Há a necessidade de uma reforma coletiva de pensamento na área educacional e na sociedade como explica Mantoan (2006).

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1 768 FORMAÇÃO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESTADO DE ALAGOAS/BRASIL FACE AO ENSINO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA Soraya Dayanna Guimarães Santos Stephanie Pimentel Gomes Neiza de Lourdes Frederico Fumes Universidade Federal de Alagoas Eixo Temático: Formação de professores e processos de inclusão/exclusão em educação Categoria: Comunicação Oral soraya_dayanna@hotmail.com stephanie_pimentel@hotmail.com INTRODUÇÃO Profissionalizar a universidade e desenvolver a formação profissional dos que nela atuam é uma preocupação relativamente recente, especialmente no Brasil. Até muito pouco tempo, percebia-se a docência universitária, exclusivamente, estabelecida a partir de saberes dos campos profissionais e científicos dos professores. Diante dessa realidade, Gil (2008) afirma que a maioria dos professores brasileiros que leciona em estabelecimentos de ensino superior não passou por qualquer processo sistemático de formação pedagógica. O conceito de formação é amplo e requer muita atenção quando se trata de pontos específicos como é o caso da pessoa com deficiência. Brancatti (2008) acredita que uma disciplina específica em um curso tem papel fundamental em auxiliar e informar sobre seus objetivos, mas cabe ao curso e às demais disciplinas técnicas e práticas abordarem em seus conteúdos, pontos importantes que reflitam a realidade da inclusão. Essa é a realidade dos professores de Educação Física que não receberam em sua formação, conteúdos relativos à inclusão, particularmente aqueles formados até o final da década de 80. E neste sentido a maioria não acredita ter conhecimentos suficientes para incluir em suas aulas alunos com deficiência. Em 1987 surgiu oficialmente a Educação Física Adaptada nos cursos de graduação em Educação Física, através da Resolução 03/87 do Conselho Federal de Educação, que prevê a atuação do professor de Educação Física com o aluno com deficiência.

2 769 Há a necessidade de uma reforma coletiva de pensamento na área educacional e na sociedade como explica Mantoan (2006). Nogueira e Nogueira (2010) consideram que para os docentes da educação superior lidar com a inclusão de alunos com deficiência é preciso não só predisposição para lidar com o novo, mas, supostamente, um reaprender a olhar sobre: o que se ensina, como se ensina; o que se aprende, como se aprende; o que partilhar, como partilhar. Sendo assim esse estudo teve como objetivo analisar a formação e a prática pedagógica dos professores dos cursos de graduação em Educação Física do Estado de Alagoas/Brasil face ao ensino de alunos com deficiência. METODOLOGIA A amostra foi constituída por 21 professores (N=21) do curso de graduação em Educação Física de uma Instituição de Ensino Superior Pública do Estado de Alagoas/Brasil. Utilizamos como instrumento de coleta de dados um questionário com 12 perguntas (fechadas e abertas), desenvolvido por Campos, Ferreira e Gaspar (2007) e traduzido e adaptado por Santos (2013). Para iniciarmos a pesquisa entramos em contato com a coordenadora do curso de Educação Física, foram feitos os esclarecimentos dos objetivos da pesquisa. A coordenadora permitiu que a pesquisa fosse realizada. Entramos em contato com os professores de forma presencial e via . O questionário foi entregue aos docentes os quais aceitaram participar da pesquisa e tiveram até uma semana para devolvê-lo preenchido. Após os esclarecimentos à coordenadora do curso e aos docentes e para que suas participações fossem confirmadas e agindo em conformidade com as exigências éticas com

3 770 seres humanos, pedimos-lhe que assinassem um Termo de Consentimento Livre Esclarecido TCLE. Para análise dos dados recorremos às tabelas de frequências e respectivos valores percentuais. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Iremos apresentar os resultados da pesquisa através da análise de 12 variáveis. 1.1 Gênero A tabela 1 apresenta os valores relativos à variável gênero. Tabela 1 Tabela Relativa à Variável Gênero GÊNERO FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) Feminino 10 52,4 Masculino 11 47,6 Através da observação da tabela 1 verificamos que de uma amostra constituída por 21 docentes do curso de Educação Física Licenciatura e Bacharelado, 10 pertenciam ao gênero feminino (52,4%), e 11 ao gênero masculino (47,6%). 1.2 Grupo Etário A tabela seguinte exibe os valores relativos à variável grupo etário Tabela 2 Tabela Relativa à Variável Grupo Etário GRUPO ETÁRIO FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) , , , , , anos 8 38,1,0

4 771 Os resultados obtidos revelam que a maior porcentagem (38,1%) de inquiridos pertence ao grupo dos docentes que possuem idade superior a 50 anos (N=8). Seguindo temos o grupo etário de anos com (N=6) e um valor percentual de (28,6%). Posterior a esse grupo encontramos os grupos etários compreendidos entre anos com (N=2), anos (N=2) e o grupo etário de anos com (N=2) todos apresentando um valor percentual de (9,5%). Por fim temos o grupo etário de anos com uma menor representação (N=1) apresentando uma porcentagem de (4,8%). Quanto ao grupo etário os participantes da pesquisa possuem uma amplitude nesta variável compreendida entre um valor mínimo de 28 anos e máximo de 65 anos. 1.3 Tempo de Serviço Os valores referentes à variável tempo de serviço serão abordados na tabela 3. Tabela 3 Tabela Relativa à Variável Tempo de Serviço TEMPO DE SERVIÇO FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) 1-5 anos 3 14, anos 4 19, anos 2 9, anos 2 9, anos 5 23, anos 2 9, anos 2 9,5 Sem Resposta 1 4,8 A partir da análise da tabela podemos verificar que o maior valor percentual (23,8%) dos investigados (N=5) encontra-se no tempo de serviço de anos. Seguidamente, temos o tempo de serviço de 6-10 anos com (N=4) e uma porcentagem de (19,1%). Logo após encontra-se o tempo de serviço de 1-5 anos com (N=3) e um valor percentual de (14,3%). Posteriormente, temos os tempos de serviços de anos e anos, de anos e + de 30 anos todos com (N=2) e uma porcentagem de (9,5%). Com (4,8%) segue um docente (N=1) que não respondeu este questionamento.

5 Níveis de Escolaridade que lecionam Os valores referentes à variável nível de escolaridade que os professores lecionam serão abordados na tabela 4. Tabela 4 Tabela Relativa à Variável Nível de Escolaridade que lecionam PERÍODO QUE LECIONA ATUALMENTE NÚMERO DE PROFESSORES 1º 7 2º 6 3º 6 4º 10 5º 13 6º 9 7º 9 8º 7 No que diz respeito à variável nível de escolaridade que lecionam, percebemos que o maior número de docentes (N=13) ensinava no 5º período, seguindo de (N=10) professores que lecionavam no 4º período. Mais adiante temos o 6º e o 7º período com (N=9) docentes cada um. No 1º e no 8º período ensinavam (N=7) professores, e finalizando temos o 2º e o 3º período que lecionavam (N=6) docentes. 1.5 Habilitação Acadêmica Na tabela 5 apresentaremos à variável habilitação acadêmica. Tabela 5 Tabela Relativa à Variável Habilitação Acadêmica HABILITAÇÃO FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) ACADÊMICA Especialização 1 4,8 Mestrado 10 47,6 Doutorado 9 42,8 Pós-doutorado 1 4,8 De acordo com as informações presentes na tabela 5 quanto à variável habilitação acadêmica verifica-se que de um total de 21 inquiridos no estudo 10 apresentaram o grau de mestre o que corresponde a 47,6% do total da amostra. O grau de doutor surge como o segundo mais frequente contendo 9 docentes (42,8%). E por último contando com apenas 1 professor em cada formação temos a especialização e o pós-doutorado ambos com (4,8%).

6 Formação Acadêmica em Ensino Especial A tabela 6 caracteriza a formação acadêmica dos docentes em Ensino Especial. Tabela 6 Tabela Relativa à Variável Formação Acadêmica em Ensino Especial FORMAÇÃO ACADÊMICA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) EM EE Sim 9 42,9 Não 12 57,1 De acordo com os valores obtidos na tabela a maioria dos indivíduos envolvidos na amostra afirmou não possuir formação em Ensino Especial ao longo de sua vida acadêmica. Da amostra composta por 21 participantes, 12 afirmaram não ter possuído nenhum tipo de formação específica nesta área abrangendo (57,1%). Enquanto que 9 professores responderam que possuíram formação acadêmica em Ensino Especial compreendendo (42,9%). Podemos notar que os docentes que afirmaram possuir formação acadêmica em Ensino Especial, grande parte adquiriu esta formação em disciplinas obrigatórias cursadas ao longo da formação inicial. Verificamos assim que na formação inicial de professores de Educação Física os conteúdos de informação sobre os alunos com deficiência são frequentemente inexistentes ou então pouco direcionados para a resolução de problemas concretos de planejamento que o futuro profissional possa vir a encontrar. É importante que sejam criados espaços de diálogo para o professor de Educação Física (RODRIGUES, 2010). 1.7 Formação em Ensino Especial fora do contexto acadêmico A tabela 7 caracteriza a formação dos docentes em Ensino Especial fora do contexto acadêmico.

7 774 Tabela 7 Tabela Relativa à Variável Formação em Ensino Especial Fora do Contexto Acadêmico FORMAÇÃO EM EE FORA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) DO CONTEXTO ACADÊMICO Sim 4 19,1 Não 17 80,9 Da amostra total composta por 21 professores de ensino superior, 17 docentes relataram não ter possuído formação em Ensino Especial fora do contexto acadêmico representando uma porcentagem de (80,9%). Em contrapartida temos 4 docentes que afirmaram possuir formação em Ensino Especial representando (19,1%). Muitos docentes que afirmaram ter esta formação a buscaram por afinidade pela área ou pelo fato de sua formação conter alguma disciplina que abordasse esta temática. No entanto esta realidade é preocupante se pararmos para analisar que pouquíssimos docentes têm uma formação específica nesta área, acarretando com isso um sentimento de insegurança em relação ao desconhecido. Diante disso, torna-se indispensável, buscar uma maneira para qualificar o professor universitário que ao longo de sua trajetória como docente poderá defrontar-se, não apenas com a falta de conhecimentos em ensinar esses alunos com deficiência, mas também com dificuldades em lidar com a grande diversidade desses alunos (CASTANHO; FREITAS, 2005). 1.8 Experiência com estudantes com deficiência na aula de Educação Física Na tabela 8 apresentaremos os valores relativos à variável experiência com alunos com deficiência na aula de Educação Física. Tabela 8 Tabela Relativa à Variável Experiência com Estudantes com Deficiência na Aula de Educação Física EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) Sim 11 52,4 Não 10 47,6

8 775 A informação adquirida através dos docentes revelou-nos que dos 21 participantes do estudo, (N=11) confirmaram possuir experiência com aluno com deficiência em suas aulas no curso de Educação Física apresentando o percentual de (52,4%). Enquanto que (N=10) professores afirmaram não ter esta experiência caracterizando uma porcentagem (47,6%). Na tabela apresentada acima observamos que mais da metade dos docentes tiveram experiência com alunos com deficiência em suas aulas representando (52,4%). De acordo com o Censo (2010) da Educação Superior do Brasil, o número de matrículas de alunos com deficiência é de Realizando uma comparação com o Censo (2006) da Educação Superior, esse número teve um aumento de 59% - em 2006, encontrávamos apenas alunos com deficiência matriculados na educação superior. Contudo, apesar do expressivo crescimento de matrículas no Ensino Superior (de 2006 à 2010), o número de alunos com deficiência que chegam às universidades é muito baixo (0,31%) se levarmos em consideração ao número geral de alunos matriculados na educação superior (CENSO, 2010) que é de Condição de deficiência A tabela seguinte apresenta os valores relativos à variável Condição de Deficiência. Tabela 9 Tabela Relativa à Variável Condição de Deficiência CONDIÇÃO DE DEFICIÊNCIA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) Física 2 9,5 Visual 2 9,5 Auditiva 1 4,8 Intelectual 2 9,5 Mais de uma deficiência 5 23,8 Sem Resposta 9 42,9 Para esta variável analisamos as condições de deficiência que os alunos tinham quando os professores lhe ensinavam. A tabela exibe que a Deficiência Física, Visual e Intelectual todas com (N=2) apresentam como valores percentuais (9,5%), já a Deficiência Auditiva com (N=1) tem uma percentagem de (4,8%). Para a categoria mais de uma deficiência foi atribuída o valor de frequência relativa de (N=5) apresentando um valor percentual de

9 776 (23,8%). Mencionando os professores que não responderam esta questão temos (N=9) e um valor percentual de (42,9%) do universo de 21 participantes. Questionamos que este valor de integrantes que não responderam esta questão ocorreu devido a não possuir experiência alguma com alunos com deficiência nas suas aulas e consequentemente não apresentavam as características envolvidas para este seguimento Tempo de experiência de ensino a alunos com deficiência Os valores relativos ao tempo de experiência de ensino a alunos com deficiência estão ilustrados na tabela 10. Tabela 10 Tabela Relativa à Variável Tempo de Experiência de Ensino a Alunos com Deficiência TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE ENSINO A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) 1 ano 6 28,6 3 anos 2 9,5 5anos 2 9,5 6 anos 1 4,8 Sem Resposta 10 47,6 Percebemos da tabela apresentada que do universo de 21 docentes do curso de Educação Física Licenciatura e Bacharelado, 6 professores relataram possuir um ano de experiência de ensino a alunos com deficiência em suas aulas tendo um valor percentual de (28,6%). Em segundo lugar com um frequência de 2 docentes cada um temos 3 e 5 anos de ensino caracterizando assim uma porcentagem de (9,5%) cada ano. E por último apenas um professor afirmou ter lecionado durante 6 anos representando assim uma porcentagem de (4,8%). Os restantes que compreendem 10 professores não responderam a esta questão o que significa que (47,6%) da amostra nunca lecionou nem tão pouco possuem experiência com alunos com deficiência em suas aulas de Educação Física Qualidade da Experiência A tabela 11 aborda a variável Qualidade da Experiência

10 777 Tabela 11 Tabela Relativa à Variável Qualidade da Experiência QUALIDADE DA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) EXPERIÊNCIA Sem Experiência 10 47,6 Nada Positiva 2 9,5 Satisfatória 4 19,1 Muito Positiva 4 19,1 Sem Resposta 1 4,7 No que diz respeito à variável qualidade da experiência, a análise da tabela 11 mostra-nos que dos 21 docentes envolvidos no estudo 10 se sentem Sem Experiência visto que nunca lecionaram para alunos com deficiência em suas aulas de Educação Física, apresentando um valor percentual de (47,6%). A qualidade da experiência Nada Positiva surge com uma frequência de 2 professores e uma porcentagem de (9,5%). Seguindo temos a qualidade Satisfatória e Muito Positiva ambas com 4 docentes cada uma e uma porcentagem de (19,1%). Por fim temos 1 docente que não respondeu a esta questão apresentada compondo os (4,7%) restantes. Na universidade, o professor geralmente possui conhecimento específico do conteúdo que ministra. Porém, como se demonstrou, em algumas pesquisas (MOREIRA, 2004; CASTANHO; FREITAS, 2005), para quase a totalidade dos professores brasileiros, falta conhecimento específico acerca dos alunos com deficiência Competência percebida A tabela 12 apresenta os valores obtidos sobre a variável competência percebida Tabela 12 Tabela Relativa à Variável Competência Percebida COMPETÊNCIA PERCEBIDA FREQUÊNCIA PORCENTAGEM (%) Nada Competente 8 38,1 Com alguma competência 10 47,6 Muito competente 0 0 Sem Resposta 3 14,3 Com a análise dos dados apresentados podemos concluir quanto à competência percebida que 10 docentes se consideram Com Alguma Competência (47,6%). Enquanto que 8 professores denominavam-se Nada Competentes (38,1%). Não tivemos nenhum docente

11 778 que se avaliasse como Muito Competente. Sem Resposta obtivemos um percentual de (14,3%) representando 3 professores. Nesta variável competência percebida verificamos que embora alguns docentes afirmaram, anteriormente, ter alunos com deficiência em suas aulas. Fica evidente que mesmo com a formação existente ainda se faz necessários cursos de formações continuadas para aperfeiçoar a prática docente. CONSIDERAÇÕES Constatamos com esse estudo o quanto é importante a formação de professores para a construção da inclusão. É preciso que haja um comprometimento desses professores com seus alunos, além de uma reforma no currículo e nos conteúdos que fazem parte da graduação destes docentes. A educação inclusiva só será efetivada se o sistema educacional for renovado, modernizado, abrangendo ações pedagógicas, porque a inclusão é desafiadora e os docentes na universidade devem fazer parte dessa mudança. Essa primeira etapa do estudo, já concluída, é parte de uma pesquisa que está sendo desenvolvida em âmbito nacional, que tem como objetivo avaliar as atitudes dos professores do curso de graduação em Educação Física face ao ensino de alunos com deficiência. REFERÊNCIAS BRANCATTI, P. R. O papel da disciplina educação física para pessoas com necessidades especiais no curso de licenciatura em Educação Física da FCT/UNESP de Presidente Prudente. In: Congresso Brasileiro de Educação Especial, 3., 2008, São Carlos. Anais, 2008 BRASIL. BRASIL. Censo da Educação Superior. Brasília: MEC/INEP, BRASIL. Censo da Educação Superior. Brasília: MEC/INEP, CASTANHO, D. M.; FREITAS, S. N. Inclusão e prática docente no ensino superior. Rev. do Centro de Educação Disponível em: ce/revista/ceesp/2006/01/a6.htm. Acesso em: 19 ago 2010.

12 779 Porto Alegre-RS Disponível em Acesso: 27 de janeiro de GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, MANTOAN, M. T. E. Igualdade e diferença na escola: como andar no fio da navalha. In ARANTES, Valéria Amorim (Org.) Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, pg MOREIRA, L. C. Universidade e alunos com necessidades educacionais especiais: das ações institucionais às práticas pedagógicas. Tese de doutoramento USP, São Paulo, NOGUEIRA, L. F. Z.; NOGUEIRA, E. J. Inclusão de deficientes no ensino superior e o envolvimento do trabalho docente. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL; ENCONTRO NACIONAL DOS PESQUISADORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL, 4., São Carlos. Anais... São Carlos, RODRIGUES, D. A Educação Física perante a Educação Inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. Revista da Educação Física-UEM-v.14-n

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