"NTE-PIMo Áreas Temáticas 4) Material Propagativo, 5) Implantação do cultivo e 9) Manejo da Parte Aérea"

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""NTE-PIMo Áreas Temáticas 4) Material Propagativo, 5) Implantação do cultivo e 9) Manejo da Parte Aérea""

Transcrição

1 "NTE-PIMo Áreas Temáticas 4) Material Propagativo, 5) Implantação do cultivo e 9) Manejo da Parte Aérea" Eng. Agr. Jaime Duarte Filho Assistente Agropecuário EDR Botucatu

2 4 MATERIAL PROPAGATIVO 4.1 Mudas Obrigatório: utilizar mudas oriundas de viveiros fiscalizados; para a produção de mudas próprias, as matrizes devem ser adquiridas de laboratórios registrados no MAPA Recomendado: dar preferência a métodos físicos e biológicos na desinfestação do substrato para produção de mudas. Proibido: Produzir mudas a partir de plantas de produção

3 - qualidade do material propagativo (mudas e matrizes). - DSMM/CATI - produção de matrizes de morangueiro - Normas de Produção e Comercialização de Material de Propagação de Morangueiro (Fragaria x ananassa Duch.) CONSULTA PÚBLICA

4 PROPAGAÇÃO DO MORANGUEIRO Métodos de propagação - Sexuada - Assexuada ou vegetativa - a céu aberto ou em ambiente protegido - Tipos de mudas: mudas propagadas in vitro, raiz nua e de recipiente em ambiente protegido. - Raiz nua: convencional (comum, vernalizada e a frigo)

5 O morangueiro Estolhos: São caules verdadeiros com tecidos especializados para conduzir água e nutrientes. Tais estruturas são muito flexíveis e se desenvolvem em contato com o solo permitindo que a partir da roseta foliar existente em seus nós, nasçam raízes que penetram nos solo, e após a morte do entrenó, dão origem às novas plantas independentes.

6 - Uma muda de boa qualidade: deve ser de vigor mediano (não muito viçosa), medir cerca de 15 cm, medidos entre a ponta do rizoma até a ponta das folhas, possuir bom sistema radicular e não ter nenhum sintoma de qualquer doença e praga. As mudas utilizadas devem ser fiscalizadas, de origem conhecida, originárias de material básico indexado e possuírem coroa com diâmetro em torno de 1,5 cm.

7 Fatores que exerce influência Climáticos Temperatura: Acima de 10 o C para ocorrer a diferenciação Fotoperíodo: Acima de 12 h Interação Fotoperíodo X Temperatura - Temperatura de pelo menos 23 o C e 15h de luz Altitude e latitude - Elevadas

8 Interação Fotoperíodo X Temperatura na emissão de estolhos TEMPERATURA FOTOPERÍODO Número de estolhos produzidos 21 0 C 16 h h 110 Ambiente 0 15,5 0 C 16 h h 23 Ambiente 0 12,8 0 C 16 h h 20 Ambiente 0 Fonte: Darrow (1936)

9 O vigor e a produtividade das mudas estão relacionados com o acúmulo de horas de frio no viveiro. Horas de frío Rend. (g/planta) Larson, cv. Camarosa Horas de frío Cultivar Rend. (g/plant) Douglas Pajaro Chandler Durner et al., 1986

10 Outros fatores que exerce influência - Genótipo - Substrato - Manejo fitossanitário - Manejo nutricional

11

12

13

14

15

16

17

18

19 5 IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO 5.1 Definição da parcela Obrigatório: Que a unidade de produção apresente uma única cultivar, tenha a mesma procedência e mesma data de plantio; utilizar um sistema de identificação visual de referência para cada parcela. Recomendado: manter no máximo 1 hectare por parcela

20

21 5 IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO 5.2 Época de plantio Recomendado: plantar na época recomendada para a região e cultivar

22 ALTITUDE ÉPOCA DE PLANTIO Acima de 700m de 600 a 700m abaixo de 600m Fim de fevereiro a março Abril Abril a maio

23 5 IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO 5.3 Localização Recomendado: - implantar lavoura em áreas que não tenham sido cultivadas no ciclo anterior com morangueiros ou solanáceas; - plantio em áreas com declividade máxima de 30%; - utilizar rotação de culturas em áreas de morango com gramíneas e/ou leguminosas. Permitidas com restrições: áreas com declividade acima de 30% podem ser utilizadas desde que executadas práticas conservacionistas.

24

25 5 IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO 5.4 Cultivar Recomendado: utilizar cultivares recomendadas e registradas no MAPA

26 CULTIVARES REGISTRADAS NO RNC DENOMINAÇÃO MANTENEDOR NÚMERO DE REGISTRO AGF CAMAROSA - COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA. - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ CAMPINAS (IAC 2712) - INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC_ - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ CARTUNO COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA CHANDLER DOVER MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ FLÓRIDA GUARANI (IAC 5074) INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC_ KONWOY LASSEN MILSEY - TUDLA - COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA. - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ MONTE ALEGRE (IAC 3113) INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC_ OSO GRANDE PRINCESA ISABEL (IAC 5277) - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ - COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC_ SANTA CLARA EMBRAPA SEASCAPE COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA SELVA COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA SEQUÓIA SWEET CHARLIE - COMERCIAL AGRÍCOLA SHIMIZU LTDA. - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ TANGI TIOGA TOYONOKA MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ 02064

27 CULTIVARES REGISTRADAS NO RNC ALBION - BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA AROMAS - BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA. - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA BÜRKLEY EMBRAPA CAMINO REAL BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA CARMELA HEITOR ANTÔNIO PAGNAN CEGNIDAREM HEITOR ANTÔNIO PAGNAN CRISTAL HEITOR ANTÔNIO PAGNAN DIAMANTE (SÉRIE DIAMANTE) - BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA. - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ EARLIBRITE HEITOR ANTÔNIO PAGNAN FLORIDA FESTIVAL - HEITOR ANTÔNIO PAGNAN - MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ FLORIDA FORTUNA MIGUEL RIZZOTTO_ FRESCA Nikita Brasil Comércio Exterior Ltda GAVIOTA (SÉRIE DIAMANTE) BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA KONVOI-CASCATA EMBRAPA MACARENA HEITOR ANTÔNIO PAGNAN MONTEREY BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA

28 CULTIVARES REGISTRADAS NO RNC PACIFIC (SÉRIE DIAMANTE) BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA PALOMAR MULTIPLANTA TECNOLOGIA VEGETAL LTDA_ PORTOLA BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA SABROSA HEITOR ANTÔNIO PAGNAN SAN ANDREAS BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA SERRANA ANTÔNIO PASA VENTANA BIOAGRO COMERCIAL AGROPECUÁRIA LTDA VILA NOVA EMBRAPA 02471

29 5 IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO 5.5 Polinização Recomendado: em cultivo protegido, facilitar e /ou estimular a presença de abelhas

30 POLINIZAÇÃO - As flores de todos as cultivares comerciais do morangueiro são bissexuais e auto-férteis (Crane e Walker, 1984) e os morangos (a polpa) resultam do desenvolvimento do receptáculo floral que acumula açúcares e vitaminas, e amadurece como um fruto verdadeiro (Nitsch, 1950). - Os frutos verdadeiros na verdade são os aquênios. - Em um experimento clássico, Nitsch (1950) verificou que são os aquênios que controlam o crescimento do receptáculo durante o seu desenvolvimento e que, na natureza, não há o crescimento do morango sem que o óvulo contido no aquênio tenha sido fertilizado. - Os aquênios são fontes ricas de auxina livre, um hormônio vegetal essencial para o crescimento do receptáculo - As flores primarias possuem o maior numero de pistilos e isto se traduz em um maior numero de óvulos a ser fecundado

31

32

33 5 IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO 5.6 Sistemas de plantio Obrigatório: utilizar canteiros e cobertura do solo com filme plástico. Recomendado: utilizar canteiros com altura mínima de 25 cm; a definição do número de linhas de plantas no canteiro deverá levar em consideração o vigor da cultivar utilizada; utilizar túnel baixo ou alto para proteção dos canteiros; instalar bordaduras (barreira física); no caso de cultivo fora de solo em bancadas, cultivar no mesmo nível. Proibido: descartar o filme plástico em áreas impróprias ou que ofereçam riscos ao meio ambiente

34

35

36 Aromas

37 Tabela 1. Características de vigor e fotoperíodo das principais variedades de morangueiros. Cultivar Vigor¹ Fotoperíodo² Oso Grande M C Camarosa A C Dover B C Konvoy Cascata M C Vila Nova M C Santa Clara M C Sweet Charlie M C Toyonoka M C Aromas M N Diamante M N Seascape M N Verão M N Capitola M N 1. A= Alto; M= Médio; B= Baixo. 2. C = Dias Curtos; N = Neutro Fonte: Embrapa Uva e Vinho Selva M N

38

39

40 PROIBIDO Foto: L.E.C. Antunes

41 9 MANEJO DA PARTE AÉREA 9.1 Toalete Obrigatório: eliminar folhas doentes e senescentes, estolões, flores e frutos danificados e todos os restos de plantas podadas dentro da área de cultivo, retirando da área de influência do cultivo. Recomendado: promover a compostagem ou o enterrio do material eliminado.

42 Práticas recomendadas visando o controle de doenças - Remover diariamente da lavoura plantas mortas, murchas devido ao ataque de doenças no sistema radicular; - Os carreadores devem sempre ter uma cobertura morta com vista a reduzir os respingos de solo contaminado com fungos e bactérias; - Proceder constantemente à limpeza das plantas retirando folhas secas, velhas e frutos doentes e mumificados nos canteiros e nos carreadores;

43

44 Principais doenças da parte aérea - Flor-preta: Colletotrichum acutatum Simmonds - Mancha de Mycosphaerella: Mycosphaerella fragariae (Tul.) Lin. - Oídio: Sphaerotheca mavularis F. sp. Fragariae Peries -Mancha-angular: Xanthomonas fragariae - Pestalotiopsis: Pestalotiopsis longisetula - Mancha-de-Diplocarpon: Diplocarpon earliana. - Mancha-de-dendrofoma: Dendrophomas obscurans

45

46 Principais doenças nos frutos - Mofo-cinzento: Botrytis cinerea Pers. & Fr. - Podridão de rhyzopus: Rhyzopus nigricans. - Antracnose: Colletotrichum acutatum Simmonds, C. fragariae B., Colletotrichum gloeosporioides - Podridão de fitoftora: Phytophthora cactorum - Podridão de rhizopus: Rhizopus nigricans - Mofo branco: Sclerotinia sclerotiorum

47 Flor preta - Antracnose C. acutatum C. gloeosporioides Fotos: Hélcio Costa

48 MOFO CINZENTO Botrytis cinerea Fotos: Hélcio Costa

49 Muito obrigado JAIME DUARTE FILHO Assistente Agropecuário CATI - EDR Botucatu Fone: (0xx14) jaime.duarte@cati.sp.gov.br

Janelas de mercado e novas cultivares de Morangueiro

Janelas de mercado e novas cultivares de Morangueiro CURSO EM TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E MERCADO DE MORANGO 2º ETAPA Janelas de mercado e novas cultivares de Morangueiro 1. 1 Um pouco de história Contemporanea 1994- e antes Dover Fl Campinas

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de morangueiro no Norte de Minas Gerais

Produção de mudas de cultivares de morangueiro no Norte de Minas Gerais Produção de mudas de cultivares de morangueiro no Norte de Minas Gerais João Guilherme Barbosa (1), Mário Sérgio Carvalho Dias (2), Antônio Paulo Barbosa (3), Juliana Carvalho Simões (4), Samuel Gonçalves

Leia mais

Comportamento de Cultivares de Morango em Cultivo Orgânico na Região Sul do Estado de Sergipe

Comportamento de Cultivares de Morango em Cultivo Orgânico na Região Sul do Estado de Sergipe IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 437 Comportamento de Cultivares de Morango em Cultivo Orgânico na Região Sul do Estado de Sergipe Tássio Lucas Sousa

Leia mais

NOVOS GENÓTIPOS DE MORANGOS ITALIANOS COM POTENCIAL DE CULTIVO NO BRASIL

NOVOS GENÓTIPOS DE MORANGOS ITALIANOS COM POTENCIAL DE CULTIVO NO BRASIL NOVOS GENÓTIPOS DE MORANGOS ITALIANOS COM POTENCIAL DE CULTIVO NO BRASIL ANTONIO FELIPPE FAGHERAZZI 1 ; CARINE COCCO 2 ; LUIS EDUARDO CORREA ANTUNES 3 ; WALTHER FAEDI 4 ; GIANLUCA BARUZZI 4 ; LEO RUFATO

Leia mais

Embrapa Uva e Vinho CURSO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃ João Bernardi Alexandre Hoffman

Embrapa Uva e Vinho CURSO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃ João Bernardi Alexandre Hoffman Embrapa Uva e Vinho CURSO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃ João Bernardi Alexandre Hoffman www.cnpuv.embrapa.br Normas PIM: PORTA-ENXERTO OBRIGATÓRIAS: Usar somente porta-enxertos (P.E.) recomendados;

Leia mais

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta

Leia mais

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 12b: Propagação Vegetativa

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 12b: Propagação Vegetativa BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 12b: Propagação Vegetativa A propagação vegetativa como um processo de manutenção da diversidade Ao contrário da reprodução

Leia mais

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: PRODUÇÃO DE MORANGOS EM REGIÕES NÃO TRADICIONAIS.

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: PRODUÇÃO DE MORANGOS EM REGIÕES NÃO TRADICIONAIS. Resumo Expandido Título da Pesquisa: PRODUÇÃO DE MORANGOS EM REGIÕES NÃO TRADICIONAIS. Palavras-chave: Morangueiro, regiões não tradicionais, clima e fotoperíodo Campus:BAMBUÍ Tipo de Bolsa: PIBIC Financiador:

Leia mais

Avaliação da melhor metodologia de hibridação artificial em morangueiro (Fragaria sp.) para fins de melhoramento genético

Avaliação da melhor metodologia de hibridação artificial em morangueiro (Fragaria sp.) para fins de melhoramento genético Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Avaliação da melhor metodologia de hibridação artificial em morangueiro (Fragaria sp.) para fins de melhoramento genético Hudson

Leia mais

Doenças da Pupunha no Estado do Paraná

Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada

Leia mais

NUTRIÇÃO DE PLANTAS PIMENTÃO. Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61)

NUTRIÇÃO DE PLANTAS PIMENTÃO. Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61) NUTRIÇÃO DE PLANTAS CULTURA DE PIMENTÃO Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61) 3556-4323 e-mail: romerioandrade@ig.com.br set/2009 ANÁLISE DE SOLO: EQUILÍBRIO DE BASES. Cálcio

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do

Leia mais

Agricultura geral. de plantas. UFCG Campus Pombal

Agricultura geral. de plantas. UFCG Campus Pombal Agricultura geral Propagação de plantas UFCG Campus Pombal Tipos de propagação de plantas Sexuada ou seminífera Sistema de propagação de plantas que envolve a união de gametas, gerando a semente que é

Leia mais

Crescimento do Morangueiro Cultivado em Substrato com Fertirrigação

Crescimento do Morangueiro Cultivado em Substrato com Fertirrigação Crescimento do Morangueiro Cultivado em com Fertirrigação Fernanda Pelizzari Magrin ; André Samuel Strassburger 2 ; Mônica Spier 3 ; Charle Kramer Borges de Macedo 4 ; Giovanni Marcello de Angeli Gilli

Leia mais

Diagnose foliar na cultura do morango

Diagnose foliar na cultura do morango Polo Regional Leste Paulista Monte Alegre do Sul /SP Diagnose foliar na cultura do morango Flávio Fernandes Jr. - flaviof@apta.sp.gov.br Pesquisador - APTA Introdução Cenário mundial Situação Brasileira

Leia mais

Cadeias Produtivas Agrícolas

Cadeias Produtivas Agrícolas Cadeias Produtivas Agrícolas Prof.ª Dr.ª Alícia Ruiz Olalde Acadêmicos: Damaris Dorneles Vargas, Quellen Severo Freitas, Manoel Alex Tâmara da Rosa e Rosina Ferreira Alves Cadeia Produtiva do Morango História

Leia mais

Cultura da Alface. EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens

Cultura da Alface. EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens Cultura da Alface Professor: Aparecido Porto Disciplina: Olericultura Equipe: Antônio Francyel 05 Marcelo Araújo

Leia mais

Tipos de propagação de plantas. Propagação de plantas. Propagação sexuada ou seminífera. Agricultura geral. Vantagens da propagação sexuada

Tipos de propagação de plantas. Propagação de plantas. Propagação sexuada ou seminífera. Agricultura geral. Vantagens da propagação sexuada Agricultura geral Propagação de plantas UFCG Campus Pombal Tipos de propagação de plantas Sexuada ou seminífera Sistema de propagação de plantas que envolve a união de gametas, gerando a semente que é

Leia mais

PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS

PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 1 ; CARINE COCCO 1 ; LUCIANO PICOLOTTO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 1 ; SARAH FIORELLI DE CARVALHO 3 ; LUIS EDUARDO

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

Fusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca.

Fusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca. FUNGOS Fusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca. Esta doença se desenvolve em batatas sementes armazenadas. Os tubérculos infectados devem ser descartados. Fusarium spp. Fusarium

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido Produção de Melão e Melancia JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido 1 Sustentabilidade Sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s)

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Sinimbu Número: 013/2012 Número do Processo: 013/2012 Unidade de Compra: Setor de Compras e Licitações Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Mudas de Pessegueiro

Leia mais

DESEMPENHO PRODUTIVO DA CULTIVAR PALOMAR NAS CONDIÇÕES DE POUSO ALEGRE-MG

DESEMPENHO PRODUTIVO DA CULTIVAR PALOMAR NAS CONDIÇÕES DE POUSO ALEGRE-MG DIAS JPT; DUARTE FILHO J.; Desempenho PÁDUA JG; produtivo CARMO EL. da cultivar Desempenho Palomar produtivo nas condições da cultivar de Palomar Pouso Alegre-MG nas condições de Pouso Alegre MG. Horticultura

Leia mais

Eng. Agr. Ederson A. Civardi. Bonito MS 2014

Eng. Agr. Ederson A. Civardi. Bonito MS 2014 Eng. Agr. Ederson A. Civardi Bonito MS 2014 Sumário 1 - Introdução 2 - Importância Soja 3 - Importância Mofo Branco 4 - Ciclo da doença 5 - Métodos de controle 6 - Alguns resultados de experimentos 7 -

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Dissertação PRODUÇÃO DE MUDAS DE MORANGUEIRO FORA DO SOLO SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO NAS MATRIZES E DATAS DE PLANTIO

Leia mais

Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017.

Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017. CIRCULAR TÉCNICA Cultura da mandioca Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017. C496 Circular Técnica: propagação rápida de mandioca

Leia mais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Matriz 120 Programa em vigência

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos

Leia mais

Núcleo 1 Chapadão do Sul

Núcleo 1 Chapadão do Sul Ano II 15 de abril de 2013. Relatório semanal de 08 a 15 de abril de 2013. Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Semana com períodos diurno nublado e com precipitações na maior parte

Leia mais

PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO

PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o,fitopatologista, D.Sc. VIII Congresso Brasileiro de Algodão São Paulo 20 de setembro de 2011 Foto: GBCA O que é a Produção Integrada? Produtos

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças

CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS temperatura luz CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW *Doenças Abióticas nutricionais umidade poluição MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 Bióticas fungos bactérias fitoplasmas

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO

Leia mais

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Produção de Plantas Ornamentais CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

Circular. Técnica. Principais doenças do morangueiro no Brasil e seu controle. Autores. Introdução. 1. Doença causada por bactéria ISSN 1415-3033

Circular. Técnica. Principais doenças do morangueiro no Brasil e seu controle. Autores. Introdução. 1. Doença causada por bactéria ISSN 1415-3033 ISSN 1415-3033 Circular Técnica 96 Principais doenças do morangueiro no Brasil e seu controle Brasília, DF Dezembro, 2011 Autores Ailton Reis ailton@cnph.embrapa.br Eng. Agr., D. Sc. Embrapa Hortaliças

Leia mais

Bipartição. Comum nos seres unicelulares (bactérias, amibas, paramécias)

Bipartição. Comum nos seres unicelulares (bactérias, amibas, paramécias) Bipartição Comum nos seres unicelulares (bactérias, amibas, paramécias) O progenitor perde a sua individualidade, dando origem a dois indivíduos idênticos. Consiste na divisão de uma célula em duas células

Leia mais

Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português) Título da Pesquisa (Inglês) Palavras-chave

Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português) Título da Pesquisa (Inglês) Palavras-chave Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português): Cultivares, épocas de plantio e condições de luminosidade para produção de morango (Fragaria x Ananassa duch) no município de Bambuí MG Título da Pesquisa

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS MUDAS NA PRODUÇÃO DE FRUTAS DO MORANGUEIRO

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS MUDAS NA PRODUÇÃO DE FRUTAS DO MORANGUEIRO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS MUDAS NA PRODUÇÃO DE FRUTAS DO MORANGUEIRO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Carine

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e

Leia mais

Produção de cultivares de morango de Dia Neutro em função de adubações com nitrogênio, durante o verão de Ponta Grossa - PR.

Produção de cultivares de morango de Dia Neutro em função de adubações com nitrogênio, durante o verão de Ponta Grossa - PR. Produção de cultivares de morango de Dia Neutro em função de adubações com nitrogênio, durante o verão de Ponta Grossa - PR. Rosana Fernandes Otto 1 ; Rodrigo Kazmierski Morakami 2 ; Marie Yamamoto Reghin

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MORANGOS NO BRASIL. Luis Eduardo Corrêa Antunes 1, Carlos Reisser Junior 1

CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MORANGOS NO BRASIL. Luis Eduardo Corrêa Antunes 1, Carlos Reisser Junior 1 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MORANGOS NO BRASIL Luis Eduardo Corrêa Antunes 1, Carlos Reisser Junior 1 Pesquisador. Embrapa - Centro de Pesquisa Agropecuário de Clima Temperado, Caixa Postal 403, CEP

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias.

MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias. MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO Tamires Oviedo 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema.

Leia mais

PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS

PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS ENG. AGR. MSC EVELYN F.A. KOCH EVEKOCH@HOTMAIL.COM MAIO/2017 CENÁRIO ATUAL HORTALIÇAS Mercado profissional Dominado por empresas multinacionais Padrões de qualidade

Leia mais

Ação educativa do projeto Embrapa 40+20: MORANGOS ORGÂNICOS

Ação educativa do projeto Embrapa 40+20: MORANGOS ORGÂNICOS Ação educativa do projeto Embrapa 40+20: MORANGOS ORGÂNICOS Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento Ação educativa do projeto

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE AIPIM EM FUNÇÃO DA CONDIÇÃO HÍDRICA DO SOLO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE AIPIM EM FUNÇÃO DA CONDIÇÃO HÍDRICA DO SOLO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE AIPIM EM FUNÇÃO DA CONDIÇÃO HÍDRICA DO SOLO Matos, Laíne da Silva¹; Külkamp, Adilsom Alberton¹; Martignago, Jonas ² ; Streck, Luciano ³ ; Seibert, Eduardo³ ; Cardoso; Lisandro

Leia mais

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea 1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Leia mais

FISIOLOGIA E FENOLOGIA DO MORANGUEIRO

FISIOLOGIA E FENOLOGIA DO MORANGUEIRO FISIOLOGIA E FENOLOGIA DO MORANGUEIRO Eng.Agr.DSc. Mário Sérgio Carvalho Dias Pesquisador - Fitopatologia/Fruticultura EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais URSM - Unidade Regional do

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS POR SECÇÃO DE CAULE NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE RIO BRANCO-ACRE

RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS POR SECÇÃO DE CAULE NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE RIO BRANCO-ACRE Ministério da Agricultura, do abastecimento e da Reforma Agrária Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Rio Branco, AC BR-364, km 14 (Rodovia

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir

Leia mais

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0

Leia mais

Comunicado. Técnico. Vermelhão do Morangueiro: Ameaça Misteriosa. O vermelhão é uma doença? Gilmar P. Henz 1 Ailton Reis 2

Comunicado. Técnico. Vermelhão do Morangueiro: Ameaça Misteriosa. O vermelhão é uma doença? Gilmar P. Henz 1 Ailton Reis 2 Comunicado 70 Técnico ISSN 1414-9850 Novembro, 2009 Brasília, DF Foto: Gilmar Henz Vermelhão do Morangueiro: Ameaça Misteriosa Gilmar P. Henz 1 Ailton Reis 2 O vermelhão do morango é um problema já detectado

Leia mais

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR Dib Nunes Jr. Grupo IDEA 2013 REGULADORES VEGETAIS Alteram a morfologia e a fisiologia da planta GIBERELINA AUXINA (aia) ACÍDO BUTÍRICO ETILENO São

Leia mais

ALEXANDRE GONÇALVES GALVÃO HIBRIDAÇÃO DE MORANGUEIRO E SELEÇÃO DE CLONES COM POTENCIAL PARA CULTIVO NO SUL DE MINAS GERAIS LAVRAS-MG

ALEXANDRE GONÇALVES GALVÃO HIBRIDAÇÃO DE MORANGUEIRO E SELEÇÃO DE CLONES COM POTENCIAL PARA CULTIVO NO SUL DE MINAS GERAIS LAVRAS-MG ALEXANDRE GONÇALVES GALVÃO HIBRIDAÇÃO DE MORANGUEIRO E SELEÇÃO DE CLONES COM POTENCIAL PARA CULTIVO NO SUL DE MINAS GERAIS LAVRAS-MG 2014 ALEXANDRE GONÇALVES GALVÃO HIBRIDAÇÃO DE MORANGUEIRO E SELEÇÃO

Leia mais

MORANGO EM CULTIVO ORGÂNICO

MORANGO EM CULTIVO ORGÂNICO MORANGO EM CULTIVO ORGÂNICO SANTI, Fernanda Camargo 1 COUTO, Wedner Rogério 2 ¹ Aluna do curso de Agronomia da Associação Cultural e Educacional de Itapeva Faculdade de Ciência Sociais e Agrárias ² Professor

Leia mais

SUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ

SUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ SUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ - SANTINATO, R. Engenheiro Agrônomo, MAPA-Prócafé, Campinas, SP.; - FERNANDES, A.L.T Professor Doutor UNIUBE Uberaba, MG; - R. O. SILVA, Técnico Agrícola ACA Araguari, MG;

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL.

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL. PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL. São Paulo, 17/04/07 Silvio Borsari Filho 1 AGRADECIMENTOS é a

Leia mais

FRANCISCO SÉRGIO RIBEIRO DOS SANTOS

FRANCISCO SÉRGIO RIBEIRO DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS FRANCISCO SÉRGIO RIBEIRO DOS SANTOS PRODUÇÃO

Leia mais

AVANÇOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS NO BRASIL

AVANÇOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS NO BRASIL 1º Simpósio de Melhoramento e Propagação Vegetativa de Plantas maio/2011 AVANÇOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS NO BRASIL Daniela de Moraes Aviani Coordenadora do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares

Leia mais

CVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo.

CVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo. CVC A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros. Restrita ao xilema (tecido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISSERTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISSERTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISSERTAÇÃO Densidade de plantio e conservação pós colheita de cultivares de morangueiro em sistema de produção fora do solo. MARINA

Leia mais

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,

Leia mais

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto

Leia mais

O presente estudo foi instalado no município de Alfenas-MG, a 900 m de altitude. Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1

O presente estudo foi instalado no município de Alfenas-MG, a 900 m de altitude. Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1 ESTUDO DO EFEITO DO INSETICIDA CROPSTAR SOBRE PLANTAS DE MILHO CONVENCIONAL E Bt YIELDGARD E HERCULEX SUBMETIDAS À ALTA PRESSÃO DE ATAQUE DE Spodoptera frugiperda Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1 1.

Leia mais

FOLHA DE PROVA. Escreva um texto dissertativo sobre o processo respiratório das raízes das plantas.

FOLHA DE PROVA. Escreva um texto dissertativo sobre o processo respiratório das raízes das plantas. Tema 01: RESPIRAÇÃO E FOTORRESPIRAÇÃO A respiração é um dos processos fundamentais para a vida em nosso planeta. Obrigatoriamente, o metabolismo da planta necessita do processo de respiração. Cada órgão

Leia mais

O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola

O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola Gustavo Nadeu Bijos Médico Veterinário CRMV MS 2100 Consultor para Apicultura e Meliponicultura

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE O CUSTO DE PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO E CONVENCIONAL

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE O CUSTO DE PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO E CONVENCIONAL ESTUDO DE CASO: ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE O CUSTO DE PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO E CONVENCIONAL Alceu Donadelli Econ., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA donadelli@apta.sp.gov.br Cristiaini Kano Eng.

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR : Olericultura e Plantas Medicinais Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia Série/Período: 2015.2 Carga Horária:

Leia mais

Planejamento e instalação de pomares

Planejamento e instalação de pomares Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?

Leia mais

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.

Leia mais

1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há

1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há Milton Parron Padovan Rogério Ferreira da Silva Adubação Verde - Opções para Outono/Inverno, Primavera/Verão e Espécies Perenes 1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há milhares de

Leia mais

Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas. Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP

Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas. Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP Introdução o Pequenas frutas e Frutas nativas Alto potencial econômico

Leia mais

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores

Leia mais

QUALIDADE DAS MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR

QUALIDADE DAS MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR QUALIDADE DAS MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR Porque Formar Viveiros de Mudas de Cana-de-Açúcar Doenças Doenças Mosaico Podridão vermelha Gomose Escaldadura Carvão Espécies Saccharum Saccharum. officinarum Saccharum

Leia mais

ANEXO I. NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE SERINGUEIRA (Hevea spp.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO I. NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE SERINGUEIRA (Hevea spp.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO I NORMAS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE MUDAS DE SERINGUEIRA (Hevea spp.) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o As Normas de que trata este Anexo têm como objetivo estabelecer as exigências

Leia mais

Doenças do Maracujazeiro. Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares

Doenças do Maracujazeiro. Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares Doenças do Maracujazeiro Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares Maracujá Passiflora sp.; Família: Passifloraceae; Algumas espécies: P. edulis e P. alata; Originário da América tropical; Planta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO AGR 066 CARGA HORÁRIA (CRÉDITOS) TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 60

Leia mais

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram

Leia mais

DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato

DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A Eng. Agr. Sergio M. Selegato Localização - Unidades Climático II Média Anual: 1.594,6 mm Climático III Média Anual: 1.315,2 mm Climático II

Leia mais

NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS

NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS Rodrigo Salvador 1 ; Guilherme Vitória 2 ; Herberto Lopes 3 ; Francieli Steffler Weber 4 ; Romano Roberto Valicheski 5 ; Sidinei Leandro Klöckner

Leia mais

MANEJO DA ADUBAÇÃO. Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane.

MANEJO DA ADUBAÇÃO. Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane. CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES EM PI MÓDULO GOIABA CATI - CAMPINAS 07 a 11 de novembro de 2011 MANEJO DA ADUBAÇÃO Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane danilorozane@registro.unesp.br

Leia mais

DOENÇAS DO QUIABEIRO

DOENÇAS DO QUIABEIRO DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)

Leia mais

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos

Leia mais

ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS

ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS Prof. Angelo P. Jacomino Fruticultura - LPV 0448 2017 1 - Introdução Multiplicação Sexuada X Assexuada SEXUADA: - Facilidade; - Baixo custo. ASSEXUADA: - Características

Leia mais

MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO

MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA PARA NUTRIÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

UTILIZAÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA PARA NUTRIÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA PARA NUTRIÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO G.T. MORAES 1, C. STRECK 2, I. MALDANER 1, E. JOST 1 RESUMO: Para culturas como o morango existe grande potencial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO

Leia mais

POLO REGIONAL ALTA SOROCABANA

POLO REGIONAL ALTA SOROCABANA POLO REGIONAL ALTA SOROCABANA UTILIZAÇÃO DE MUDAS ISENTAS DE VÍRUS COMO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO PARA A CULTURA DA BATATA DOCE Área da Pesquisa: Sanidade Vegetal Pesquisadores Responsáveis: Sônia Maria Nalesso

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR.

PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR. PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR. A marca RAR é sinônimo de qualidade, sabor, tradição, inovação, procedência. Em todas as suas ações com os seus clientes, fornecedores, consumidores

Leia mais

PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: UMA ALTERNATIVA DE HORTA DOMÉSTICA. Goede, Júlia Eduarda 1 ; Odelli, Fernanda 2 ;

PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: UMA ALTERNATIVA DE HORTA DOMÉSTICA. Goede, Júlia Eduarda 1 ; Odelli, Fernanda 2 ; PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: UMA ALTERNATIVA DE HORTA DOMÉSTICA Goede, Júlia Eduarda 1 ; Odelli, Fernanda 2 ; 1 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC; 2 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC INTRODUÇÃO

Leia mais

06/11/2012 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.

06/11/2012 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. 6/11/212 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA Responsável: Dr. César Júnior Bueno Laboratório de Fitopatologia Instituto Biológico CEIB / APTA Videira Uva de Mesa - Balanço

Leia mais

Comunicado 133 Técnico ISSN Dezembro, 2005 Pelotas, RS

Comunicado 133 Técnico ISSN Dezembro, 2005 Pelotas, RS Comunicado 33 Técnico ISSN 506-985 Dezembro, 2005 Pelotas, RS Enraizamento de estacas de mirtilo provenientes de ramos lenhosos. Ângela Diniz Campos, Luis Eduardo Corrêa Antunes; Alexandre Couto Rodrigues2;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA FRUTICULTURA. Prof. Daniel M. Tapia T. Eng.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA FRUTICULTURA. Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA FRUTICULTURA Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc PROPAGAÇÃO Sexual ou gâmica Vegetativa ou assexuada REPRODUÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA Cyntia S. dos SANTOS 1 ; Cláudio A. dos PASSOS 2 ; Anivaldo B. M. FREITAS 3 ; Darlan P. de AZEVEDO 4 ; Felipe LONARDONI 5 ; Marcell T. M. da

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796

Leia mais

16 Produção de Sementes e Comercialização

16 Produção de Sementes e Comercialização 16 Produção de Sementes e Comercialização Luciene Fróes Camarano de Oliveira Sérgio Utino Cláudio Bragantini Lídia Pacheco Yokoyama 480 Qual é o tipo de grão mais comercializado no Brasil? O tipo de grão

Leia mais