Sistema de rastreabilidade e cadernos de campo e pós-colheita. Fagoni Fayer Calegario

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1 Sistema de rastreabilidade e cadernos de campo e pós-colheita Fagoni Fayer Calegario Campinas, 10 de novembro de 2011

2 RASTREABILIDADE Novo RAC: Processo que permite resgatar a origem do produto e todas as etapas adotadas sob o regime de Produção Integrada

3 RASTREABILIDADE IN 14 (01/04/2010): Item 14. Sistema de rastreabilidade e cadernos de campo e pós-colheita

4 ITENS RELACIONADOS 5.1 Definição de parcela Obrigatório utilizar um sistema de identificação visual de referência para cada parcela Técnicas de colheita Proibido manter frutos produzidos em Sistema de Produção Integrada sem devida identificação junto de frutos produzidos em outros sistemas de produção Classificação, embalagem e etiquetagem Proibido selecionar, classificar e embalar frutos do Sistema PI Morango em conjunto com morangos de outros sistemas de produção, sem a devida identificação.

5 ITENS RELACIONADOS 11.5 Transporte e armazenamento Proibido transportar e armazenar frutas da Produção Integrada em conjunto com as de outros sistemas de produção, sem a devida identificação, separação e proteção.

6 14. SISTEMA DE RASTREABILIDADE E CADERNOS DE CAMPO E DE PÓS- COLHEITA Área temática OBRIGATÓRIO RECOMENDADO PROIBIDO PERMITIDO COM RESTRIÇÃO 14.1 Sistema de Rastreabilidade instituir cadernos de campo e de pós-colheita para o registro manual ou eletrônico de dados sobre o manejo da fruta desde a fase de campo até a expedição; preservar por período mínimo de 2 anos o registro de dados atualizado para fins de rastreabilidade instituir um sistema informatizado que permita a rápida e única identificação das embalagens de diferentes parcelas

7 14. SISTEMA DE RASTREABILIDADE E CADERNOS DE CAMPO E DE PÓS- COLHEITA Área temática OBRIGATÓRIO RECOMENDADO PROIBIDO PERMITIDO COM RESTRIÇÃO 14.2 Abrangência da Rastreabilidade a rastreabilidade no campo deve ser realizada até a parcela e na empacotadora até a unidade de consumo 14.3 Auditorias permitir uma auditoria na lavoura e na empacotadora no período de produção, a cada ciclo

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17 Caderno de campo

18 Avaliação do Preenchimento dos Itens Tabela Assunto UDC UD2 UD3 UD4 UD5 1 Informações gerais do morangal ok ok ok ok NR 3 Ocorrência de doenças i i i ok NR 4 Monitoramento de ácaro ok i i i NR 5 Monitoramento de pragas ok - ok - NR 6 Monitoramento de inimigos naturais ok - ok - NR 7 Aplicação de Agrotóxicos ok ok ok ok NR 8 Analise química de solo e tecido vegetal - - ok i NR 9 Correção e Adubação i ok ok ok NR 10 Adubação química de manut. ok i i ok NR 11 Irrigação e fertirrigação ok ok - i NR 12 Registro climático i NR 13 Colheita - ok - - NR 14 Relação de máquinas e implementos NR 15 Revisão de máquina e implementos NR 16 Visitas do responsável técnico ok i i i NR (ok) completo (i) incompleto (-) em branco (NR) Não resgatado

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20 Tabela 1 - Informações gerais do morangal: características das parcelas. Parcela n Data de plantio Cultivar Espaçamento Número de plantas ( pés ) Área (ha) Número de canteiros Produtividade média final (Kg/planta) OBS

21 Tabela 2 - Nomenclatura das principais pragas e doenças do morangueiro Praga N Nome comum Nome científico 1 Ácaro rajado Tetranychus urticae 2 Ácaro do enfezamento Steneotarsonemus pallidus 3 Pulgões Capithorus fragaefoliic. forbesi 4 Formigas Solenopsis saevissimaatta spp.acromyrmex spp 5 Tripes Trips spp. Frankliniella occindentalis 6 Nematóides das galhas Meloidogyne sp. Doença N Nome comum Nome científico 1 Mancha de micosferela Mycosphaerella fragariae 2 Mancha de dendrophoma Dendrophoma obscurans 3 Mancha de diplocarpon Diplocarpon earlianum 4 Mancha de pestalotiopsis Pestalotiopsis longisetula 5 Mancha angular Xanthomonas fragariae 6 Mancha de gnomonia Gnomonia comari 7 Flor preta Colletotrichum acutatum 8 Antracnose/chocolate Colletotrichum fragariae 9 Oidio Oidium sp.

22 Doença N Nome comum Nome científico 10 Murcha de verticillium Verticillium dahliae 11 Murcha de sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum 12 Mofo cinzento Botrytis cinerea 13 Podridão do rizoma Phytophthora cactorum 14 Podridão da coroa e dos brotos Rhizoctonia solani 15 Podridão de raízes Complexo de patógenos* 16 Podridões de pós-colheita Vírus Alternaria spp. Botrytis cinerea Cladosporium spp. Colletotrichum spp. Geotrichum sp. Mucor sp. Phytophthora spp. Rhizoctonia solani Rhizopus spp. N Nome comum Nome científico 1 Vírus da clorose marginal Strawberry mild yellow edge associated virus e Strawberry mild yellow edge virus SMYEV 2 Vírus do encrespamento Strawberry crinkle virus SCV 3 Virus do Mosqueado Strawberry mottle virus SmoV 4 Vírus da Faixa das nervuras Strawberry vein banding virus SVBV 5 Ilarvirus Tobacco streak virus *Vários fungos habitantes do solo, ocorrendo concomitantemente (efeito sinergístico na podridão), principalmente: Fusarium, Pythium, Rhizoctonia, Cylindrocladium, Leptosphaeria e Pezizela. Alguns nematóides, principalmente Pratylenchus penetrans estão freqüentemente associados.

23 Tabela 3 - Ocorrência de doenças Data Parcela n Doença Geral Ocorrência Reboleira

24 INSTRUÇÕES PARA USO DA TABELA DE MONITORAMENTO DE ÁCARO RAJADO UTILIZANDO AS ESTACAS COLORIDAS A avaliação dos folíolos deve ser feita a cada 10 metros lineares de canteiro. O número de pontos amostrados no campo varia conforme o tamanho de cada parcela (calcular utilizando metros lineares de canteiro). A porcentagem das estacas no campo (para cada cor) será então definida por: número de estacas x 100 número de pontos amostrados no campo NÃO RETIRAR AS ESTACAS DO CAMPO: Até comunicar responsável técnico; A menos que a porcentagem de estacas de qualquer cor seja menor que a porcentagem requerida para tomada de medidas de controle. O USO DE QUALQUER ACARICIDA DEVE SER RECOMENDADO PELO RESPONSÁVEL TÉCNICO, ATRAVÉS DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

25 Ácaros no folíolo 1-5 ácaros 6-9 ácaros Número de folíolos infestados Cor da estaca 30% Branco Amarelo Medida a ser tomada Comunicar Responsável Técnico Liberação de ácaros predadores Manter sob observação Comunicar Responsável Técnico SELETIVIDADE DOS ACARICIDAS REGISTRADOS 1) CLOFENTEZINA (Acaristop 500SC) 2) ENXOFRE (Sulficamp) 3) PROPARGITE (Omite 720EC) 4) FENPROPATRINA (Danimen 300CE, Meothrin 300, Sumirody 300) 10 ou mais 30% Vermelho Comunicar Responsável Técnico Pulverização de acaricida 5) FENPIROXIMATO (Ortus 50SC) 6) ABAMECTINA* (Abamectin Prentiss, Kraft 36EC,, Abamectin Nortox, Vertimec 18EC) *Caso os ácaros predadores forem observados no campo, EVITAR ao máximo o uso de produtos a base de ABAMECTINA. Ácaro rajado Tetranychus urticae Ácaro predador N. californicus Ácaro predador P. macropilis

26 Tabela 4 - Monitoramento de Ácaro Rajado Número de pontos amostrados no campo: (em caso de dúvida nos cálculos, contate Responsável Técnico) DATA CULTIVAR ou NÚMERO DA PARCELA NÚMERO DE ESTACAS NO CAMPO % de ESTACAS NO CAMPO PREDADOR N. californicus PREDADOR P. macropilis BRANCO AMARELO VERMELHO TOTAL BRANCO AMARELO VERMELHO SIM NÃO SIM NÃO

27 Tabela 5 - Monitoramento de Pragas DATA PRAGAS* (o que ou como são) Amostra nº *Pulgões, formigas, lagartas, besouros etc. Se possível, descrever algumas características, como cor, tamanho, formato, entre outros, para facilitar a identificação pelos técnicos e permitir o uso de métodos de controle mais adequados. Comunicar o Responsável Técnico do aparecimento desses animais. Tabela 6 Monitoramento de inimigos naturais DATA INIMIGOS NATURAIS* (o que ou como são) Amostra nº *Ácaros predadores, joaninhas, ovos de crisopídeos, múmias de pulgões etc. Se possível, descrever algumas características, como cor, tamanho, formato, entre outros, para facilitar a identificação pelos técnicos e permitir o uso de métodos de controle mais adequados. Comunicar o Responsável Técnico do aparecimento desses animais.

28 Tabela 7 - Aplicação de agrotóxicos Parcela n Data da aplicação Horário da aplicação Nome da Doença ou praga Nome comercial do produto Período de carência (dias) Equipamento (TIipo) Dosagem (g ou ml) em Volume de calda (L/ha) Justificativa Observação Utilizar uma linha para cada produto, mesmo se usado em mistura. Tabela 8 - Análise química de amostras de solo e tecido vegetal Amostra Parcela n Data Tipo de material amostrado Solos Pecíolo Folhas Raízes Laboratório Observações

29 Tabela 9 - Correção e adubação de base ou plantio Amostr a Parcela n Data Tipo* PRNT Quantidade (t/ha) N de referência da amostra de solo Responsável pela recomendação *Tipo: Calcário, gesso agrícola, esterco de curral, esterco de galinha, composto orgânico, chorume, etc. Tabela 10 - Adubação química de manutenção (solo ou foliar) Data Parcela n Nome do adubo Quantidade por aplicação (Kg/ha) Cobertura Incorporado Forma de aplicação Pulverização Fertirrigação N de referência da amostra de solo Responsável pela recomendação Adubo simples: Super fosfato simples, cloreto de potássio, sulfato de amônio, uréia, etc Adubos formulados: NPK, NPK+micronutrientes

30 Tabela 11 - Irrigação e fertirrigação Data Parcela N Leitura do tensiômetro Volume de água a aplicar por parcela (L/ha) Chuvas (mm) Produto (nome comercial) Quantidade por aplicação (Kg/parcela) N de referência da amostra de solo, folhas ou pecíolo Tabela 12 - Registros climáticos Data Temperatura Máxima Média Mínima Umidade (%) Precipitação (mm) Técnico responsável Observações

31 Tabela 13 - Colheita (controle diário) Data Nome do Parceiro (meeiro) Parcela n N de caixas Morango fresco Peso de morango em Peso total cada caixa (Kg) (Kg) Morango p/ indústria Peso total (Kg) Total Geral (fresco + indústria) (Kg) Valor recebido (R$/Kg) Observações Tabela 14 - Relação de máquinas e implementos Máquina Código Modelo Ano Técnico responsável Observações

32 Tabela 15 - Revisão de Maquinas e Implementos¹ Máquina Código Data Horímetro Reposição/Manutenção Técnico responsável Observações ¹ Planilha individual por equipamento Máquina Código Data Horímetro Reposição/Manutenção Técnico responsável Observações ¹ Planilha individual por equipamento

33 Dados Gerais Informações para uso do Auditor Tratamento fitossanitário Adubação de base e correção Adubação mineral e orgânica Irrigação e fertiirrigação Manutenção do máquinas e implementos Análise de tecidos e solo Controle de colheita Registro Correto Incorreto Correto Incorreto Correto Incorreto Correto Incorreto Correto Incorreto Correto Incorreto Correto Incorreto Observações Obs.: anexar cópia da análise de solo e tecidos e planilha de manutenção de equipamentos e implementos. O produtor e o técnico responsável, abaixo assinados, declaram que os dados apresentados no caderno de campo estão corretos e representam fielmente todas as operações realizadas na cultura do morango na corrente safra. Local e data: / / Produtor: Assinatura: Técnico responsável: Assinatura: CREA n :

34 Caderno de pós colheita

35 TABELA 2. Controle de recepção de morangos IDENTIFICAÇÃO DEFEITOS Perfeitos Data Parcela Cultivar Coloração inferior a 75% vermelho Passado Deformação grave Feridas abertas Dano superficial cicatrizado Deformação leve ( luvinha ) Podridão Lóculo aberto Edital Embrapa: Chamada 09/ Macroprograma 3 - Finalização de Tecnologias

36 Formato ideal Defeitos

37 Bônus certificação

38 Programa SEBRAE Bônus Certificação Autor: Sebrae/NA Fonte: Sebrae/NA Programa viabiliza o acesso de microempresas, empresas de pequeno porte e produtores rurais aos serviços de certificação de produtos. O Bônus Certificação promove o aumento da competitividade das empresas frente aos desafios do mercado, principalmente da exportação, a partir da melhoria da qualidade de seus produtos e da agregação de valor às suas marcas. Produto desenvolvido para garantir o acesso e uso, pelas MPE, dos serviços de certificação de produto, atendendo demandas compulsórias e voluntárias voltadas ao mercado interno e externo. Outras modalidades de certificação, em consórcio e solidária, estão em desenvolvimento. Opera com grupos de microempresas, empresas de pequeno porte e produtores rurais que produzam o mesmo produto, localizados em arranjos produtivos locais ou articulados em ações coletivas desenvolvidas pelos SEBRAE nos estados. A contratação dos serviços do organismo de certificação é feita em conjunto, mas os custos são assumidos individualmente.

39 O subsídio se limita a 50% por grupo e a R$ ,00 por empresa. Preferencialmente, as empresas devem: ser geradoras de emprego; ter viés exportador; integrar APL ou estar articulada em ações coletivas; demonstrar viabilidade de auto-sustentabilidade e do sistema produtivo; ter potencial econômico; pertencer a setor contemplado no PBAC. O organismo de certificação deve: Ser entidade sem fins lucrativos; ser organismo de certificação acreditado pelo Inmetro; demonstrar competência técnica para prestação de serviços de avaliação de conformidade para as MPE; estar cadastrado junto ao Sebrae Nacional para atuar no Bônus Certificação; ter situação regularizada junto aos órgãos da administração pública e apresentar certidões negativas de débitos, conforme exigências do Sebrae estadual. Para conhecer a lista dos Organismos de Certificação cadastrados para operar o Bônus Certificação, entre em contato com o Sebrae mais próximo. Para obter telefone e , acesse a Rede de Contatos Sebrae.

40 Obrigada! (19)

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