Alimentação do Animal Doente
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- Adelino Aragão Wagner
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1 Alimentação do Animal Doente
2 Nutrição e doença conseqüências doenças sobre a nutrição nutrição sobre as doenças 1. imunossupressão 2. dificuldade de cicatrização 3. alteração no metabolismo de drogas
3 Doença, agressão, injúria cortisol catecolaminas glucagon hormônio do crescimento inicialmente ADH e aldosterona retenção de líquidos e peso em seguida aumento taxa metabólica redução gliconeogênese + do lipólise apetite imunossupressão migração bact do intestino, aumento risco septicemias, hospitalização e recuperação prolongadas resolução a) manutenção da causa primária b) desnutrição perda de peso músculo gordura
4 Respostas metabólicas à infeção Proteína Catabolismo da proteína muscular conversão de aa em glicose (gliconeogênese) Uso de aa para reparação e devesa Maior perda de proteína, maior necessidade protéica
5 Como a infecção afeta a nutrição Anorexia Ingestão alimentos (anorexia mais prática terapêutica) Veterinário põem animal em jejum! Precipitação de sintomas clínicos de deficiência
6 Como a infecção afeta a nutrição Anorexia Anorexia e diarréia (8 dias)
7 Como a infecção afeta a nutrição Diminuição da absorção intestinal Diarréia menor absorção de nutrientes
8 Como a infecção afeta a nutrição Perdas catabólicas Proteína (degradada para produção de energia, produtos de reparação tecidual e compostos imunes)
9 Como a infecção afeta a nutrição Perdas catabólicas Vitaminas Queda da concentração plasmática. Precipitação de sintomas de deficiência. Vitaminas do complexo B - não são estocadas O maior catabolismo energético (usadas na produção de energia) e o uso de antibióticos (reduz/suprime síntese intestinal) diminuem sua concentração no organismo)
10 Como a infecção afeta a nutrição Gasto anabólico Gasto novo que vem em adição ao de manutenção síntese imunoglobulinas, linfocinas, complemento, enzimas, células imunes, colágeno... febre pode aumentar em até 30% o gasto energético diário do paciente
11 Como a infecção afeta a nutrição
12 Como a nutrição afeta a imunocompetência Proteínas, aminoácidos, vitamina A e vitamina E formação de anticorpos menor imunidade celular alteração na produção de citocinas menor atividade fagocítica barreiras mecânicas, muco e lisozima (menor efetividade da barreira cutânea e intestinal) A resposta imune é dependente de replicação celular e da produção de compostos protéicos ativos.
13 Como a nutrição afeta a imunidade Vitaminas do complexo B Def. de piridoxina (B6) Def. de ac. pantotênico imunidade celular produção de anticorpos específicos resposta antigênica Def. de piridoxina + ac. pantotênico inibição quase completa da imunidade. Recupera-se com a suplementação Def. cianocobalamina (B12) replicação de leucócitos e formação de anticorpos
14 Como a nutrição afeta a imunidade Minerais Funcionamento cel B / resposta humoral Resposta dos linfócitos T Atividade fagocitária Produção e func/o de linfocinas e citoquinas Imunidade mediada por células Fe Zn Cu Mg Fe Zn Cu Mg Fe Zn Cu Mg Fe Zn Cu Mg Zn Cu Mg
15 nutrição e imunocompetência
16 nutrição e imunocompetência Nutrientes para o metabolismo Nutrientes plásticos Potencial antioxidante Apostila
17 Suporte nutricional O suporte nutricional ameniza estes efeitos. Reduz o catabolismo proteico, da suporte ao aumento das necessidades energéticas e favorece o metabolismo celular pelo fornecimento de nutrientes essenciais às reações metabólicas.
18 Nutrição do animal doente processo mórbido em curso necessidades nutricionais específicas (individualização dos pacientes) dieta que atende estas necessidades manejo nutricional (como administra-la)
19 Desnutrição simples (não acesso a alimento) Não acompanhada por doença Elevação da lipólise e cetogênese Reduzida degradação protéica Hipometabolismo Economiza-se energia e nutrientes
20 Desnutrição estresse (hipo ou anorexia + doença) Acompanhada por doença e hipermetabolismo Não ha supressão da degradação protéica, esta se acelera Tecidos estruturais são convertidos em energia (gliconeogênese) Funções vitais podem ser afetadas Tecidos de alto turnover são mais prejudicados (mucosa intestinal e sistema imune)
21 Desnutrição estresse Catabolismo protéico Taxa metabólica basal metab basal manutenção desnutrição simples desnutrição estresse
22 Mudança de paradigma alimentá-lo para que este se sinta melhor e se recupere mais rápido!! não esperar que o animal melhore para que o apetite retorne e este volte a se alimentar
23 Nutrição do animal hospitalizado 1) determinar o risco nutricional do paciente 2) estimar a proporção e relação entre as fontes de energia (definir dieta) 3) estimar as necessidades energéticas 4) selecionar a dieta e a via de administração 5) conduzir o programa de suporte nutricional 6) avaliar as respostas e realizar ajustes necessários 7) planejar a transição para a alimentação e dieta usuais
24 Nutrição do animal doente Mecanismos de registro diário do consumo, produção e qualidade de fezes O protocolo deve permitir a identificação precoce de quando intervir nutricionalmente
25 Registro e acompanhamento do consumo
26 Continuar comendo Não mais que 24 horas sem se alimentar Orexígenos Palatabilizantes Alimentação induzida manualmente Tubos enterais / parenteral
27 Condição nutricional do paciente Peso corporal Escore corporal (risco - quaquético e obeso) Escore de massas musculares Condição da pele e pelos Histórico completo da dieta Desnutrição? Supernutrição? Preferências alimentares mudança gradual do alimento na clínica (diarréia, inapetência)
28 Peso Corporal estimar as necessidades energéticas controle da perda de peso perda de peso tecido adiposo + massa corporal magra (músculo e órgãos) comprometimento imune e da função enzimática perda de peso = diferenciar de perda de água (desidratação) e de atrofia muscular...
29 Condição corporal Perda de tecido muscular região lombar e membros região parietal e frontal do crânio atenção nutricional imediata (acompanhados por perda de massa cardíaca e intestinal)
30 Escore de condição corporal Perda de tecido muscular
31 Seleção da dieta produtos comerciais preparados caseiros mistura de ambos estresse proteína vitaminas minerais maior relação com a energia, maior concentração
32 Necessidade protéica manutenção + anabolismo + catabolismo
33 Necessidade protéica lata % ração seca cão adulto > 5,5 >25 cão filhote gato adulto > 7 > 32 cão idoso > 6 > 25 crescimento + > 7 > 32 reparo tecidual suplementar com queijos, carne, fígado, ovo, peixe frango
34 Gordura fonte energética do paciente em catabolismo triglicérides proteína palatabilidade digestibilidade densidade energética 16% EE doenças simples 20% EE hipermetabolismo óleos vegetais (1 g = 8,5 kcal) creme de leite (1g = 7 kcal) Cuidado para não suplementar em demasia pois pode reduzir a ingestão dos demais nutrientes
35 Suplementos vitaminas + minerais - são suficientes? suplementar um ou outro isoladamente? completo B (suplementar!!) orexígeno, participa do metabolismo intermediário dos nutrientes, necessárias para o uso da energia e síntese protéica.
36 Necessidade energética de manutenção Gatos NEM (kcal/dia) = 70 a 80 x (peso kg) 0,67 Cães NEM (kcal/dia) = 95 a 130 (peso kg) 0,75
37 Necessidade energética de repouso Cães e gatos NEB (kcal/dia) = 70 (peso kg) 0,75 Utilizada para 1. animais criticamente doentes 2. para nutrição intensiva (parenteral, início da enteral)
38 Necessidade hídrica Verificar o consumo de água 60 ml/kg de peso por dia Corrigir eventual desidratação Via enteral + via parenteral
39 Cálculo da quantidade de ração 1. definir a necessidade energética(kcal por dia) 2. definir a densidade enérgética dos alimentos (kcal por g) Nutriente Proteína Gordura ENN Energia Metabolizável 3,5 kcal/g 8,5 kcal/g 3,5 kcal/g ENN = (H 2 O + Prot + Gord + Fibra + Mat. Mineral)
40 Cálculo da quantidade de ração Ração: umidade (max) 10%, Proteína (min) 22%,Gordura (min) 12%, Fibra bruta (max) 5%, Mat. mineral (max) 8%. ENN = ( ) = 43% Energia = [(3,5 x Prot) + (8,5 x Gord) + (3,5 x ENN)] [(3,5 x 22) + (8,5 x 12) + (3,5 x 43)] = 330 kcal/100 gramas Cão com peso de 28 kg E manutenção = (peso kg) 0,75 = 95 (28) 0,75 = 95 (12,2) = kcal/dia
41 Cálculo da quantidade de ração Quantidade de ração = necessidade de EM/dia x 100 EM/100 g alimento = x = 351 gramas/dia
42 Pode haver mudanças na necessidades energéticas normometabolismo hipermetabolismo hipometabolismo Algum destes está ocorrendo em seu paciente? Inatividade hospitalização anorexia jejum prolongado hipotireoidismo comatoso NEM x 0,5 a 0,9
43 Reabilitação nutricional pósjejum Jejum catabolismo + mecanismos de conservação de nutrientes Mudar para anabolismo e repleção de nutrientes Dieta deve ter elevada gordura e baixo carboidrato
44 Reabilitação nutricional pósjejum perderam mais de 10% do peso corporal nas últimas semanas ou não se alimentaram nos últimos 7 a 10 dias Realimentados proteína + gordura carboidrato 25%, 50%, 75% e 100% NE 4 x dia. Aumentar gradualmente Complexo B (tiamina) 30 min antes refeição
45 Reabilitação nutricional pósjejum Carboidrato ou muito alimento hiperinsulinemia Fósforo Potássio intracelular hipofosfatemia hipocalemia Síndrome da realimentação Alterações neurológicas, musculares cardíacas, hipomotilidade intestinal, alteraçoes respiratórias, trombocitopenia, anorexia, morte
46 Hipermetabolismo Doença catabólica necessidades de energia e nutrientes (proteína) e do consumo de oxigênio Antagonismo à insulina e hiperglicemia (cortisol, catecolaminas, glucagon, hormônio crescimento, interleucinas) Degradação protéica e aumento da oxidação de gorduras Tentativa de suprir aminoácidos e glicose para o sistema imune e reparação tecidual (DONOGHUE, 1994)
47 Hipermetabolismo Trauma 1a Fase - 24 a 48 horas hipometabolismo 2a Fase - pico 4 dia, dura 2 a 4 semanas hipermetabolismo consumo oxigênio excreção urinária de N, S, P, Mg e creatinina diabetes de injúria ( glucagon, cortisol e catecolaminas) limita o uso de glicose endovenosa glicose endovenosa não limita a gliconeogênese e lipólise
48 Manejo alimentar mínimo cães gatos 2 x dia ad libtum / 4 x dia consumo 85% do esperado por 2 ou 3 dias atenção 70% do esperado por mais de 3 dias ação Inanição (plano nutricional)
49 Alimentação intensiva Palatabilização do alimento enteral parenteral quando utilizar? avaliação do paciente (peso, escore) albumina plasmática contagem de linfócitos perda de peso > 8% anorexia perda tecido muscular jejum há 3 dias perda protéica
50 Alimentação intensiva Funcionam de modo limitado! Orexígenos Tem alguma atuação apenas quando a anorexia for secundária a náusea ou dor. Maroptante (Cerenia) aprovado para cães, mas parece ser bem tolerado por gatos age no centro do vômito, usado para prevenção e manejo de vômito Cães 1mg/kg SC q 24h // 2mg/kg PO q 24h Gatos 0,5 a 1mg/kg SC q 24h Mirtazapina aprovado para cães e gatos, usado como antiemético + estimulante apetite pode ser usado com outros antieméticos, sugestão uso para controlar anorexia em doença cardíaca, renal, hepática, quimioterapia atua por redução da captação/aumento de norepinefrina Cão - 0,6 mg/kg PO q 24 h (não mais que 30mg/cão) Gato 3 a 4 mg/gato PO cada 3 dias
51 Alimentação intensiva parenteral enteral gatos obesos não toleram jejum cães toleram (não desenvolvem acetonemia e hipoglicemia) declínio dos marcadores do sistema imune (atividade complemento, migração de neutrófilos) atrofia de timo, baço e placas de Peyer. Enteral revertido alimentação enteral
52 Doença + desnutrição + falta de alimentos no tubo digestivo Atrofia da barreira intestinal Imunossupressão local Atrofia do trato linfóide associado ao intestino Baixa secreção de IgA Comprometimento do SRE hepático Atrofia e falha da barreira intestinal Mucosa intestinal e lâmina própria tornam-se menos eficazes em permitir entrada de bactérias, vírus e toxinas Perda da microbiota benéfica Sem alimento + antibióticos morrem as bactérias benéficas translocação bacteriana Toxemia Septicemia Morte
53 Alimentação intensiva Desnutrição + 3 dias sem comer intensa perda proteica Alimentação oral é contra - indicada? Não Sim Alimentação forçada? Nutrição parenteral total Nutrição parenteral parcial Nutrição enteral Parenteral
54 Convalescença recomposição da condição corporal do animal Massa corporal magra Reserva funcional Imunocompetência devem continuar recebendo nutrição de melhor qualidade
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56 Filme
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58 Sugestão de alimento enteral Sonda nasoesofágica (6 a 8 french)
59 Sugestão de alimento enteral Sonda nasogasesofágica (>10 french) Ou, ração seca batida no liquidificador com água (?)
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61 Sonda esofágica Alimento super-premium batido com água!
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63 Apostila nutrição enteral nasoesofágica esofágica Apostila nutrição parenteral
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