FAZENDA MAGÉ: FLORA REGIONAL UTILIZADA COMO FERRAMENTA PARA AULA DE CAMPO.

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1 FAZENDA MAGÉ: FLORA REGIONAL UTILIZADA COMO FERRAMENTA PARA AULA DE CAMPO. Maria Katiane de Lima (Aluna da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (FECLESC) da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Regis da Cruz Paulino (Professor da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (FECLESC) da Universidade Estadual do Ceará/UECE) INTRODUÇÃO O Brasil se aponta em um cenário mundial dispondo de uma das mais ricas biodiversidades vegetais, com mais de espécies de plantas - quase 19% da flora mundial. Nosso conhecimento da diversidade e do status das plantas no país é ainda muito incompleto. (GIULIETTI et al.,2005). Dentre os biomas brasileiros a caatinga apresenta uma grande variedade de tipos vegetacionais, com um grande número de espécies, muitas das quais endêmicas ao bioma, e outras que se estabeleceram no ambiente e expandiram sua distribuição ameaçando a biodiversidade nativa sendo consideradas espécies exóticas invasoras (LEÃO et al.,2011). Na tentativa de buscar caminhos que ampliem a qualidade do ensino e da aprendizagem algumas ferramentas de campo podem ser utilizadas, para tornar o ensino mais efetivo. Sendo assim, uma metodologia eficaz seria que fossem desenvolvidas aulas de ciências e biologia em ambientes naturais o que as tornaria mais atrativas e motivacionais para os alunos, por constituírem um instrumento de superação da fragmentação do conhecimento (SENICIATO; CAVASSAN, 2004). A partir desse contato direto com o ambiente natural, o aluno desenvolve uma visão diferenciada nesse novo meio em que foi inserido. Com isso o campo apresenta um cenário importante que propicia ao aluno o interesse pelo estudo do lugar vivido o que estimulará neste um olhar diferenciado do olhar sintético que é dado pela prévia teorização dos conteúdos estudados em sala, lhe permitindo um novo comportamento consciente (CIRINO et al.,2009).

2 A aula de campo proporciona não só uma atenção efetiva e participativa dos alunos, mas também vem mostrando ser uma ferramenta importante e diferenciada, visto que pode contemplar uma gama de novas informações que em uma aula teórica poderiam passar serem abordadas com tanta eficiência de dados e melhores assimilados pelos alunos. Muitas vezes a aula de campo possibilita uma aplicação de discussões feitas em sala de aula, podendo gerar novas reflexões e questionamentos que não tinham sidos despertados anteriormente. O objetivo principal do trabalho consiste em utilizar a flora regional da Fazenda Magé na cidade de Quixadá-CE como ferramenta eficaz na prática do ensino de disciplinas na área da Botânica. Desenvolver ações que visem preservar o meio ambiente e os recursos naturais, tornam-se importantes no atual contexto de desvalorização e inversão de valores conservacionistas. Nesse contexto, a aula de campo realmente contribui de forma efetiva na aprendizagem e conscientização dos alunos? Existe uma articulação entre o pressuposto teórico visto em sala com a prática em campo? Como as características regionais podem ser utilizadas no momento da aula de campo? METODOLOGIA A atividade de campo foi realizada na trilha ecológica da Barriguda, na Fazenda Magé, com os alunos das disciplinas de Fisiologia Vegetal do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação Ciências e letras do Sertão Central- FECLESC, no município de Quixadá. Chegando a fazenda foi entregue ao proprietário Sr. Nemésio Bezerra Holanda uma carta de apresentação da universidade, no documento estavam pautados os interesses da atividade naquela área. O professor fez uma abordagem complementar geral falando de algumas famílias de vegetais nativas da área e de espécies invasoras na localidade, os tipos de rochas e formação do relevo, além dos objetivos que queria alcançar com a atividade de campo sendo: identificação da flora local, características, adaptações, modo de dispersão, interações ecológicas, microambientes e microhabitats, análises de estruturas epidérmicas e interação destes com o meio ambiente. Durante o trajeto da trilha o professor seguia pontuando observações e perguntas de conceitos teóricos vistos em sala de aula. Foi determinado um momento para que o

3 grupo realizasse as anotações necessárias para a produção de um relatório, permitindo assim, uma análise da implementação desse instrumento dinamizador que são aqui relatadas. RESULTADOS Foram apresentados aos alunos algumas das famílias de plantas endêmicas da caatinga, bem como plantas invasoras, além do seu modo peculiar de sobrevivência e interação com as outras espécies. Espécies invasoras devem ser exterminadas das áreas, pois espécies nativas são susceptíveis no que se refere à competição com espécies que não tem nenhuma relação com a flora regional (WILLIAMS; BARUCH, 2000). O espectro de distribuição de espécies como Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne (Viúva alegre) e Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton (Ciúme) são altamente ampliados (LORENZI, 2008; LEÃO et al.,2011) tanto por habitar diferentes tipos de solo, quanto pela peculiar síndrome de dispersão (GRIZ & MACHADO, 2001) do tipo anemocórica. A flora da Fazenda Magé apresenta esplendor em sua diversidade que pode ser explorada como recurso de ensino para promover uma melhor forma de aprimorar o mecanismo de ensino aprendizado. Estes recursos ambientais também possibilitam desenvolver o gosto pela pesquisa, e ainda permitem estender o conhecimento adquirido, aplicando, por exemplo, conceitos de controle biológico na contenção das espécies invasoras. A aula de campo possibilitou, entre os discentes, desenvolvimento de uma capacidade mais eficiente para poder reconhecer as espécies nativas e exóticas da região, seus modos de estabelecimento, formas de interações ecológicas e estruturas específicas de algumas espécies. Outro ponto relevante da aula foi o de realçar o cuidado que se deve ter com as trilhas ecológicas, proporcionando aos alunos um novo olhar consciente e reflexivo sobre a natureza e os recursos que ela nos disponibiliza, dessa forma contribuindo para a conservação da biodiversidade local. Foi observado, de forma notória, o interesse voltado para o ambiente em todo o seu contexto físico e biológico.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS È necessário criar uma conscientização em aulas de campo para sensibilizá-los da importância de manter uma área ecologicamente, livre de impactos ambientais que possam comprometer o bom funcionamento das espécies, além de uma questão estética mais agradável ao ambiente. Aos alunos foi propiciada a oportunidade de observarem as espécies comuns da flora da região, a eficiente vivência do aluno nesse novo espaço permite que sejam articuladas a teoria e a prática no sentido de construir sua aprendizagem em observações e análises constatadas e vivenciadas por ele próprio, compreendendo conteúdos e conceitos complexos relacionados à Botânica e correlacionando-os com os demais conteúdos, e com a sua vivência no cotidiano Segundo Oliveira et al (2008) a imagem da caatinga muitas vezes está vinculada em livros e no imaginário de muitos indivíduos onde só contempla aspectos de homogeneidade ficando somente associada a imagem de cactos,arbustos espinhentos,solo pedregoso e clima árido. Sendo assim as atividades de campo podem contribuir para superar essa visão muitas vezes estereotipada da caatinga, aprofundando assim no conhecimento de sua flora em um todo. A articulação entre aulas teóricas e de campo podem revelar uma forma de ensino bastante eficiente, visto que o ensino apenas teórico e memorativo não promove uma construção satisfatória do conhecimento. O aluno deve ser estimulado a estabelecer relações com o meio e a compreender que as ações humanas sobre a natureza podem alterá-la de forma que venha causar conseqüências no contexto social. REFERÊNCIAS CIRINO. B. DIAS. R. FREITAS.M,;BRASIL.F.A importância dos trabalhos de campo nas aulas sobre meio ambiente para turmas de ensino fundamental.10 Encontro Nacional de Práticas de Ensino em Geografia.Porto Alegre-RS,2009 GIULIETTE. A.M. HARLEY. R.M. QUEIROZ. L.P. WANDERLEY. M.G.L. BERG. C.V.D. Biodiversidade e Conservação das Plantas no Brasil, Megadiversidade Vol1, N1. Junho 2005

5 GRIZ, L. M. S.; MACHADO, I. C. Fruiting phenology and seed dispersal syndromes in caatinga, a tropical dry forest in the northeast Brazil. Journal of Tropical Ecology, Inglaterra, Vol. 17, p , LEÃO, T. C. C; ALMEIDA, W. R.; DECHOUM, M.; ZILLER, S. R. Espécies Exóticas Invasoras no Nordeste do Brasil: Contextualização, Manejo e Políticas Públicas. Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste e Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. Recife, PE. 99 p, LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Instituto Plantarum. São Paulo, Brasil. 672 p, MEDEIROS. S.C.S. COSTA. M.F.B. LEMOS. E.S. O Ensino e a Aprendizagem dos Temas Fotossíntese e Respiração: praticas pedagógicas baseadas na aprendizagem significativa. Revista Eletrônica de Ensenânza de Las Ciências, Vol.8, N 3, OLIVEIRA. F.T.F.CAMARA. M.H.F.ALMEIDA. M.C.V. Vegetação como elemento chave na leitura e compreensão do ecossistema caatinga. 59 Congresso Nacional de Botânica. Rio Grande do Norte, março de SENICIATO. T. CAVASSAN. As Aulas de Campo em Ambientes Naturais e Aprendizagem em Ciências - um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência e Educação, Vol.10, N.1, P , 2004 WILLIAMS, D. G.; BARUCH, Z. African grass invasion in the Americas: ecosystem consequences and the role of ecophysiology. Biological Invasions 2:

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