VI COPEDI - Congresso Paulista de Educação Infantil e II Congresso Internacional de Educação Infantil

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1 VI COPEDI - Congresso Paulista de Educação Infantil e II Congresso Internacional de Educação Infantil 1. Eixo 4 Práticas Pedagógicas, Culturas Infantis e Produção Cultural para crianças pequenas. 2. Título Leitura na primeira infância: A roda de leitura como veículo na construção do papel de leitor e criador de histórias. 3. Participantes Patrícia Caroline Fiorante Higuchi e Maria São Pedro Barreto Matos / Professoras de Educação Infantil / CEI Rio Pequeno II Prefeitura Municipal de São Paulo patriciahiguchi@hotmail.com / (11) (11) mapedro@hotmail.com / (11) (11) Resumo Este relato refere-se ao trabalho pedagógico de leitura desenvolvido no Centro de Educação Infantil Rio Pequeno II da Prefeitura de São Paulo com crianças de 3 a 4 anos. O ambiente escolar proporciona momentos de grandes descobertas, no qual as crianças constroem ideias acerca do mundo em que vivem. A concretude deste trabalho proporcionou a criança prazer em interagir com o livro, compartilhar experiências leitoras, estabelecer relações com outras leituras e ampliar seus conhecimentos no seu papel de leitor, desta forma a criança desde a primeira infância vai atribuindo significados às diferentes práticas de leitura desenvolvendo gostos e preferências, descobrindo sua importância no mundo e no intuito de que esta ação seja eficaz na criança e na família para que o desejo e a alegria de ler não desapareçam ao longo da vida escolar. Investir na educação da primeira infância é aprimorar o processo educacional, visto que o ser humano se constitui pelo o que ele sabe, pensa e faz. 5. Equipamentos necessários Data show e telão

2 Educação Infantil: Leitura na primeira infância: A roda de leitura como veículo na construção do papel de leitor e criador de histórias. A escola é, portanto, um lugar aberto, um espaço potencialmente transcedente. Ou em outras palavras, um espaço de criação. A beleza do que se passa na escola- daí sua afinidade com arte vem do fato de que não é um registro da realidade, mas um lugar privilegiado de trânsito entre o real e seus múltiplos sentidos entre a tradição e a criação. (ROSA, 2002) Diante dos índices de alfabetização no Brasil, catalogados pelo IBGE e pela Secretaria da Educação da Cidade de São Paulo, observa-se que as crianças, principalmente das escolas públicas, têm muita dificuldade nas questões referentes à leitura e escrita, muitas crianças de 5º ano ainda não compreendem o sistema da escrita da Língua Portuguesa, língua essa que falam diariamente e que se comunicam para expressarem seus desejos e suas angustias. Esses dados são preocupantes e se agravam quando se referem as escolas da periferia. Porém, não existe uma receita pronta para erradicar a questão do analfabetismo e do analfabetismo funcional. Mas algumas estratégias necessitam ser pensadas. Como melhorar essas dificuldades de uma maneira eficaz, lúdica e prazerosa, proporcionando às crianças entendimento do papel funcional da linguagem oral e da língua escrita na vida destes indivíduos? Como internalizar nas crianças e nas famílias, mesmo que em muitos casos os pais tenham um histórico escolar defasado, a importância de iniciar na educação infantil a construção do papel leitor e escritor, deixando de lado o ensino maçante do ba-be-bibo-bu, das repetições de letras e sílabas? Para que essas defasagens nos outros módulos da educação sejam eliminadas é necessário a escola de Educação Infantil estar focada nesse objetivo, mas também, ela precisa compreender que cada criança tem a sua necessidade, que em cada fase maturacional a criança está pré disposta a compreender determinado conhecimento e ter determinada atitude. Percorrendo todos os níveis educacionais, da pedagogia à andragogia, existe uma única atividade que encanta a todos. A roda de história e a roda de conversa. Ouvir história seja de livros ou contada por alguém é uma atividade prazerosa e curiosa, afinal não tem graça não saber o final da história ou não compreender o desenrolar da trama. As rodas de leituras e rodas de conversa são imprescindíveis nas escolas de Educação Infantil, pois é através delas que o aluno entende o mundo em que o rodeia, consegue externar seus sentimentos de maneira lúdica e é através desse caminho que a aprendizagem acontece. Depois de outros trabalhos já realizados, em sala de aula para se efetivar o incentivo a leitura na educação infantil e pensando nos obstáculos já vivenciados por professores do ensino fundamental e no desenvolvimento prático da leitura e da escrita no aluno pré escolar é que se motivou a realizar trabalho, e desta maneira atingir as outras modalidades da educação. As crianças, nessa faixa etária, normalmente já têm conhecimento de sua Língua materna a ponto de conseguirem através da fala contar seus sentimentos e descrever objetos. Desta forma, as experiências na educação são validas, pois enriquecem o vocabulário oral da criança, fazendo com que ela posteriormente, em seu próximo estágio escolar consiga transportar toda essa linguagem oral para uma linguagem escrita mais formal. O ambiente escolar proporciona momentos de grandes descobertas, no qual as crianças constroem ideias acerca do mundo em que vivem. Desta forma, trabalhar a

3 história Um presente diferente de Marta Azcona e Rosa Osura com as crianças e as famílias abriu caminho para a construção significativa do reconhecimento em relação à leitura e a escrita, como também entre família e escola, possibilitando à família entendimento que atitudes simples podem ajudar na construção do papel de leitor, de escritor. A longo prazo, através dessas rodas de história que possibilitam o ouvir e o falar, a criança terá suporte linguístico para o processo de alfabetização. Quando o processo se inicia desde a educação infantil, de tal maneira será mais natural a aquisição da língua escrita. E assim, estas ações, incluindo a relação entre família / escola vai ficando mais efetiva e mostrando o papel importante que a escola exerce na vida deles. Com a realização deste trabalho, além de incentivar o prazer pela leitura, como o momento entre família, também pensou-se na questão de valores que são atribuídos a objetos e brinquedos já estruturados, e como manter a criação tão rica que há nas brincadeiras de crianças, no faz de conta, na transformação de objetos não estruturados em brinquedos, personagens, momentos de alegria, e deixar perceber que pode-se manter a infância destes pequenos com coisas simples e significativas, além do pronto, do informatizado, do igual, mas manter coisas que são inatas da criança, o jogo simbólico, a criação e acima de tudo: ser criança. Para que possamos ser construtores de nós mesmos, precisamos acreditar que o conhecimento a ser transmitido na aprendizagem não é algo fechado e pré-definido, o que desconsidera as relações estabelecidas no momento exato de sua construção. Se entendermos o conhecimento como algo previamente definido, não há nada além da reprodução enfadonha, que congela a capacidade de novas perspectivas para estar no mundo, para o existir. ( FARIA,2002) Manipular objetos, observar, explorar e experimentar o que está em seu alcance são características dessa faixa-etária e baseado nessas vivências foi montada uma sequência de atividades relacionadas ao tema: Reunião de pais: Algumas perguntas foram feitas aos pais. Do que as crianças gostam de brincar? Qual é o brinquedo ideal para as crianças de 3 e 4 anos? Existe um brinquedo ideal? Explicação de como seriam as atividades e como cada um deles poderiam colaborar; Roda de Leitura: Leitura do livro feita pelo professor, para alunos e pais. Discussão a respeito da trama do livro. Marcel, o personagem principal, convida seu amigo Tomás para um lanche em comemoração ao seu aniversário. Tomás, seu amigo, ao chegar ao lanche, muito entusiasmado lhe deseja parabéns e entrega-lhe um presente. A reação de Marcel ao ver o presente não é boa. Porém, o objeto entregue de presente não é um presente habitual: Um retalho da cortina da casa de Tomás. Durante a história, Tomás consegue através do brincar, mostrar para seu amigo Marcel que o retalho de pano possibilita criação, imaginação, jogo simbólico e acima de tudo, mostrar que um objeto simples se transformou em vários brinquedos e em brincadeiras e conseguiram percorrer vários lugares e sensação. Segundo Winnicott (1975) É no brincar, e somente no brincar, que o individuo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade intergral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu. Sabemos que brincar liberta da obrigatoriedade das coisas serem exata, o brincar em qualquer pessoa deixa exteriorizar suas vontades, seus ajustes, porque brincar é deixar a alegria transparecer, inventar, modificar, acrescentar, entre outras coisas.

4 Muitas vezes o que proporciona a felicidade não é algo elaborado, mas sim coisas simples em que se percebe o valor que elas têm. E nesta historia Marcel percebe o quanto aquele presente e os momentos com seu amigo foram significativos, que apesar de ser um retalho de tecido de cortina, da casa de Tomás, foi um presente valioso que mostrou o valor do presente ofertado e também do objeto não estruturado que tornou-se vários brinquedos, que possibilitou os dois estarem juntos em todas as brincadeiras. Pensando nas famílias foi feito um paralelo da história, mostrando que eles têm muito a oferecer para as crianças, que faz parte do seu universo infantil a imaginação e que eles podem contribuir para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança. Entrega do primeiro presente: Em roda, na sala de aula um aluno receberá um presente, ofertado pelos professores. Um pedaço de argila, no qual a principio é um pedaço de barro, porém com esse presente o aluno poderá moldar e montar o que ele quiser. O aluno registra, através de um desenho o que ele ganhou e o professor registra suas falas. O aluno leva o presente para casa para socializar com a família. A família registra a utilidade desse presente através de desenho e/ou escrita. Elaboração de um presente pelo aluno e familiares; Em casa o aluno e os familiares elaborarão um presente (algo significativo e criativo) para o próximo colega, que poderá ser uma menina ou um menino, após o presente pronto, os familiares embrulharão e este será enviado para o próximo colega. Entrega para o próximo aluno em roda na sala de aula: Assim todos os alunos serão presenteados e presentearão outro aluno. Enquanto esperam sua vez de serem presenteados, os outros alunos levarão livros para leitura em família; Reunião entre pais e professores: Cada pai relatará a experiência vivida. Normalmente encontram dificuldades, mas as dificuldades estão presentes e geram aprendizado. Montagem do livro pelos professores: Os professores montaram uma sequência de acontecimentos diante dos desenhos e relatos das crianças. Roda de Leitura: Leitura do livro construído pelos professores, familiares e alunos e entrega do livro com o relato e registro de cada família; para comunicar às crianças comportamentos que são típicos de leitor, é necessário que o professor encarne em sala de aula, que proporcione a oportunidade aos alunos de participarem em atos de leitura que ele mesmo está realizando, que trave com eles uma relação de leitor para leitor. (LERNER, 2002) A concretude desse trabalho proporcionou aos alunos o prazer em interagir com o livro, compartilhar experiências leitoras, estabelecer relações com outras leituras e ampliar seus conhecimentos no seu papel de leitor, desta forma a criança desde a primeira infância vai atribuindo significados às diferentes práticas de leitura desenvolvendo gostos e preferências descobrindo sua importância no mundo e no intuito de que esta ação seja eficaz na criança e na família para que o desejo e a alegria de ler não desapareça ao longo da vida escolar.

5 Os registros feitos pelas crianças, desenhando personagens, marcando os pontos altos da história são recursos que internalizam a significação da leitura, do processo da escrita e o prazer no experimento. O trabalho realizado foi muito significativo para todos os envolvidos. Todas as famílias receberam um exemplar com a contribuição de cada um na construção da nossa própria história. Desta forma, mostrou-se para as famílias que somos autores de nossa própria historia e conseguimos com ações simples e valiosas, unir valores sociais e sentimentais, para o futuro da educação de nossas crianças. O trabalho de leitura é continuo, com realizações de ações diferentes para que não se perca o prazer pela leitura. As rodas de conversas são aprimoradas a cada circulo que é feito. A linguagem da criança fica mais clara a cada dia que passa. Sua capacidade de observar, argumentar, pensar e criar sobre o mundo que o cerca é notório e acrescido de trocas de experiência entre os pares. Referencias Bibliográficas: LERNER, DELIA. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.porto Alegre: Artmed,2002. FARIA, A. A. de. Contar histórias com o jogo teatral. São Paulo: Perspectiva,2011 ROSA, S.S. Brincar, Conhecer,Ensinar. 4. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1998.v.68 Winnicott. D.W. O brincar e a realidade. Tradução. José Octávio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre.Editora Imago Editora Ltda.1975

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