; ficrm n PDS, j! esquerd^dentr d PM DB, estã s prtids; cmunists e s pi itjj cs de esquerd independentes. Ms s mde: rds d ntig PP e, s liberis,tip Uiises Gu i mres, tds d^ PMDB, frmm mi- 1 ri. N esclh d Minis téri já se pderá per^ ceber mir pes dsi cnservdres. i N^verdde gvern; <âè Tned Neves ^tesi-; t cnci I i r s v-r grups d Burguesi,':' que 'pl&vf'-''^ (Si M í MlM fci.i.i..iiiiin i. i.ii-.y-;-.... ~ " '- ' ' MMHw«tffit«t%»»«Hn*4Mliiniit - MRBESTE E PRIfflfiftfE? N pdems ir ilusões, priridde i signific dr ministéri d inter i r pr um nrdestin c repssr um puc m i s de verb d uniã pr s estds Nrdestins Ms n verdde n se tcr n infr-estrutur ecnômic cm um mpl refrm grri ê um desenvlviment industril, descerstrlizd d regiã centr-su i. CUSTiUIiMTE UMA AUUh CE TAfíCRE!)0. Muits medids pre- «ism ser tmds Ig. Tned Neves vi querer clcr tds s questões imprtn tes e plemics pr seríd i scut i d? n cnstitui nte( cm s: elej^ çes direts, refrm grri, etc; qué ined defende pr-r.1986.cm iss ele cncèegu iri se descuipr dé t ud, qu ii que pv esper, j de mu- ^üiçs.

11 Frmçã Plític mms IÂ 11 UE VASSS ENTENDER 0 UE É CNSTITUINTE, PRA GEN TE PARTICIPAR 150 DEBA- TE NACINAL. V i r< n Brás i I um nv Cnstituiçã. ue sbems cjiss? Ctistitui^ci e n lei m is lt cfe) pis. El reçju- I dep i s tds s leis prticulres (códig civil, lei de imprens,etc) El estbelece cm deve se» rgn i zç p t i t i- c, s prti ds, s d i re i- ts civis, s relções sciis (ecnmi, refrnv ^ grri, etc), eleiçes,emfim, regul vid d gente e diz cm será rgn i- zd se i edde. H dus mneirs de se Fzer um cnstituiçã : (1) UTRGADA; é quel cnstituiçã ínpst pel pder execut i v (i mperdr u Presidente). As cnsti- tuições d Brsil de 1824/ 1937 e 1969 frm utrejds. (2) PRMULGADA:é qun d cnstituiçã e feit pr um Assetnblei cnst i- tu i nte, Est e reuni de delegds eleits em t d p i s e que pssm ger I mente um n elbrnd s nvs leis d pis. As cnst itu içes rs iie1rs de 1891, 1934 e 1946 frm prmulg cis. RXgUE Ê mwtaníe UHA N VA Nsmiiiçft. CNSTITUINTE PdeiiK)S.r dis mtivs imprtntes: 1- tul cnstituiçã im pst pei s m iii tres em 1969 j fi t remendd, que ei prpr i se cntr- diz, e est ultrpssd cm muits questões, 2- depis de 20 ns de d i tdur m i!i tr, Brás ii precis renvr em quse tud. N e que 3 cnsti- tuiçã' v reslver tds s prblems. N pdems ns í I. ud i r. E1 bre ps sibilidde de mudnçs.ms gr, um ci s é lei. Depis e que se vi pr prtic. Aindci mis n BrásiI que nunc se respei tu cnst i tu iç. AI em d m i s, s leis de um pis indic qul clsse que est n Pder. uem est n Gvern gr e clsse d Burguesi, representd pels seus pt íti cs (Tned, Srney, Aurelin, etc). N é pv que tem Pder 1. Pr iss s 'empresáris (burgueses.) v querer impr s âseus ir ps.v-t- e Pv, s trblhd -, T res, tmbém discutirem, tj_ rr sus prpsts e pressinr pr que ssemble i cnstituinte prve leis que beneficie mis p v, cm pr exempl, sl^ ri-desempreg, Iiberdde e utnmi sindic 1, etc. PRPCSTAS DE CÜSínUINTE Atu I mente ex i stem pr-. Li cmente dus pr- -'>,'<;.;; pre se fzer nv cnstituiçã. Primeir, de setres d Gvern eleit que e cie dr pderes cns- t i tu i nte nv Cngress eleit em A segund prpst e que 1nteress pv e de cnvcçã cie eleições m i s rp i ci pss i ve I pr eieger de 1 cds que i r pens fzer Cnstituiçã iss evit "PLITICAGEM " ds pii t i cs trd i c i nis e permite um mpl prti c i pç ppu!r. (N prx i m numer vms c nhecer h i str i ds Cns-' ti tu i çes brs iie i rs).

12 FEV, TRABALHADRES RURAIS JA.^ T CnGRES^ S TBflBfli-HRDRES 5EM N.cidde de Curiti b, cpitl d Estd d Prná, lclizd n regiã Sul d Brsil, relizu-se 1^ Cngress Ncinl ds Trblhdres sem terr, ns dis 29,30e31 de jneir ps-sd. Es tvm presentes 1500 delegds, representr d tds s estds d Pís. N finl, fi - prvd um dcument, cntend s reivindic ções ds trblhdres brsileirs sem terr, que será entregue futur gvern. REIVINDICAÇÕES Aqui estã lguns exempls ds reivindicções cntids n dcument, em relçã distribuiçã e us d terr: - ue terr sej pr quem nel trblh; b- ue refrm - grári sej feit sb cntrle ds trblhdres; c- ue gvern le glize tds s terrs que frm cupds; d- ue gvern d sprprie tds s pr prieddes cim de 500 hectres. e- ue Estd grnt tds s cn^i ções de prduçã e de ssistênci ns terrs distribuíds. f- ue gvern g rnt que prduçã respeite preservçã d mei mbiente. g- ue gvern - plique, n minim, 5%' d rçment d Uniã pr refrm grri; h- ue gvern distribu imeditmente tds s terrs ns mãs ds gverns Federl e estdul. WÜLTIMACISiAIS -Exprpriçã de tds s terrs ds Multincinis e pribiçã de estrngeirs te rem terrs dqui pr frente n Brsil. ESTATUT DÁ TEHRA - 0 esttut d ter r nã prest. Exigims que sej estint. - Exigims que sejm ids nvs leis cm prticipçã ds trblhdres prtir d prtic e ds luts ds mesms. TERRA CLNIZAÇÃ -Fim de td e qulquer clnizçã dirigid, sej pel gvern, empres privd u cpertivs. - Assistênci dequd, em tds s níveis, ns prjets de clnizçã já existen tes. VILÊKC N BRASIL - Exigims segurnç pr nss lut de rgnizçã d mqvimen t sem terr. - Exigims que g vern federl ssum purçã de tds s ssssints e puniçã ds mndntes e execus s ds imes; - ue se reslvm s prblems de terrs sem us de plíci^ - Exigims utnmi d pder judici ri e içã de um justiç grári. - Cnsiderms s gverns estdul e fe derl s respnsáveis pr tds s ts de vilênci e ssssji nts de trblhdres e exigims que gver n cbe cm s me~ çs cntr s trblh dres. 0 dcument referese ind à rientções prpsts de rticulções d mviment.

13 LURIl/'AL_. PARENTE UM BAIRR PGUC MlSJü PEL PDER PÚBLIC N mis recente pesquis relizd pel CLUBE DE Jl/ENS LURIl/AL SALES PARENTE, fi cnsttd que birr Lurivl Prente, zn sul de Teresin, n recebe pi necessári pr prte d Gv/ern d Estd e Prefeitur Municipl de Teresin, excet águ e luz. Um birr cm quse 3<,000(Tres mil) fmílis, ttliznd mis de (Dezit mil) pesss, e prticmente nd de infrestrutur ' existe pr este pv. As inçs n fix esclr crrespndem: 28% (Uinte s- it pr cent) d ppulçã, mis de 7.000(Sete mil)-e;dests ' mens de 500(uinhents) estudm nn própri birr. A grnde miri se deslcm pr utrs birrs ru deixm de estudr. Nn birr nã existem prçs, qudrs, cmp de futebl, nem quisquer áres de lzer» Pr iss s^prátics esprtivs sã relizds' n mei dns rus u ns terrens bldis. Tmbém nã existe Mercd Publi, e s' prduts d PRAB-INAN clcds em tds birrs pbres de Tere sin, qui nunc chegrm. 0 Trnsprte Public n birr Lurivl Prente é mntid pel El PRESA G0MES ;. que destin 2(Dis) ds peres ônibus de.su frt, e cm rzã, pis smente 26^.(l/inte e seis pr cent) d birr recebeu clç-' mente, que lém de péssim qulidde, ind.fi clcd ns rus mens trfegáveis. 0 restnte d birr se crcteriz pr lmçl, burqueir e mtgl. A Segurnç é per pssível, de tl frm trnsfrmr n hsir r num ds mis uilents d cpitl. Crimes, sslt, rriibmeínts muits utrs Fims de vlnlsunifi nru.jl.bin nriw&tfiutnnmptb sm que prnvipm ci sejm tmds. Pr utr ld, BR-316 n trech Lurivl Prente, Prque Piuí e Bel Uist, fce péssim. ciçhi^çp >íp> m" n-il i ^f-u.-nn B cn- servçã cmplet qudr drmátic d birr, ft este j levd Ministéri ds Trnsprtes e DNER lcl. Tds estes prblems e muits utrs qui existentes, j rrm levds Pder Public inúmers vezes trvés de Crts, Requeriments Abix-ssinds, Cmissões e Prgrms Nticiss ns órgãs de cmunic çã, cntud nã se sbe té qund s mrdrs d hin Lurivl Pren te vã pdecer est miséri. Teresin, 31 de jneir de 1985.: CLUBE DE 30UEMS LURIUAL SALES PARENTE Vej Pesquis n V/ERS0,

14 . C «03 MD UJ E9 LJ n - i CL Csl l LA N LA» H C (A C V0 CE D. cs CL U. C C : CD m : Cl h- l rd ra N H CC c Ch l> MD c l-h Cl u CL Csl CA -trr tr CL C ; C LJ., 6^ n D- s CL ei lü =D h-. - i i d m CD ce cc I H I CC cc ZD CC c MD c _i rj _J CC UJ rh v CD u CL s: u ZD C3 CL M ^ CD : w -ü tr i i CC CG cx c I i i < CD CC LA ra c H CN c U q : i i h- I ZD. LJ CC i > < CL zc I I _J " ZD cx UJ CD (M ra LA!> c CA H rh H

15 Entrevist VA. ei 8çâ ztzrm-ts*.. ADAIL RIBEIR, desempregd (estudnte), 21 ns, ex-membr d Juventude Frnciscn, e pre sidente d Chp PARTICIPAÇÃ,que cncrre s eleições d Assciçã de mrdres d Itrré. E lé ns fl ds prpsts d chp e s prblems cjue huverm n primeir vtg (nuld) nde chp PARTICIPAÇÃ FI venced r.. J.A.- UAIS AS PRPSTAS UE A CHAPA: PARTICIPAÇÃ TEM PARA RESLVER S PRBLE- MAS DÓ BAIRR? A.R.- Em primeir lugr, ve relidde ^ birr : Crefici de trnsprtes, snement, prblem hbitcinl e utrs. Em segund lugr, e discussã ds; prblems que s melhris pr birr cntecerã. Tems ind prpst d içã de um crdençã em cd setr d birr p/ fcilitr rgnizçã e en cminhment ds trblhs. J.A.- UEM SÃ AS PESSAS U GRUPS SÚE 1 APM A CHAPA PARTICIPAÇÃ? A.R,- Tems cmpnhe i r Bt i st, que prticip d grup HR-AÇÂ; grup de Jvens d Itrré; Sr. Antôni Clr,' Presidente d Assciçã ds crrceirs de Teresin, que fz prte d, cnselh fiscl d nv Chp; lideres de rgnizj ç; Pstrl perri d Itrré e Pess s d Cmunidde que mesm n tend um grup rgnizd, estã ns pind. J.A^- PR UE A ELEIÇÃ ANTERIR F! ANULADA? A.R.- Fltu rgnizçã h hr d vtçã : huve retrdment n hrr i d eleiçã; Prpgnd de divulgçã d u-^ tr chp n'hr d vtçã; Alem d u- tr chp - yini e lut, n ter ceit-' d clmçã d nss vitri e recmeri du d i reç d mes pr nu1 çã d eleiçã. Est n teve punh pr segurr resultd, ceitnd nulçã. - J,.A.- Cm) SÜRpj APnFSTA : ; ÇÃ DA CHAPA? A.R.- Surgiu d necessid de term;- um Assciç^ecmbtiv e representtiv! que rgnize es nsss luts. Pis nõ -- mentçffcems um Assc i çã s n nme. Un ssc i çã que n fz nenhum trbdi! h nível d rgnizçã ci bse. J.A.- UAIS AS DIFICULDADES EfrMTRA- DAS? A,R.- Em primeir lugr, pder d direit j instld n birr, que lev,es vezes, s pesss lhr cm vists s ss qulquer tip de rgnizçã. Pis; muits pesss chm que iss e um tent d rdem. Em segund Lugr, prte ds 'própris grups que tentm muder fc cis n birr. Pis existe divisc:? um ld, um grup que defende içã: de um ssciçã mis rgnizd e de u tr ld, um g^up que investe mis ns i iderenç^ e f chpis s msss ; serc: t?mbi í izs pn!?. J.A.- DE ACRD" ESSE RESULTAD; C "^ M VCÊ ACHA UE A UNIDADE IRÁ RUGIR, N CAS DE UMA NVA ELEIÇÃ? A.R.- As pesss que estiverm I e virm que cnteceu, j se mnifestrm nss fvr e vtrã cm certez n ns-: s chp.

16 FEV WWWiW JA 14 NEGR E A ESCRAVIDÃ Vej bem cr leitr Cm é triste pdeciment Ds negrs de nss terr É grnde seu trment Vivem sb esse rcism N beir de um bism Ns grrs d sfriment Ess triste histri Vu dizer nde iniciu Fi lá n velh Áfric ue negr esv se trnu Pr s rics er vendid A Brás ii er trzid E ssim esvidã cmeçu ffi Fzem gzçã de su cr Pr ele se envergnhr DesmrIi znd su rç uerend lhe iticr Aind dizem que ele e Precid cmlucifer S pr ele se zngr > E esvidã d injustiç E tmbém d precnceit D rcism e disiminçã ue tinge cm efeit E ssim cntinu sfriment Nunc pr seu trment E sempre d mesm jeit

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Escrito por Sônia Oliveira Qua, 19 de Janeiro de :03 - Última atualização Dom, 25 de Dezembro de :18

Escrito por Sônia Oliveira Qua, 19 de Janeiro de :03 - Última atualização Dom, 25 de Dezembro de :18 Brilid O fntástic reveilln Cpcbn Escrit pr Sôni Oliveir Qu, 19 Jneir 2011 22:03 - Últim tulizçã Dm, 25 Dezembr 2011 08:18 Ess mensgem reveilln me fi envid pr pess só vi vez e já vi fzer is ns, jur se encntrr

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Que tal fazer do seu Leão nosso bichinho de estimação?

Que tal fazer do seu Leão nosso bichinho de estimação? Que tl fzer d seu Leã nss bichinh de estimçã? r um leã de estimçã Sbi gr vcê pde destinr prte d seu Impst de Rend pr CAPE? E tnt fz ser Pess Físic u Jurídic. N CAPE seu Leã se trnsfrm em DOAÇÃO e gente

Leia mais

Questão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C

Questão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C Quesã Pedr iru mens de um cenen de fs d fes em cmemrçã seu niversári e quer clcá-ls ds num álbum de 0 págins. Em cd págin desse álbum cbem, n máxim, 0 fs. Inicilmene, Pedr enu clcr 6 fs em cd págin. A

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

SISTEMA PROGRESSIVO 2011.2 SÁBAD O TARDE 23.08 27.08 24.08 02.09 SEXTA MANHA 9H SEXTA MANHA 7H SEXTA TARDE 14H SEXTA MANHA 7H SEXTA TARDE 14H

SISTEMA PROGRESSIVO 2011.2 SÁBAD O TARDE 23.08 27.08 24.08 02.09 SEXTA MANHA 9H SEXTA MANHA 7H SEXTA TARDE 14H SEXTA MANHA 7H SEXTA TARDE 14H SISTEM PRGRESSIV 2011.2 DMINISTRÇÃ DE RECURSS MTERIIS E PTRIMNIIS TERÇ QURT QUINT NITE 23.08 27.08 24.08 DMINISTRÇÃ PLICD ENFERMGEM TERÇ QURT QUINT NITE 23.08 24.08 DMINISTRÇÃ D PRDUÇÃ TERÇ QURT QUINT

Leia mais

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

«ˆ «======================== & ˆ. ˆ. ˆ ˆ«======================== & œ G«

«ˆ «======================== & ˆ. ˆ. ˆ ˆ«======================== & œ G« œ œ 1) Oh! egri (bertur) est d mr Mis de Priir ucristi ( "Liturgi I" Puus) Letr e Músic: Ir. Miri T. King (x) ======================== & 2 º 4.. œ œ. œ œ. œ _.. = m ======================== &.... = gri

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUERdÁ~*~ CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUERdÁ~*~ CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO / CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUERdÁ~*~ 258 318 ALENQUER Telel 263 73 9 Fx 263 711 54 gerl@cm lenquer pt www cm lenquer pt CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Entre: Primeir utrgnte Câmr Municipl

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

EXMA. SRA. DRA. JUIZA DE DIREITO DA ia VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITALJOICV

EXMA. SRA. DRA. JUIZA DE DIREITO DA ia VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITALJOICV s GUSTAVO HENRIQUE SAUER DE ARRUDA PINTO ADVOGADO EXMA. SRA. DRA. JUIZA DE DIREITO DA i VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITALJOICV -4 ' c ri r O -4 ' -4 t-3 PROCESSO N 1003345-80.2002.8.26.0100

Leia mais

ATA Nº. 1 Do Pregão Nº 1/2014

ATA Nº. 1 Do Pregão Nº 1/2014 Cmprs At d Pregã - Própri At d Pregã Sequenci - At de Licitçã: 1 An - Minut - Licitçã - At de Licitçã: 2014 Númer - Minut - Licitçã - At de Licitçã: 1 Entidde - Prcess Administrtiv - Minut - Licitçã -

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER CD MOSTR-ME TU LÓRI - 1. ELE REINRÁ INTR: E B/E C#m B E/# 9 E B E B IUL TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B CHEIO DE LÓRI E PODER C#m7 B E/# TEU REINDO NÃO VI TER FIM E B E B COM TEU OLHR DE FOO VENS PR REINR E

Leia mais

ˆ «======================== ˆ ˆ ˆ«

ˆ «======================== ˆ ˆ ˆ« œ œ 1) chei teu cminh (bertur) Segur minhs mãs! Miss n Interncin d rinç Letr e músic: dith Serr & c m j _ œ. j 1 chei teu c mi nh, te_en cntrei, Se nhr. u vim de v g & _ j ri nh, ms che guei, Se nhr. Se

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FUDAÇÃ GETUL VARGA Ecl ntrricn d Adinitrçã úblic EA Rltóri d Atividd - Vl V 1 9 7 7-1 9 8 2 Dcnt dinívl n Biblitc Digitl d FGV: htt://biblitcdigitl.fgv.br 1977 hj 1 c j i í c á j -j Td f lí í G "! Í E

Leia mais

VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA) 1.0 INTRODUÇÃO

VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA) 1.0 INTRODUÇÃO GGH/008 6 de Outubr de 00 Cmpins - Sã Pul - Brsil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA)

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

CAPA APENAS PARA INDICAÇÃO Favor retirar essa informação, mas não retire o QR CODE ao lado.

CAPA APENAS PARA INDICAÇÃO Favor retirar essa informação, mas não retire o QR CODE ao lado. CP PENS PR INDICÇÃ Favor retirar essa informação, mas não retire o QR CDE ao lado. LINH FRM LINH ELETR LINH SUPER LINH MTEC LINH DPTS C T Á L G D E P R D U T S LINH EXP LINH EXPSIÇÃ SEGUR nossa história

Leia mais

Química C Semi-Extensivo V. 4

Química C Semi-Extensivo V. 4 Químic C Semi-Extensiv V 4 Exercícis 0) B 0) D 06) A 0) D Pel equçã dd, cnstnte de equilíbri é: c = [ ][ HPO ] 4 H [][ 0, ] = 0, [ HPO 4] [ ] 04) E I (OH) + + + H + A + B + A 05) D tmpã [OH + ] Rege cm

Leia mais

Preciso De Ti (Diante do Trono)

Preciso De Ti (Diante do Trono) Pres e (inte d Trn) rrnj r MRCLO MINL úvids, sugestões, cntt: mrcelminl@yh.cm.br Srn ndnte /F# /F# lt Tenr Bss rárárá rá rárá 6 1.Pre 4/6 s Pre s d Teu 2.Nã ss_esque cer que i zes Teu 1.Pre s Pre s d 2.Nã

Leia mais

Plano de ação para o tema: resíduos

Plano de ação para o tema: resíduos Pln çã pr tem: resídus Dignóstic (situções melhrr) Objetiv(s) Met(s) Ações e Ativids Prevists Cncretizçã Avliçã- instruments e Indicdres ( mnitrizçã e vliçã Recurss Interveniente s Clendrizçã ções) Lix;

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

a sua nova pedida, e a dos seus clientes também

a sua nova pedida, e a dos seus clientes também TOP! su nv pedid, e ds seus clientes tmbém A mrc Riz d Bem trduz cncepçã de liments sudáveis, nde prticmente td cdei limentíci prte d gricultur. Um nme simples, diret e frte em um lingugem de fácil entendiment

Leia mais

ANS inicia consulta pública para revisão do Rol de Procedimentos

ANS inicia consulta pública para revisão do Rol de Procedimentos A Agênci Ncinl Sú Suplentr () inici nest sext-feir (12) cnsult públic pr tulizr list cbertur mínim brigtóri pln sú v ferecer seus beneficiári. A revisã d Rl Prcediment e Event Sú fz prte um prcess cntínu

Leia mais

Definição e Criação de Molduras

Definição e Criação de Molduras TQS - Mldur Escrit pr Eng. Cmil Ferreir Seg, 20 Mi 2013 09:47 - Ness mensg rei lg dic crir nv mldur pltg n TQS. Ain nesse mesm text, lbrrei ts sbre recurs interessnte p uxiliá-ls criçã crimbs (u sels)

Leia mais

O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre. Sl 121.6

O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre. Sl 121.6 O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agra e para sempre. Sl 121.6 Nã tem cult 2º Dm. após Natal Epifania Sl 72.1-11 (12-15) - Is 60.1-6- Ef 3.1-12- Mt 2.1-12 1º Dm. Epifania 2º Dm. Epifania

Leia mais

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

1 stebesenos tarybos darbo taryba reglament. e-:a I (S S 3 O

1 stebesenos tarybos darbo taryba reglament. e-:a I (S S 3 O _ e-:a I & 0 > W,. - 8 a ff'g 3 (S S t ft PATV inta Lietuvs Respubliks svei ats apsaugs ministr 2014 m. lapkrici 24 d. sakymunr. V-1209 4- c.22 c8 w PH -P C w. S S3 Ph cd c * crt 11 S >«&

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Definição de Necessidades de Capacitação de Pós-Graduação

Definição de Necessidades de Capacitação de Pós-Graduação I Mdliddes Pós-grduçã strictu sens (mestrd e dutrd) Pós-dutrd de Cpcitçã Definiçã de Necessiddes de Cpcitçã de Pós-Grduçã O Ipe definirá sus necessiddes de cpcitçã em pós-grduçã nulmente, levnd em cnt:

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 2010 JUNHO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DISCURSIVO São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

! $&% '% "' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 / " ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',!

! $&% '% ' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 /  ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',! "#$%% $&% '% "' ' '# '"''%(&%') '*'+&%'# ),'#+# ' %, # - ' # ' "%'''' ' * '. % % ', '%'# ''''') /%, 0.1 2 / " ') 33*&,% *"'",% '4'5&%64'' # ' + 7*' # + "*''''' 12''&% '''&")#'35 ''+,'#.8.&&%, 1 92 '. #

Leia mais

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira S 1- Litt, Lit Rflxã 3- t D q vz? Jé Rid Mi Cpítl 1 P gt Td é di pfit p l: U liv lgl, d lid. E t d di fz d! P Hê: U di vô lá íti, vid hitói d tp q l id gt. P Hit: Ah, di d ihd, it l, it ág, it hi! P L:

Leia mais

Conquistar é uma escolha!

Conquistar é uma escolha! Reslve Suplement Especial - Cadern cm resluçã das questões Cnquistar é uma esclha! O hmem cnstitui-se num ser históric-transfrmadr pr sua própria natureza. Este pder de transfrmaçã pertence-lhe, na medida

Leia mais

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE TRICLR JG jogo! IMGENS DE TDS S TIMES D SÃ PUL VL. 7 SÃ PUL FUTEBL CLUBE SÃ PUL FUTEBL CLUBE produção michael 29-serra UM RESGTE DE QUSE 9 NS DE HISTÓRI SÃ-PULIN TRVÉS DE FTS DS MIS DE 5.6 JGS D CLUBE

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO Regiã ABC/ SP - jneir de 2019 1 Nt metdlógic METODOLOGIA I. UNIVERSO: Mrdres d regiã ABC cm 15 ns u mis. II. METODOLOGIA: O levntment fi relizd tend cm metdlgi

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção.

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção. »» ======================= & 2 4 _ Dor me, ne 1. Dorme, neném ném, Letr: Pe. José Dis ourt SSP Músic: Ir. Egnd Roch II Soo: Edur Tostto d Mtt ======================= & Que m mãe Dor es _ tá me fe qui.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA setembro/outubro

PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA setembro/outubro AGRUPAMNTO D SCOLAS MARQUÊS D MARIALVA- Cntnhede 1.º ANO D SCOLARIDAD PLANIFICAÇÃO D MATMÁTICA setembr/utubr (GM1) (dptds à unidde) bjets e pnts; Cmprçã de distâncis entre pres de bjets e pnts UNIDAD 1

Leia mais

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling cminho com Jesus Miss do Tempo omum com crinçs (rno prtiturs) oornção: Ir. Miri T. Koing 1) É tão bonito no tr (ntrd) cminho com Jesus (Miss do Tempo omum com crinçs) & 2 4 m œ É tão bo ni to no_ tr me

Leia mais

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE TRICLR JG jogo! IMGNS D TDS S TIMS D SÃ PUL VL. SÃ PUL FUTBL CLUB SÃ PUL FUTBL CLUB proução michael 0-serra UM RSGT D QUS 0 NS D HISTÓRI SÃ-PULIN TRVÉS D FTS DS MIS D 5.600 JGS D CLUB TÇ MINISTR DS RL.

Leia mais

Estudo de impacto das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos superficiais e sobre os níveis dos aqüíferos na Bacia do Rio Tocantins.

Estudo de impacto das mudanças climáticas sobre os recursos hídricos superficiais e sobre os níveis dos aqüíferos na Bacia do Rio Tocantins. Estud de impct ds mudnçs climátics sbre s recurss hídrics superficiis e sbre s níveis ds qüífers n Bci d Ri Tcntins. Jvier Tmsell, Dniel Andrés Rdrigue, Lu Adrin Curts, Mônic Ferreir, Juli Cér Ferreir

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.

Leia mais

s ul t1l j ~ I I :t ~ ~ S sssss ~... ",Z U~í 8 8 ~;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; .g!: l!::; U 8 ul w a::,...

s ul t1l j ~ I I :t ~ ~ S sssss ~... ,Z U~í 8 8 ~;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; .g!: l!::; U 8 ul w a::,... I I :t ; t1l j. ul ul a::,...> Z 0- "'.g!:2 0..1-.l!::; C( ",Z ::l( 0 s ul 1I 8 8 8 88888 Uí U 8 8 8 ;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; 0000000 S sssss... " ------- ; ;; :; ; :;;.....1000

Leia mais

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr. Cidade Inacabada Andante intro 4 2 A b M/C A ø /C 5 A b M/C A ø /C A b M/C Œ so - frer 2 A 1 11 E m 11 E ø E o b é da tu - aien - ver - ga - du - 15 D m D m/c Œ - ra lou - cu - B m 11 ra, 1 B ø é vo E

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira:

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira: MATRIZES Definiçã Chm-se mtriz d tip m x n (m IN* e n IN*) td tel M frmd pr númers reis distriuíds em m linhs e n cluns. Em um mtriz M de m linhs e n cluns pdems representr seus elements d seguinte mneir:

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts) Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico

Leia mais

Hymnarium. Cura de Estrelas 1 & 2. Padrinho Sebastião. Partituren

Hymnarium. Cura de Estrelas 1 & 2. Padrinho Sebastião. Partituren Hymnrium ur de strels & 2 Pdrinho Sebstião Prtituren RINH O MR - 2009 Prodution: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigentin: isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org ur Prte www.ceflupedrmr.org

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais