DEPOSIÇÃO DE CALDA DE DIFERENTES FUNGICIDAS PROPORCIONADA POR PULVERIZADORES DE PRESSÃO CONSTANTE (CO 2 ) E COM BICO ROTATIVO, EM ALGODÃO.

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1 DEPOSIÇÃO DE CALDA DE DIFERENTES FUNGICIDAS PROPORCIONADA POR PULVERIZADORES DE PRESSÃO CONSTANTE (CO 2 ) E COM BICO ROTATIVO, EM ALGODÃO. Cristina Abi Rached Iost (Unesp Jaboticabal / cristinaiost@hotmail.com), Marcelo da Costa Ferreira (Unesp Jaboticabal), Marcos Massamitsu Iamamoto (MCI Ltda.), Fernando Garnica de Freitas Rocha (Unesp Jaboticabal), Gilson José Leite (Unesp Jaboticabal), Gustavo de Nobrega Romani (Unesp Jaboticabal), Ana Paula Fernandes (Unesp Jaboticabal), Renata Souza Parreira (Unesp Jaboticabal). RESUMO - Este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a deposição da calda após tratamento fungicida na cultura do algodão, com duas técnicas de aplicação, uma convencional (pulverizador pressurizado com CO 2 ) e outra utilizando pulverizador equipado com bico rotativo. Foram utilizadas as seguintes formulações de fungicidas: 1- Nativo + Lanzar, 2- Priori + Nimbus, 3- Stratego + Attach; na primeira e terceira aplicação, sendo que na segunda o tratamento com Priori + Nimbus foi substituído por Folicur + Derosal. Todas essas formulações foram aplicadas utilizando os dois métodos propostos (pressurizado e rotativo). Em todas as aplicações foram adicionadas oxicloreto de cobre. As avaliações de deposição foram feitas através da extração do cobre por HCl (0,2 N) de folhas coletadas no campo de três alturas diferentes da planta (terços superior, médio e inferior). Foi observado que as médias maiores de deposição estavam nas partes mais altas da planta (terços superior e médio) e que os diferentes fungicidas não diferiram entre si nas deposições. Em relação aos métodos de pulverização utilizados observou-se que na primeira e terceira aplicação médias estatisticamente diferentes não foram observadas. Apenas na segunda aplicação é que foi verificada diferença, sendo que o pulverizador de bico rotativo apresentou as melhores médias. Palavras-chave: Tecnologia de aplicação, fitossanidade, volume de aplicação. FUNGICIDE DEPOSITION USING TWO DIFFERENTS APPLICATION METHODS, PRESSURE WITH CO 2 AND ATOMIZER SPRAYING IN COTTON ABSTRACT - The aim of this work was evaluate and compare in the cotton the fungicide deposition with two different spray technologies, a conventional way (pressure with CO 2 ) and with atomizer spraying. The treatments were: 1- Nativo + Lanzar, 2- Priori + Nimbus, 3- Stratego + Attach; in the first and the last application, in the second application the treatment with Priori + Nimbus was substitute for Folicur + Derosal, all formulations was applied using both methods and was added copper at the formulations. The deposition evaluations were made colleted leaves in three differents height plant (top, center and low) and making copper extraction using HCl (0,2 N). Significative differences were observed, and the plant top showed deposition better than the other plant parts. There weren t observed significative differences between the different fungicides. Significative differences weren t observed between the methods in the first and in the last applications, only in the second application were observed differences, and the atomizer spraying was better than the conventional way. Key words: Spray technology, crop protection, spray volume.

2 INTRODUÇÃO A cultura do algodão tem apresentado nos últimos anos um considerável aumento nas áreas produtivas devido a ampla utilização da fibra em diversos setores agroindustriais. Esse aumento de produção resulta em maior necessidade de maquinário e de rígido controle de pragas e doenças. A suscetibilidade dessa cultura a um alto número de pragas e doenças faz com que os produtores tenham custos elevados com produtos fitossanitários. Em lavouras tecnificadas, sabe -se que 20% do total das despesas diretas são destinadas à defesa fitossanitária. Salientando-se, que as pragas, quando não controladas a tempo, podem acarretar prejuízos de até 80% da produção, é fácil compreender que o correto emprego de defensivos resultará sempre em saldo positivo em benefício do agricultor (PASSOS, 1977). Com isso, surge a necessidade de se estudar maneiras que otimizem a utilização dos produtos fitossanitários, uma vez que em contrapartida ao aumento da produção de produtos agrícolas existe a preocupação com o meio ambiente. A utilização de volume da calda reduzido e de novas técnicas de aplicação vem sendo apresentada por diversos autores. Os benefícios como menor contaminação do ambiente, menor exposição do aplicador, menor desperdício de água e reduções de custos ao produtor sem comprometer a eficiência da aplicação, justificam o interesse dos pesquisadores em avaliar novos métodos. VELLOSO et al. (1984) relatam que pontas de jato cônico, por produzirem gotas menores, são as mais indicadas para pulverizações de fungicidas, porém essas geram gotas mais suscetíveis à deriva do que aquelas geradas pelas pontas de jato plano. Mc MULLEN (1998) relata que a aplicação de fungicidas com diferentes pontas de pulverização pode proporcionar diferentes níveis de controle de doenças, mas geralmente não são observadas diferenças estatísticas. O objetivo desse trabalho foi avaliar e comparar a deposição da calda após tratamento fungicida na cultura do algodão, com duas técnicas de aplicação, uma convencional (pulverizador pressurizado com CO 2 ) e outra utilizando pulverizador equipado com bico rotativo em baixo volume de aplicação. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP - campus Jaboticabal, no dia 14/12/2004. A variedade utilizada foi a Delta Opal espaçadas de 0,9 m entre linhas e 0,14 m entre plantas. As parcelas avaliadas foram constituídas por quatro linhas de seis metros de comprimento, perfazendo uma área total de 21,6m 2. Os tratamentos com os fungicidas foram aplicados em três diferentes épocas. A primeira aplicação foi realizada no dia 10 de fevereiro de 2005 aos 58 dias após a semeadura (DAS) entre 15h e 16h30min. Para os tratamentos com pulverização convencional utilizou-se um pulverizador costal com pressão constante (mantida por CO 2 comprimido) a 30 lpf/pol 2, munido de barra com quatro bicos TJ , distanciados de 0,5m entre si, proporcionando um consumo de calda equivalente a 200L/ha e com o pulverizador manual elétrico com bico rotativo (Apoiotec) aplicou-se 22,2 L/ha, com velocidade de trabalho de 5,4 km/h (Fig. 1).

3 Figura 1. Equipamentos utilizados na aplicação de fungicidas na cultura do algodão. À esquerda, pulverizador costal pressurizado (CO 2 ) e, à direita, pulverizador elétrico com bico rotativo. Este volume de aplicação simula condições operacionais de uma aplicação aérea em que há produção de tamanho mais uniforme de gotas, porém em pequenas parcelas experimentais, proporcionando uma melhor homogeneização das condições locais. Assim como em aplicações aéreas, foi adicionado 10% de óleo vegetal (veget oil) à calda aplicada com o bico rotativo. A cultura estava com altura média de 65cm. A aplicação ocorreu com distância de 0,9 m entre as passadas deste bico. A temperatura ambiente esteve entre 33,4 e 32,1 C, umidade relativa do ar 35 a 40%, nebulosidade aproximada de 50%, ventos intermitentes em torno de 2,5 a 3,0 km/h. A segunda aplicação foi realizada no dia 01 de março de 2005, aos 77 dias após semeadura entre 15 e 17 horas. Nesta aplicação a altura do depósito do pulverizador com bico rotativo foi elevada a uma altura em torno de um metro em relação à primeira aplicação, pois o crescimento da cultura (em altura) dificultava a descida da calda para o bico por gravidade sem ocorrer diminuição na vazão. As pulverizações ocorreram com o bico distante de 15 a 20 cm do alvo. A temperatura ambiente variou de 30 a 32,2º C e umidade relativa do ar entre 55 e 62%. Os ventos foram de 1 a 2 km/h e a nebulosidade em torno de 10%. Nesta época a cultura encontrava-se com altura de 90 a 100 cm, maçãs formadas e plantas em floração e com 9 a 11 internódios. A terceira aplicação foi realizada no dia 28 de março de 2005 ou seja 104 dias após semeadura entre 15:00 e 16:30 horas. Os equipamentos e respectivos consumos foram similares a anterior. A temperatura ambiente variou de 33,6 a 31,3 C, umidade relativa do ar 46 a 48%, ventos em leves brisas de 1,8 a 2,5 km/h, nebulosidade em torno de 10% e solo com excelente umidade. Nesta época a cultura encontrava-se em média com 100 a 105 cm, maçãs formadas até o ponteiro e 12 a 13 internódios. Os tratamentos estudados estão apresentados na Tabela 1.

4 Tabela 1. Equipamentos e fungicidas utilizados na cultura do algodão para avaliação da cobertura da calda pulverizada. Jaboticabal, 2004/05. Tratamentos 1ª aplicação 2ª aplicação 3ª aplicação Nativo Pressurizado com CO 1 + Lanzar 6 2 Priori Pressurizado com CO 2 + Nimbus 6 2 Stratego Pressurizado com CO 3 + Attach 6 Folicur 4 + Derosal 5 Stratego 3 + Attach 6 2 (0,5 + 0,8) (0,25 +0,3) Stratego 3 + Attach 6 Folicur 4 + Derosal 5 Stratego 3 + Attach 6 (0,5 + 0,8) Testemunha trifloxistrobina/tebuconazol, 2 azoxistrobina, 3 propiconazol/ trifloxistrobina, 4 tebuconazol, 5 carbendazim, 6 óleo mineral Nas avaliações foram escolhidas três plantas ao acaso, sendo coletadas três folhas de cada altura da planta (terço superior, médio e inferior). Estas foram devidamente identificadas por posição e levadas para o Laboratório de Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional do Departamento de Fitossanidade da UNESP/Jaboticabal. No laboratório, as folhas foram colocadas em sacos plásticos contento 250 ml de solução de HCl (0,2 N), e deixadas em repouso por aproximadamente duas horas. Em seguida, foram realizadas as filtragens e as leituras do extrato obtido em espectrofotômetro de absorção atômica (Fig. 2). Ao serem lavadas, as folhas sofreram algumas lesões, e isso dificultou a realização da determinação da área foliar. Assim, foram escolhidas cem folhas de diferentes posições para medição das suas áreas. Estas também foram pesadas e comparadas com o peso seco das folhas que estiveram na solução de HCl. Com isso foi possível obter índices que foram utilizados para se estimar a área das folhas que sofreram a extração do cobre. As concentrações de cobre obtidas através das leituras do espectrofotômetro foram co-relacionadas às áreas foliares estimadas, resultando em quantidade de cobre (micrograma) por centímetro quadrado. Figura 2. Da esquerda para a direita: extração, filtragem e leitura em espectrofotômetro de absorção atômica para determinação da deposição da calda sobre folhas de algodoeiro.

5 Os resultados foram avaliados segundo um esquema fatorial com três fatores (2 equipamentos, 3 fungicidas e 3 posições de amostragem) mais uma testemunha, em quatro repetições. A análise de variância foi realizada com o teste F e a comparação das médias com o teste de Tukey (p < 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relação à deposição de cobre em plantas de algodão foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os tratamentos e a testemunha nas três aplicações realizadas. Foram observadas também diferenças entre os tratamentos realizados, sendo que em nenhuma das aplicações ocorreu interação significativa entre os fatores. Na primeira aplicação as médias de deposição obtidas pelos equipamentos (pressurizado e rotativo) não diferiram entre si. Porém, ao se avaliar a quantidade de cobre em três diferentes alturas da planta (terços superior, médio e inferior) nota-se maior deposição no terço superior, seguida do terço médio, tendo o terço inferior as menores médias de deposição Na terceira aplicação os métodos utilizados (pressurizado e rotativo) não diferiram entre si. Para à altura das plantas, as deposições nos terços superior e médio foram semelhantes e maiores que as observadas no terço inferior (Tab. 2). Tabela 2. Médias das deposições de cobre sobre folhas de algodão, em diferentes alturas da planta em três épocas de aplicação. Jaboticabal, 2004/05. Altura da Planta 1ª Aplicação 2ª Aplicação 3ª Aplicação Terço Superior 4,00 a 5,04 a 3,70 a Terço Médio 2,84 b 3,91 a 3,50 a Terço Inferior 1,82 c 2,16 b 1,66 b D. M. S. (5%) 0,79 1,31 1,32 1 Médias seguidas de letras minúsculas iguais na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5 % de significância. Na segunda aplicação, a média obtida pelo pulverizador de bico rotativo foi maior que a obtida pelo pulverizador pressurizado (Tab. 3). Isto pode se dever a maior concentração da calda aplicada com o bico rotativo (22,2 L/ha). Entre as médias de deposição dos fungicidas não houve diferença significativa para ambos os equipamentos utilizados. A aplicação utilizando o bico rotativo apresentou resultados promissores uma vez que não diferiu estatisticamente do pulverizador pressurizado na primeira e na última aplicação, e foi melhor que o pulverizador pressurizado, na segunda aplicação, apesar de utilizar menor volume por hectare. Tabela 3. Médias das deposições de cobre sobre folhas de algodão proporcionadas por dois diferentes equipamentos na segunda época de aplicação. Jaboticabal, 2004/05. Equipamento Média 4,43 a Pressurizado com CO 2 2,99 b D. M. S. (5%) 1,31

6 ,8 411,7 Produtividade ,1 Média CO2 Média Test. Figura 3. Produtividade média obtida nas parcelas tratadas com diferentes equipamentos de aplicação e na testemunha. Em relação à produtividade da cultura (Fig. 3), ocorreu diferença significativa entre os tratamentos e a testemunha (F = 18,09**, significativo a 99%). Porém, não houve diferença entre os tratamentos refletindo numa maior produtividade da cultura em relação à testemunha não tratada. CONCLUSÕES Através dos resultados obtidos foi possível concluir que pulverizador equipado com bico rotativo apresenta um alto potencial de utilização, pois apresentou resultados semelhantes para a produção e superiores de deposição de cobre quando comparado as aplicações realizadas com o pulverizador pressurizado com CO 2, mesmo com volume de aplicação cerca de nove vezes menor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Mc MULLEN, M. Fungicide technology network of the national FHB initiative In: NATIONAL FUSARIUM HEAD BLIGHT FORUM, 1998, East Lansing. Proceedings... Michigan: Michigan State University, p VELLOSO, J. A. R. de O.; GASSEN, D. N.; JACOBSEN, L. A. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas com pulverizadores de barra. Passo Fundo: Embrapa-CNPT, p. PASSOS, S. M. G. Algodão. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas, p.

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