RELATÓRIO ANUAL E DE SUSTENTABILIDADE 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO ANUAL E DE SUSTENTABILIDADE 2014"

Transcrição

1 RELATÓRIO ANUAL E DE SUSTENTABILIDADE

2 RELATÓRIO ANUAL E DE SUSTENTABILIDADE

3 ÍNDICE APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 1 Perfil Organizacional e Ambiente Externo 1.1 Estratégia e Análise 1.2 Perfil Organizacional 1.3 Governança e Estrutura Societária 1.4 Ambiente Externo CAPÍTULO 2 Desempenho 2.1 Desempenho Operacional e Econômico 2.2 Desempenho Ambiental 2.3 Desempenho Social CAPÍTULO 3 Visão de Futuro CAPÍTULO 4 Sobre este Relatório 73 CAPÍTULO 5 Demonstrações Financeiras 77 VERSÃO EM INGLÊS English version 97

4 APRESENTAÇÃO O ano de na Concer foi marcado por grandes transformações, tanto nas questões relativas a obras e melhorias ligadas à BR-040 quanto à responsabilidade social e ambiental. Para reforçar este cenário de transformações, pela primeira vez, a Concer organiza seu Relatório Anual inspirada no modelo proposto pelo Global Reporting Initiative (GRI). A publicação apresenta a Companhia de forma transparente e demonstra as principais decisões e ações tomadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de. A estrutura deste Relatório Anual permite ao leitor observar aspectos de gestão e governança, além dos desempenhos econômico, social e ambiental alcançados. O texto busca ser o mais claro e conciso possível, aproveitando-se de infográficos que ressaltam os números mais relevantes. A publicação também indica a visão de futuro da Companhia, além de demonstrações financeiras do período, auditadas e aprovadas por empresa externa independente.

5 CAPÍTULO 1 PERFIL ORGANIZACIONAL E AMBIENTE EXTERNO

6 10 Capítulo 1 Capítulo ESTRATÉGIA E ANÁLISE MENSAGEM DA DIRETORIA O ano de foi decisivo para a Concer. Movidos pelo desafio de dar prosseguimento a um dos principais projetos de infraestrutura viária em curso no país, avançamos a passos largos com as obras da Nova Subida da Serra, seguindo adiante com a duplicação de trechos da nova pista, abertura de vias laterais, contenções de encostas, construção e alargamento de obras de arte especiais (pontes, viadutos, passarelas, etc) e escavações do maior túnel rodoviário do Brasil. Tudo em meio a uma rodovia em plena operação e com muito respeito ao usuário e à biodiversidade que nos cerca. Colocamos em operação uma nova e moderna Praça de Pedágio em Duque de Caxias, passando a oferecer um número maior de vias de pagamento e, consequentemente, melhor fluidez do tráfego. Ao mesmo tempo, a localização e configuração da praça do km 102 beneficiaram milhares de pessoas ao facilitar a mobilidade entre o distrito de Xerém e as demais regiões de Duque de Caxias, diferentemente do que ocorria com a antiga praça, que se interpunha entre um eixo e outro do município. Com este novo complexo, a Concer avança com a meta de investir cada vez mais em sustentabilidade: mais de 600 painéis fotovoltaicos instalados na cobertura da praça utilizam a luz solar como fonte de energia para o funcionamento de toda estrutura. Cabe ressaltar que em 2011 a Concer tornou-se a primeira concessão de rodovia do Brasil a utilizar a energia solar em larga escala para iluminar 55 trevos, acessos e saídas da BR-040. Nas escavações do novo túnel, que terá quase 5 quilômetros de extensão, temos o mesmo zelo com a utilização de água, aproveitamento de rochas e descarte de resíduos. Também é motivo de

7 12 Capítulo 1 Capítulo 1 13 Obras do túnel da Nova Subida da Serra orgulho o balanço dos programas ambientais que desenvolvemos para mitigar os impactos em todo o conjunto do empreendimento. Iniciada em meados de 2013 para eliminar o último gargalo estrutural da rodovia, a Nova Subida da Serra é o maior investimento da Concer no período, mas não o único. Renovamos o compromisso de manter o trecho de Concessão entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro como um dos 10 melhores do Brasil a partir da campanha anual de recuperação de pavimentos, da modernização da sinalização e de novos dispositivos de segurança. Nosso papel social fortaleceu-se com a última edição da Campanha Um Freio na Fome, que estabeleceu novo recorde de distribuição de alimentos não perecíveis a mais de 8 mil famílias no fim do ano, e com as demais ações que envolveram comunidades, escolas públicas, prefeituras e instituições. Com o presente Relatório convidamos o leitor a se inteirar do que fizemos pela modernização, conforto e segurança de uma das rodovias mais estratégicas do Brasil. Pedro Antonio Jonsson Diretor - Presidente Ricardo Salles de Oliveira Barra Diretor de Operações e Engenharia Edgar de Sousa Viana Diretor Administrativo e Financeiro Pedro Antonio Jonsson Edgar de Sousa Viana Diretor Presidente Diretor Administrativo e Finan

8 14 Capítulo 1 Capítulo PERFIL ORGANIZACIONAL A Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora- Rio S.A. Concer é uma empresa privada, de capital fechado, que participou da primeira fase do Programa de Concessões de Rodovias Federais, vencendo em 1995 a licitação do trecho da BR-040 entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Tão logo assinou o contrato de Concessão com o extinto DNER, deslanchou uma série de melhorias emergenciais, iniciando, em março do ano seguinte, a plena operação dos 180,4 quilômetros de rodovia, com os serviços de assistência mecânica e médica. A cobrança de pedágio começou em agosto de O trecho da BR-040 administrado pela Concer passa por três cidades mineiras e seis fluminenses, abrangendo uma população de oito milhões de habitantes. O início da Concessão é em Juiz de Fora, no km 773,5, percorre Matias Barbosa e Simão Pereira (em MG) e segue por Comendador Levy Gasparian, Três Rios, Areal, Petrópolis, Duque de Caxias e Rio de Janeiro, terminando no km 125,2, na ligação com a Avenida Brasil importante via expressa fluminense. Em, veículos por eixo equivalente utilizaram o trecho de Concessão. O Produto Interno Bruto gerado pelos 9 municípios da Concessão foi de R$ 270,2 bilhões, de acordo com o IBGE *. *valores de 2012 Sede da Concer em Duque de Caxias / RJ SEDE CONCER Duque de Caxias (RJ) Em 19 anos de Concessão, a Concer investiu aproximadamente R$ 1,5 bilhão na BR-040, transformando-a numa das mais modernas do país. Para a economia, a rodovia é estratégica: liga a capital federal ao polo do agronegócio goiano, integrando o Centro-Oeste à região Sudeste. Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o escoamento de boa parte da produção em território fluminense depende do trecho administrado pela Companhia.

9 16 Capítulo 1 Capítulo 1 17 A BR-040 é uma rodovia radial, com um total de quilômetros. Seu trecho inicial fica em Brasília e atravessa Goiás antes de passar por Minas Gerais e terminar na capital fluminense. Na recente retomada do Programa de Concessões, o Governo Federal licitou, em, a extensão restante da rodovia, entre Juiz de Fora e Brasília, concedida à empresa Invepar. Com 398 funcionários e 480 terceirizados, a empresa tem como base de prestação de serviço três pilares principais: trafegabilidade, conforto e segurança. Entre as principais obrigações contratuais e atividades da Companhia estão a operação, conservação e manutenção de toda a extensão da via, os serviços de assistência mecânica e de socorro médico, o Serviço de Informação ao Usuário (SIU), além de importantes e complexas obras de infraestrutura. FUNCIONÁRIOS DA CONCER 398 funcionários 480 terceirizados 878 trabalhadores O TRECHO DA BR-040 ADMINISTRADO PELA CONCER PASSA POR CIDADES MINEIRAS CIDADES FLUMINENSES ABRANGENDO MILHÕES DE HABITANTES O principal investimento que a Concer executa atualmente é a Nova Subida da Serra (NSS), pista que substituirá o atual trecho correspondente da Rio-Petrópolis (ou Rodovia Washington Luiz), aberto em Iniciado em junho de 2013 e com prazo de execução previsto de 36 meses, o projeto está orçado em R$ 1,1 bilhão (a valores de dezembro de ). Com sede em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, a Concer integra a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), entidade que reúne 58 empresas do setor, responsáveis por mais de 16 mil quilômetros de estradas em 13 estados. É também membro da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Pesquisas anuais de satisfação atestam a aprovação da empresa entre os usuários em itens como conservação geral da rodovia, sinalização e serviços.

10 18 Capítulo 1 Capítulo GOVERNANÇA E ESTRUTURA SOCIETÁRIA A Governança Corporativa da Concer é exercida pelo Conselho de Administração e Diretoria Executiva, com apoio do Conselho Fiscal. O controle acionário da empresa pertence à Triunfo Participações e Investimentos S.A., que detém 62,5% das ações, reunindo ainda como sócios a Construcap CCPS Engenharia e Comércio (18%), a CMSA Participações S.A. (10,5%) e a CCI Concessões Ltda. (9%). COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA 62,5% 18% 10,5% 9% TPI - Triunfo Participações e Investimentos S.A. CONSTRUCAP CCPS Engenharia e Comércio S.A. CMSA Participações S.A. CCI Concessões Ltda COMPROMISSOS E ENGAJAMENTOS Garantir a prestação de serviço com qualidade, ética e responsabilidade, atendendo aos requisitos contratuais, às necessidades dos usuários e às expectativas dos acionistas. Estes são os principais compromissos da Concer, estabelecidos como a missão da empresa. A visão é alcançar a excelência na prestação de serviços e na administração da rodovia. Entre os valores da empresa estão a credibilidade, a autonomia, a ética e a inovação, sempre buscando soluções criativas e viáveis. A Concer também tem plena consciência de sua responsabilidade social, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade e do meio ambiente. Todos estes valores são divulgados e estimulados entre os funcionários e parceiros com a política de Gerar Qualidade. Garantir a prestação de serviço com qualidade, ética e responsabilidade, atendendo aos requisitos contratuais, às necessidades dos usuários e às expectativas dos acionistas. ESTRUTURA DA DIRETORIA EXECUTIVA MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA O BIÊNIO DE 2013/2015 Pedro Antonio Jonsson Diretor-Presidente* Triunfo Participações e Investimentos S.A. Presidente: Carlo Alberto Bottarelli Suplente: Sandro Antonio Lima Ricardo Salles de Oliveira Barra Diretor de Operações e Engenharia* Construcap CCPS Eng. e Comércio S.A. Membro titular: Luiz Fernando Wolff de Carvalho Membro titular: Roberto Ribeiro Capobianco Suplente: João Villar Garcia Suplente: Júlio Capobianco Filho Edgar de Sousa Viana Diretor Administrativo Financeiro* CMSA Participações S.A. Membro titular: Leonardo de Queiroz Sant Anna Suplente: Antonio José Mauro de Rezende * Os diretores são indicados pelas empresas acionistas mencionadas acima Membro titular: Fabiana Reppuci Vaz de Lima Suplente: Walter Brada Filho

11 20 Capítulo 1 Capítulo 1 21 BR-040 Trecho da BR-040 administrado pela Concer está entre as dez melhores rodovias do Brasil. MISSÃO Garantir a prestação de serviço com qualidade, ética e responsabilidade, atendendo aos requisitos contratuais, compatibilizando com a satisfação dos usuários e expectativas dos acionistas. VISÃO Alcançar a excelência na prestação de serviços e administração da rodovia. Autonomia Ser responsável nas atitudes; Credibilidade Refletir confiança no atendimento; Inovação Buscar soluções criativas e viáveis nas nossas ações; Trabalho em equipe Estar comprometido com a empresa, com projetos e ações da organização; Responsabilidade social Contribuir para o desenvolvimento da sociedade e do meio ambiente. VALORES Desde 2001, a Concer mantém a Certificação ISO 9001:2008, concedida pela International Organization of Standarization. O certificado foi revalidado por mais três anos pela BRTÜV em 2013, como resultado da dedicação de seu quadro funcional, que conseguiu implantar e manter um sistema de gestão de qualidade para gerenciamento, operação, conservação, monitoramento e prestação de serviços na rodovia BR-040. Em, a Concer passou a participar efetivamente do Comitê de Sustentabilidade criado no mesmo ano pela Triunfo Participações e Investimentos, cujo objetivo é criar e estimular mecanismos e ações sustentáveis na cultura organizacional em cada uma das empresas do grupo. Ao todo são 13 membros, cada um deles representando os setores e áreas de atuação da organização como portuário, mineração, energia, aeroportuário e rodoviário este último coordenado pela Concer, agrupando as 5 rodovias e as empresas de serviços rodoviários. A meta do comitê é propor e implantar melhores práticas de governança corporativa em tudo que se refere às questões econômicas, ambientais e sociais. Cabe a cada integrante a função de identificar e acompanhar os impactos socioambientais de seu segmento e propor ações que visem melhorias. As propostas também devem ser levadas ao Conselho de Administração da Triunfo Participações e Investimentos sempre com a intenção de alcançar avanços de acordo com os valores, missão e visão da Companhia. RECONHECIMENTO As edições Rodoviário e Estradas, do conceituado Guia Quatro Rodas, relacionam o trecho da BR-040 administrado pela Concer entre as dez melhores rodovias do Brasil. Para compor os dois rankings, a publicação leva em conta as condições de pavimento e sinalização e os serviços de apoio que as rodovias oferecem aos usuários. Outra importante avaliação, feita anualmente pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), deu à Concessão os conceitos ótimo e bom para classificar os trechos da rodovia entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro nos quesitos pavimentação, sinalização e geometria. Em, a Concer também conquistou o Certificado Empresa Cidadã do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CRC/RJ). O reconhecimento indica que as informações contábeis e socioambientais da Companhia alcançaram o nível de qualidade exigido pela entidade, no ano de.

12 22 Capítulo 1 Capítulo 1 23 PRINCIPAIS MUDANÇAS NO ANO DE São significativos os avanços implementados pela Concer a partir das obras de infraestrutura e serviços ao longo da BR-040 no período de referência deste Relatório. Na área de influência direta das obras da Nova Subida da Serra, entre Duque de Caxias e Petrópolis, a rodovia passa por profundas transformações, ganhando trechos duplicados, novas obras de arte especiais e alargamentos de estruturas já existentes. Da extensão total da nova pista, 15 quilômetros serão formados pela duplicação da atual descida da serra, de traçado mais moderno, e os 5 quilômetros restantes pelo maior túnel rodoviário do Brasil. Só em foram investidos R$ 267,5 milhões na NSS. Outra mudança impactante foi o início de operação da nova Praça de Pedágio de Duque de Caxias, no km 102, que substituiu o antigo complexo instalado a dois quilômetros de distância, no km 104 da rodovia. Com um número maior de vias de pagamento, que facilita o escoamento do tráfego, a nova praça apresenta estrutura arquitetônica arrojada e modernos recursos tecnológicos de comunicação com o usuário. Painéis fotovoltaicos instalados na cobertura da praça para captação de luz solar garantem autossuficiência de energia, providência que expandiu as ações de sustentabilidade que nos últimos anos norteiam as atividades da empresa. Em Duque de Caxias, no trecho de maior fluxo de tráfego, a BR-040 passou a fazer interseção com outra rodovia importante: o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro (BR-493), inaugurado parcialmente no segundo semestre de, com 73 quilômetros de extensão. O entroncamento com a Rio-Juiz de Fora ocorre no km 109, onde a rodovia também se interliga com a BR-116 Do ponto de vista econômico e financeiro, o exercício em questão também foi marcado pelo reajuste da tarifa básica de pedágio para R$ 9,00, aprovado pela ANTT em agosto. Outro fato importante foi a assinatura do 12º Termo Aditivo ao Contrato de Concessão, que viabilizou formalmente a execução da Nova Subida da Serra. MARCOS DE MODERNIZAÇÃO DA RODOVIA Em 19 anos de Concessão, a BR-040 passou por profundas transformações. As obras de ampliação e duplicação nos principais eixos da rodovia foram cruciais para o aumento da capacidade de tráfego, que saltou de 6,3 milhões de veículos por eixo equivalente para 31,2 milhões entre 1996 e. Confira os grandes investimentos que fizeram do trecho de Concessão entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro um dos mais conceituados pelo público: ILUMINAÇÃO Instalação de BAIXADA ILUMINAÇÃO SUSTENTÁVEL 188 Instalação de luminárias LED mantidas à energia solar em 55 luminárias em toda extensão de Duque de Caxias pontos estratégicos, sendo a primeira rodovia a utilizar tal recurso em larga escala FLUMINENSE A ampliação da capacidade de tráfego em Duque de Caxias, trecho que recebeu 27 quilômetros de pistas laterais e 12 quilômetros de faixas adicionais, além de passarelas, pontes e viadutos. PASSARELAS travessias instaladas ao longo de toda rodovia TRECHO DE MINAS GERAIS Obra de duplicação de 37 quilômetros no trecho entre Matias Barbosa e Juiz de Fora. Com a obra, os 180,4 kms da BR-040 concedidos à Concer passaram a ter pistas duplas, proporcionando ao usuário um ganho de tempo em suas viagens, além de mais segurança. NOVA SUBIDA DA SERRA Em execução desde junho de 2013, com prazo de conclusão previsto para Uma vez concluída, a Nova Subida da Serra (NSS) encerrará o ciclo de modernização da BR-040 iniciado pela Concer na década de 90, eliminando o último trecho em obsolescência na rodovia. Com 20,7 quilômetros de extensão, a nova pista substituirá o trecho de subida de serra da Rio-Petrópolis, em operação há mais de oito décadas e com capacidade de tráfego esgotada. Só em, cerca de 900 mil veículos de carga utilizaram a pista de subida, sem acostamentos e com poucos refúgios ao longo do trecho. O traçado menos sinuoso da NSS, com maior raio de curvatura e rampa com inclinação de até 6%, permitirá viagens mais rápidas pelo trecho, proporcionando mais economia no consumo de combustíveis e menos gases de efeito estufa na atmosfera. O novo trecho também contará com o maior túnel rodoviário do Brasil, com metros de extensão. O túnel em construção representa quase ¼ de todo traçado da NSS, garantindo a preservação de cerca de 20 hectares de Mata Atlântica. Foram anos de estudos técnicos e muito planejamento. A Licença de Instalação foi emitida em 2011 pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), após aprovação do Plano Básico Ambiental, que estabeleceu 24 programas ambientais para minimizar e compensar os impactos da obra nas áreas direta e indiretamente afetadas pela obra. Já a autorização para o início das obras foi concedida pela ANTT em Praça de Pedágio do km 102 em Duque de Caxias/RJ

13 24 Capítulo 1 Capítulo 1 25 MAPA NOVA SUBIDA DA SERRA Eixos Existentes - BR-040 Lote 01: Construção da nova Pista do Km 103 ao 97 Lote 02: Construção da nova Pista do Km 97 ao 87,5 Lote 03: Túnel Emboque e Desemboque Lote 04: Ligação do túnel com entrada de Petrópolis até Km 82 Lote 05: Ligação Bingen/Quitandinha

14 26 Capítulo 1 Capítulo 1 27 LINHA DO TEMPO A origem da BR-040 remonta à ligação secular das economias do Rio de Janeiro e Minas Gerais, baseada no escoamento da produção do ouro, diamantes e café. O trecho administrado pela Concer sempre esteve associado à modernidade. Construída em tempo recorde, em 1928, a Estrada Rio-Petrópolis que integra a Concessão foi considerada uma das melhores da América Latina. Conheça a evolução da rodovia ao longo do tempo. Inauguração da Estrada Rio-Petrópolis, considerada uma das mais modernas da América do Sul Inaugurada a Rodovia Brasília- Belo Horizonte Concluídas as obras de modernização da BR-040, entre Duque de Caxias e Matias Barbosa, pelo Governo Federal Fundação da Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio (Concer), que vence no mesmo mês a concorrência para administrar a BR Início de obras emergenciais na rodovia São iniciadas as obras de duplicação de 22 quilômetros da rodovia na Baixada Fluminense Foram entregues os viadutos Reduc I e Reduc II, dando fluidez e maior segurança aos usuários Conclusão do Viaduto Irineu Marinho, em Duque de Caxias. A Concer conquista a certificação ISO 9001:2000 Desobstrução e recomposição do sistema de drenagem e estabilização de taludes na Serra de Petrópolis. Recuperação de juntas de dilatação no Viaduto Harold Poland (km 84) Ampliação das vias laterais do trecho da Baixada Fluminense Moderno sistema de iluminação, com luminárias, foi instalado no trecho da Baixada Fluminense Duplicação de 37 quilômetros da rodovia, em Minas Gerais, entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, um investimento de R$ 160 milhões A Concer executa 36 obras de contenção, de Petrópolis (RJ) a Matias Barbosa (MG) Em julho, inauguração da nova praça de pedágio no km 102, em Duque de Caxias Rodovia JK, ligando Juiz de Fora e Belo Horizonte, é concluída O Governo Federal inaugura a Estrada do Contorno, ligando Petrópolis à Baixada Fluminense Lançado o Programa de Concessão de Rodovias Federais Começa a operação da rodovia. Já no primeiro ano são investidos R$ 40 milhões na implantação de serviços médico e mecânico Três viadutos e duas pontes são construídos na Baixada Fluminense Aberto o retorno do km 56, em Itaipava. O município de Caxias ganha 50 mobiliários de ônibus O contrato de concessão passa para o âmbito da Agência Nacional de Transportes Terrestres, em substituição ao DNER A Concer torna-se a primeira concessionária a usar asfalto borracha (oriundo de pneus reciclados) na pavimentação, em parceria com a Petrobras Distribuidora Início, pela Baixada Fluminense, do monitoramento da rodovia em circuito fechado de televisão, com sistema que exibe condições de tráfego em tempo real Construção da passarela de Vila Rica, no distrito de Pedro do Rio, em Petrópolis Alargamento da ponte sobre o Rio Iguaçu, em Duque de Caxias Em junho, início das obras da Nova Subida da Serra (NSS), última grande obra da Concessão, que contará com o maior túnel do Brasil As escavações do novo túnel da rodovia, ligado à NSS, começam em outubro

15 28 Capítulo 1 Capítulo AMBIENTE EXTERNO O ano de foi um período de retração econômica. O Produto Interno Bruto ficou no inexpressivo patamar de 0,1%, espelhando a acentuada queda da atividade produtiva. Mesmo em meio a um ambiente repleto de incertezas, com inflação em alta e redução dos investimentos, a Concer manteve o cronograma de obras. A atuação da Concer vem reforçar a importância e a necessidade das parcerias de longo prazo entre a iniciativa privada e o Governo Federal para o desenvolvimento do país. Diante das dificuldades de investimento do poder público em diferentes segmentos, o modelo de concessão brasileiro de rodovias vem comprovando ser uma alternativa séria e eficiente de fomento às melhorias de infraestrutura no setor. É a partir da concessão pública que robustos aportes financeiros passaram a ser aplicados na malha rodoviária nacional, com a construção de novos trechos, inúmeras obras de pavimentação e de duplicação de pistas, assim como a implementação de serviços de qualidade oferecidos aos usuários, inexistentes nas últimas duas décadas. O setor rodoviário vem passando por uma verdadeira transformação, dinamizando a capacidade de desenvolvimento econômico e social no Brasil. Destacase que a logística é fundamental para o escoamento da produção nacional. Em 15 de agosto de 2012, o Governo Federal lançou o Programa de Investimentos em Logística (PIL), que inclui um conjunto de iniciativas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de um sistema de transportes moderno e eficiente por meio de parcerias estratégicas com o setor privado, promovendo sinergias entre os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário e aeroportuário. No setor rodoviário, o programa prevê a concessão de mais 7 mil km de rodovias, com investimento estimado de R$ 46 bilhões. O objetivo principal é melhorar a integração logística entre os diversos modais de transporte de forma a trazer ganhos de competitividade ao Brasil. A concessão de rodovias com pagamento de pedágio vem garantindo o investimento e a manutenção ao longo dos trechos rodoviários estratégicos. São rodovias com fluxo intenso de veículos e, consequentemente, com desgaste rápido do pavimento que nem sempre consegue ser recuperado com recursos públicos. Além da manutenção, as concessionárias também prestam serviços de atendimento aos usuários, em especial, o atendimento médico. Outro item importante no que se refere à Concessão da BR-040 é a posição estratégica que ocupa, onde estão instaladas unidades de grandes empresas como o centro de distribuição da Natura, a metalúrgica Weatherford, a montadora Mercedes-Benz, a refinaria da Petrobras de Duque de Caxias (REDUC), uma das fábricas da Nestlé, entre outras. Outro avanço rodoviário emblemático são as obras do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, que vai ligar Itaboraí a Itaguaí, num percurso de 145 quilômetros, e se conectar com todas as rodovias federais em território fluminense, integrando ainda os municípios de Nova Iguaçu, Paracambi, Duque de Caxias, Seropédica, Itaguaí e Japeri. A conclusão do entroncamento com a BR-040 e a BR-116 gerou mais mobilidade e agilidade no tráfego, também com reflexos para os usuários da Washington Luiz. STAKEHOLDERS Integram os stakeholders da Concer todos os atores sociais, empresas, autoridades e instituições que de alguma forma estão envolvidos na administração da BR-040.

16 30 Capítulo 1 Capítulo 1 31 MAPA MAPA Acionistas da Concessionária STAKEHOLDERS Funcionários da Concessionária e de empresas terceirizadas Empresas sediadas às margens da rodovia Empresas que dependem da BR-040 como corredor rodoviário Empresas transportadoras de carga ONGs, OSCIPs e associações locais atuantes na área de influência da rodovia ABAV (Associação Brasileira de Agências de Viagem) Entidades representativas dos usuários do Sistema Rodoviário Entidades representativas dos trabalhadores envolvidos Órgãos ambientais como INEA, Instituto Chico Mendes, IBAMA e gestores de Unidades de Conservação existentes na rodovia Órgãos culturais e de preservação do patrimônio atuantes na área de influência da rodovia DNIT/ ANTT/ Ministério dos Transportes Prefeituras dos 9 municípios da Concessão e respectivas estruturas agregadas (secretarias de programas sociais, meio ambiente, saúde, transportes) Autoridades das Polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros; Governos estaduais (RJ e MG), especialmente gabinetes dos respectivos governadores e setores ligados à infraestrutura de transporte (secretarias) Concessionárias e/ou empresas de serviços públicos (ex.: CEG, Light, Cedae, etc.) com infraestrutura na rodovia Concessionárias de rodovias que fazem interligação Populações lindeiras, associações de moradores, atividades de produção e comércio Moradores das 9 cidades lindeiras à rodovia Usuários constantes da rodovia Usuários esporádicos da rodovia Infraero Companhias aéreas Veículos de comunicação locais e regionais Companhias de ônibus urbanos e interurbanos que servem a região Demais empresas transportadoras de passageiros (Ex.: Vans legalizadas, transporte de funcionários de empresas, etc.)

17 CAPÍTULO 2 DESEMPENHO

18 34 Capítulo 2 Capítulo DESEMPENHO OPERACIONAL E ECONÔMICO PRINCIPAIS DADOS FINANCEIROS Receita Operacional Líquida 2013 Lucro Líquido 2013 R$ 641,4 milhões R$ 329,2 milhões R$ 40,1 milhões R$ 30,5 milhões Manutenção e conservação da rodovia 2013 R$ 32,2 milhões R$ 27,5 milhões Ebitda 2013 R$ 106,4 milhões R$ 59 milhões Empréstimos e Financiamentos 2013 R$ 330,9 milhões R$ 117,6 milhões Depois de dois anos mantida a R$ 8,00, a tarifa básica de pedágio foi corrigida em 12,5%, passando a R$ 9,00, em agosto de. O pedágio respondeu por 38,91% da Receita Operacional Líquida da Concer em, que somou R$ 641,4 milhões, quase o dobro do valor apurado no exercício anterior. Deste total, R$ 249,5 milhões foram provenientes da Receita de Pedágio, que praticamente se equiparou ao montante apurado em 2013 (R$ 244,1 milhões). O reajuste da tarifa básica de pedágio da BR-040 compensou a queda no movimento do tráfego ao longo do último exercício de 32,2 milhões de veículos para 31,2 milhões. A redução foi motivada pela mudança da praça de pedágio de Duque de Caxias, como parte das obras da Nova Subida da Serra. A construção da nova pista, aliás, justificou a assinatura do 12º Termo Aditivo ao Contrato de Concessão, estabelecendo novos investimentos em complementação à verba já prevista para a execução da NSS, permitindo assim o equilíbrio econômico-financeiro. Serão três aportes de indenizações complementares, que somam um total de R$ ,00, a serem pagos em (R$ 301,5 milhões), 2015 (R$ 632,6 milhões) e 2016 (R$ 331 milhões), após a conclusão da NSS. O primeiro aporte foi pago, em caráter parcial, no mês de janeiro de 2015 ao valor de R$ 182,9 milhões. Custos e despesas 2013 Demonstração do Valor Adicionado 2013 R$ 601,3 milhões R$ 298,7 milhões R$ 177,9 milhões R$ 138,9 milhões

19 36 Capítulo 2 Capítulo 2 37 OPERAÇÃO DA RODOVIA Praças de pedágio A Concer mantém três praças de pedágio ao longo do trecho de Concessão. Duas funcionam no Estado do Rio de Janeiro, nos municípios de Duque de Caxias e Areal, e uma em Minas Gerais, na cidade de Simão Pereira. A praça de Duque de Caxias é a que registra o maior volume de tráfego da rodovia, com um fluxo duas vezes maior que a soma de veículos que utilizam as demais praças. Em, o pedágio Duque de Caxias foi transferido do km 104 para o km 102 como parte das mudanças estruturais previstas no conjunto de obras da Nova Subida da Serra. Moderna e mais ampla, a praça opera com 20 vias de pagamento 4 a mais que o antigo complexo. São 4 vias automáticas e 2 de pagamento compartilhado (manual e automático), garantindo melhor fluidez do tráfego. Além das empresas Sem Parar/Via Fácil e Auto Expresso, o pedágio automático incorporou o serviço da Conect Car no período. Um moderno sistema com painéis e semáforos de LED facilita a comunicação com os usuários sobre o funcionamento das cabines. Na cobertura da praça, painéis de captação de luz solar fornecem energia elétrica para toda estrutura. Uma galeria subterrânea, situada abaixo das vias de pagamento, é usada para o deslocamento seguro das equipes de arrecadadores e a passagem de toda a rede de cabeamento. A localização do pedágio no km 102 também permitiu que os moradores do distrito de Xerém não precisassem mais passar pela praça no trajeto para outras regiões do município, com ganhos para a mobilidade urbana. Tal facilidade provocou a queda do movimento de veículos na praça de Caxias em quase 16% em comparação com o fluxo observado em As demais praças da Concessão registraram ligeira variação positiva de volume de tráfego em. Na antiga estrutura do km 104, na pista sentido Juiz de Fora, a Concer e a Agência Nacional de Transportes Terrestres colocaram em funcionamento uma balança móvel para o transporte de carga, com capacidade para pesar até dois veículos simultaneamente. Centro de Controle de Arrecadação CCA As praças de pedágio da BR-040 são monitoradas 24 horas por dia pelo Centro de Controle de Arrecadação (CCA), que utiliza uma rede de 70 câmeras e sensores para o acompanhamento em tempo real de todo o tráfego passante e pagante. O sistema de arrecadação permite identificar o tipo de veículo e o respectivo número de eixos, assegurando um controle efetivo da principal receita da Concer, juntamente com o setor de Controladoria. Além das atividades de verificação e validação de eventos, o CCA também monitora a operação da Praça, acompanhando indicadores como Tempo Médio de Atendimento na cabine, Rendimento e desempenho dos Arrecadadores e Nível de Serviço da Praça, entre outros, permitindo assim a imediata tomada de ações no sentido de otimizar o funcionamento das cabines. AS PRAÇAS DE PEDÁGIO CONCER 3 PRAÇAS NO TRECHO RIO DE JANEIRO DUQUE DE CAXIAS AREAL MINAS GERAIS SIMAO PEREIRA Relatório Praça Anual de Pedágio e de Sustentabilidade do km 102 em Duque Concer de Caxias/RJ

20 38 Capítulo 2 Capítulo 2 39 CCO O Centro de Controle Operacional monitora as condições de trânsito 24 horas por dia Serviço de Assistência ao Usuário SAU Médico e Mecânico O Serviço de Assistência ao Usuário (SAU), ligado ao Centro de Controle Operacional, divide-se entre os segmentos médico e mecânico e conta com profissionais periodicamente treinados. Pelo SAU Mecânico atuam inspetores de tráfego, operadores de reboque, operadores de sinalização, supervisores de tráfego e auxiliares de tráfego. O serviço conta com frota formada por 12 veículos de inspeção, 7 reboques para veículos leves, 5 para veículos pesados e 4 para veículos superpesados. Esses 4 reboques superpesados foram adquiridos em e representaram um investimento de R$ 6 milhões. Com eles, a capacidade para transportar veículos de grande porte subiu de 90 para 120 toneladas. Em quase 20 anos de operação da BR-040, o SAU Mecânico acumula atendimentos já prestados aos usuários. O SAU Médico conta com 91 profissionais, entre médicos, técnicos de enfermagem e socorristas, além de 7 unidades de resgate e 3 de socorro médico. São ao todo atendimentos em quase duas décadas de atuação. Ambos os serviços estão entre os mais bem avaliados pelos usuários da Rio-Juiz de Fora, de acordo com pesquisas anuais de satisfação. OPERAÇÕES A operação da rodovia teve, a partir de meados de 2013, o desafio de conciliar o fluxo diário de tráfego que desce a Serra de Petrópolis com os impactos causados pelas obras da Nova Subida da Serra (NSS), que ocorrem em um trecho aproximado de 20 quilômetros de extensão entre Duque de Caxias e Petrópolis (RJ). A nova pista será formada pela duplicação de 15 quilômetros da descida da serra e por outros metros do maior túnel rodoviário do país, em escavação a quase 800 metros de altitude na Serra de Petrópolis. Tanto as obras de duplicação, contenção de encostas, construção e alargamento de obras de arte especiais, como as escavações do túnel, exigem interdições diárias, parciais ou totais de diversos trechos. Com planejamento e um serviço sistemático de comunicação, que antecipa as datas, horários e trechos sob interdição aos usuários, a Concer minimizou os impactos do empreendimento ao longo da primeira metade do prazo total previsto de execução da NSS, que é de 36 meses a vencer em meados de Ao todo, a Companhia investiu R$ 40,5 milhões na operação da BR-040 em. Centro de Controle Operacional CCO O Centro de Controle Operacional (CCO), vinculado à Gerência de Operações, funciona na Sede da Concer, em Duque de Caxias (RJ). Monitora as condições de trânsito e clima da rodovia 24 horas por dia, coordenando os serviços de assistência mecânica e médica aos usuários disponíveis nas cinco bases operacionais da Concessão. O monitoramento é realizado com o auxílio de 102 inspetores de tráfego, presentes na estrada dia e noite, e por meio de um circuito fechado de TV, com 100 câmeras espalhadas por toda extensão da BR-040. Estações meteorológicas instaladas em pontos estratégicos transmitem ao CCO dados sobre as condições climáticas, permitindo que alertas sejam repassados ao site da empresa e aos painéis de mensagens variáveis da rodovia. Outra incumbência do CCO é compartilhar informações sobre as condições de tráfego, interdições, operações especiais e acidentes à rede de comunicação da Concer, para que a informação chegue mais rápido ao usuário da rodovia pelos canais de divulgação da empresa. TIPO DE PANES Tipo de Atendimento Quantidade Total jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Pane Mecânica Pane Elétrica Pane Pneu Pane Seca Aquecimento Remoções SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA AO REBOQUES REBOQUES REBOQUES USUÁRIO PARA PARA VEÍCULOS LEVES PARA VEÍCULOS PESADOS VEÍCULOS SUPER PESADOS

21 40 Capítulo 2 Capítulo 2 41 CONSERVAÇÃO A Conservação da rodovia é mantida diariamente por diferentes equipes de trabalho na execução de serviços de limpeza manual e mecânica, roçada, capina, pintura, recuperação de elementos de proteção e segurança, entre outras ações. Em foram aplicados R$ 32,2 milhões na manutenção e conservação da BR-040. MELHORIAS NO PERÍODO Radares Conservação Rotineira Total Poda de Árvore un. 458 Capina Manual m² Roçada Manual em Talude m² Roçada Mecanizada com Trator m² Roçada Mecanizada com Roçadeira na Faixa Domínio m² Varrição Mecanizada m Volume de Detritos Recolhidos m³ Dezesseis dispositivos eletrônicos de controle de velocidade foram instalados em em pontos estratégicos da BR- 040, entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os radares entraram em operação no primeiro bimestre de 2015, resultando numa redução significativa do número de acidentes nos pontos monitorados. LOCALIZAÇÃO DOS RADARES SENTIDO RJ Km 781 JUIZ DE FORA Km 815 SIMÃO PEREIRA Km 65 PETRÓPOLIS Km 73 PETRÓPOLIS Km 80 PETRÓPOLIS Km 84 PETRÓPOLIS Km 87 PETRÓPOLIS Km 92 PETRÓPOLIS Km 97 DUQUE DE CAXIAS Custo de operação da Rodovia 2013 Conservação da Rodovia 2013 R$ 40,5 milhões R$ 38,9 milhões R$ 32,2 milhões R$ 27,5 milhões Veículos Passantes Equivalentes DUQUE DE CAXIAS AREAL SIMÃO PEREIRA TOTAL Volume Diário Médio de Veículos (VDM) Funcionários a serviço do setor de Operações: Volume de veículos de carga que usaram a Serra de Petrópolis (a ser substituída pela NSS) TOTAL Veículos passantes nas três Vias Automáticas TOTAL SENTIDO JF Km 781 Km 785 Km 815 Km 24 Km 65 Km 74 Km 105 JUIZ DE FORA JUIZ DE FORA SIMÃO PEREIRA TRÊS RIOS PETRÓPOLIS PETRÓPOLIS DUQUE DE CAXIAS

22 42 Capítulo 2 Capítulo 2 43 INVESTIMENTOS Em, o volume de investimentos da Concer alcançou o patamar de R$ 341,6 milhões. O maior aporte de recursos foi destinado às obras da Nova Subida da Serra. Ao todo, R$ 267,5 milhões foram aplicados na construção da nova pista, que completou 18 meses de execução em dezembro de. Além da nova praça de pedágio de Duque de Caxias, cujo custo em somou R$ 16,6 milhões, 11 das 32 obras de arte especiais previstas no projeto (entre novas estruturas e alargamento de conjuntos já existentes) foram concluídas. Também está em execução considerável conjunto de obras de contenção, com 7 delas já entregues, somando 742,5 metros de extensão. O lote mais complexo da Nova Subida da Serra é a escavação do maior túnel rodoviário do Brasil, com 4,6 quilômetros de comprimento e que está sendo aberto simultaneamente por quatro frentes de escavação, em Petrópolis. Até dezembro de, foram escavados pouco mais de 1 quilômetro de túnel no total. Outros R$ 57,5 milhões foram investidos pela Concer em diversas melhorias na rodovia, incluindo serviços de recuperação de pavimentos. Obras para construção do Viaduto do Belvedere RELAÇÃO DE OBRA DE ARTE ESPECIAIS JÁ CONCLUÍDAS CONTENÇÃO DE ENCOSTAS FROTA OAE-01 Ponte sobre Rio Santo Antônio 30m OAE-02 Ponte sobre Rio Santo Antônio 40m OAE-03 Ponte sobre Rio Santo Antônio 30m OAE-04 Ponte sobre Rio Santo Antônio 72m OAE-11 Ponte sobre Canal Mato Grosso 44m OAE-12 Alargamento de ponte existente sobre Canal Mato Grosso 40m OAE-13 Ponte sobre Canal Mato Grosso 40m OAE-21 Ponte sobre Rio Rolador 75m OAE-25 Viaduto projetado PRF 45m OAE-27 Viaduto projetado Pista B 45m OAE-28 Ponte sobre Rio Major Archer 30m PAVIMENTAÇÃO A campanha anual de recuperação de pavimentos rígido e flexível recebeu investimentos de R$ 21,5 milhões em. Ao todo, foram recuperadas 150 placas de concreto no trecho de serra e utilizados 17 mil metros cúbicos de CBUQ nos demais trechos da rodovia. Lote 1 NSS Solo grampeado imediações da Nova Praça de Pedágio km 102, Duque de Caxias 150m Terra armada acesso a Xerém, Duque de Caxias 64,5m Lote 2 NSS Cortina atirantada trecho ,8m Muro de peso trecho 01 72m Gabião reforçado trecho ,2m Cortina atirantada trecho 01 45m Aquisição de 4 reboques para remoção de veículos de carga superpesados com capacidade individual de arrasto de 120 toneladas e de lança de 95 toneladas, a um custo total de R$ 6 milhões. INVESTIMENTO EM CONSERVAÇÃO 2013 R$ 32,2 milhões R$ 27,5 milhões

23 44 Capítulo 2 Capítulo DESEMPENHO AMBIENTAL A responsabilidade e o respeito com o meio ambiente sempre fizeram parte das prioridades da Concer. Os investimentos em tecnologia mais limpa já somam quase R$ 17 milhões aplicados em gestão ambiental, preservação da biodiversidade, recuperação e proteção de áreas degradadas, pesquisa e desenvolvimento, entre outras ações. Esse posicionamento se faz ainda mais importante quando 44% do trecho de Concessão são compostos por áreas protegidas. A Concer possui 12 Programas Ambientais que fazem parte da Licença de Operação concedida pelo IBAMA, no ano de São ações e procedimentos que buscam a preservação da biodiversidade ao longo de todo o trecho concedido. São eles: Programa de Gestão Ambiental Programa de Prevenção de Processos Erosivos Programa de Monitoramento da Qualidade da Água Programa de Monitoramento do Ar Programa de Monitoramento de Ruído Programa de Enriquecimento e Conservação da Flora Programa de Prevenção de Incêndios Florestais Programa de Cadastramento de Espécimes Atropelados Programa de Comunicação Social Plano de Ação de Emergência e Prevenção de Acidentes Programa de Educação Ambiental Programas de Controle Ambiental

24 46 Capítulo 2 Capítulo 2 47 BIODIVERSIDADE A Concer desenvolve 24 Programas Ambientais na Nova Subida da Serra, que têm como meta a conservação dos ecossistemas inseridos na região de influência direta e indireta do projeto: PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL PGA Gerenciamento, acompanhamento e compatibilização das ações preventivas, corretivas, mitigadoras, compensatórias e de monitoramento previstas nos diversos programas ambientais que integram o Plano Básico Ambiental (PBA). PROGRAMA DE SUPERVISÃO, ADEQUAÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL DAS OBRAS Controle dos principais aspectos da obra, visando sua execução dentro dos padrões de qualidade e segurança previstos pela legislação ambiental. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE EMERGÊNCIA O principal instrumento do Programa é definir as diretrizes para o desenvolvimento de um processo de identificação, análise e mitigação dos riscos na obra. PROGRAMA DE PAISAGISMO Tratamento paisagístico sem os sinais evidentes de processos de degradação, incluindo a proteção do solo contra erosão, a diversidade florística, a redução dos índices de reflexão de luz solar e da temperatura, a proteção da fauna associada e o efeito cênico. PROGRAMA DE RESGATE E TRANSPLANTE DE GERMOPLASMA VEGETAL Coleta e resgate de propágulos e espécies vegetais, seu remanejamento, reintrodução e acompanhamento, além da formação de um banco de germoplasma com o objetivo de recuperar e manter uma parcela significativa da diversidade do patrimônio biológico e genético da flora da Serra de Petrópolis. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FAUNA Realiza o inventário e o monitoramento da fauna nas áreas do empreendimento, verificando sua influência sobre as comunidades estudadas. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FLORA Monitoramento dos fragmentos da Mata Atlântica localizados nas áreas de influência direta e indireta da Nova Subida da Serra. A meta é avaliar possíveis alterações das comunidades vegetais e propor ações de manejo e mitigação desses impactos. PROGRAMA DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA Atende à legislação trabalhista vigente e mitiga os impactos identificados no PBA da NSS. PROGRAMA DE RESGATE E AFUGENTAMENTO DA FAUNA Afugentamento ou captura dos vertebrados (mamíferos terrestres, aves, répteis e anfíbios) encontrados nas áreas que terão a vegetação suprimida para a implantação do empreendimento. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DO ATROPELAMENTO DE FAUNA Monitoramento da fauna atropelada durante o período de instalação e funcionamento da Nova Subida da BR-040, identificando se os trechos de maior incidência de atropelamentos permanecem os mesmos.

25 48 Capítulo 2 Capítulo 2 49 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ações educativas que visam capacitar e habilitar setores sociais diretamente afetados pelo empreendimento para uma atuação efetiva na melhoria da qualidade ambiental e de vida na região. PROGRAMA DE DESAPROPRIAÇÃO Inclui as pessoas atingidas pelos impactos do empreendimento nos benefícios pretendidos pela obra, possibilitando recuperações econômicas e eventuais adaptações sociais. PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Estabelece uma política de comunicação para atender à Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio (CONCER) na relação com os diversos públicos envolvidos no projeto da Nova Subida da Serra de Petrópolis. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES Monitoramento de ruídos e vibrações em todas as etapas do empreendimento com o objetivo de avaliar os impactos constantes a que estão submetidos os ecossistemas situados no entorno da rodovia. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS O objetivo deste Programa é determinar previamente, antes do inicio das obras, as condições do Canal Mato Grosso e do Rio Major Archer e afluentes afetados pela área de influência direta do empreendimento (background), e verificar mensalmente a qualidade da água nos 16 pontos desses corpos hídricos. PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL Levantamento do patrimônio histórico e cultural dos municípios interceptados pela obra e formatar um Programa de Educação e Conservação. PROGRAMA DE PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA O Programa tem por objetivo identificar os sítios arqueológicos existentes na área de influência do empreendimento Nova Subida da Serra. PROGRAMA DE ORDENAMENTO TERRITORIAL Controle do parcelamento, do uso e ocupação desordenados do solo no entorno da nova pista de subida da Serra de Petrópolis. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS O Programa visa propor medidas mitigadoras em tempo real, durante a implantação do empreendimento, adequando ambientalmente o projeto de engenharia rodoviária. PROGRAMA DE MELHORIA DAS TRAVESSIAS URBANAS Adequação do planejamento, a construção e a operação da rodovia, interligando-a ao espaço urbano da forma mais harmônica possível. PROGRAMA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS Proposta de controle dos processos erosivos e monitoramento dos principais aspectos geológicos relacionados que podem ocorrer no trecho de acesso a Petrópolis pela BR-040, a partir da Rodovia Washington Luiz. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS Manutenção da qualidade ambiental do empreendimento no que se refere à geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos e do adequado gerenciamento dessas fontes durante as atividades de construção. PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO DA FLORA Plantio de espécies nativas regionais buscando a recuperação das funções ambientais, com reflorestamento de áreas localizadas na bacia hidrográfica onde está localizado o empreendimento. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR O Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar das obras da Nova Subida da Serra da BR-040 visa avaliar a eficácia das estratégias de controle implantadas, bem como verificar os níveis de concentração de poluentes que a população e ecossistema possam estar expostos durante a etapa de implantação.

26 50 Capítulo 2 Capítulo 2 51 Monumento Natural Pedra do Elefante, uma unidade de conservação municipal vinculada a Petrópolis e ao Estado do Rio de Janeiro. O projeto contempla uma área de 26,4 hectares. O Programa de Resgate e Transplante de Germoplasma Vegetal estabelece medidas para a mitigação e compensação dos impactos ambientais gerados, determinando a localização de espécies vegetais de interesse ambiental, endêmicas, raras e ameaçadas de extinção nas áreas objeto de supressão de vegetação, realizando o seu resgate e transplantio para áreas adjacentes onde não haverá intervenção da obra. Já foram resgatadas 40,9 mil mudas, além de 131 quilos de sementes e frutos. Do ponto de vista da biodiversidade, a principal ameaça existente é a de acidente com produtos perigosos, dado o grande fluxo de veículos pesados especializados no transporte de cargas como combustíveis e produtos químicos. Em, foram registrados 12 ocorrências envolvendo esta natureza de acidente, com 9 destas apresentando vazamento de produto transportado. Para estas e outras ocorrências, há uma equipe de profissionais treinados a entrar em ação e evitar ou mitigar suas consequências. Vale reforçar que a Concessionária não tem obrigação legal na gestão da substância perigosa transportada por terceiros, os quais devem adotar todas as medidas para retirar o Rodovia atravessa grande área de Mata Atlântica na região produto da plataforma da rodovia nos casos de acidentes ou incidentes. A ação da Concer também visa à proteção e restauração de habitats naturais. O Programa de Monitoramento e Mitigação do Atropelamento de Fauna é outro exemplo de boa prática da empresa. Com ele, a Concer monitora a incidência e trechos onde animais silvestres são atropelados, gerando iniciativas de redução destas ocorrências, como a instalação de câmeras para monitoramento de passagens da fauna pela pista e a instalação de mais de 3 mil metros de cercas de proteção animal. Já no Programa de Compensação da Flora, o destaque é o plantio compensatório no Baseados na Lista Vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais), os trabalhos de monitoramento e resgate indicam 20 espécies de fauna com algum grau de ameaça na área de influência da Nova Subida da Serra: 13 quase ameaçadas, 6 vulneráveis e 1 em perigo. ESPÉCIES DE FAUNA AMEAÇADAS DE ACORDO COM LISTA VERMELHA DA IUCN QUASE AMEAÇADAS VULNERÁVEL 6 EM PERIGO DE EXTINÇÃO 13 1 ÁGUA Dois rios e seus afluentes são monitorados periodicamente por um programa ambiental específico vinculado às obras da Nova Subida da Serra: o Rio Major Archer, localizado na APA de Petrópolis, e o Canal Mato Grosso, em Duque de Caxias. Ambos são importantes por beneficiar pequenas produções agrícolas locais, sendo, entretanto, receptores de efluentes de esgoto doméstico. A água passa por tratamento antes de ser devolvida às fontes de origem.

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Principais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento

Principais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento A Empresa Engespro é uma empresa de engenharia consultiva criada há 30 anos, pelo Engenheiro Civil Jeronymo Pacheco Pereira que com grande força empreendedora vislumbrou oportunidades de mercado fundando

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP)

PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) 1 Origem do Programa Paraná Parcerias Atender os Objetivos de Governo do Novo Jeito de Governar: Por princípio: Aumentando a

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02 Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5

Leia mais

Cidades e Biodiversidade

Cidades e Biodiversidade Cidades e Biodiversidade Curitiba, 26 a 28 de março Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, é uma das maiores cidade do Brasil. BH Fica a 585 Km de

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU

Leia mais

Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014

Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 INFRAESTRUTURA PARA A COPA 2014 Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 Novembro/12 Agosto/2011 Empreendimentos de Mobilidade Urbana BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1: Interseção com Av.

Leia mais

ARCO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE OBRAS

ARCO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE OBRAS DO RIO DE JANEIRO HISTÓRICO 1974 - passou a integrar o Plano Rodoviário Estadual (PRE) como RJ-109, rodovia planejada do trecho entre a BR 040 e a BR 101 (Sul) 1977 e 1984 - O Estado contratou projeto

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio. OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação,

Leia mais

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RILEY RODRIGUES Conselho Empresarial de Infraestrutura Sistema FIRJAN Principais desafios Os programas precisam ser estruturados, dentro de seus setores, como

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Belo Horizonte Setembro/2013 Belo Horizonte: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável

ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 1 ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 2 Desafios para o desenvolvimento sustentável O mundo esta ficando cada vez mais urbano Mais da metade da população

Leia mais

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral norte de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,

Leia mais

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE Data: 08/05/2014 Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO CARGO... 4 3. QUALIFICAÇÃO... 5 3.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:... 5 3.2. EXPERIÊNCIA

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION (IFC), QUEM SOMOS? A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é uma instituição de desenvolvimento

Leia mais

Apartamentos, Casas e Terrenos.

Apartamentos, Casas e Terrenos. A Urbanização que de planejamento e sustentabilidade. A Riviera de São Lourenço é uma referência mundial em desenvolvimento urbano sustentável. Seu Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei

A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

visão, missão e visão valores corporativos Ser uma empresa siderúrgica internacional, de classe mundial.

visão, missão e visão valores corporativos Ser uma empresa siderúrgica internacional, de classe mundial. visão, missão e valores corporativos visão Ser uma empresa siderúrgica internacional, de classe mundial. MISSÃO O Grupo Gerdau é uma Organização empresarial focada em siderurgia, com a missão de satisfazer

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo

Leia mais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais Regulação da Concessão de Rodovias Federais 1ª ETAPA 2ª ETAPA FASE I 2ª ETAPA FASE II 3ª ETAPA FASE I 3ª ETAPA FASE II Década de 60 e 70 -Rodovia Presidente Dutra; Histórico -Freeway entre Porto Alegre

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março

Leia mais

Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009

Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009 Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009 EBITDA atingiu a soma de R$ 391 milhões no ano passado São Paulo, 24 de março de 2010 A Algar Telecom, empresa de telecomunicações do Grupo Algar,

Leia mais

Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos

Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS 2012/2013 Apoio: QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem fins

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS

Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS anos 1. OBJETIVO Este documento tem a finalidade de estabelecer diretrizes para a Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS)

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Luciana Barbosa de

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO ARCO METROPOLITANO TRAÇADO GERAL E SEGMENTAÇÃO Ligação entre a BR 101/NORTE em Manilha/Itaboraí a BR-101/SUL (Rod. Rio-Santos) em Itaguaí Extensão de 145

Leia mais

SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS

SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12. POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Excelência. locações e transporte Ltda. www.excelenciaguindastes.com.br

Excelência. locações e transporte Ltda. www.excelenciaguindastes.com.br www.excelenciaguindastes.com.br A Guindastes e uma empresa de Goiânia Goiás QUEM SOMOS que presta serviço em todo território nacional no segmento de Locação de Guindastes, Locação de Munck, Grupo Geradores,

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes A Rodorei Transportes adota, há dez anos, uma política agressiva de

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais