CONTROLE DA RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO (Ramularia areola) COM FUNGICIDAS APLICADOS COM PULVERIZADORES DE PRESSÃO CONSTANTE (CO 2 ) E COM BICO ROTATIVO

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1 CONTROLE DA RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO (Ramularia areola) COM FUNGICIDAS APLICADOS COM PULVERIZADORES DE PRESSÃO CONSTANTE (CO 2 ) E COM BICO ROTATIVO Marcos Massamitsu Iamamoto (MCI Assessoria em Fitopatologia / iamamoto@asbyte.com.br), Marcelo da Costa Ferreira (Unesp Jaboticabal), Cristina Abi Rached Lost (Unesp Jaboticabal), Fernando Garnica de Freitas Rocha (Unesp Jaboticabal), Gilson José Leite (Unesp Jaboticabal), Gustavo de Nobrega Romani (Unesp Jaboticabal). RESUMO - Este trabalho teve como objetivo avaliar o controle da ramulária com fungicidas aplicados na cultura do algodão, com duas técnicas de aplicação, uma convencional (pulverizador pressurizado com CO 2 ) e outra utilizando pulverizador equipado com bico rotativo em baixo volume de aplicação. Foram utilizadas as seguintes formulações de fungicidas: 1 ; 2 mineral; 3 propiconazole + óleo mineral; na primeira e terceira aplicação, sendo que na segunda, o tratamento com mineral foi substituído por tebuconazole + carbendazim. Todas as formulações foram aplicadas utilizando os dois métodos propostos (pressurizado e rotativo). As avaliações de controle foram feitas em duas épocas diferentes através de notas que variaram de 1 (sem sintomas) a 5 (sintoma severo e desfolha precoce). O delineamento experimental foi de blocos casualizados com sete tratamentos e quatro repetições. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott e Duncan (p < 0,05). Foi observada diferença significativa entre os tratamentos fungicidas e a testemunha sem aplicação. As notas de incidência de doença nas duas datas de avaliação foram menores para os tratamentos que receberam os maiores volumes de calda (200 L/ha), aplicados com o pulverizador pressurizado. Através dos resultados obtidos foi possível concluir que o pulverizador pressurizado proporcionou menor ocorrência dos sintomas de ramulária do algodoeiro, porém não afetou positivamente a produtividade da cultura em relação ao pulverizador com bico rotativo. Palavras-chave: controle químico, tratamento fitossanitário, volume de aplicação. COTTON ROMULARIA CONTROL (Ramularia areola) WITH FUNGICIDES APPLIED USING A PULVERIZATION PRESSURE WITH CO 2 AND A ROTATIVE NOZZLE PULVERIZATION ABSTRACT - This work proposed were evaluate the ramularia control in the cotton crop with two different application methods, a conventional way (pressure with CO 2 ) and a technology using a atomizer. The treatments were: 1 - ; 2 - azoxystrobin + mineral oil; 3 - propiconazole + mineral oil; in the first and the last application, in the second application the treatment with azoxystrobin + mineral oil was substitute for tebuconazole + carbendazim, all the formulations was applied using the two methods. A scale of note was used to evaluate the control. The notes used were from 1 (without symptom) to 5 (several symptoms). The field trial was carried out as a randomized blocks with seven treatments and four replications. The model to means compare was Scott-Knott and Duncan test (p < 0,05). Significative differences were observed between the treatments and the check without application. In the high treatments volumes (200 L/ha) applied with the pressure applicator the disease incidence notes in the two evaluate periods were lesser than the others treatments. This work conclusion was the high treatments volumes were better than the lower treatments volumes, although both have same production. Key words: chemical control, crop protection, spray volume.

2 INTRODUÇÃO A cultura do algodão tem apresentado nos últimos anos um considerável aumento nas áreas produtivas devido à ampla utilização da fibra em diversos setores agroindustriais. Esse aumento de produção resulta em maior necessidade de maquinário e de rígido controle de pragas e doenças no campo. A suscetibilidade dessa cultura a um alto número de pragas e doenças faz com que os produtores tenham custos elevados com produtos fitossanitários. Em lavouras tecnificadas, sabe -se que 20% do total das despesas diretas são destinadas à defesa fitossanitária. Salientando-se, que as pragas, quando não controladas a tempo, podem acarretar prejuízos de até 80% da produção, é fácil compreender que o correto emprego de produtos fitossanitários resultará sempre em saldo positivo em benefício do agricultor (PASSOS, 1977). Com isso, surge a necessidade de se estudar maneiras de otimizar a utilização dos produtos fitossanitários, uma vez que em contrapartida ao aumento da produção de produtos agrícolas, existe a preocupação com o meio ambiente. A utilização de volume da calda reduzido e de novas técnicas de aplicação vem sendo apresentada por diversos autores (MATUO, 1990, MATTHEWS, 2000). Os benefícios como menor contaminação do ambiente, menor exposição do aplicador, menor desperdício de água e reduções de custos ao produtor sem comprometer a eficiência da aplicação justificam o interesse dos pesquisadores em avaliar novos métodos. O objetivo desse trabalho foi avaliar o controle da ramulária com fungicidas aplicados na cultura do algodão, com duas técnicas de aplicação, uma convencional (pulverizador pressurizado com CO 2 ) e outra utilizando pulverizador equipado com bico rotativo em baixo volume de aplicação. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP campus de Jaboticabal no dia 14 de dezembro de A variedade utilizada foi a DeltaOpal espaçadas de 0,9 m entre linhas e 0,14 m entre plantas. As parcelas avaliadas foram constituídas por quatro linhas de seis metros de comprimento, perfazendo uma área total de 21,6m 2. Os tratamentos com os fungicidas foram aplicados em três diferentes épocas. A primeira aplicação foi realizada no dia 10 de fevereiro de 2005 aos 58 dias após a semeadura (DAS) entre 15h e 16h30min. Para os tratamentos com pulverização convencional utilizou-se um pulverizador costal com pressão constante (mantida por CO 2 comprimido) a 30 lpf/pol 2, munido de barra com quatro bicos TJ , distanciados de 0,5m entre si, proporcionando um consumo de calda equivalente a 200L/ha e com o pulverizador manual elétrico com bico rotativo (Apoiotec) aplicou-se 22,2 L/ha, com velocidade de trabalho de 5,4 km/h (Fig. 1).

3 Figura 1. Equipamentos utilizados na aplicação de fungicidas na cultura do algodão. À esquerda, pulverizador costal pressurizado (CO 2 ) e, à direita, pulverizador elétrico com bico rotativo. Este volume de aplicação simula condições operacionais de uma aplicação aérea em que há produção de tamanho mais uniforme de gotas, porém em pequenas parcelas experimentais, proporcionando uma melhor homogeneização das condições locais. Assim como em aplicações aéreas, foi adicionado 10% de óleo vegetal (veget oil) à calda aplicada com o bico rotativo. A cultura estava com altura média de 65 cm. A aplicação ocorreu com distância de 0,9 m entre as passadas deste bico. Os tratamentos estudados estão apresentados na Tabela 1. A temperatura ambiente esteve entre 33,4 e 32,1 C, umidade relativa do ar 35 a 40%, nebulosidade aproximada de 50%, ventos intermitentes em torno de 2,5 a 3,0 km/h.

4 Tabela 1. Equipamentos e fungicidas utilizados na cultura do algodão para avaliação do controle da ramulária. Jaboticabal, 2004/05. Tratamentos 1ª aplicação 2ª aplicação 3ª aplicação 1. Pressurizado com CO 2 Trifloxystrobin + 2. Pressurizado com CO 2 3. Pressurizado com CO 2 propiconazole + óleo 4. Rotativo 5. Rotativo 6. Rotativo mineral (0,25 +0,3) propiconazole + óleo tebuconazole + carbendazim (0,5 + 0,8) tebuconazole + carbendazim (0,5 + 0,8) propiconazole + óleo propiconazole + óleo 7. Testemunha A segunda aplicação foi realizada no dia 01 de março de 2005, aos 77 dias após semeadura entre 15 e 17 horas. Nesta aplicação, a altura do depósito do pulverizador com bico rotativo foi elevada a uma altura em torno de um metro em relação à primeira aplicação, pois o crescimento da cultura (em altura) dificultava a descida da calda para o bico por gravidade sem ocorrer diminuição na vazão. As pulverizações ocorreram com o bico distante de 15 a 20 cm do alvo. A temperatura ambiente variou de 30 a 32,2º C e umidade relativa do ar entre 55 e 62%. Os ventos foram de 1 a 2 km/h e a nebulosidade em torno de 10%. Nesta época a cultura encontrava-se com altura de 90 a 100 cm, maçãs formadas e plantas em floração e com 9 a 11 internódios reprodutivos. A terceira aplicação foi realizada no dia 28 de março de 2005, ou seja, 104 dias após semeadura entre 15:00 e 16:30 horas. Os equipamentos e respectivos consumos foram similares a anterior. A temperatura ambiente variou de 33,6 C a 31,3 C, umidade relativa do ar 46% a 48%, ventos em leves brisas de 1,8 a 2,5 km/h, nebulosidade em torno de 10% e solo com excelente umidade. Nesta época a cultura encontrava-se em média com 100 a 105 cm, maçãs formadas até o ponteiro e 12 a 13 internódios reprodutivos. Nos dias sete de abril e dois de maio de 2005 foram atribuídas notas de 1 a 5 para níveis de sintomas de ramulária. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetições. As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott e Duncan (p < 0,05).

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Pode-se verificar nas Figuras 2 e 3 que houve diferença significativa entre os tratamentos fungicidas e a testemunha sem aplicação. As notas de incidência de doença nas duas datas de avaliação foram menores para os tratamentos que receberam os maiores volumes de calda (200 L/ha), aplicados com o pulverizador pressurizado. Isto pode ter ocorrido devido a uma menor cobertura resultante do menor volume de calda proporcionado pela aplicação com o bico rotativo (22,2 L/ha) com uma distribuição de menor número de gotas sobre a superfície tratada, embora a quantidade de ingrediente ativo depositado na área tenha sido constante para ambas as tecnologias empregadas. 6,00 5,00 5,00 a 4,00 y = -0,5246x + 4,7411 R 2 = 0,8409 3,00 3,13 b 3,00 b 2,56 b 2,00 1,63 c 1,63 c 1,56 c 1,00 0,00 Figura 2. Incidência de ramulária do algodoeiro após o tratamento com fungicidas com duas tecnologias de aplicação aos 83 dias após a semeadura (07/04/2005). Obs.: os números no eixo das ordenadas referem-se aos respectivos tratamentos apresentados na Tabela 1. 6, ,00 5,00 a 4,00 4,36 b 4,25 bc 4,06 c y = -0,3487x + 5,225 R 2 = 0,9126 3,00 3,08 d 3,05 d 3,01 d 2,00 1,00 0, Figura 3. Incidência de ramulária do algodoeiro após o tratamento com fungicidas com duas tecnologias de aplicação aos 108 dias após a semeadura (02/05/2005). Obs.: os números no eixo das ordenadas referem-se aos respectivos tratamentos apresentados na Tabela 1.

6 Embora o controle verificado com o bico rotativo tenha sido menor que o proporcionado com o volume de calda de 200 L/ha do pulverizador pressurizado, o controle observado manteve as plantas de algodoeiro em sanidade relativa (Figura 4) que garantiu a produtividade da cultura. Em relação à produtividade da cultura (Figura 5), ocorreu diferença significativa entre os tratamentos e a testemunha (F = 18,09**, significativo a 99%). Porém, não houve diferença entre os tratamentos, demonstrando que mesmo com os menores níveis de controle obtidos com o bico rotativo aplicando volume de cerca de um décimo do pulverizador pressurizado, estes não foram suficientes para diferenciar significativamente a produtividade. Figura 4. Incidência de ramulária do algodoeiro em parcela tratada com fungicidas (à esquerda) e na testemunha sem aplicação (a direita) aos 87 dias após a semeadura (11/04/2005) ,8 411,7 Produtividade (@/alq) ,1 0 Média CO2 Média Rotativo Test. Figura 5. Produtividade média obtida nos tratamentos com diferentes equipamentos de aplicação e na testemunha. Mais experimentos são necessários para avaliar a tecnologia de utilização de baixo volume de aplicação em equipamentos terrestres com vantagens pela menor utilização de recursos naturais e financeiros sem comprometer a produtividade da cultura, uma vez que, são escassos os dados referentes a esta tecnologia na literatura. Entretanto, dependendo do regime de vazão utilizado no bico rotativo, este se comporta como um aplicador de gotas controladas, que produz um padrão bastante

7 uniforme de partículas (JOHNSTONE, 1978), otimizando a deposição e a distribuição da calda pela área tratada. Esta característica, associada a maior concentração da calda no menor volume de aplicação pode ajudar a interpretar os resultados semelhantes de produtividade. CONCLUSÃO Através dos resultados obtidos foi possível concluir que o pulverizador pressurizado proporcionou menor ocorrência dos sintomas de ramulária do algodoeiro, porém não afetou positivamente a produtividade da cultura em relação ao pulverizador com bico rotativo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS JOHNSTONE, D.R. Statistical description of spray drop size for controlled drop application. In: SIMPOSIUM ON CONTROLLE DROP APPLICATION, Reading: BCPC, p MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, p. MATTHEWS, G. A. Pesticide application methods. Oxford: BLACKWELL SCIENCE, p. PASSOS, S. M. G. Algodão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p.

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