MÉTODOS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA E SUBSTRATOS ALTERNATIVOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA

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1 MÉTODOS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA E SUBSTRATOS ALTERNATIVOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA Aline Ramalho dos Santos (1) ; Tiago Reis Dutra (2) ; Marília Dutra Massad (3) ; Eduarda Soares Menezes (4) ; Kayke Fernandes Santos Lima (5) (1) Acadêmica do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; alineramalho13@hotmail.com; (2) Professor do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; tiagoreisdutra@gmail.com; (3) Professora do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; mariliamassad@yahoo.com.br; (4) Acadêmica do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; duda.engflorestal@gmail.com; (5) Acadêmico do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; kfernandes93@hotmail.com. RESUMO É crescente o interesse na propagação de espécies florestais nativas, o que demanda informações básicas sobre características germinativas das sementes dessas espécies. O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes métodos de superação de dormência e tipos de substratos alternativos na germinação de sementes de canafístula. O experimento foi realizado em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, no esquema fatorial 5 x 3, sendo avaliado cinco tipos de substratos (Vermiculita; 75% Vermiculita+ 25% Serragem (75V+25S); 50% Vermiculita+ 50% Serragem (50V+50S); 25% Vermiculita + 75% Serragem (25V+75S); Serragem (100%)), e três métodos para superação de dormência das sementes (testemunha, escarificação química com ácido sulfúrico e imersão em água quente. Foi avaliado a germinação, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, quando o efeito do tratamento pré-germinativo ou do tipo de substrato foram significativos, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software Sisvar versão 5.3. Os tratamentos de imersão em água quente e o ácido sulfúrico são métodos eficientes para superação de dormência tegumentar em sementes de canafístula. O índice de velocidade de emergência se apresenta superior ao se utilizar o substrato vermiculita e as composições 75V+25S e 50V+50S, proporcionando maior germinação devido à sua maior retenção de água. Palavras-chave: Peltophorum dubium, Serragem, Superação tegumentar. INTRODUÇÃO É crescente o interesse na propagação de espécies florestais nativas para diversos fins, como reflorestamentos, recuperação de áreas degradadas, arborização urbana, dentre outros, o que demanda informações básicas sobre características germinativas das sementes dessas espécies (SILVA & CARVALHO, 2008). A Peltophorum dubium (Spreng.) conhecida popularmente como Canafístula, é uma espécie arbórea nativa, pertencente à família Fabaceae, subfamília Caesalpinoidea, (ALVES et al., 2011). Por ser uma planta rústica e de rápido crescimento, é recomendada para a composição de reflorestamentos mistos de áreas degradadas (DONADIO & DEMATTÊ, 2000). Sua madeira é

2 utilizada na construção civil, marcenaria, carrocerias e dormentes, sendo enquadrada na categoria de espécie madeireira promissora (VIVIAN et al., 2010). Um grande número essências florestais, principalmente as sementes das leguminosas apresentam restrições à passagem de água através do tegumento, (POPINIGIS, 1985; BEWLEY & BLACK, 1994; LORENZI, 2002; LOPES et al., 2006). Para que ocorra a germinação das sementes com dormência em nível de tegumento, torna-se necessário o rompimento dessa barreira à passagem da água (LOPES et al., 2006). Os métodos mais utilizados têm sido a embebição em água e a escarificação química, feita comumente utilizando-se ácido sulfúrico concentrado (BRASIL, 2009). O estudo de metodologias que melhorem a germinação e o desempenho das mudas no viveiro é importante para acelerar e uniformizar o estabelecimento inicial das plântulas e o plantio no campo (POPINIGIS, 1985; MATHEUS et al., 2010). Para a obtenção de mudas arbóreas de qualidade, além da adoção de um correto método para superação da dormência, cuidados na escolha de um substrato para germinação das plantas é indispensável para o sucesso da técnica. Nesse âmbito, são de grande importância estudos relacionados aos componentes do substrato, sendo necessária a promoção de resíduos orgânicos e industriais para obtenção de mudas com maior qualidade e com menor custo (FERNANDES et al., 2015). Nesse contexto o pó de serragem surge como alternativa viável para ser utilizado como componente de substrato para produção de mudas. Dentre os materiais comerciais mais frequentemente utilizados, está a vermiculita com alta capacidade de retenção de água (FERMINO, 2003; KÄMPF, 2000; SCHMITZ et al., 2002). Para garantir substratos com qualidade adequada ao desenvolvimento das plantas, é essencial a caracterização das propriedades físicas e químicas desses materiais (ABREU et al., 2002), como a porosidade do substrato, a disponibilidade de água e de ar e, entre as propriedades químicas, os valores de ph (KÄMPF, 2000; SANTOS et al., 2002). Pelo exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes métodos de superação de dormência e tipos de substratos alternativos na germinação de sementes de canafístula. MATERIAL E MÉTODOS As sementes de canafístula foram coletadas em matrizes localizadas no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG / Câmpus Salinas) (22º13 16" S e 54º48 2" O), no município de Salinas-MG, em abril de O experimento foi realizado durante os meses de junho a setembro de 2015 no Viveiro de Produção de Mudas Florestais do IFNMG Câmpus Salinas, em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, no esquema fatorial 5 x 3, sendo avaliados cinco tipos de substratos e três métodos para superação de dormência das sementes. A unidade experimental foi constituída por 12 mudas. Os substratos avaliados foram: Vermiculita (100%); 75% Vermiculita+ 25% Serragem (75V+25S); 50% Vermiculita+ 50% Serragem (50V+50S); 25% Vermiculita + 75% Serragem (25V+75S); Serragem (100%). A caracterização química dos substratos foi realizada conforme descrito por EMBRAPA (1997). As características físicas de porosidade total, macroporosidade, microporosidade e capacidade máxima de retenção de água dos substratos, foram determinadas por meio da metodologia proposta por Carvalho & Silva (1992) (Tabela 1).

3 Tabela 1. Características químicas e físicas dos substratos utilizados na produção de mudas de canafístula. Características 1 Substrato 2 Vermiculita 75V+25S 50V+50S 25V+75S Serragem ph, água 6,69 6,11 5,89 5,63 5,40 P, mg dm - ³ 75,35 51,99 38,80 23,73 3,78 K, mg dm - ³ ,35 292,60 229,42 6,87 Ca, cmol c d m - ³ 5,39 3,28 2,13 1,89 1,83 Mg, cmol c d m - ³ 9,23 6,33 4,94 3,12 1,76 Porosidade Total, % 77,42 78,15 79,45 80,24 81,67 Macroporosidade, % 36,84 41,77 46,14 53,92 65,42 Microporosidade, % 40,58 36,38 33,31 26,32 16,25 CMRA, ml 55 cm -3 24,11 23,04 22,47 13,21 6,91 1 CMRA = Capacidade máxima de retenção de água. 2 V = % de Vermiculita; S = % de Serragem. Foram aplicados os seguintes tratamentos às sementes: Testemunha (sementes sem tratamento para quebra de dormência); Escarificação química com ácido sulfúrico concentrado (98%): as sementes foram submersas em ácido sulfúrico concentrado por 15 minutos e, em seguida, lavadas em água corrente; Imersão em água quente: as sementes foram imersas em água quente (95 ºC) e deixadas em repouso fora do aquecimento por 24 horas à temperatura de 25 ºC. Após a realização dos tratamentos para quebra de dormência, as sementes foram desinfestadas em solução de hipoclorito de sódio (2%) por 3 minutos, posteriormente semeadas em tubetes com capacidade volumétrica de 55 cm³ preenchidos com os diferentes tipos de substratos, descritos anteriormente, previamente adubados com 7,0 g dm-3 de Osmocote MiniPrill Controlled Realise , com tempo estimado de liberação entre 3 a 4 meses. Os tubetes foram alocados em bandejas de polipropileno tipo caixa (620 x 420 x 165 mm) com 187 células e dispostos em casa de vegetação coberta com filme plástico (150 microns de espessura), com tela de sombreamento de 50%, sob irrigação por nebulização intermitente com vazão de 7 L.h-1. O número de sementes germinadas foi avaliado diariamente, sempre no mesmo horário, adotando-se como critério a emergência dos cotilédones com o consequente surgimento do hipocótilo. Aos 28 dias após a semeadura (DAS) foram avaliados os seguintes parâmetros: germinação - percentagem de sementes que emergiram; índice de velocidade de germinação (IVG) determinado de acordo com a metodologia proposta por Maguire (1962); tempo médio de germinação (TMG) de acordo com a metodologia de Laboriau (1983), com o resultado expresso em dias após a semeadura. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, quando o efeito do tratamento prégerminativo ou do tipo de substrato foram significativos, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software Sisvar versão 5.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito significativo da interação entre os métodos de superação de dormência e os tipos de substratos para nenhuma das características avaliadas, ocorrendo somente o efeito isolado desses fatores (Tabela 1). As variáveis índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, percentagem de germinação, foram influenciados significativamente pelos métodos adotados para superação da dormência das sementes de canafístula (Tabela 1).

4 Tabela 1. Índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG) e percentagem de germinação (G) de mudas de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.)Taub.) submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Tratamentos Variáveis IVG TMG (dias) G (%) Testemunha 2,75 b 26,2 b 22,4 b Ácido sulfúrico 16,12 a 10,5 a 96,9 a Água quente 15,29 a 10,3 a 93,8 a Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados encontrados neste ensaio mostraram que os tratamentos com ácido sulfúrico e água quente não diferiram entre si pelo teste tukey a 5% de probabilidade, indicando que os métodos interferiram positivamente na ruptura tegumentar da canafístula, favorecendo a germinação em relação às sementes da testemunha. A análise das médias de porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e tempo médio de germinação das sementes de canafístula revelou que os tratamentos com água quente e ácido sulfúrico foram os que proporcionaram o maior vigor, apresentando os melhores resultados, sendo recomendados para a superação da dormência das sementes dessa espécie. A eficiência dos dois métodos em promover mais rápida emergência também foi observada em outras espécies como a Leucaena leucocephala (OLIVEIRA & MEDEIROS FILHO, 2007) e Apeiba tibourbou (PACHECO & MATOS, 2009). Apesar dos resultados positivos observados no método com ácido sulfúrico, a metodologia de superação da dormência de sementes deve ser determinada levando-se em conta, também, a sua praticidade e o seu custo. O uso de ácido sulfúrico apresenta riscos, necessidade de um local apropriado para o seu descarte, além da dificuldade de empregá-lo em larga escala, (OLIVEIRA et al., 2003), diante disso a água quente apresenta-se como um método vantajoso para superar a dormência de sementes de canafístula devido à sua elevada praticidade e baixo custo. Os substratos estudados promoveram comportamentos estatisticamente diferenciados para a variável índice de velocidade de germinação (Figura 1).

5 Índice de Velocidade de Germinação Vermiculita A A A B B 75V+25S 50V+50S 25V+75S Serragem Substratos Figura 1 Índice de velocidade de germinação de sementes de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.) cultivadas em diferentes tipos de substratos. Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Vermiculita (100%); 75V+25S (75% Vermiculita + 25% Serragem); 50V+50S (50% Vermiculita + 50% Serragem); 25V+75S (25% Vermiculita + 75% Serragem); Serragem (100%). Os tratamentos Vermiculita, 75V+25S, 50V+50S apresentaram médias superiores em comparação a 25V+75S e Serragem para o índice de velocidade de germinação. Os referidos substratos proporcionaram condições adequadas para que as sementes expressassem seu máximo potencial fisiológico, provavelmente devido a uma maior capacidade de retenção de umidade, influenciada pela menor percentagem de macroporosidade e maior de microporosidade (Tabela 1), o que resultou em uma absorção de água mais rápida e uniforme, acelerando e uniformizando todo o processo germinativo. Resultados semelhantes ao substrato de vermiculita foram encontrados em sementes de D. nigra (ANDRADE et al., 2006) e de Myracrodruon urundeuva Fr. All. (PACHECO et al., 2006), proporcionando uma germinação mais rápida e uniforme. CONCLUSÕES Os tratamentos de imersão em água quente e o ácido sulfúrico são métodos eficientes para superação de dormência tegumentar em sementes de canafístula. O índice de velocidade de emergência se apresenta superior ao se utilizar o substrato vermiculita e as composições 75V+25S e 50V+50S, proporcionando maior germinação devido à sua maior retenção de água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, M.F. de; ABREU, C.A. de; BATAGLIA, O.C. Uso da análise química na avaliação da qualidade de substratos e componentes. In: ENCONTRO NACIONAL DE SUBSTRATOS PARA PLANTAS, 3, 2002, Campinas. Anais... Campinas: IAC, p

6 ALVES, E.U., ANDRADE, L.A., BRUNO, R.L.A., VIEIRA, R.M., CARDOSO, E.A. Emergência e crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert sob diferentes substratos. Revista Ciência Agronômica, n. 42, p , ANDRADE, A.C.S.; PEREIRA, T.M.; FERNANDES, M. de J.; CRUZ, A.P.M.; CARVALHO, A.S.R. Substrato, temperatura de germinação e desenvolvimento pósseminal de sementes de Dalbergia nigra. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, v.41, n.3, p , BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Determinação do grau de umidade. In: Regras para análise de sementes. Brasília, DF: Mapa, p. CARVALHO, C. M.; SILVA, C. R. Determinação das propriedades físicas de substrato. Notas de aulas práticas. Botucatu: Faculdade de Ciências Agronômicas; Universidade Estadual Paulista, p. DONADIO, N. M. M.; DEMATTÊ, M. E. S. P. Morfologia de frutos, sementes e plântulas de canafístula (Peltophorum dubium (spreng.) Taub.) e jacarandá-da-bama (Dalbergia nigra (ver.) fr.ar. exbentb.)- fabaceae. Revista Brasileira de Sementes, v. 22, n.1, p , EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises de solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa-CNPS, p. FERNANDES, M.M.; FERNANDES, M. R. M.; SOUSA, F. L. Produção de mudas de três espécies arbóreas para recuperação de áreas em processo de desertificação. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, v. 25, p , LABORIAU L.G. A germinação das sementes. Organização dos Estados Americanos: Washington, p. LOPES, J. C.; DIAS, P. C.; MACEDO, C. M. P. Tratamentos para acelerar a germinação e reduzir a deterioração das sementes de Ormosia nitida Vog. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 30, n. 2, p , MAGUIRE J.B. Speed of germination-aid in selection and evaluation for sedding emergence vigor. Crop Science, v.2, p , MATHEUS, M. T.; GUIMARÃES, R. M.; BACELAR, M.; OLIVEIRA, S. A. S. Superação da dormência em sementes de duas espécies de Erythrina. Revista Caatinga, Mossoró, v. 23, n. 3, p , OLIVEIRA, A. B.; MEDEIROS FILHO, S. Influência de tratamentos pré-germinativos, temperatura e luminosidade na germinação de sementes de leucena, cv. Cunningham. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 2, p , OLIVEIRA, L. M.; DAVIDE, A. C.; CARVALHO, M. L. M. Avaliação de métodos para quebra da dormência e para a desinfestação de sementes de canafístula (Peltophorum dubium, Sprengel) Taubert. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 5, p , PACHECO, M. V.; MATOS, V. P. Método para superação de dormência tegumentar em sementes de Apeiba tibourbou Aubl. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, n. 4, p , 2009.

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