CIÊNCIA E POLÍTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Andréa Narvaes e Paulo Zarth

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIÊNCIA E POLÍTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Andréa Narvaes e Paulo Zarth"

Transcrição

1 CIÊNCIA E POLÍTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Andréa Narvaes e Paulo Zarth O ensino de ciências sociais na escola básica não é o lugar da formação de cientistas sociais, mas visa introduzir o aluno em alguns dos temas, nos fundamentos dos procedimentos metodológicos e nos princípios das explicações teóricas utilizados nas ciências sociais. Mas estes conteúdos são selecionados a partir de amplo leque de escolhas possíveis a partir de critérios que são variáveis: a legislação, o projeto da escola, a formação do professor a especificidade do grupo de alunos. A opção sobre o que e o como ensinar passa também por critérios políticos, pela busca da elaboração de uma aula que nos mobilize para crítica do que está posto e para mudança, para (re) construção ou para a reprodução das realidades individuais e/ou sociais, para aceitação do já construído. Conforme Giroux (1997) a partir da década de 70 divulgam-se as contribuições da nova sociologia da educação que contribui para a formulação de uma pedagogia crítica. No Brasil a partir anos 60 temos a contribuição de Paulo Freire que começa a questionar a pedagogia tradicional, até então predominante nas escolas. A pedagogia crítica chama atenção para o caráter político, além de cultural e social da educação.a escola é criticada por constituir-se em primeiro lugar como local de reprodução da estrutura social desigual e injusta. Os escritos de Freire serão fundamentais para o reconhecimento da escola como espaço da possibilidade e da transformação. Descrever como se dá o engajamento dos professores de ciências sociais da escola básica é o objetivo da investigação que estamos realizando. Quem são os professores de ciências sociais? Eles podem ser considerados professores engajados? Que tipo de engajamento eles compartilham? Como o professor engajado vê o ensino de ciências sociais e sua relação com a política? Estas são algumas questões que procuramos responder na pesquisa. Um dos procedimentos metodológicos utilizados no trabalho foram os questionários com a finalidade caracterizar social, política e profissionalmente os professores de ciências sociais da região. Foram enviados formulários para os professores da área de ciências sociais de ensino fundamental e médio, conforme listagem por nome e escola da 39ª Coordenadoria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul. Dos 252 instrumentos enviados pelo correio, retornaram 18 questionários preenchidos, 7,14% do total remetido. Também utilizamos a entrevista como técnica para aprofundar a visão que os professores tem de seu engajamento político enquanto educadores e como cidadãos. Entrevistamos 9 professores, de história, geografia e sociologia dos 3 municípios da região selecionados para o estudo: Ijuí, Panambi e Santo Augusto. Também solicitamos aos professores entrevistados que nos fornecessem o material didático utilizado em suas aulas. Passamos agora a uma rápida análise das respostas ao questionário para compreendermos quem são esses professores. Caracterização social dos professores Começamos com uma caracterização social dos professores, no que toca a distribuição de sexo, idade e estado civil do grupo pesquisado.

2 Tabela1- Professores que responderam ao questionário segundo sexo Professores sexo masculino Professoras sexo feminino Total Dos 18 professores que devolveram o questionário preenchido, 14 são do sexo feminino e 4 do sexo masculino, 77,7% são mulheres e 22,2% são homens, sendo o percentual de professores da amostra um pouco superior ao regional e nacional. Dos 252 professores de ciências sociais da 39ª, 219 (75%) são do sexo feminino e 33 (15%) do masculino. Proporcionalmente os dados se aproximam das estatísticas nacionais que apontam que 81,3% das professoras da escola básica são mulheres e 18,6% são homens (Pesquisa Unesco, 2004). Já é um dado bastante conhecido a predominância das mulheres professoras na escola básica. O que deu origem a variados estudos nacionais e internacionais sobre o processo de feminização da profissão docente. Tabela 2 - Faixa etária dos professores segundo sexo Faixa etária Sexo feminino Sexo masculino Total 25 a a a Em relação a idade, 7 professores tem entre 25 e 35 anos, 9 professores tem entre 36 e 45 anos e apenas 2 entre 46 e 55 anos. Do total da amostra 38,8 % tem idade entre 25 e 35 e 50% estão na faixa dos 36 aos 45 anos, sendo que esta faixa de idade concentra os quatro professores do sexo masculino. Existe uma certa compatibilidade com os dados nacionais que mostram que a maioria dos professores brasileiros está localizada nestas duas faixas etárias de 25 a 35 anos e de 36 a 45 anos (33,6% e 35,6% do total respectivamente) (UNESCO, p.47). Tabela 3 Situação familiar dos professores segundo sexo Situação familiar Sexo masculino Sexo feminino Total Família nuclear Não respondeu Quase a totalidade dos professores (98,7%) constitui família conjugal, vivendo sob o mesmo teto com um cônjuge. Apenas uma professora não respondeu a questão. Segundo os dados nacionais o índice dos professores

3 que declaram morar com a família nuclear constituída é de 71,6%. A diferença em relação ao grupo investigado é significativa, de 20 pontos percentuais. Outra diferença da nossa amostra em relação aos dados nacionais é que ninguém declarou viver sozinho. Caracterização profissional dos professores Os dados apresentados a seguir versam sobre a situação profissional dos professores de ciências sociais: área de atuação, nível de ensino, titulação e carreira. Tabela 4 - Área de atuação do professor segundo sexo Área de atuação Sexo Masculino Sexo Feminino Total História Geografia História e Geografia História e Sociologia Não aparece uma diferenciação significativa na distribuição das áreas de atuação por sexo. Notamos que 50% (9) dos professores atuam em pelo menos duas áreas disciplinares. Fica evidente o espaço curricular reduzido que a Sociologia ocupa entre as Ciências Sociais. Tabela 5 Nível de ensino dos professores Nível Sexo Masculino Sexo Feminino Total Séries iniciais Fundamental Médio EJA A maioria deles leciona no nível fundamental (72.2% ) e médio ( 61.1%). Faz-se um destaque para o fato que a maioria dos professores homens (75%) atua no nível fundamental, enquanto a maioria das mulheres divide-se entre o fundamental e médio. Em geral, quanto mais alto o nível de ensino maior a proporção de homens docentes, o que não ocorre neste grupo. Tabela 6 - Titulação dos professores segundo sexo Titulação Sexo Masculino Sexo Feminino Total

4 Graduação Especialização Mestrado Quanto a titulação, dos 18 professores, 12 tem como titulação máxima a graduação, 5 além da graduação cursaram também a pós-graduação lato sensu e uma professora tem o título de mestre. Todas as 6 professoras com pós-graduação são mulheres. Da amostra investigada 66,6% tem o 3º grau completo e 33,3% atingiram o 4º grau de escolarização. Todos os professores possuem curso superior o que contrasta com os dados nacionais que apontam para um índice de 67,6 de professores habilitados com ensino superior do total de docentes da educação básica do país (Pesquisa UNESCO,2004, pg.196). Do total de professores, 16 cursaram a graduação na Unijuí e 2 na Faculdade Dom Bosco. Dentre os seis cursos de pós-graduação, 5 foram realizados na Unijuí e um na Univille. Provavelmente a concepção de ensino destes professores de ciências sociais seja influenciada, ao menos em parte, pela concepção que perpassa pelo currículo da Tabela 7- Anos de carreira dos professores segundo sexo Anos de carreira Sexo masculino Sexo feminino Total Mais de Todos os professores do sexo masculino apresentam boa experiência de sala de aula, encontrando-se em fase intermediária ou final da carreira profissional. Todas as professoras em início de carreira são mulheres. Este fato provavelmente ocorre devido menos a questão de gênero e mais influenciado pela questão etária (ver tabela 2). Pois, todos os professores homens estão na faixa etária entre anos enquanto 50% das professoras encontram-se na faixa etária entre anos de idade. Do total de 18 professores, 14 trabalham com ensino fundamental, 1 também com séries iniciais, 10 com ensino médio e 1 também com EJA. Dos 10 professores que atuam no ensino médio, 9 são mulheres, este é um dado que difere da tendência geral que aponta que os homens se concentram nos níveis mais altos de ensino que tem mais prestígio social e melhor remuneração. Inclusive um dos professores homens entrevistados atua também nas séries iniciais. Dos 4 professores homens entrevistados, 3 atuam no ensino fundamental e apenas um no nível médio. Tabela 8 Ocupação de cargos de direção escolar

5 Função Sexo masculino Sexo feminino Total Direção de escola Por sua vez, quanto a ocupação de cargos de chefia a tendência geral dos homens ocuparem em maior quantidade cargos de chefia se repete aqui. Dos 4 professores do sexo masculino, 3 (75%) são ou foram diretores de escola. Das 14 professoras que responderam ao questionário, apenas duas (14%) ocuparam cargos de chefia, uma de direção outra de vice-direção de escola. Caracterização da participação política do professor Passamos agora a caracterizar o grupo pesquisado no que se refere ao tipo de engajamento. Consideramos o engajamento do professor enquanto cidadão e enquanto profissional do ensino. De acordo com Giroux (1997 ), por muito tempo os professores foram objeto das reformas educacionais, vistos como técnicos de alto nível cumprindo deliberações de especialistas. O desafio é o engajamento do professor na redefinição do seu trabalho. Fortalecer o professor para mudança na percepção do seu ofício como intelectual transformador.o professor como intelectual destaca a noção de que toda atividade humana envolve alguma forma de pensamento. Dignificamos a capacidade humana de integrar pensamento e ação. Atividade docente como trabalho intelectual contrasta com a visão do professor como técnico. As escolas são vistas como locais sociais, culturais, econômicos e políticos. Logo, a neutralidade é impossível para os professores. Aqui novamente percebemos uma diferença em relação ao sexo. Todos os 4 professores homens que responderam ao questionário participaram tanto de movimento estudantil, secundarista e/ou universitário, quanto do movimento sindical, de algum tipo de movimento social e de partidos políticos. Dos 4, 3 deles exerceram cargos de dirigentes em diferentes etapas de sua vida política. Das 14 respondentes, apenas duas participaram ao longo de sua vida de movimento estudantil, sindical, social e partido político. Quatro, dentre as 14 professoras relataram terem sido dirigentes políticas. Ainda persiste uma predominância do sexo masculino na ocupação dos cargos de chefia, gerência ou comando. Tabela 9 Participação política dos professores Participação política Sexo masculino Sexo feminino Total Movimento estudantil Movimento sindical Outro movimento social Partido Político

6 A participação política do professor foi verificada em duas instâncias, o professor como cidadão, através da sua participação em diferentes organizações ou movimentos sociais ao longo de sua trajetória de vida e professor como educador e sua visão sobre o ensino.no primeiro aspecto, fica evidente que a participação política dos professores de ciências sociais é intensa e ocorre com maior freqüência na instância partidária (83,3%) e sindical (77,7%). Em comparação com os dados da pesquisa nacional, a amostra apresenta particularidades, já que ali a participação sindical aparece em segundo lugar com índice bem inferior (16%) e a partidária em quinto lugar (6,6%) (Pesquisa Nacional UNESCO, 2004, pg.106). Dos 18 professores, 3 afirmaram não ter vinculação partidária, 2 não identificarem o seu partido, uma delas se refere a partidos de esquerda, e os restantes 11 professores são simpatizantes ou filiados ao Partido dos Trabalhadores. A ampla maioria dos professores afirma estar ou ter estado engajados em diferentes instâncias de participação política (MOVA, Clube de Mães, Sindicatos Municipários, CTG, Igreja, Contra Alca ). A visão dos professores sobre o ensino de ciências sociais e a questão política foi apontada nas respostas dadas a questão aberta contida no questionário: Qual sua concepção sobre engajamento político ou a neutralidade do professor de ciências sociais? 17 dos 18 sujeitos pesquisados que responderam e devolveram o instrumento, consideram o professor de ciências sociais como um profissional engajado politicamente, apenas 1 encara o professor a partir de uma situação de neutralidade. Mas o que os professores entendem que seja o engajamento político do professor de ciências sociais? Passamos a análise inicial do conteúdo da resposta a questão aberta do questionário. Muitos professores afirmam o engajamento do professor como uma necessidade, como um dever de ofício que se afirma como contraponto pela inexistência da neutralidade. Como não podemos ser neutros, somos engajados, esta seria a lógica de um dos argumentos usados pelos professores.o que fica expresso na freqüência dos termos que aparecem na concepção de o professor não pode ou não deve ser neutro ou de que o professor deve ter uma posição: Outro grupo é menos imperativo e fala do engajamento como possibilidade, como crença. Aqui também engajamento é o outro lado da moeda da não neutralidade, mas é mais uma escolha do que uma imposição. O engajamento é entendido, de modo geral, como o avesso da não neutralidade. Para a maioria dos professores, não existe neutralidade, ao dizer-se neutro o professor estaria na verdade assumindo já uma posição conservadora, como no exemplo da fala abaixo: A neutralidade já é uma posição política (...) A neutralidade mantém o status quo.. O engajamento é concebido enquanto o assumir uma posição, posicionar-se frente a realidade social que está sendo trabalhada:

7 Outra questão que aparece várias vezes nas respostas é que o professor engajado ao explicitar seu ponto de vista não o impõe ao aluno. A parcialidade do professor engajado supõe uma atitude de respeito, de escuta, de diálogo com o aluno. A concepção de professor revelada pelo grupo pesquisado ainda se refere a visão de educação como prática transformadora. O ensino de ciências sociais teria o objetivo de formar alunos críticos, cidadãos também engajados. Esta visão da dimensão política educação parece enquadrar-se dentro da tradição da teoria crítica e do pensamento freiriano, as práticas educacionais são vistas como espaço de construção da crítica a sociedade existente e da utopia de uma sociedade melhor, mais justa e igualitária. Referências GIROUX, Henry.O Professor Como Intelectual. POA: Artemed, Perfil dos Professores Brasileiro. UNESCO Instituto Paulo Montenegro, MEC/INEP 2004,Moderna.

O perfil do professor de Matemática de Minas Gerais

O perfil do professor de Matemática de Minas Gerais O perfil do professor de Matemática de Minas Gerais João Paulo Costa Vasconcelos Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Brasil joaopaulo@caed.ufjf.br

Leia mais

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP

Leia mais

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.

Leia mais

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA:

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS: UM ESTUDO DA HABILITAÇÃO DE EJA DOS CURSOS DE PEDAGOGIA SOARES, Leôncio UFMG leonciosoares@uol.com.br GT: Educação de Pessoas Jovens e Adultas / n.18

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores

4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores 66 4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores (...) a organização da escola em ciclos de aprendizagem e a individualização dos percursos [de formação] exigem mais

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira

Leia mais

O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI

O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI Abdias Lopes Medeiros Graduando em Educação Física pelo PARFOR

Leia mais

CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE

CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE Vanessa Maria Teixeira Graduanda de pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande Campus Cajazeiras-PB

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

Fernanda Natalia Da Rosa 2, Professor Mestre Gustavo Arno Drews 3. Introdução

Fernanda Natalia Da Rosa 2, Professor Mestre Gustavo Arno Drews 3. Introdução COMPETÊNCIAS DO ADMINISTRADOR: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A NECESSIDADE DO MERCADO E A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ CAMPUS IJUÍ 1 Fernanda Natalia Da Rosa 2, Professor

Leia mais

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( ) TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência

Leia mais

Docentes da Rede Estadual do Paraná I - Perfil do profissional em sala de aula

Docentes da Rede Estadual do Paraná I - Perfil do profissional em sala de aula Docentes da Rede Estadual do Paraná I - Perfil do profissional em sala de aula Com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2013, este informativo apresenta um perfil dos 50.798 profissionais

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97. Luciana Arruda Freire Julho de 1999.

O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97. Luciana Arruda Freire Julho de 1999. O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97 Luciana Arruda Freire Julho de 1999 Resumo Tendo como base, dados do SAEB 97, foram analisadas algumas

Leia mais

Fatores associados ao desempenho escolar da escola pública na Bahia Bob Verhine

Fatores associados ao desempenho escolar da escola pública na Bahia Bob Verhine As Multideterminações da Qualidade Fatores associados ao desempenho escolar da escola pública na Bahia Bob Verhine verhine@ufba.br Determinação da qualidade O conceito qualidade não está delimitado. A

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro

Leia mais

Para 46%, os protestos foram contra a corrupção, os políticos e os governantes. Contra o aumento das tarifas de transporte público 22,1

Para 46%, os protestos foram contra a corrupção, os políticos e os governantes. Contra o aumento das tarifas de transporte público 22,1 Para a maior parte dos entrevistados, as revoltas de junho tiveram como alvo os políticos em geral. Os dados também mostram que 45% estão mais otimistas com o futuro do Brasil após os protestos, mas em

Leia mais

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;

Leia mais

OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio Marcelo Burgos

OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio Marcelo Burgos OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio Marcelo Burgos Onde estão os alunos formados pelo Curso de Ciências Sociais da PUC-Rio? O que eles estão fazendo? De que maneira sua inscrição profissional

Leia mais

Há a necessidade de uma reforma coletiva de pensamento na área educacional e na sociedade como explica Mantoan (2006).

Há a necessidade de uma reforma coletiva de pensamento na área educacional e na sociedade como explica Mantoan (2006). 768 FORMAÇÃO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESTADO DE ALAGOAS/BRASIL FACE AO ENSINO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA Soraya Dayanna Guimarães Santos Stephanie

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO

PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO Andreza Jardelino da Silva 1,Ednário B. de Mendonça 2, Márcia Marciele dos Santos Silva 3, Kleber N. N. O. Barros 4 Departamento de Estatística,

Leia mais

O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO

O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO O USO DE SOFTWARE LIVRE PELOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS MACHADO Ana Paula L. S. DIAS 1 ; Débora Cristina F. C. NEVES¹; Caroline F. C. SANTOS 2 ; Katia A. CAMPOS 2 ; Luciano P. CARVALHO²

Leia mais

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre

Leia mais

1 de 14 INPE / OBT / DGI

1 de 14 INPE / OBT / DGI Pessoas Físicas 1 de 14 Participaram deste trabalho 3406 pessoas físicas (vide Quadro 03), sendo que 3243 (95,2%) residem no Brasil e 163 (4,8%) no exterior, em Países da América do Sul. Das 3406 pessoas

Leia mais

PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES. Me. Ana Paula Pereira Arantes. Dra. Raimunda Abou Gebran

PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES. Me. Ana Paula Pereira Arantes. Dra. Raimunda Abou Gebran PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES Me. Ana Paula Pereira Arantes Dra. Raimunda Abou Gebran Objetivo Geral Compreender a trajetória e os saberes dos professores atuantes

Leia mais

Palavras-chave: 1 Matemática. 2 Formação de professores. 3 Professores polivalentes. Nielce Meneguelo Lobo da Costa 1

Palavras-chave: 1 Matemática. 2 Formação de professores. 3 Professores polivalentes. Nielce Meneguelo Lobo da Costa 1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PESQUISA SOBRE PERCEPÇÕES DOS CONCLUINTES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Nielce Meneguelo Lobo da Costa 1 1. RESUMO Marinês

Leia mais

EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1

EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1 EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1 Ângela Maria Silveira Portelinha (Doutoranda em Educação UFRGS; Professora Unioeste/Campus Francisco Beltrão) Caroline

Leia mais

Pesquisa com egressos do curso de Ciências Econômicas (Concluintes 2011)

Pesquisa com egressos do curso de Ciências Econômicas (Concluintes 2011) Pesquisa com egressos do curso de Ciências Econômicas (Concluintes 2011) Departamento de Economia Araraquara 2014 A finalidade da educação não é apenas formar trabalhadores, mas também formar cidadãos

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO

CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO Gabriella Aguiar Valente IFG-Campus Uruaçu-GO, e-mail: gabiaguiarv@hotmail.com Rafaela Gomes Araujo IFG-Campus

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA COMO REFLEXO DE SUA FORMAÇÃO

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA COMO REFLEXO DE SUA FORMAÇÃO FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA COMO REFLEXO DE SUA FORMAÇÃO RESUMO Marcos Antônio dos Santos Alves - Graduando em Geografia-UEPB marcos-santos44@hotmail.com Maria José Guerra

Leia mais

Empregabilidade de alunos e avaliações associadas à UNIVILLE

Empregabilidade de alunos e avaliações associadas à UNIVILLE PESQUISA DE MERCADO RESULTADOS FINAIS Empregabilidade de alunos e avaliações associadas à UNIVILLE Junho de 2013 1 Objetivos Objetivo geral: Conhecer a situação de empregabilidade dos profissionais formados

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO José Fernando dos Santos Almeida Escola Politécnica de Saúde Cristo Rei Itabaiana -PB, Escola Estadual de Ensino Fundamental

Leia mais

Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica

Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Prof. Dr. José Carlos Libâneo I Simpósio sobre Ensino de Didática LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Didática e Formação

Leia mais

PESQUISA DOS EGRESSOS

PESQUISA DOS EGRESSOS PESQUISA SOBRE OS ALUNOS FORMADOS PELO DEPARTAMENTO O estudo sobre os egressos deixou evidente a vocação aberta do Curso de Ciências Sociais da PUC-Rio, confirmando que ele está preparando alunos para

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Palavras-chave: História das disciplinas. Formação de professores. Ensino de Didática. Introdução. EdUECE- Livro

Palavras-chave: História das disciplinas. Formação de professores. Ensino de Didática. Introdução. EdUECE- Livro A DIDÁTICA COMO OBJETO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DAS DISCIPLINAS ESCOLARES: UMA TENDÊNCIA INVESTIGATIVA PARA UMA HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL E PARA O ENSINO DA DIDÁTICA NO PRESENTE Rosane

Leia mais

Pesquisa com egressos do curso de Ciências Econômicas (Concluintes 2012)

Pesquisa com egressos do curso de Ciências Econômicas (Concluintes 2012) Pesquisa com egressos do curso de Ciências Econômicas (Concluintes 2012) Departamento de Economia Araraquara 2014 A finalidade da educação não é apenas formar trabalhadores, mas também formar cidadãos

Leia mais

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho No presente documento pretende-se caracterizar os intervenientes (autores e réus) em acções findas relativas a contratos individuais

Leia mais

Trabalho Docente entre a Educação do Campo e a territorialidade camponesa

Trabalho Docente entre a Educação do Campo e a territorialidade camponesa Questionário n : Data: / / 2010 Horário de aplicação: horas minutos Nome do(a) Entrevistado(a): Telefone de contato: ( ) / Nome da unidade educacional: Município: 01. Etapa(s) de Atendimento da unidade

Leia mais

Perfil das/dos Dirigentes da CUT. Pesquisa Perfil Afirmativo

Perfil das/dos Dirigentes da CUT. Pesquisa Perfil Afirmativo Perfil das/dos Dirigentes da CUT Pesquisa Perfil Afirmativo Março/2014 Características da Pesquisa Dirigentes da CUT Pesquisa quantitativa Censitária Questionário padronizado Realizada por telefone Campo

Leia mais

4 Análise dos resultados da pesquisa

4 Análise dos resultados da pesquisa 4 Análise dos resultados da pesquisa Nesta seção estaremos analisando os dados da pesquisa e a aplicação do Teste Qui-Quadrado para analisar a relação entre tolerância a risco e sexo e nível educacional.

Leia mais

A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA

A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA Resumo: Roseli de Fátima Rech Pilonetto UNIOESTE Neste texto apresentamos dados

Leia mais

A EDUCAÇÃO NA VISÃO DOS TÉCNICOS E SEGURANÇAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE

A EDUCAÇÃO NA VISÃO DOS TÉCNICOS E SEGURANÇAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE A EDUCAÇÃO NA VISÃO DOS TÉCNICOS E SEGURANÇAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE Arelly Quérem Santos¹; Bruna Larissa Cavalcanti Juvenal²; Brenda Winne da Cunha Silva Brito³; Michelly Rodrigues

Leia mais

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA

A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA Resumo (Autor) José Rodrigues do Nascimento (Co-autor): Edvânio Ferreira de

Leia mais

OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1

OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 Elana Cristina Schueda Raiser 2 ; Alexandre Vanzuita 3 INTRODUÇÃO O tema formação

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS E O PAPEL DA SUA FORMAÇÃO A PARTIR DAS ORGANIZAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO.

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS E O PAPEL DA SUA FORMAÇÃO A PARTIR DAS ORGANIZAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO. A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS E O PAPEL DA SUA FORMAÇÃO A PARTIR DAS ORGANIZAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO. INTRODUÇÃO Luciana Lima dos Santos ¹ lu_limalu@hotmail.com- UFPE Prof. (a) Dra. Clarissa

Leia mais

E nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas?

E nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas? E nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas? História e Pedagogia História: É a interpretação da ação transformadora do homem no tempo; Pedagogia: Teoria

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L.

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L. FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L. Faculdade de Direito, Ciências e Tecnologias - FADICT, fadict.com.br Introdução A formação continuada

Leia mais

GESTÃO DA PERMANÊNCIA

GESTÃO DA PERMANÊNCIA FORMAÇÃO DOCENTE GESTÃO DA PERMANÊNCIA As experiências nas atividades acadêmicas introdutórias. Depoimentos docentes. 1 FUNDAMENTOS DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS Os acadêmicos constroem em sala de aula, coletivamente,

Leia mais

Introdução Introdução

Introdução Introdução Introdução 18 1 Introdução As pesquisas em história das disciplinas escolares nas duas últimas décadas vêm sendo estimuladas no Brasil, trazendo à tona discussões sobre a trajetória histórica dos saberes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES 1 A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Bianca Alves Lehmann 1 EIXO TEMÁTICO: Políticas e vivências do espaço escolar Os pibidianos de Letras da UFPel, tendo como fundamento

Leia mais

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Resumo Roselene Ferreira Sousa - UFC Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro - UFC As orientações

Leia mais

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo

Leia mais

ENADE Relatório da IES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação

Leia mais

PERCEPÇÕES DOS DOCENTES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

PERCEPÇÕES DOS DOCENTES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA PERCEPÇÕES DOS DOCENTES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA Carina Rafaela de Aguiar UNIVILLE Agência(s) Financiadora(s): CAPES/CNPq Introdução e Fundamentação

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO / UERJ COORDENAÇÕES E DEPARTAMENTOS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO / UERJ COORDENAÇÕES E DEPARTAMENTOS FACULDADE DE EDUCAÇÃO / UERJ COORDENAÇÕES E DEPARTAMENTOS Professoras Paula Cid e Luciana Velloso Coordenação do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação. Faculdade de Educação Estrutura Direção e Vice-Direção:

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DO SOFTWARE LIVRE NO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA: importância e perfil

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURITIBA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURITIBA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURITIBA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DO SOFTWARE LIVRE NOS CURSOS TÉCNICOS, ALIMENTOS E AGROPECUÁRIA: importância

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG RESUMO CARLOS EDUARDO WEIZENMANN 1 RAFAELA JARDIM 2 KARLA MARQUES DA ROCHA 3 Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados obtidos por

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional

Leia mais

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha

Leia mais

¹Lei n 9394, 20 dezembro de 1996 Estabelece as d iretrizes e bases da educação nacional..

¹Lei n 9394, 20 dezembro de 1996 Estabelece as d iretrizes e bases da educação nacional.. ARTIGO Esse artigo traz uma reflexão critica sobre o ensino de Sociologia, e a prática educacional dessa disciplina. Para tanto, será abordado: as leis que regem o ensino no Brasil, as finalidades do ensino

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PELOTAS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PELOTAS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PELOTAS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES NA ESCOLA SENADOR JOSÉ GAUDÊNCIO: UM OLHAR DOS ALUNOS DO PIBID SOBRE O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES NA ESCOLA SENADOR JOSÉ GAUDÊNCIO: UM OLHAR DOS ALUNOS DO PIBID SOBRE O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES NA ESCOLA SENADOR JOSÉ GAUDÊNCIO: UM OLHAR DOS ALUNOS DO PIBID SOBRE O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Hugo Ézio Magalhães de Almeida (UFCG/CDSA) Email: hugoezio12@gmail.com

Leia mais

OS NÚCLEOS DE PESQUISA EM DIREITO E SEU IMPACTO NA GRADUAÇÃO

OS NÚCLEOS DE PESQUISA EM DIREITO E SEU IMPACTO NA GRADUAÇÃO 1 OS NÚCLEOS DE PESQUISA EM DIREITO E SEU IMPACTO NA GRADUAÇÃO Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Gildo Volpato Márcia A.S.L. Piazza Introdução A pesquisa e sua relação com a

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS ESCOLA DE EXTENSÃO

Leia mais

O SABER DOCENTE DOS PROFESSORES QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UMA ESCOLA DO CAMPO

O SABER DOCENTE DOS PROFESSORES QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UMA ESCOLA DO CAMPO V SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS O SABER DOCENTE DOS PROFESSORES QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UMA ESCOLA DO CAMPO Rosemary da Luz Este trabalho a ser

Leia mais

O INTÉRPRETE DE LIBRAS DO ENSINO SUPERIOR COMO RECURSO DE INCLUSÃO AOS ESTUDANTES SURDOS. SERÁ?

O INTÉRPRETE DE LIBRAS DO ENSINO SUPERIOR COMO RECURSO DE INCLUSÃO AOS ESTUDANTES SURDOS. SERÁ? 1 O INTÉRPRETE DE LIBRAS DO ENSINO SUPERIOR COMO RECURSO DE INCLUSÃO AOS ESTUDANTES SURDOS. SERÁ? Andreia de Lima Campos Rocha 1, Universidade Católica de Brasília Resumo: O presente estudo apresenta o

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D

Leia mais

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha

Leia mais

TIC Domicílios 2007 Governo Eletrônico

TIC Domicílios 2007 Governo Eletrônico TIC Domicílios 2007 Governo Eletrônico DESTAQUES 2007 O módulo sobre Governo Eletrônico da TIC Domicílios 2007 apontou que: 25% da população brasileira com mais de 16 anos usou a Internet para interagir

Leia mais

O PAPEL DAS COMPETÊNCIAS NO ENSINO SUPERIOR. Prof. Dr. Rui Otávio Andrade Prof. Dr. Alexandre Nicolini

O PAPEL DAS COMPETÊNCIAS NO ENSINO SUPERIOR. Prof. Dr. Rui Otávio Andrade Prof. Dr. Alexandre Nicolini O PAPEL DAS COMPETÊNCIAS NO ENSINO SUPERIOR Prof. Dr. Rui Otávio Andrade Prof. Dr. Alexandre Nicolini 26 de agosto de 2017 O Roteiro da Apresentação Café com Bloom Oficina de Dimensões de Aprendizagem

Leia mais

PERFIL DOS DOCENTES QUE TRABALHAM COM A MATEMÁTICA FINANCEIRA EM CURSOS TECNOLÓGICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA RESUMO

PERFIL DOS DOCENTES QUE TRABALHAM COM A MATEMÁTICA FINANCEIRA EM CURSOS TECNOLÓGICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA RESUMO PERFIL DOS DOCENTES QUE TRABALHAM COM A MATEMÁTICA FINANCEIRA EM CURSOS TECNOLÓGICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA Helio Rosetti Junior, IFES/ Unicsul, heliorosetti@terra.com.br RESUMO Este

Leia mais

Introdução. Referencial teórico

Introdução. Referencial teórico 1 O PROFESSOR FORMADOR E OS SABERES DOCENTES ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de UNICAMP HOBOLD, Márcia de Souza UNIVILLE GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq Introdução Nas últimas

Leia mais

EDUCAÇÃO E GÊNERO: HOMENS NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

EDUCAÇÃO E GÊNERO: HOMENS NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO E GÊNERO: HOMENS NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Adriana Maria de Sousa Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: blmradry@hotmail.com Maria Dolores dos Santos

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A

Leia mais

PERFIL SOCIOECONÔMICO DE ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

PERFIL SOCIOECONÔMICO DE ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA PERFIL SOCIOECONÔMICO DE ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA DÉBORA CRISTINA VIEIRA ALEIXO*¹ (PG) (FM), SOLANGE XAVIER DOS SANTOS¹ (PQ), MIRZA SEABRA TOSCHI¹ (PQ). deboracva@gmail.com

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional

Leia mais

PERFIL, FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIASE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DEBRAGANÇA, PARÁ, BRASIL

PERFIL, FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIASE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS DEBRAGANÇA, PARÁ, BRASIL IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PERFIL, FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIASE BIOLOGIA EM ESCOLAS ESTADUAIS

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA DAS UNIVERSIDADES DE MATO GROSSO DO SUL 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA DAS UNIVERSIDADES DE MATO GROSSO DO SUL 1 EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA DAS UNIVERSIDADES DE MATO GROSSO DO SUL 1 Carina Elisabeth Maciel de Almeida 2 Esta pesquisa tem como objetivo investigar como os cursos de licenciatura das

Leia mais

METRÔ DE SÃO PAULO COMO AGENTE DE ACESSO À EDUCAÇÃO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UNIVERSIDADES PRIVDAS

METRÔ DE SÃO PAULO COMO AGENTE DE ACESSO À EDUCAÇÃO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UNIVERSIDADES PRIVDAS AGENTE DE ACESSO À EDUCAÇÃO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UNIVERSIDADES PRIVDAS Prof. Dr. Diamantino A. Sardinha MSc. Denise Porto Neves Eng. MSc. Fábio G. Cavalcante OBJETIVO Empreender uma pesquisa que

Leia mais

AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor

AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor Caro professor(a), o projeto de Avaliação Externa do Ensino Médio - AVALIE tem como objetivo avaliar o rendimento dos educandos e educandas do Ensino

Leia mais

Intenção de Compras para o período de volta às aulas 2015

Intenção de Compras para o período de volta às aulas 2015 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Intenção de Compras para o período de volta às aulas 2015 O perfil do consumidor e resultado de intenção

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

USISAÚDE:: SATISFAÇÃO ANS PESQUISA QUANTITATIVA DEZEMBRO DE 2017

USISAÚDE:: SATISFAÇÃO ANS PESQUISA QUANTITATIVA DEZEMBRO DE 2017 USISAÚDE:: SATISFAÇÃO ANS PESQUISA QUANTITATIVA DEZEMBRO DE 2017 1 01 OBJETIVO & METODOLOGIA 2 Objetivo do Estudo Com o objetivo de aumentar a participação do beneficiário na avaliação da qualidade dos

Leia mais

Gráfico nº 17 Gráfico nº 18

Gráfico nº 17 Gráfico nº 18 GABINETE DE APOIO DISCIPLINAR (GAD) Comportamento, Disciplina e Respeito O Gabinete de Apoio Disciplinar é uma estrutura que tem como principal área de intervenção a prevenção da violência escolar na instituição

Leia mais