Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Norte. Academia Norte-Rio-Grandense de Ciências Contábeis

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Norte Academia Norte-Rio-Grandense de Ciências Contábeis XII Encontro Norte-Rio-Grandense de Ciências Contábeis "CONTABILIDADE: Convergência, Liderança e Tecnologia" 22 a 24 de outubro de 2015 Natal-RN-Brasil 1

2 ANAIS 2015 Membros da Comissão Organizadora do XII ENCC: CARGOS Presidente da COE Vice-Presidente da COE NOMES João Gregório Júnior Conselheiro CRC/RN Liêda Amaral de Souza Conselheira do CRC/RN 1º Coordenador Geral Jucileide Ferreira Leitão Conselho Consultivo CRC/RN 2º Coordenador Geral Ana Patrícia Sousa e Silva Diretora Executiva CRC/RN 1º Coordenador de Reuniões da COE José Jeová Soares Conselho Consultivo CRC/RN 2º Coordenador de Reuniões da COE Alessandra Karla de Oliveira Silva Colaboradora CRC/RN 1º Coordenador de Secretaria do Evento Jacinta Maria de Oliveira Colaboradora CRC/RN 2º Coordenador de Secretaria Geovane Martins de Oliveira Colaborador CRC/RN 1º Coordenador Financeiro Marilene Pequeno da Silva Colaboradora CRC/RN 2º Coordenador Financeiro Linelson Correia Muniz Colaborador CRC/RN 1º Coordenador de Patrocínios e Stands Ronaldo Santos da Cruz Conselho Consultivo do CRC/RN 2º Coordenador de Patrocínios e Stands Sunny Chaves Maia de Sousa CRC/RN Jovem Coordenador Geral de Mobilização Empresarial João Antônio de Oliveira Matias SESCONRN 2º Coordenadora de Patrocínios e Stands Sunny Chaves Maia de Sousa CRC/RN Jovem 1º Coordenador Geral de Divulgação Wilson Galvão de Freitas Teixeira Colaborador CRC/RN 2º Coordenador Geral de Divulgação Fabrício Luiz Carvalho da Silva CRC/RN Jovem 1º Coordenador Jurídico Eugênio Pacelli Oliveira Guerra 2

3 Membros da Comissão Científica Interna do XII ENCC CARGOS NOMES Presidente Vice-Presidente Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Membro da UFRN Natal Liêda Amaral de Souza José Vicente de Assis Adriana Isabel Backes Steppan Alexandro Barbosa Anailson Márcio Gomes Aneide Oliveira Araújo Daniele da Rocha Carvalho Edimilson Monteiro Batista Edmilson Jovino de Oliveira Erivan Ferreira Borges Halcima Melo Batista Joana D arc Medeiros Martins Josué Lins e Silva Victor Branco de Holanda Membro da UFRN Caicó Luziana Maria Nunes de Queiroz Membro da UFRN Caicó Carlos José Wanderley Ferreira Membro da UFRN Caicó Celso Luiz Souza de Oliveira Membro da UFERSA Membro da UFERSA Membro da UFERSA Membro da UERN Membro da UERN Membro da UERN Membro da UERN Membro da UERN Membro da UERN João Matheus França Bezerra Kléber Formiga Miranda Moisés Ozório de Souza Neto Mário Cesar Sousa de Oliveira Auris Martins de Oliveira Rosângela Queiroz Souza Valdevino Sérgio Luiz Pedrosa Silva Hugo Azevedo Rangel de Morais Wenyka Preston Leite Batista da Costa 3

4 Membro da Mater Christer Carlos Alberto de Souza Soares Membro da UnP Membro da UnP Membro da UnP Membro da UnP Membro da UnP Membro UNI-RN Membro UNI-RN Membro UFERSA Membro UFERSA Membro FACEX Claude Alexandre Marques Josélia Maria Rodrigues Josevaldo Amaral de Sousa Jorge Assef lutif Júnior Renkel Aladim Thereza Angélica de Bezerra de Souza Santos Ridalvo Oliveira João Matheus França Bezerra Kléber Formiga Miranda Tarso Rocha Comissão Científica Externa: CARGOS Presidente Vice-Presidente Membro Membro Membro Membro Membro NOMES Prof. Waldir Jorge Ladeira dos Santos, Dr - UFRJ Prof. Francyslene Abreu Costa Magalhães, M.Sc - UFPI Prof. Fabricio do Nascimento Moreira, M.Sc IFPA e Faculdade da Amazônia - FAAM Cristina Amélia Fontes, M.Sc CRC- ES. Prof. Adriano de Andrade Marrocos - DF Andrey Ricardo Lima de Oliveira, MSc - ESBAM Ednadi Batista da Silva, Dr. UFPB 4

5 ANAIS XII Encontro Norte-Rio-Grandense de Ciências Contábeis - Natal/RN, p. ISBN: Organização: CRC/RN João Gregório Júnior Jacinta Maria de Oliveira REALIZAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE Contador João Gregório Júnior Presidente ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS CONTÁBEIS- ABRACICON FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - FBC SESCON-RN SINDICATO DOS CONTABILISTAS DO RN- SINDICONT ASSOCIAÇÃO DOS PERÍTOS E AUDITORES DO ESTADO DO RN-ASPARN COMISSÃO DE JOVENS LIDERANÇAS DO RN-CRC/RN-JOVEM PARCEIROS ALTERDATA DOMÍNIOS THOMSON REUTERS FORTES INFORMÁTICA QUORUM-SOLUÇÕES EMPRESARIAIS APOIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR-IES RECEITA FEDERAL TRIBUNAL CONTAS DA UNIÃO-RN-TCU GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO RN CONTROLADORIA DA UNIÃO FENACON-SISTEMAS SESCAP-SESCON 5

6 REALIZAÇÃO PARCEIROS PATROCINADORES APOIO 6

7 SUMÁRIO 1. O Evento Programação do evento Perfil dos Participantes Premiação Artigos Científicos Custeio variavél integrado com o custeio baseado em atividades-abc:um estudo de caso em uma microempresa de prestação de serviços em Natal A importância das informações Tributárias para a tomada de decisão: um estudo de caso em uma seguradora na cidade de Caicó/RN Prestação de Serviço em Natal Práticas Sociais no SUVAG RN O curso de Ciências Contábeis em NATAL/RN e seus aspectos Educacionais: estudo sobre EAD x Presencial sob a perspectivas discente Controle Interno: uma Ferramenta de Gestão para a Estrutura Organizacional e Fidedignidade das Informações Contábeis na empresa Paraiba Comercio de Calçados e Confecçoes LTDA, em CAICO/RN Análise das Demonstrações: um estudo de caso em uma empresa mineradora na cidade São Fernando do RN Plano de desenvolvimento empresarial: Proposta de Valor Estratégica para ogerenciamento de Startups no Processo de Incubação Estágio Supervisionado: Uma analogia da teoria versus prática na Faculdade Católica Santa Teresinha - CAICÓ-RN Custos Públicos: um estudo empírico sobre métodos de custeio numa entidade do RN O auxílio dos laudos periciais contábeis na emissão da sentença dos Juízes Federais da Justiça Federal em Pernambuco ASSÚ/RN

8 XII ENCONTRO NORTE-RIO-GRANDENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS XII ENCC. Foi o maior evento de Contabilidade do Estado. Promovido pelo Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Norte (CRC/RN) e Academia Norte-Rio-Grandense de Ciências Contábeis - ACADERNCIC e CRCRN Jovem, ocorreu durante os dias 22 a 24 de outubro de 2015, no Teatro Riachuelo, em Natal/RN. O Encontro teve como escopo unir através de grandes momentos de aprendizado e debates importantes para os rumos da profissão contábil todos os profissionais, professores, estudantes da área de Ciências Contábeis e outras áreas afins. O objetivo precípuo para este evento consubstancia-se em promover o desenvolvimento profissional da classe contábil, incentivar a produção científica e debater acerca de temas que promovam avanços da ciência e da profissão contábil. Os participantes tiveram a oportunidade de debater acerca da internacionalização dos procedimentos de contabilidade e auditoria (IFAC) e seus impactos no dia-a-dia do contabilista. Além das palestras com grandes nomes da Contabilidade em nosso país, o evento reservou espaço para o encontro de todos os professores dos Cursos de Ciências Contábeis, o Encontro com a Mulher Contabilista, Mini-Cursos, aprimoramento com a Receita Federal, Receita Estadual, Secretaria de Tributação Municipal, Ministério do Trabalho e Emprego, apresentação e concurso de trabalhos científicos. 8

9 O evento foi encerrado com uma atividade social, o V Baile do Contabilista do Rio Grande do Norte, realizado no dia 24 de outubro de FOTOS DO EVENTO 9

10 PROGRAMAÇÃO DO XII ENCC 2015 DATA HORÁRIO LOCAL ATIVIDADES 22/10 16h às 21h Foyer Credenciamento 19h às 20h30min Sala de Mesa de Abertura Espetáculos 20h30min às 22h Sala de Show de Humor Jessier Quirino Espetáculos 22h às 23h Foyer Coquetel 10h15min às Sala de MINI CURSO I 13h30min Espetáculos Tema: Capacitação em Contabilidade Aplicada ao Setor Público 23/10 10h15min 11h45min às 1. Gestão e Qualidade do Gasto Público sob a Perspectiva Orçamentária Expositor 1: Dr. Alexandre Ribeiro Motta (Diretor-geral da ESAF) 11h45min 13h15min 13h15min às às 2. Avanços e Desafios na Implantação da nova Contabilidade Pública Brasileira diante das NBCASPs Expositor 2: Contador Msc João Eudes Bezerra Filho (Auditor das Contas Públicas TCE/PE) 10

11 13h30min Debatedor: Contador Dr. Erivan Ferreira Borges (Chefe Depto. de Ciências Contábeis UFRN) 13h30min 14h30min 10h15min 13h30min às às Intervalo Sala Convenções de Coordenador: Contador Gonçalo Maciel da Silva (Vice-Presidente de Administração e Finanças - CRCRN) Almoço Livre Apresentação de 07 trabalhos científicos 14h30min 16h às Sala Espetáculos de Palestra 01: Normas Brasileiras e Internacionais de Auditoria Expositor: Contador José Aparecido Maion (Auditor Independente, Professor e Consultor - SP) Debatedor: Contador Dr. Anailson Márcio Gomes (Pró-Reitor de Administração PROAD UFRN / Acadêmico ACADERNCIC) 16h 17h30min às Sala Espetáculos de Coordenador: Contador Antonio Paula da Silva (Vice-Presidente de Controle Interno - CRCRN) Palestra 02: Perícia na Ótica do Novo Código de Processo Civil-CPC Expositor 1: Dr. Marcus Vinicius Coêlho a confirmar (Presidente do CFOAB) Expositor 2: Dr. Madson Ottoni Almeida Rodrigues (Diretor do Foro da Comarca de Natal) Debatedor: Dr. Marcus Aurélio de Freitas Barros 11

12 (Promotor Público do RN) 17h30min 18h 18h 19h30min às às Foyer Sala Espetáculos de Coordenador: Contador José Jeová Soares (Presidente ASPARN / Diretor Socioambiental ACADERNCIC) Intervalo Palestra 03: PMES: Imobilizado e Perda de Recuperabilidade Impairment Expositor: Contadora Dra. Liêda Amaral de Souza (Vice-Presidente de DESENPROF CRCRN / Acadêmica ACADERNCIC) Debatedores: Contador Ivanildo Alves Messias (Vice-Presidente ACADERNCIC / Acadêmico ABRACICON) Professor Jorge Assef Lufit Júnior (Coord. do Curso de Ciências Contábeis UNP) 19h30min 21h30min às Sala Espetáculos de Coordenadora: Técnica em Contabilidade Écia Maria Moura Viana (Vice-Presidente de Fiscalização Ética e Disciplina - CRCRN) III Encontro da Mulher Profissional e Estudantes das Ciências Contábeis do RN Palestra 04: A música e sua influência no desenvolvimento profissional e da produtividade Expositor: Professor Dr. Walid Abbas El- Aouar (Coordenador do Mestrado Profissional em Adm. da UNP) Debatedora: Contadora Dra. Liêda Amaral de Souza (Vice-Presidente de DESENPROF CRCRN / Acadêmica ACADERNCIC) Coordenadora: Contadora Jucileide Ferreira Leitão (Presidente ACADERNCIC / Acadêmica ABRACICON) 12

13 24/10 10h15min 13h30min às Sala Espetáculos de MINI CURSO II Tema: IFRS aplicados às Pequenas e Médias Empresas - PME s Conteúdo Programático: I - Princípios Contábeis e Características Qualitativas; II Demonstrações Contábeis Obrigatórias; III Notas Explicativas; IV Redução ao Valor Recuperável de Ativos; V Teste de Recuperabilidade IMPAIRMENT; VI Estoques; VII Imobilizado; VIII Ativo Intangível; IX Arrendamento Mercantil; X Receitas; e XI - Aspectos Tributários. Expositor: Contador Nelson Zafra (Conselheiro e Vice-Presidente de Registro CFC) 13h30min 14h30min às Intervalo Debatedores: Contador José Vicente de Assis (Presidente SINDCONT/RN / Acadêmico ACADERNCIC) Téc. em Contabilidade Maria do Carmo (Representante dos Técnicos no Conselho Diretor - CRCRN) Coordenadora: Contadora Maria Laide de Souza (Vice-Presidente de Registro - CRCRN) 10h15min 13h30min 14h30min 16h às às Sala Convenções Sala Espetáculos de de Almoço Livre Apresentação de 07 trabalhos científicos Palestra 05: Liderar e Empreender: Programa de Educação Profissional Continuada PEPC - Pontuação para 2016 Expositor: Contador Joaquim de Alencar Bezerra Filho (Conselheiro e Coordenador Adjunto da Câmara de DESENPROF - CFC) Debatedor: Contador Francisco Rubian Almeida Nogueira (Conselheiro CRCRN / Representante Vale do Assú) Coordenador: Técnico em Contabilidade Paulo Viana Nunes (Conselheiro CRCRN / Acadêmico ABRACICON / ACADERNCIC) 13

14 16h 17h30min às Sala Espetáculos de Palestra 06: SPED FISCAL Controle da Produção e do Estoque (Bloco K da EFD) Expositor 1: Saulo José de Barros Campos (Auditor Fiscal do Tesouro Estadual do RN) Expositor 2: Sérgio de Souza Medeiros (Auditor Fiscal do Tesouro Estadual do RN) Expositor 3: Carlos Eduardo Xavier (Auditor Fiscal do Tesouro Estadual do RN) 17h30min 19h às Sala Espetáculos de Debatedora: Contadora Maria das Graças do Vale (Conselheira - CRCRN) Coordenador: Contador João Gregório Júnior (Presidente CRCRN / Acadêmico ACADERNCIC) Palestra 07: Gestão dos Empreendimentos de Contabilidade Expositor: Contador Rui Cadete (Consultor e Diretor da Rui Cadete Natal/RN) Debatedores: Contador João Antônio de Oliveira Matias (Presidente SESCON/RN) Contadora Halcima Melo Batista (Conselheira - CRCRN) 19h 19h30min às Sala Espetáculos de Coordenador: Contador Ronaldo Santos da Cruz (Acadêmico ACADERNCIC) Premiação dos trabalhos Científicos 19h30min 21h às Sala Espetáculos de III Fórum de Estudantes das Ciências Contábeis do RN Palestra 08: Convergência Contábil, Liderança e Tecnologia: A Fórmula Mágica do Sucesso Expositor: Mágico Renner Debatedor: Contador João Gregório Júnior 14

15 (Presidente CRCRN / Acadêmico ACADERNCIC) 21h Sala de Espetáculos Coordenador: Contador Fabrício Luiz Carvalho da Silva (Coordenador - CRCRNjovem) Encerramento Dia h Baile Glamour Recepções PERFIL DOS PARTICIPANTES PERFIL DOS PARTICIPANTES Participantes inscritos 2% 30% Profissionais Estudantes Outros 73% 15

16 Perfil de participantes Setor Privado Setor Público Não especificado Profissionais Perfil de participantes Instituições Privadas Instituições Públicas Não especificado Estudantes 16

17 Avaliação do evento 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Organização do evento Regular Bom Ótimo Excelente PRÊMIOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS A Comissão Julgadora do Prêmio de Artigos Científicos do XII Encontro Norte-Rio-Grandense de Ciências Contábeis, em reunião realizada em 24 de outubro 2015, julgou os seguintes artigos como vencedores do concurso: CATEGORIA ARTIGO CIENTÍFICO 1º LUGAR - PLANO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL: Proposta de Valor Estratégica para o Gerenciamento de Startups no Processo de Incubação. Autor: Pablo Fernandes Dantas 2º LUGAR - O AUXÍLIO DOS LAUDOS PERICIAIS CONTÁBEIS NA EMISSÃO DA SENTENÇA DOS JUÍZES FEDERAIS DA JUSTIÇA FEDERAL EM PERNAMBUCO - Autores: Rubiana Cristovão da Silva, Jaianne Rodrigues de Albuquerque, Jairo Brito de Albuquerque Júnior 17

18 3 º LUGAR - CUSTEIO VARIAVÉL INTEGRADO COM O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES-ABC: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MICROEMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EM NATAL - Paula Cândida de Morais Santos, Lis Daiana Bessa Taveira CATEGORIA POSTER: 1º LUGAR: A INDÚSTRIA TÊXTIL DE BONÉS DO SERIDÓ POTIGUAR FRENTE À CONCORRÊNCIA CHINESA.Ricardo Aladim Monteiro, Rafael Andrade Lins de Almeida, Laís Karla da Silva Barreto 2º LUGAR: A AVALIAÇÃO DO CONTROLE INTERNO NO PROCESSO DE AUDITORIA NA CONCESSIONÁRIA SANTÔRRES COMERCIO S/A NO MUNICÍPIO DE CAICÓ/RN. JOSÉ ALEX CANDIDO DA SILVA, JAMAYARA LUANA DA SILVA, JESSICA ALICE DE MOURA, LUANA MEDEIROS FERREIRA, RONIE PEREIRA DE MEDEIROS, SAMID SAULLO DE AZEVEDO MOTA, SALMO BATISTA DE ARAUJO, HUGO AZEVEDO RANGEL DE MORAIS 3º LUGAR: CUSTOS HOSPITALARES: um estudo de caso no hospital A KENNETH TERTULINO DE MELO, NATALIA ALMEIDA DO NASCIMENTO, MAILTON DE GÓIS FIRMINO DE SOUZA ARTIGOS APRESENTADOS NO EVENTO CUSTEIO VARIAVÉL INTEGRADO COM O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES-ABC: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MICROEMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EM NATAL/RN RESUMO Atualmente, as mudanças e exigências ocasionadas pelo mercado competitivo requerem das micro e pequenas empresas o desenvolvimento de vários tipos de planejamento e controle, especialmente no tocante dos custos, para auxiliar na tomada de decisões. Esta pesquisa tem como objetivo aplicar a integração do método de Custeio Variável com o Custeio Baseado em Atividades-ABC, em uma pequena empresa prestadora de serviços que atua no ramo de controle de pragas para verificar como as informações geradas por esses métodos podem auxiliar os gestores nos processos decisórios. O estudo é de caráter descritivo, realizado por meio de procedimentos de pesquisa documental e de estudo de caso, através de uma abordagem 18

19 qualitativa. Após a aplicação da integração do método de custeio variável com o método de custeio ABC, e partindo das análises realizadas da obtenção dos resultados, constata-se que as informações geradas contribuem significativamente para a tomada de decisões, pois proporciona análise desempenho através da ferramenta custo/ volume /lucro, além de um melhor detalhamento dos custos nas atividades. As conclusões indicam que os gestores podem utilizar as informações obtidas na integração dos métodos para realizar planejamento e controle de seus custos e despesas, permitindo ao administrador um melhor gerenciamento na gestão de custos e de melhores resultados. Palavras-chave: Custeio variável. Custeio baseado em atividades. Prestadora de serviço. Área Temática: Contabilidade de Custos 1 INTRODUÇÃO Atualmente a economia mundial, promove a interação de novos mercados que até então estavam distantes e restritos ao seu ambiente econômico, tal fato é ocasionado pela globalização que foi impulsionada pela tecnologia e por novos hábitos da sociedade. Com o grande aumento dessas tecnologias nas fábricas e na agricultura, observa-se uma redução da mão de obra nesses setores, levando os trabalhadores a buscar outras oportunidades no mercado, que segundo Oliveira e Perez Jr. (2009) está relacionado à prestação de serviços, como por exemplo, Assistência Médica e Hospitalar, Educação, Consultoria, Tecnologia da Informação, Auditoria, Contabilidade, Construtoras, Instituições Financeiras, entre outros. Em relação aos novos costumes da sociedade, pode-se verificar que a população está à procura de melhor qualidade de vida, o que faz incentivar e motivar cada vez mais o aumento em atividades que incluem serviços de lazer, turismo, cultura e esportes. Neste sentido, Fitzsimmons et al. (2005) afirma que os anos 90 são marcados pela modificação da economia, deixando de ser predominantemente industrial para ser do setor de serviços. A prestação de serviços é uma atividade ou benefício que se pode oferecer de forma essencialmente intangível, podendo estar ou não ligada a um produto físico (KOTLER, 1998). Com as modificações ocorridas no mercado, que é favorável para os consumidores, pois se viram diante de uma maior variedade de escolha, preços menores e qualidade mais elevada (GARRISON, NOREEN, BREWER, 2007). Perante isso, as empresas devem atender seus clientes e realizar seus serviços da melhor maneira possível, sem esquecer os preços oferecidos, que precisam ser competitivos no mercado. Assim, para que essas empresas possam concorrer e se ajustar as alterações do mercado competitivo é necessário que os gestores das empresas desenvolvam vários tipos de planejamento e controle, especialmente no tocante dos custos, para auxiliar na tomada de decisões. A Contabilidade Gerencial, segundo Coelho e Lins (2010), é um conjunto de procedimentos com o objetivo de fornecer informações que auxiliem os administradores a tomarem decisões, uma dessas informações conforme Garrison et al. (2007), são os custos da empresa. Neste sentido, os custos são os gastos ou recursos necessários para a produção de bens ou serviços, que estão presentes em qualquer empresa, seja ela do setor comercial, industrial ou de prestação de serviço; com ou sem fins lucrativos; de pequeno porte ou não (OLIVEIRA & PEREZ JR, 2009). Para a atribuição dos custos há vários métodos de custeio, como por exemplo, o Custeio por Absorção, Custeio Variável, Custo-Padrão, Custeio Baseado em Atividades (ABC), Custeamento RKW, Custeio Kaizen, em que cada um apresenta as suas vantagens e desvantagens. 19

20 Desta forma, uma vez que as informações sobre os custos são planejadas e controladas, torna-se um artifício primordial no processo da competitividade, no entanto, os gestores das micro e pequenas empresas apresentam dificuldades em realizar uma gestão de custos. Segundo Kassai (1997), a não utilização dessas ferramentas gerenciais nas empresas de pequeno porte está associado ao fato, de que na maioria dos casos, a decisão é tomada com base no sentimento. Assim, diante do exposto acima, surge o seguinte problema de pesquisa: Como o Custeio Variável integrado com o Custeio Baseado em Atividades-ABC pode auxiliar na geração de informações aos gestores em uma microempresa de prestação de serviços que atua no ramo de controle de pragas? Este estudo tem como objetivo geral aplicar o método Custeio Variável integrado com o Custeio Baseado em Atividades-ABC, em uma pequena empresa prestadora de serviços que atua no ramo de controle de pragas. Com o intuito de alcançar o objetivo geral, foram definidos os seguintes objetivos específicos: apurar e classificar os custos e despesas existentes na empresa em estudo; identificar as atividades relevantes da empresa prestadora de serviços; integrar o Custeio Variável com o Custeio Baseado em Atividades- ABC; realizar as análises gerenciais através da integração dos métodos de custeio aplicado. Como os gestores não apresentam conhecimento sobre os custos que constitui o seus serviços e há a necessidade de aplicação de ferramentas que possam auxiliá-los a permanecer no mercado competitivo, o presente estudo é justificado pela importância das microempresas e empresas de pequeno porte em aplicar a gestão de custos nas organizações, para que os gestores possam planejar e controlar seus custos de forma mais apropriada e consequentemente tomar decisões para gerir seus negócios de modo mais adequado. Assim, esta pesquisa abordará à importância da aplicabilidade de ferramentas de contabilidade gerencial, através do Custeio Variável integrado com o Custeio Baseado em Atividades ABC, para auxiliar as micro e pequenas empresas a apurar, controlar e planejar os seus custos para o processo decisório, pois são essas organizações que contribuem significativamente no ponto de vista econômico, social e político. 2 REFERENCIAL TEORICO 2.1 Contabilidade de Custos A Contabilidade de Custos inclui a Contabilidade Gerencial, mas também focaliza em informações da contabilidade financeira, pois conforme Horngren et al. (2004) a contabilidade de custos fornece informações tanto para a contabilidade gerencial quanto para a financeira, medindo e descrevendo conhecimentos financeiros e não financeiros relacionados ao custo de aquisição ou ao uso de recursos em uma empresa. A contabilidade de custos é a parte da contabilidade financeira que utiliza técnicas peculiares para identificar, classificar e registrar os custos vinculados diretamente à produção de bens ou serviços, sendo um componente essencial da contabilidade gerencial, pois conduz as informações relacionadas com a estrutura dos custos, que podem ser facilmente aplicada tanto na indústria quanto na prestação de serviços, ajudando no desempenho dos administradores nas tomadas de decisões (LEONE, 2000). Atualmente, com o aumento da concorrência que cresce na maioria dos mercados, seja industrial, comercial ou de serviço, os custos se tornam altamente relevantes na tomada de decisões em uma empresa, pois tal fato ocorre devido à alta competição existente, não podendo 20

21 as empresas apenas definir seus preços de acordo com os custos incorridos, e sim, também, com base nos preços praticados no mercado, desta forma o conhecimento dos custos é essencial porque pode-se verificar o quanto o produto é rentável ou não, e se é possível reduzir os seus custos (MARTINS, 2003). No entanto, a utilização da contabilidade de custos não se limita apenas a sua redução, uma vez que a informação dos custos pode ser utilizada de várias finalidades, que inclui tomada de decisões internas, mensuração, monitoramento do desempenho e controle em todos os níveis gerenciais da empresa, além de analisar a lucratividade interna dos clientes e de poder administrar as transações com seus fornecedores (ELDENBURG & WOLCOTT, 2007). Para os gerentes ou administradores alinharem tais informações e poder realizar uma boa gestão de seus custos é de grande importância apresentar conhecimentos do processo operacional da empresa, pois conforme Maher (2001) identificar aspectos básicos dos custos na empresa é a forma mais fácil de compreendê-los e administrá-los, podendo assim, manter o controle e utilização de seus recursos de forma adequada. Além do conhecimento do procedimento operacional da organização é necessário que os gestores saibam e compreendam algumas terminologias utilizadas na própria contabilidade de custos, como os significados de gastos, desembolsos, investimentos, custos, despesas e perdas. A classificação dos custos, em relação à facilidade de identificação, consideram-se custos diretos todos aqueles aplicados diretamente ao produto ou serviço, já os custos indiretos são todos aqueles que não estão diretamente relacionados com o produto ou serviço, sendo alocados por meio de estimativas, ou rateios e ainda através de rastreamentos. (MARTINS, 2003). No que diz respeito à variabilidade, denominam-se custos variáveis conforme Martins (2003) o valor do custo que varia de acordo com o volume de produção, ou seja, são todos aqueles cujos que se alteram de acordo com a quantidade produzida. Já os custos fixos, segundo o mesmo autor, permanecem inalterados, apesar da variação na quantidade produzida, como por exemplo, a energia elétrica gasta com a iluminação do laboratório de análises clínicas, a depreciação e o imposto predial, dentre outros. Segundo Martins (2003) a nomenclatura de fixos e variáveis são disposições aplicáveis também às despesas, enquanto diretos e indiretos são classificações aplicáveis apenas aos custos. Os custos mistos ou semiváriaveis são custos que contêm características parcialmente fixas e variáveis (MAHER, 2001). 2.2 Custeio Baseado em Atividades (Activity Based Costing - ABC) O método de Custeio Baseado em Atividades ABC, contribui conforme Martins (2003) na redução das distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos, estabelecidos no custeio por absorção, pois conforme explica Crepaldi (2011), o custeio baseado em atividades é um método que reúne atualizações com características e fundamentações suficientes para marcar uma nova etapa na história dos métodos e na gestão de custos nas empresas. Martins (2003, p.61) explica que a o Custeio Baseado em Atividades (ABC) não se limita ao custeio de produtos. Ele é, acima de tudo, uma poderosa ferramenta a ser utilizada na gestão de custos, podendo assim, conforme esclarece o mesmo autor ser uma metodologia que se aplica às empresas não industriais, já que as atividades acontecem tanto em processos de manufatura quanto nas prestadoras de serviços, como em instituições financeiras, concessionárias, serviços públicos (telecomunicações, energia e outras), hospitais, escolas etc. Crepaldi (2011) afirma que o sistema ABC tem como foco as atividades no processo de custeio em que os custos são investigados de acordo com as atividades relacionadas com o 21

22 produto ou serviço, sendo essas, contudo, as bases de alocação dos custos, onde são utilizadas medições como horas, quantidade entre outros. Deste modo, o mesmo autor, resume que o custeio baseado em atividades- ABC, não é um sistema de custos para fins contábeis, pois não apura custos de produtos e serviços para a elaboração de balanços e demonstração de resultado, sendo um sistema de análise de custos que procura investigar os gastos de uma empresa, analisando e monitorando os diversos trajetos de consumo dos recursos identificados em relação as suas atividades mais relevantes (CREPALDI, 2011). Desta forma, o objetivo do custeio ABC é diminuir o custo através da eliminação de desperdícios que são causadores de consumo de recursos nas atividades, dos quais poderiam ser evitáveis, fazendo aumentar a produtividade da empresa, de tal modo a deixá-la mais organizada através da implantação de programas de desempenha (CREPALDI, 2011). A implantação do custeio ABC pode ser realizada sem a interferência no sistema contábil corrente da empresa, podendo esse ser utilizado como um custeio de sistema em paralelo, pois é uma ferramenta eminentemente gerencial que pode incorporar conceitos utilizados na gestão econômica, como custo de oportunidade, custo de reposição, depreciação diferente dos critérios legais, entre outros (MARTINS, 2003). Para entender melhor o sistema de custeio ABC e apreender a sua implantação é indispensável conhecer e identificar os direcionadores para a alocação dos seus custos indiretos. Primeiramente, se faz necessário saber que há dois tipos de direcionadores, os direcionadores de custos de recursos e direcionadores de custos de atividades que também são conhecidos como primeiro e segundo estágio, em que o primeiro identifica a forma como as atividades consomem os recursos, servindo para custear as atividades, ou seja, evidencia a relação entre os recursos gastos e as atividades; o segundo identifica o modo como os produtos consomem atividades, ou seja, indica a relação entre as atividades e os produtos (MARTINS, 2003). Os direcionadores de custos de recursos, conforme Martins (2003, p.67), é o fator que determina a ocorrência de uma atividade, sendo utilizados parâmetros pelos quais são identificados e avaliados através dos recursos gastos na execução de uma atividade, como por exemplo, quantidade de requisições de estoque, quantidade de alunos de uma universidade, quantidade de moldes e entre outros, ou seja, é o fator que determina a ocorrência de uma atividade, e consequentemente a existência de um custo (OLIVEIRA & PEREZ JR, 2009). Por sua vez, os direcionadores de atividades, segundo Kaplan e Cooper (1998 apud Munaretto & Diedrich, 2007) formam a união entre atividades e objetos de custo, como produtos, serviços e clientes. É o direcionador que conforme Oliveira e Perez Jr (2009) identificam e avaliam as atividades consumidas no desenvolvimento do processo, como por exemplo, a quantidade de alunos matriculados, a quantidade de matéria prima consumida, assim como outros, ou seja, é o fator que determina a ocorrência de um processo e consequentemente as atividades consumidas no processo Aplicação do custeio ABC Segundo Crepaldi (2011) para a aplicação do custeio ABC deve-se seguir as seguintes etapas: 1) Identificação das atividades relevantes; 2) Atribuição de custos as atividades; 3) Identificação e seleção dos direcionadores de custos; 4) Atribuição de custos às atividades; 5) Atribuição dos custos das atividades aos produtos. 22

23 Para melhor entendimento da aplicação do custeio ABC, logo abaixo será identificada às etapas que comtemplam todo o processo de aplicação do custeio ABC. Identificação das atividades relevantes Martins (2003) afirma que o enfoco principal do ABC são os custos indiretos, esses estão mais concentrados nos centros de custos de apoio ou de serviços, não sendo muito comum localizar-se, nos sistemas de custos, contudo a identificação das atividades relevantes dentro de cada departamento é o primeiro passo conforme Oliveira e Perez (2009) para iniciar o custeio ABC. Atribuição de custos às atividades O custo de uma atividade relevante compreende para Crepaldi (2011) em todos os sacrifícios de recursos necessários para exercê-la. Tais recursos incluem salários, com os respectivos encargos sociais, materiais, depreciação, energia, uso de instalações e outros (MARTINS, 2003). A atribuição dos custos as atividades devem ser feitas da forma mais criteriosa possível, no qual devem obedecer as seguintes ordens de prioridades: alocação direta, rastreamento por direcionadores de custo e rateio (OLIVEIRA e PEREZ JR, 2009). A alocação direta ocorre quando existe uma identificação clara, direta e objetiva de alguns itens de custos com certas atividades, podendo ocorrer com salários, depreciação, viagens, material de consumo entre outros; já o rastreamento é uma alocação com apoio na identificação da relação de causa e efeito entre a passagem da atividade e a origem dos custos, essa relação é feita através de direcionadores de custos de primeiro estágio, também conhecidos como direcionadores de custos de recursos. O rateio é efetivado apenas quando não há como utilizar a alocação direta e nem o rastreamento, mas para fins gerenciais, os rateios arbitrários não devem ser realizados (MARTINS, 2003). Identificação e seleção dos direcionadores de custos Para o resultado de custeio de produtos, o direcionador deve ser o fator que determina e influência a maneira como os produtos utilizam as atividades, desta forma o direcionador de custos será a base utilizada para atribuir os custos das atividades aos produtos. Conforme mencionado, anteriormente, há dois tipos de direcionador: o direcionador de custos de recursos e o direcionador de custos de atividades (MARTINS, 2003). Atribuição dos custos às atividades Para custear as atividades, deve-se alocar a elas parte de cada custo indireto nas atividades, utilizado os direcionadores de recursos, como por exemplo, aluguel, energia elétrica, salários, depreciação, entre outros (CREPALDI, 2011). Atribuição dos custos das atividades aos produtos Após a identificação das atividades relevantes, seus direcionadores de recursos e respectivos custos, a etapa seguinte é custear os produtos, portanto se faz necessário o levantamento da qualidade e quantidade de ocorrência dos direcionadores de atividades por período e por produto (MARTINS, 2003) Vantagens e desvantagens do Custeio ABC Como instrumento de controle gerencial, o custeamento baseado em atividades-abc, apresenta várias vantagens quando confrontado com os critérios de custos tradicionais. Oliveira e Perez Jr (2009) citam como exemplos, as seguintes vantagens: o sistema ABC utiliza o método de rateio como última opção; identifica os direcionadores de custos, facilitando a identificação de custos inúteis, que não agregam valor; atribuem custos indiretos aos produtos de maneira coerente com a utilização de recursos consumida para a execução das atividades necessárias. 23

24 Entre as desvantagens do Custeio ABC, Jiambalvo (2002, p. 122) cita que é um sistema mais caro de desenvolver e manter que um sistema tradicional, afirmando, também, que na prática o Custeio ABC, é usado para determinar o custo pleno dos produtos e como os custos plenos contêm alocações de custos fixos, o custo unitário do produto ou serviço apurado pelo Custeio ABC não tem capacidade de verificar os custos incrementais. 2.3 Custeio Variável ou Direto O custeio variável, também conhecido como custeio direto, é o método que considera como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos na produção, em que os custos fixos pelo fato de já existirem mesmo que não ocorra produção são considerados como despesas, sendo encerrados inteiramente no resultado do período (CREPALDI, 2011). É um método que conforme Garrison et al. (2007) inclui apenas os custos que variam na produção, como por exemplo, matéria prima, mão de obra direta, e custos gerais variáveis de produção, pois Martins (2003) explica que é método de custeio que apropria todos os custos variáveis, quer seja diretos ou indiretos, ficando os fixos separados e sendo considerados como despesas do período. Crepaldi (2011) explica que o sistema de custeio variável é fundamentado na separação dos gastos, em gastos variáveis e gastos fixos, sendo o primeiro, oscilando de acordo como o volume da produção ou venda; e o segundo se mantêm inalterados perante aos volumes de produção ou vendas. Entre os principais merecimentos do Custeio Variável para Bruni & Famá (2008) está no fato de evitar aumentos de produção que não estejam relacionados ao crescimento de vendas, e que consequentemente distorçam os resultados, sendo dessa forma uma boa ferramenta para a tomada de decisões dos gestores. Outras vantagens citadas por Garrison et al. (2007) sobre o método de custeio variável são: os dados exigidos para análise do custo, volume e lucro (CVL) que podem ser retirados diretamente da sua demonstração; o lucro do período que não são afetados por variações de estoques; os dados do custeio variável que facilitam a estimação da rentabilidade de produtos, clientes e outros segmentos nas operações; o impacto dos custos fixos sobre o lucro, sendo realçado na contribuição; possibilita a comparação entre os custos unitários, independente do volume de produção permitindo o cálculo do ponto de equilíbrio; assim como várias outras vantagens. Como principais críticas ao custeio variável é a não consideração de custos fixos na determinação do preço de venda, podendo prejudicar a análise por parte dos credores no que se refere aos índices de liquidez e capital circulante líquido (CREPALDI, 2011). Bruni & Famá (2008), destaca também como desvantagem informando que é um método não é aceito pela legislação fiscal, pois não atende aos princípios contábeis geralmente aceitos, principalmente o da competência e o da confrontação. No entanto, apesar do custeio variável não ser aceito pelas autoridades fiscais, a utilização do método de custeio pode ser aproveitada para efeitos internos na empresa, através de uma contabilidade gerencial (OLIVEITA & PEREZ JR., 2009) Análise Custo, Volume, Lucro (CVL) A relação entre o custo, volume e lucro segundo Eldenburg & Wolcott (2007) representa a relação entre as receitas e custos totais, além de ilustrar o modo como se espera que os lucros se modifiquem em relação à variação de volumes das atividades. A análise do CVL, também apresenta componentes que o auxiliam em informações importantes para os gestores no processo de tomada de decisões, como o ponto de equilíbrio, margem de contribuição e margem de segurança. 24

25 A margem de contribuição pode ser entendida conforme Oliveira e Perez Jr (2009) como a diferença do preço da venda e a soma das despesas e custos variáveis de um produto ou serviço, ou seja, é a receita do produto diminuída dos seus custos. Para Crepaldi (2011), margem de contribuição é a parcela do preço de venda que ultrapassa os custos e despesas variáveis e que contribuirá (daí o seu nome) para a absorção dos custos fixos e, ainda, para formar o lucro. Bornia (2010) explicita que a margem de contribuição unitária está atrelada à lucratividade do produto e a razão de contribuição está relacionada com sua rentabilidade. Desta forma, conforme Maher (2001) quando o gestor consegue mensurar o índice de margem de contribuição, pode-se calcular o volume necessário para alcançar o lucro que se deseja atingir. O ponto de equilíbrio, para Atkinson et al. (2000, p.192), é "o nível em que o volume de vendas cobre os custos fixos dos recursos comprometidos. Para Crepaldi (2011, p. 132), o ponto de Equilíbrio Contábil será obtido quando a soma das Margens de Contribuição totalizar o montante suficiente para cobrir todos os custos fixos e despesas fixas; esse é o ponto em que contabilmente não haveria nem lucro nem prejuízo. De forma geral, o ponto de equilíbrio é representando pelo volume de vendas em que o lucro é igual a zero, assim o autor utilizada a fórmula do volume desejado em que o lucro estimado seja zero (MAHER,2001). A margem de segurança, conforme define Crepaldi (2011) representa na verdade um indicador de risco, apontanto a quantidade que as vendas podem declinar antes de ter prejuízo. Garrison et al. (2007, p. 198) define a margem de segurança em ser a diferença entre as vendas previstas (ou reais), em valor monetário, e o volume de receitas de vendas no ponto de equilíbrio. Desta forma, o cálculo da margem de segurança conforme Maher (2001) informa a administração da empresa o quanto as vendas podem cair até a organização começar a perder dinheiro. 3 METODOLOGIA O trabalho é definido como descritivo em relação ao seu objetivo, que segundo Gil (2010), tem como finalidade descrever, identificar, relatar, comparar e interpretar a realidade sem nela intervir para alterá-la. No tocante dos procedimentos, refere-se a um estudo de caso, pois segundo Beuren (2006) o estudo de caso é definido como um estudo concentrado em um único caso com a finalidade de aprofundar conhecimentos sobre determinado assunto, e nesse estudo terá o aprofundamento de pesquisa em apenas uma empresa, em que irá ser tratado de forma específica e rica em detalhes através de informações e relatórios oferecidos pela empresa. É importante ressaltar que esse estudo de caso tomou como base a metodologia utilizada por Munaretto & Diedrich (2007), no entanto os autores utilizam o segmento da indústria na produção de embalagem para presentes, e o tema abordado deste estudo será em uma microempresa de prestação de serviço, que atua no ramo de controle de pragas. Em relação à abordagem, é um estudo do tipo qualitativo, pois segundo Beuren (2006) é uma abordagem que concebe análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. Assim, nesta pesquisa a coleta de dados na empresa tem como objetivo mostrar a importância e a necessidade das ferramentas gerenciais na tomada de decisão, com a aplicação do método de custeio variável integrado com o método de custeio ABC. 3.1 Instrumentos de Pesquisas e de Coleta de Dados 25

26 As informações utilizadas para o estudo foram adquiridas através do questionário aplicado, por observações feitas durante a entrevista, visita na empresa e pelos relatórios oferecidos pelos gestores. Nos documentos oferecidos pelo gestor foram apresentados os dados em relação aos principais serviços executados, a quantidade de cada serviço executado no mês, os recursos utilizados pela empresa, a receita bruta dos serviços, assim como demais informações pertinentes para a realização da pesquisa, no entanto, para uma análise mais adequada sobre a empresa, foi aplicada uma entrevista estruturada com o gestor da empresa através de um questionário com perguntas abertas e fechadas. Para atingir os objetivos propostos deste estudo será necessário realizar o levantamento dos custos e das despesas da empresa e em seguida classifica-los em custos e despesas fixas e variáveis, visto que o custeio variável não faz distinção entre despesas e custos, e no custeio baseado em atividades leva-se em consideração os custos e despesas indiretas. Em seguida, serão identificadas as principais atividades relevantes e através dos direcionadores de custos serão alocadas as atividades e posteriormente, através de direcionadores de atividades serão alocadas aos objetos de custo, que nesse caso, são os serviços. Tendo essas informações será constituída uma demonstração de resultado para verificar quais as informações que a integração pode oferecer aos gestores da prestação de serviço que atua no ramo de controle de pragas. 3.2 Características da Empresa A empresa estudada, que será chamada de MATA TUDO, é uma microempresa de prestação de serviço situada na cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, que atua no ramo de controle de pragas há cinco anos, oferecendo serviços de desinsetização, desratização, descupinização, higienização de reservatórios de água e desinfecção de caixas de areia. A organização tem como público alvo as mais variadas edificações, como por exemplo, galpões, condomínios, empresas do setor de alimentos, comércio, indústrias, escolas, residências, ou seja, a clientela que almeje o controle de pragas em seus prédios. A MATA TUDO apresenta uma clientela fixa, estabelecidas por contratos anuais, no entanto, a firma procura ampliar seus clientes, divulgando os seus serviços através de anúncios, sites de relacionamentos e no website da própria companhia. A empresa para atender o mercado trabalha com os melhores produtos disponíveis no comércio e investe em treinamento e capacitação do pessoal, pois proporciona aos seus clientes um atendimento individualizado e de pós venda, com o intuído de manter e acompanhar a qualidade do serviço. Além disso, para garantir a mais alta qualidade e segurança dos seus serviços aos clientes, a empresa MATA TUDO, está registrada em todos os órgãos competentes como a Coordenação de Vigilância Sanitária (COVISA), a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB), o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A estrutura organizacional da empresa é constituída por Diretoria Administrativa e Financeira, Diretor Operacional, Auxiliar de Gestão e Aplicadores. Figura 1 Estrutura Organizacional da MATA TUDO. 26

27 DIRETORIA ADMISTRATIVA/ FINANCEIRA DIRETOR OPERACIONAL AUXILIAR DE GESTÃO APLICADORES Fonte: Dados da Pesquisa A Diretoria Administrativa / Financeira e Diretoria Operacional são exercidas pelos sócios da empresa, sendo que apenas um dos sócios não participa ativamente na firma. A diretoria Administrativa/ Financeira tem como atribuições a responsabilidade de emissão de boletos bancários, pagamentos de duplicatas, pagamento de funcionários, assim como outras atribuições pertinentes ao setor administrativo e financeiro. O Diretor Operacional é responsável pela compra e recebimentos de materiais, atendimento ao cliente, apresentação de proposta, vistorias, além de ser o técnico responsável pela empresa, pois conforme a legislação vigente a empresa que prestam serviços relacionados a controle de pragas urbanas deve ter um especialista legalmente habilitado, de nível superior, responsável pela qualidade, eficácia e segurança dos serviços prestados. No departamento de Auxiliar de Gestão que tem como função realizar os agendamentos dos serviços e a pesquisa de qualidade pós-serviço, emitir as notas fiscais e atender ao público, é composta por uma colaboradora. No departamento de Aplicadores, é constituído por três funcionários que são treinados e capacitados para a realização dos serviços oferecidos pela organização. 4 ANÁLISE DE DADOS 4.1 Dados da Pesquisa Na empresa, atualmente, não existe nenhum método para calcular o custo por serviço e os valores de venda dos serviços são estimados de acordo com a concorrência e na base da quantidade de infestação do local. Primeiramente, a empresa MATA TUDO apresenta cinco tipos de serviços diferentes, no entanto, apesar de possuir um sistema ou software direcionado para prestação de serviço de controle de pragas, os serviços de desinsetização, descupinização, desratização são englobados em apenas um tipo de serviço, que é chamado de dedetização, tal fato também ocorre para os serviços de higienização de reservatórios de água e desinfecção de caixas de areia, sendo qualificado apenas como Limpeza de caixas. Diante desse fato, pode-se observar que o detalhamento de cada serviço não poderá ser mensurado, já que não se tem esses dados segregados e que, além disso, os gestores não contemplam dessas informações para serem documentadas. Assim, na tabela 1, apresenta os serviços executados pela empresa MATA TUDO no mês de Abril/2013. Tabela 1 Serviços/ Quantidade de pedidos executados no mês. 27

28 Dedetização Serviços Limpeza de Caixas TOTAL Fonte: Dados da Pesquisa Quantidade/nº de Pedido Com a aplicação do questionário e as observações realizadas na empresa foi possível constatar suas principais atividades que foram classificadas como: Figura 2 Classificação das Atividades Relevantes. Contato Inicial / Entrega e Vistoria no Apresentação Negociação Local da Empresa da Proposta Fechamento Agendamento Fonte: Dados da Pesquisa Execução do Serviço Compra de Material Pós- Serviço A atividade de Contato Inicial, Vistoria no Local, Entrega/Negociação da Proposta e Compra de Materiais são tarefas realizadas por um dos sócios da empresa, são atribuições que tem como finalidade reter e captar clientes; realizar vistoria no local para verificar o grau de infestação e por sequência estabelecer o valor do serviço, assim como pela aquisição de materiais para a realização do serviço. Na atividade de Fechamento é uma atividade realizada por outro sócio que fica responsável pela emissão de notas fiscais e boletos dos serviços autorizados; já na atividade de Agendamento e Pós- Serviço são atividades realizadas pelo colaborador do departamento de auxiliar de gestão que tem como função realizar um agendamento dos serviços e verificar a pesquisa de qualidade do serviço após ser executado. A atividade de Execução do Serviço é a realização do serviço propriamente dito, realizado pelos aplicadores que são treinados e capacitados para a sua execução. Desta forma, para realizar uma melhor alocação do consumo dos recursos às atividades, foram utilizadas as funções e tarefas realizadas nas atividades relevantes, sendo assim possível ratear e alocar o consumo dos recursos conforme a participação de cada colaborador nas atividades mencionadas. No levantamento dos recursos consumidos pela empresa no mês de Abril/2013, os sócios informaram os seguintes gastos: material direto, mão de obra direta e indireta, prólabore, água, energia elétrica, depreciação, internet, aluguel, telefone, segurança, combustível, assessoria contábil, propaganda e publicidade, software, taxas de registro, material de uso e consumo, comissionamento e despesas diversas. (Quadro 2) A partir desse levantamento e da relação que demostra a justificativa dos valores de recursos consumidos, a divisão deles em fixos e variáveis, diretos e indiretos foi realizada através de uma análise individual de cada gasto, identificando o comportamento de cada um deles em relação à execução dos serviços. Para a realização dessas atribuições foram utilizados os direcionadores de recursos conforme a Quadro 2, e tais referências foram estabelecidas de acordo com o embasamento teórico constituídas nesse estudo. Tais custos e despesas, assim como os direcionadores de recursos são especificados a baixo, conforme segue: Quadro 2 Descrição dos Gastos e Direcionadores de Recursos. 28

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