CLORATO DE SÓDIO NO DESFOLHAMENTO E ABERTURA DE MAÇÃS EM ALGODOEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLORATO DE SÓDIO NO DESFOLHAMENTO E ABERTURA DE MAÇÃS EM ALGODOEIRO"

Transcrição

1 CLORATO DE SÓDIO NO DESFOLHAMENTO E ABERTURA DE MAÇÃS EM ALGODOEIRO Ederaldo José Chiavegato (Esalq USP / ejchiave@esalq.usp.br), Luiz Henrique Carvalho (IAC), Ronaldo Severiano Berton (IAC), Julio Isao Kondo (IAC ), Ana Carolina Pompeo de Camargo Tisselli (Esalq - USP). RESUMO - O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho do Clorato de Sódio em diferentes doses, aplicado isoladamente, no desfolhamento, dessecação e abertura de maçãs em algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Dois experimentos com as cultivares IAC 24 e DeltaOpal foram realizados no ano agrícola de 2003/2004 no município de Campinas, SP. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com 7 tratamentos e 4 repetições. Pelos resultados obtidos verifica-se que o clorato de sódio nas doses de 3, 6 e 9 litros/há foi eficiente no desfolhamento e abertura das maçãs, proporcionando condições favoráveis ao desempenho da colheita do algodoeiro aos 15 dias após a aplicação, com baixo número de folhas dessecadas em ambas as cultivares. Palavras-chave: algodoeiro, desfolhante, clorato de Sódio. USE OF SODIUM CLORATE IN THE DEFOLIATION AND OPENING BOLL OF COTTON CROP ABSTRACT - For cotton crop (Gossypium hirsutum L.) increases boll exposure to sunlight, reduces trash and green leaf stem and boll rot and the cotton crop can be prepared for a harvest. Therefore is important to determine the right doses and application timing for the products available in the market. The of sodium cloret was tested in two field experiments at Instituto Agronômico de Campinas(IAC) with IAC 24 e a DeltaOpal cultivars during 2003/04 season. Different doses were applied at the defoliation, dessecation and maturation stages. Results showed that sodium cloret at the 3.6 and 9 l/há doses were effective at the defoliation and opening boll stages, improving cotton harvest 15 days after application. Key words: cotton, harvest aid, sodium clorate. INTRODUÇÃO Desfolhantes, dessecantes e maturadores (promotores de abertura das maçãs) têm sido usados na cotonicultura brasileira com vários propósitos: preservar a produção e a qualidade da fibra; programar e melhorar o desempenho da colheita; reduzir a umidade das fibras e das sementes no campo, diminuindo consequentemente os riscos de danos durante o período de estocagem nos módulos; proporcionar um produto mais limpo, reduzindo custos no beneficiamento das fibras e das sementes; auxiliar no manejo de pragas, reduzindo a fonte de alimento, abrigo e oviposição (GINN, 1984). O desfolhante ideal deveria proporcionar sob todas as condições de ambiente e da planta, uma rápida e total desfolha, facilitar a abertura das maçãs e não permitir a rebrota das plantas (WARRICK,1998). Entretanto, diversos fatores, dentre os quais as condições do produto, da cultura e do ambiente, tem influência direta na resposta das plantas e na ação dos desfolhantes, dessecantes e promotores de abertura das maçãs, como verificado em nossas condições por Chiavegato et al. (1999; 2001; 2003). Consequentemente deve-se considerar a importância da condução anual de experimentos com desfolhantes e promotores de abertura de capulhos, visando selecionar os produtos e doses adequadas para os objetivos propostos.

2 O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o uso de Clorato de Sódio em diferentes doses, no desfolhamento, dessecação e maturação nas cultivares IAC 24 e DeltaOpal de algodoeiro. MATERIAL E MÉTODOS Foram conduzidos dois experimentos durante o ano agrícola de 2003/2004 em área localizada no Centro Experimental do Instituto Agronômico de Campinas, no município de Campinas, SP. As cultivares utilizadas foram a IAC 24 e a DeltaOpal. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com 7 tratamentos e 4 repetições (Tab. 1). Tabela 1. Produtos e doses utilizadas. Campinas, safra 2003/04. Doses/ha * g i.a. ml p.c 1. Testemunha Clorato de Sódio Clorato de Sódio Clorato de Sódio Finish 540 SC (ethephon +cyclanilide) Aurora 400 CE (carfentrazone-ethyl) Dropp Ultra SC (thidiazuron+diuron) As aplicações dos produtos foram realizadas no dia 28/04/04 aos 152 dias após a emergência das plantas (DAE), com pulverizador costal dotado de bicos D 2, trabalhando a pressão constante de 40 libras/pol 2 (CO 2 ), consumindo o equivalente a 200 litros de calda/ha. As avaliações foram realizadas em cinco plantas marcadas ao acaso nas duas linhas centrais de cada parcela. Foram contadas as folhas, maçãs e capulhos presentes em cada planta, imediatamente antes das aplicações dos produtos (prévia). Aos 7 e 15 dias após as aplicações, 159 e 167 DAE respectivamente, foram contadas nas mesmas plantas, além do total de folhas, as folhas dessecadas, maçãs e capulhos. Ainda, aos 15 dias após as aplicações foram calculadas as porcentagens de rebrota no ponteiro e na haste principal das plantas. A colheita foi realizada no dia 14/05/04, aos 168 DAE e, por ocasião desta, foram tomados ao acaso 20 capulhos por parcela e enviados ao laboratório para os estudos da qualidade da fibra. Os dados originais obtidos nas avaliações do experimento foram submetidos à análise de variância através do teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey (5%). RESULTADOS E DISCUSSÃO As condições climáticas verificadas no período de realização dos experimentos foram atípicas para esta época do ano, quando normalmente, são realizadas as colheitas do algodoeiro nesta região, registrando a ocorrência de chuvas totais de 48,5 mm e com a temperatura mínima atingindo 10 0 C. Como se sabe, temperaturas abaixo de 15 0 C paralisam os processos fisiológicos do algodoeiro, retardando a abscisão das folhas e a abertura das maçãs porem, alta umidade (plantas túrgidas) pode

3 favorecer os processos. As condições foram atípicas porem, passíveis de ocorrência em alguns anos, tornando consequentemente os resultados de interesse prático quanto à avaliação do desempenho dos produtos em condições menos favoráveis do ambiente. Apesar das condições climáticas pouco favoráveis (chuvas e temperaturas baixas) à colheita do algodoeiro, proporcionando consequentemente um alto número de folhas, cerca de 30 folhas/planta em ambas as cultivares por ocasião das aplicações dos produtos, o clorato de sódio, nas doses estudadas de 3, 6 e 9 litros/ha, proporcionou desfolha entre 92% e 98% nas cultivares estudadas (Tabs. 2 e 3) não diferindo estatisticamente dos demais produtos. Estes resultados podem ser entendidos, considerando-se o modo de ação do clorato de sódio, causando injurias nas folhas. Este produto provoca a ruptura das paredes celulares, rompendo o equilíbrio de água nas folhas, desencadeando o processo de abscisão destas. Produtos com esta característica são menos sensíveis sob temperaturas mais baixas quando comparados com produtos de ação hormonal. Tabela 2. Cultivar IAC 24 número de folhas, porcentagem de desfolha e eficiência aos 7 e 15 dias após a aplicação. Campinas, safra 2003/04. Dose N 0 Fol. N 0 Fol. % Desf % E N 0 Fol. % Desf % E p.c/ha Prévia 7 Daa 7 Daa 7 Daa 1.Testemunha a 20.1 a a Clorato de Sódio 3,0 Kg 32.1 a 6.1 bc b Clorato de Sódio 6,0 Kg 26.7 a 6.3 bc b Clorato de Sódio 9,0 Kg 36.7 a 5.6 bc b Finish 540 SC 2000 ml 31.0 a 3.8 c b Aurora 400 CE 100 ml 29.4 a 8.8 bc b Dropp Ultra SC 500 ml 27.4 a 10.6 b b Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tuckey a 5% de probabilidade. Tabela 3. Cultivar DeltaOpal número de folhas, porcentagem de desfolha e eficiência aos 7 e 15 dias após a aplicação. Campinas, safra 2003/04. Dose N 0 Fol. N 0 Fol. % Desf % E N 0 Fol. % Desf % E p.c/ha Prévia 7 Daa 7 Daa 7 Daa 1. Testemunha a 17.4 a a Clorato de Sódio 3,0 Kg 30.6 a 7.6 b b Clorato de Sódio 6,0 Kg 28.8 a 5.7 d b Clorato de Sódio 9,0 Kg 31.5 a 5.5 d b Finish 540 SC 2000 ml 26.2 a 2.4 e b Aurora 400 CE 100 ml 28.2 a 10.4 b b Dropp Ultra SC 500 ml 31.5 a 11.3 b b Quanto à dessecação das folhas e permanência destas nas plantas (Tabs. 4 e 5), verificou-se aos 15 DAA, como era esperado, uma porcentagem um pouco superior nos tratamentos com o clorato de sódio e com o Aurora em comparação com os produtos hormonais, porem não diferindo estatisticamente destes. As baixas porcentagens de folhas dessecadas, nas doses utilizadas, devem-

4 se, sobretudo, às baixas temperaturas e alta umidade no período avaliado. Pode-se inferir que, em condições de temperaturas mais altas e umidade mais baixa, possa ser necessária a redução de doses do clorato de sódio para evitar a rápida dessecação e retenção das folhas nas plantas. Tabela 4. Cultivar IAC 24 número e porcentagem de folhas dessecadas aos 7 e 15 dias após a aplicação. Campinas, safra 2003/04. Dose p.c/ha N 0 Fol. Dessec. 7 Daa % Fol. Dessec. 7 Daa N 0 Fol. Dessec. % Fol. Dessec. 1. Testemunha a a Clorato de Sódio 3,0 Kg 2.9 a a Clorato de Sódio 6,0 Kg 2.2 a a Clorato de Sódio 9,0 Kg 3.3 a a Finish 540 SC 2000 ml 2.3 a a Aurora 400 CE 100 ml 1.6 a a Dropp Ultra SC 500 ml 0.05 a a 1.5 Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tuckey a 5% de probabilidade. Tabela 5. Cultivar DeltaOpal número e porcentagem de folhas dessecadas aos 7 e 15 dias após a aplicação. Campinas, safra 2003/04. Dose N 0 Fol. Dessec. % Fol. Dessec. N 0 Fol.Dessec. % Fol.Dessec. p.c/ha 7 Daa 7 Daa 1. Testemunha e a Clorato de Sódio 3,0 Kg 6.0 a a Clorato de Sódio 6,0 Kg 5.1 b a Clorato de Sódio 9,0 Kg 3.3 c a Finish 540 SC 2000 ml 1.2 d a Aurora 400 CE 100 ml 1.1 d a Dropp Ultra SC 500 ml 0.4 e a 1.6 Por ocasião das aplicações dos produtos (152 DAE), a lavoura encontrava-se com cerca de 75% de capulhos. Aos 15 DAT (Tabs. 6 e 7), contata-se o bom desempenho do clorato de sódio, independentemente das doses utilizadas, proporcionando cerca de 92% de abertura das maçãs no período. O Finish, que é um promotor típico de abertura das maçãs, devido a ação do ethephon, proporcionou, como era de se esperar, cerca de 99% de abertura.

5 Tabela 6. Cultivar IAC 24 porcentagem de capulhos e abertura aos 7 e 15 dias após a aplicação. Campinas, safra 2003/04. Dose % Cap. % Cap %Abert % E % Cap. %Abert % E p.c/ha Prévia 7 Daa 7 Daa 7 Daa 1. Testemunha a 82.1 b b Clorato de Sódio 3,0 Kg 73.1 a 84.6 b b Clorato de Sódio 6,0 Kg 75.5 a 87.1 ab ab Clorato de Sódio 9,0 Kg 70.7 a 82.1 b b Finish 540 SC 2000 ml 77.2 a 92.5 a a Aurora 400 CE 100 ml 70.6 a 81.5 b b Dropp Ultra SC 500 ml 70.4 a 81.0 b b Em todos os tratamentos, com exceção do 1 e do 5 foi acrescentado 0,5% de Assist 756 OM como adjuvante na calda. % E = Porcentagem de eficiência. Tabela 7. Cultivar Deltaopal porcentagem de capulhos e abertura aos 7 e 15 dias após a aplicação. Campinas, safra 2003/04. Dose % Cap. % Cap %Abert % E % Cap. %Abert % E p.c/ha Prévia 7 Daa 7 Daa 7 Daa 1. Testemunha a 86.9 ab ab Clorato de Sódio 3,0 Kg 72.8 a 84.8 b b Clorato de Sódio 6,0 Kg 76.3 a 89.3 ab b Clorato de Sódio 9,0 Kg 76.5 a 90.2 ab ab Finish 540 SC 2000 ml 78.3 a 95.3 a a Aurora 400 CE 100 ml 73.9 a 86.2 b ab Dropp Ultra SC 500 ml 70.8 a 82.5 b ab Quanto a rebrota apical e basal das plantas, não foram observadas diferenças efetivas, comparativamente entre os tratamentos. CONCLUSÕES Os resultados obtidos nas condições de temperaturas média/baixa estudadas permitem concluir que: 1. O Clorato de sódio nas doses de 3, 6 e 9 litros./ha mostrou-se eficiente no desfolhamento e abertura das maçãs, proporcionando condições favoráveis ao desempenho da colheita do algodoeiro aos 15 dias após a aplicação, com baixo número de folhas dessecadas em ambas as cultivares; 2. Para a recomendação técnica adequada de doses do clorato de sódio em razão da diversidade de ambiente da cultura algodoeira no Brasil, novos estudos devem ser realizados para a preservação da produção e qualidade da fibra, qualidade do produto e segurança do usuário.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHIAVEGATO, E. J.; CORRÊA, L. E. A.; CAMELO, L. de A.; CAMPOS, R.; MEGDA, F. F. Avaliação de desfolhantes em genótipos de algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2, Ribeirão Preto, Anais... Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1999, p CHIAVEGATO, E. J.; CORRÊA, CARVALHO, L. H.; KONDO, J. I.; MELO, F. L. de A.; KUBIAK, D. M.; CORRÊA, L E. A. Avaliação do efeito de produtos promotores de desfolhamento no algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3, Campo Grande, Anais... Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 2001, p CHIAVEGATO, E. J.; KUBIAK, D. M.; MELO, F. L. de A.; KONDO, J. I. Desfolhantes e promotores de abertura das maçãs para antecipação da colheita do algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4, GOIANIA, Anais... Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 2003, p GINN, G. Potencial for improving production efficiency with growth regulants. In: BELTWIDE COTTON PRODUCTION RESEARCH CONFERENCES, 1984, Atlanta. Proceedings Memphis: National Cotton Council of America, 1984, p WARRICK, B. E. Six year summary of harvest of aid testing in the southern rolling plains of Texas. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCES, Proceedings Memphis: National Cotton Council of America, 1998, v. 2, p

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT Antonio César Bolonhezi (1), Edivaldo André Gomes (2) (1)UNESP-Ilha Solteira(SP) E-mail: bolonha@agr.feis.unesp.br.

Leia mais

Área de Atuação 2010/2011:

Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café

Leia mais

USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO TRATAMENTO DE SEMENTE DO ALGODOEIRO COM DIFERENTES MATERIAIS EM PRIMAVERA DO LESTE- MT

USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO TRATAMENTO DE SEMENTE DO ALGODOEIRO COM DIFERENTES MATERIAIS EM PRIMAVERA DO LESTE- MT USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO TRATAMENTO DE SEMENTE DO ALGODOEIRO COM DIFERENTES MATERIAIS EM PRIMAVERA DO LESTE- MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo O

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA EMPRESA: RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA Assist Consultoria e Experimentação Agronômica LTDA ME Endereço: Avenida Brasília, 2711 Campo Real. Campo Verde - MT. CEP 78840-000.

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682 Página 682 AVALIAÇÃO DO SISTEMA AGCELENCE NA CULTURA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO NO OESTE DA BAHIA *Cleiton Antônio da Silva Barbosa 1 ; Benedito de Oliveira Santana Filho 1 ; Ricardo

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1389. Desenvolvimento Agrícola-EBDA; 4 Cotton Consultoria.

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1389. Desenvolvimento Agrícola-EBDA; 4 Cotton Consultoria. Página 1389 GENÓTIPOS DE ALGODÃO DE FIBRAS LONGAS NO SEMIÁRIDO DO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Osório Lima Vasconcelos

Leia mais

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 923

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 923 Página 923 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA E CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DO ALGODOEIRO EM SEMEADURA DIRETA Carlos Eduardo Rosa 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; Samuel Ferrari 3 ; Ana Paula Portugal

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

EFEITO DO ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA FIBRA DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO AGRESTE DE ALAGOAS

EFEITO DO ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA FIBRA DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO AGRESTE DE ALAGOAS EFEITO DO ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA FIBRA DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO AGRESTE DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Jadson de Lira

Leia mais

Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais.

Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. RESUMO O trabalho foi conduzido na Área de Pesquisa

Leia mais

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS

ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS NÍVEL DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) EM DIFERENTES PROPRIEDADES NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 423

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 423 Página 423 INTERAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS E 5 DIFERENTES CULTIVARES DE ALGODÃO NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA EM SISTEMA ADENSADO Fabiano Victor Siqueri 1 ; Diego Martins Carretero

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR COM NITRATO DE POTÁSSIO

PRODUÇÃO E QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR COM NITRATO DE POTÁSSIO PRODUÇÃO E QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR COM NITRATO DE POTÁSSIO João Paulo Teixeira Whitaker 1, Ciro Antonio Rosolem 2. (1) DSMM/CATI/SAA-SP, Praça

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton 64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana Dessecação com residual Desinfestação propriamente dita (herbicida

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.

Leia mais

www.isaia.com.br Porto Alegre/RS

www.isaia.com.br Porto Alegre/RS I Curso de Introdução em Pesquisa Clínica Delineamento de Estudos Clínicos e Randomização Biom. Carlo Isaia Neto carlo@isaia.com.br O delineamento de um ensaio clínico apoia-se em cinco colunas mestras:

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO RESUMO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO RESUMO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO Dionisio Link 1 Rodolpho Saenger Leal 2 RESUMO A avaliação econômica do controle preventivo das pragas iniciais da cultura do fumo

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Ensaio para avaliação de controle químico de pulgão-do-algodoeiro ( Aphis gossypii RESUMO

Ensaio para avaliação de controle químico de pulgão-do-algodoeiro ( Aphis gossypii RESUMO Ensaio para avaliação de controle químico de pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii). Luis Alberto Aguillera 1, Alexandre Jacques Bottan 1. (1) Engenheiro Agrônomo, pesquisador do Departamento Técnico da

Leia mais

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Efeito da época de plantio na produção e na ocorrência de pragas em culturas do algodoeiro (Gossypium hirsutum)

Efeito da época de plantio na produção e na ocorrência de pragas em culturas do algodoeiro (Gossypium hirsutum) Efeito da época de plantio na produção e na ocorrência de pragas em culturas do algodoeiro (Gossypium hirsutum) José Janduí Soares 1*, Marcele Santos Silva 2 e Rachel de Souza Melo 2 1 Empresa Brasileira

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012

ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 1 ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 Introdução O material abaixo foi elaborado para orientar de forma objetiva

Leia mais

A cultura do Algodão

A cultura do Algodão UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais Curso de Agronomia Departamento de Fitotecnia A cultura do Algodão (Gossypium hirsutum L.) Prof. Lucio Zabot Santa Maria, Novembro de 2007

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 441

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 441 Página 441 PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODÃO ADENSADO Alfredo Riciere Dias 1 ; Renato Anastácio Guazina 2 ; Cleber Brandino Ferreira

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

1111111111111 Ilfi 111111

1111111111111 Ilfi 111111 07000 CPATU 1998 FL-07000 trnpa ISSNO101-5673 'e Empnza 8,nibk. de FUqWsa Agropecuáde Cento de Pnqidn Apto florestal de Amazónia Odantal MinistJ,'lo da Ap,icufture e do Abastecimento Trav. Dr. Enóes Pinheiro

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

Manual Groasis Waterboxx para legumes

Manual Groasis Waterboxx para legumes Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Manihot

CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Manihot CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Verônica de Jesus BOAVENTURA 1 Aloyséia Cristina da Silva NORONHA 2 Alfredo Augusto Cunha ALVES 3

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:

Leia mais

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor

Leia mais

18/10/2013. Resumo. Os mecanismos. Introdução. Padrões de projeto (OO) Compilação condicional

18/10/2013. Resumo. Os mecanismos. Introdução. Padrões de projeto (OO) Compilação condicional On the Use of Feature-Oriented Programming for Evolving Software Product Lines A Comparative Study Gabriel Coutinho Sousa Ferreira, Felipe Nunes Gaia, Eduardo Figueiredo and Marcelo de Almeida Maia {gabriel,

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado. Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE Alabama argillacea (HUEB., 1818) EM ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DE Alabama argillacea (HUEB., 1818) EM ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DE Alabama argillacea (HUEB., 1818) EM ALGODOEIRO Fernando Alves de Albuquerque (UEM), Luciana Maestro Borges (Unesp), Milton Nishimura (Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.). RESUMO -

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO

PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SANTINATO, R. ENGENHEIRO AGRÔNOMO, MAPA-PRÓCAFÉ, CAMPINAS, SP MOSCA, E. ENGENHEIRO

Leia mais

CALAGEM PARA O FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP], CV. BR3 TRACUATEUA, EM SOLO ÁCIDO DE SALVATERRA, MARAJÓ, PARÁ

CALAGEM PARA O FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP], CV. BR3 TRACUATEUA, EM SOLO ÁCIDO DE SALVATERRA, MARAJÓ, PARÁ Área: Solos e Nutrição de Plantas CALAGEM PARA O FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP], CV. BR3 TRACUATEUA, EM SOLO ÁCIDO DE SALVATERRA, MARAJÓ, PARÁ João Elias Lopes Rodrigues 1 ; Sonia Maria Botelho

Leia mais

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em

Leia mais

FluQuadri vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada)

FluQuadri vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada) Página 1 de 6 FluQuadri vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada) CEPAS 2016 - Hemisfério Sul FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Suspensão para injeção. - Cartucho com 5 seringas preenchidas

Leia mais

Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café

Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Iábita Fabiana Sousa 1 Joel Augusto Muniz 1 Renato Mendes Guimarães 2 Taciana Villela Savian 3 1 Introdução Um

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO

EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO DA Moreira 1, JAR Souza 2, WB Carvalho 3 e CVM e Carvalho 4 RESUMO: Neste trabalho objetivou-se analisar os efeitos do reuso de água

Leia mais

Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a

Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a escolha do fungicida a ser utilizado. Para auxiliar

Leia mais

Prova de Matemática 6º Ano do Ensino Fundamental 2/6

Prova de Matemática 6º Ano do Ensino Fundamental 2/6 Prova de Matemática 6º Ano do Ensino Fundamental 2/6 01. O número decimal 2,385 está compreendido entre ( A ) 2,3905 e 3,0251. ( B ) 2,3754 e 2,3828. ( C ) 2,3805 e 2,3835. ( D ) 2,3799 e 2,3849. ( E )

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Produtividade de tomate, cv. Débora Pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento.

Produtividade de tomate, cv. Débora Pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento. CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos Produtividade

Leia mais

Métodos de aplicação de fertilizantes na cultura do algodoeiro

Métodos de aplicação de fertilizantes na cultura do algodoeiro Métodos de aplicação de fertilizantes na cultura do algodoeiro Enes Furlani Junior 1 *, Nelson Machado da Silva 2, Luiz Henrique Carvalho 2 e Marcelo Andreotti 1 1 Universidade Estadual Paulista/Campus

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO Página 1275 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire 3 ;

Leia mais

DESEMPENHO FORRAGEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA E AZEVÉM COM DUAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NAS CONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO DE GIRUÁ, RS, 2012

DESEMPENHO FORRAGEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA E AZEVÉM COM DUAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NAS CONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO DE GIRUÁ, RS, 2012 DESEMPENHO FORRAGEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA E AZEVÉM COM DUAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NAS CONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO DE GIRUÁ, RS, 2012 André L. Goral1; Marcos L. Lugoch1; Vinícius Dalcin1; Fábio

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

ESTABULAÇÃO X CAMPO:

ESTABULAÇÃO X CAMPO: Oficina de Políticas Públicas ESTABULAÇÃO X CAMPO: influencias do sistema de manejo e criação no bem-estar dos bovinos Lívia Carolina Magalhães Silva Departamento de Zootecnia, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único

Leia mais

Eficácia do herbicida amicarbazone no controle de cordas-de-viola na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) 1

Eficácia do herbicida amicarbazone no controle de cordas-de-viola na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) 1 Revista Brasileira de Herbicidas, v.10, n.3, p.183-189, set./dez. 2011 (ISSN 2236-1065) www.rbherbicidas.com.br Eficácia do herbicida amicarbazone no controle de cordas-de-viola na cultura da cana-de-açúcar

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação 1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

Palavras-chave: componentes principais, melhoramento do algodoeiro, análise gráfica.

Palavras-chave: componentes principais, melhoramento do algodoeiro, análise gráfica. Página 496 SELEÇÃO DE LINHAGENS COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS, FIBRA LONGA, VIA ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTEÍSTICAS João Luís da Silva Filho (Embrapa Algodão joaoluis@cnpa.embrapa.br), Murilo Barros

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos

Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO SOUZA, Cristina G. (1); GRIMME, Friedrich W. (2); LAAR, M. (3) (1) Arquiteta, M.Sc. em

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

controle da mancha de ramularia. De acordo com os resultados, os tratamentos Brestanid +

controle da mancha de ramularia. De acordo com os resultados, os tratamentos Brestanid + CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DA IDADE DA PLANTA E DA SEVERIDADE DA DOENÇA SAFRA 2003/2004, NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT. Luiz Gonzaga Chitarra, Pesquisador

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais