Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes

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1 Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF Selene Peres Peres Nunes 03/8/2015

2 Por que avaliação de custos no setor público? possível realocação orçamentária (uso no orçamento) onde podem ser realizados cortes sem prejuízo de serviços essenciais (uso na execução orçamentária e financeira) possível remanejamento de funcionários e necessidades de treinamento para atender clientela (uso na gestão de pessoal) decisões alternativas: comprar, construir, alugar (uso na gestão) resultados para uma avaliação da gestão (uso no auto-controle e no controle interno e externo) eficácia, eficiência, efetividade, economicidade As decisões de políticas públicas devem ser pautadas em critérios de custo/benefício para otimizar os recursos dos contribuintes

3 Que informações são necessárias? Planejamento Pessoal Patrimônio Contratos Custos Orçamento Custo = Variável financeira Variável física depende da informação disponível em outros sistemas 3

4 Regime contábil na Lei 4.320/64 sistema misto de caixa para receitas e empenho para despesas; classificações orçamentárias mais orçamentária que patrimonial Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. Art. 89 A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial. Art. 100 As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial. 4

5 Regime contábil na Lei 4.320/64 Art. 104 A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. 5

6 Variáveis físicas na Lei 4320/64 Não havia PPA mas um modelo precursor: programas com correlação finalística entre dotações e metas quantitativas mensuradas em unidades de serviços e obras a serem alcançadas Art. 25. Os programas constantes do Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital sempre que possível serão correlacionados a metas objetivas em termos de realização de obras e de prestação de serviços. Parágrafo único. Consideram-se metas os resultados que se pretendem obter com a realização de cada programa. 6

7 Custos na Lei 4.320/64 Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros. Art. 99. Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como empresa pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeiro comum. Custos no Decreto Lei 200/1967 Art. 79. A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de forma a evidenciar os resultados da gestão. 7

8 Planejamento no processo orçamentário após a Constituição de ) PPA plano plurianual (4 anos), com metas físicas (relação custo/benefício) depende de regulamentação na lei complementar que substituirá a Le 4320/64 2) LDO anual, com metas fiscais para 3 anos (receitas, despesas, resultado primário e nominal e dívida pública) CF + LRF 3) Orçamento de acordo com metas físicas e fiscais

9 Regime contábil e Custos na LRF LRF: O que afeta o equilíbrio fiscal numa sequência de períodos? foco na intertemporalidade, que transcende o orçamento mais patrimonial que orçamentária Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa; 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

10 Custos na LRF 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. 3 esferas de governo (Governo Federal, Estados, Distrito Federal e mais de municípios) 3 Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) em conceito abrangente: toda a administração pública, direta e indireta, incluindo fundos, fundações, autarquias e empresas estatais dependentes

11 Custos na LRF 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. CF, Art. 37 eficiência como princípio da administração pública CF, Art. 70 economicidade como foco do controle Qual é a lógica? eficiência e economicidade na gestão pública dependem da disponibilidade e utilização de informações sobre custos para orientar políticas.

12 O grau de desenvolvimento Quando a LRF entrou em vigor... sistemas contábeis e orçamentários não estavam preparados; integração entre SIAFI e SIDOR estava em estudo; Sigplan estava sendo preparado para permitir o acompanhamento das metas físicas do PPA. reconhecendo as dificuldades, LRF não estabeleceu prazos LDO/2000 da União, art. 69: O Poder Executivo deverá desenvolver sistema gerencial de apropriação de despesas, com o objetivo de demonstrar o custo de cada ação orçamentária. criado Grupo de Trabalho em 2001

13 Experiências esparsas anteriores ao SIC da União organizações públicas de administração direta, em geral, vinculadas ao Poder Executivo da esfera federal, tem se destacado: Marinha (áreas: industrial; de ciência e tecnologia; e hospitalar), Exército, Aeronáutica, MEC. Tribunal Regional Eleitoral do Paraná implementou sistema de controle de custos (critério de absorção). Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro implementou sistema de custos na área da saúde. Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) tem sistema de custos. Prefeitura de BH. Rio Grande do Sul. Estado da Bahia.

14 Desafio 1: desenvolvimento de metodologia 1) Identificar o tipo de informação de custo desejada e/ou exigida pela administração e/ou sociedade (custo por aluno matriculado, custo por consulta médica, custo por atendimento policial, custo por casa com saneamento etc.) 2) Estabelecer os direcionadores de custo (número de alunos matriculados, número de consultas realizadas, número de ocorrências policiais, número de casas com saneamento, etc.) e as bases de comparação com o orçamento e outros entes públicos Cobrir lacunas para atender usuários 3) Definir os centros de custos (institucional, programas e ações do PPA?) Verificar em que medida o acompanhamento de metas físicas pode ser utilizado

15 Desafio 1: desenvolvimento de metodologia 4) Identificar atividades e custo direto correspondente (critério 1) 5) Alocar o custo departamental ou indireto (atividades-meio) no custo da atividade que é objeto de avaliação (critério 2) 6) Quando não for possível empregar os critérios 1 e 2, fazer o rateio com base nas horas utilizadas

16 Desafio 2: disponibilidade de informação 1) Identificar as informações disponíveis nos sistemas que podem ser utilizadas Não construir um sistema radicalmente novo. 2) Verificar em que medida o plano de contas (e sua tradução no SIAFI) é capaz de fornecer informação no grau de detalhe adequado, codificada numericamente de acordo com os relatórios que se deseja obter 3) Diagnosticar os problemas de integração de sistemas existentes 4) Integrar os sistemas existentes para montar um grande banco de dados

17 Desafio 2: disponibilidade de informação 5) Preparar o banco de dados para gerar relatórios que possam orientar políticas (elaboração do orçamento e medidas fiscais em geral) 6) Selecionar a informação que deve ser pública? deve-se permitir total transparência aos cidadãos; quanto mais público, melhor.

18 Desafio 3: utilização das informações 1) Produzir relatórios que identifiquem: - custos fixos e variáveis, diretos e indiretos para cada atividade/projeto; - custo/benefício cada atividade/projeto; - % de execução em relação às metas físicas orçadas e ao atendimento das demandas; 2) Conjugar informações do sistema de custos com pesquisas que identifiquem clientes e suas necessidades: - distinguir atividades essenciais de supérfluas - mostrar como e o quanto a estrutura organizacional e os processos de produção permitem que essas necessidades sejam atendidas

19 Desafio 3: utilização das informações 3) Com base nos relatórios, indicar: - possível realocação orçamentária (uso no orçamento) - onde podem ser realizados cortes sem prejuízo de serviços essenciais (uso na execução orçamentária e financeira) - possível remanejamento de funcionários e necessidades de treinamento para atender clientela (uso na gestão de pessoal) - resultados para uma avaliação da gestão (uso no controle)

20 Como deveria ser a avaliação? periódica independente participação de instituições de pesquisa (públicas e privadas) e da sociedade civil com critérios definidos desde o início com base em indicadores adequados pública e acessível (software/ linguagem)

21 Desafios culturais As decisões de políticas públicas precisam ser pautadas em critérios de custo/benefício para otimizar os recursos dos contribuintes Exige dos gestores públicos o desenvolvimento de uma cultura gerencial. Exige dos órgãos de controle o deslocamento da ênfase nos procedimentos (meios) para os resultados (fins)

22 MAIS ALTERAÇÕES LEGAIS... Responsabilidade LRF + LQF e qualidade fiscal Regras do tipo não fazer (excessos de gastos e dívidas) Regras do tipo o que fazer e como (atingir objetivos com o menor custo) EQUILÍBRIO FISCAL QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO

23 INFORMAÇÃO ADICIONAL Selene Peres Peres Nunes 23

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