ESCOLHA DO NOME DA TURMA:

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2 ESCOLHA DO NOME DA TURMA: Sequência de atividade de um projeto Professora: Gabriela Caldeira Aranha

3 Apresentação da professora Pós-graduação: Relações Interpessoais e a Construção da Autonomia Moral. Unifran. Ética, valores e cidadania na escola Universidade de São Paulo em parceria com a UNIVESP e NASCE. Graduação: Pedagogia. FFCLRP USP. Experiência profissional: Escola Miró Ribeirão Preto Cargo: Professora Educação Infantil 2009 Prefeitura Municipal de Campinas Cargo: Professora Educação Infantil

4 Apresentação da aula: objetivo e conteúdo Cada projeto um aprendizado, cada turma uma nova relação de descobertas... Esta aula propõe compartilhar uma vivência e suas situações de aprendizagem com um grupo de crianças de 3 a 5 anos sobre a escolha do nome da turma.

5 Objetivos Geral: Apresentar uma possibilidade de construção da identidade do grupo, através da escolha do nome da turma. Específico: Refletir sobre a importância de ouvir as crianças; Ampliar o repertório do trabalho com artes visuais.

6 Por que escolher um nome? O nome faz parte da construção da identidade do grupo: caracteriza a turma, a partir do interesse e da escolha do grupo. *Importante: Ouvir as crianças, seus interesses e saberes! Frato,

7 Contextualização da sequência de situações de aprendizagem: Projeto Brincadeiras de antigamente, diversão para sempre! Turma de crianças de 3 a 5 anos Rede pública municipal de Campinas-SP Feito em parceria com outras professoras

8 Seleção na internet de imagens de várias obras de arte relacionadas a diversas brincadeiras. Impressão em tamanho ampliado e preparação do material plastificado para garantir maior durabilidade ao mesmo. Apresentação das pinturas no chão da sala para que as crianças pudessem observar e apreciar o material. As crianças precisam de um tempo para matar a curiosidade sobre o novo material. Após essa intervenção, é mais fácil dizer qual é a proposta de trabalho.

9 Reações das crianças: Parece bagunça mas não é! 1. Alguns jogaram para cima 2. Observaram que fazia barulho quando balançavam Após a experimentação, começaram a observar atentamente os detalhes das obras e passaram a descrever as brincadeiras.

10 4. Nova apresentação do material, desta vez preso nas paredes, brinquedos e lousa da sala, para que olhassem sob uma perspectiva diferente As obras passaram a fazer parte Pieter Bruegel, 1560 do acervo da sala e as crianças sempre faziam algum comentário espontâneo sobre as brincadeiras.

11 6. Em momentos de atividades diversificadas, chamamos as crianças individualmente para que escolhessem a que mais gostavam e explicassem o porquê, assim, conseguíamos entender melhor as preferências e os interesses de cada um. 7. Em roda, apresentamos cada obra de arte, o nome da tela, do artista e quando foi produzida. 8. Propusemos aos pequenos escolherem uma para ser o nome da nossa turma.

12 9. Na lousa, dispusemos as obras que as crianças escolheram como preferidas. Sorteamos os nomes das crianças para que cada um pudesse votar fazendo uma marca de giz embaixo da obra escolhida. Acervo pessoal da professora

13 10. Após as votações, tivemos um empate entre: Meninos empinando pipa, de Rosangela Borges, e Rolemã, de Luciana Mariano. Rosangela Borges, 2010 Luciana Mariano, 2009

14 11. Iniciamos uma nova votação, agora com direito à torcida organizada!!! Foram quatro dias para concluir esperando as crianças que faltaram para votar e desempatar! Por fim, com um voto a mais somente... A obra Rolemã ganhou!

15 Para concluir O processo de votação permitiu não só que as crianças apontassem suas preferências, mas também que respeitassem escolhas diferentes, aprendendo a ouvir a opinião do outro. Percebemos que as crianças se envolveram com a escolha do nome da turma de forma significativa e que ampliaram o olhar para os detalhes que as obras traziam, fazendo referência com as vivências pessoais, tornando o projeto algo próximo de sua realidade. 15

16 As imagens trouxeram ainda a ampliação do repertório de obras de arte e de brincadeiras que ainda não conheciam. Tudo isso possibilitou uma formação de turma com a cara dos pequenos.

17 TURMA DO ROLEMÃ: Fim de um processo... Início de um novo estudo: Brincadeiras de antigamente, diversão para sempre! Acervo pessoal da professora

18 Para ir além... Arte na escola: Mapa do brincar: Território do brincar:

19 Para refletir... Quais as possibilidades de trabalho, com obras de arte, que utilizamos com as crianças? Conseguimos ouvir o que os pequenos têm a dizer para a construção dos projetos?

20 Referência bibliográfica BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para educação infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.

21 21 Referência bibliográfica Imagens BORGES, Rosangela. Meninos empinando pipa BRUEGEL, Pieter. Jogos Infantis (Kunsthistorisches Museum Wien, Vienna) MARIANO, Luciana. Rolemã. TONUCCI, Francesco. Frato: 40 anos com olhos de criança. Porto Alegre, Artmed, 2008.

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