Prof a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO
|
|
- Kléber Prado Regueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO
2 Paciente crítico Paciente que requer cuidados intensivos Risco eminente de morte São os pacientes que mais utilizam a terapia nutricional.
3 Paciente grave Mais Desnutrido redução da resposta imune e das funções orgânicas. Mais susceptibilidade a infecção, complicações infecciosas, maior tempo de internação, maior custo e maior mortalidade (Coats KG et al, 2001) O quadro de hipercatabolismo é acompanhado de desnutrição protéica (somática e visceral), estresse oxidativo, imunossupressão e hiperglicemia.
4 Paciente crítico/trauma hipermetabolismo perda de peso corporal prejuízo na função imunológica retardo na recuperação consumo das reservas protéicas e de tecido adiposo; perda rápida de tecido muscular, de gordura e de proteína visceral.
5 PACIENTE CRÍTICO E COMPLICAÇÕES
6 TRANSLOCAÇÃO BACTERIANA CONCEITO Passagem de bactérias viáveis do TGI através do epitélio mucoso para locais extra-intestinal como linfonodos, fígado, baço e sangue. Berg & Garlington, 1979 Fenômeno pelo qual bactérias vivas ou seus produtos, ou ambos, cruzam a barreira intestinal. Lichtman SM, 2001
7 TRATO INTESTINAL Reservatório de bactérias patogênicas e de endotoxinas (BORDER et al., 1987); Intestino está em sepse (BORDER et al., 1987); Motor da DMOS (MEAKINS & MARSHALL, 1986);
8 A manutenção do TGI deve ser uma das maiores preocupações da terapia nutricional no paciente crítico.
9 Diagnóstico e Triagem Nutricional Estado nutricional prévio Peso inicial Peso estimado Melhor parâmetro é o BN ASG também pode ser utilizada
10 Profa. Ms.Diana Dock-Nascimento
11 Paciente grave Índice de Prognóstico Inflamatório Nutricional (IPIN) Indicadores metabólicos mais simples ilustrativos da gravidade do trauma e da sepse. Razão entre: 02 proteínas positivas de fase aguda (proteína C reativa mg/dl e alfa-1glicoproteína ácida mg/dl) e 02 negativas (albumina g/dl e pré albumina sérica mg/dl)
12 Paciente grave Índice de Prognóstico Inflamatório Nutricional (IPIN) IPIN = alfa1gc x PCR / Alb. x Palb. 30 elevada mortalidade elevado risco de complicação risco médio de complicação 1-10 baixo risco de complicação <1 sem complicação
13 Desnutrição no paciente grave Prejuízos na resposta imune; Maior dependência da ventilação mecânica; Aumento no tempo de hospitalização; Aumento de infecção; Maior taxa de morbimortalidade. Heyland, 2000.
14 TERAPIA NUTRICIONAL
15 SUPORTE NUTRICIONAL SUPORTE NUTRICIONAL PRECOCE É ESSENCIAL PARA MINIMIZAR A PERDA CORPORAL DE PROTEÍNA, MELHORAR A RESPOSTA METABÓLICA E PROMOVER CICATRIZAÇÃO DO TECIDO LESADO. APOSTOLOS, K.T 1999.
16 Objetivos da terapia nutricional no estresse metabólico Manter a integridade e a função da mucosa intestinal; Manter a síntese de proteínas na fase aguda; Garantir a cicatrização; Melhorar a resposta imune; Melhorar os resultados clínicos - diminuir infecção, tempo de internação e mortalidade; Restabelecer o estado nutricional.
17 Terapia Nutricional Paciente crítico: Calorias: fase inicial: Kcal/Kg fase anabólica: Kcal/Kg Proteínas: 1,2g 1,5Kg 2,0g /Kg (TCE, GQ, SEPSE) Relação Kcal/N :1 DITEN, 2011
18 Terapia Nutricional Alertas: OVERFEEDING (TNP) Dietas Hipocalóricas e hipoprotéicas (TNE) Hiperglicemia Dislipidemia Distúrbios HE Disfunções orgânicas
19 OVERFEEDING Aumento da taxa metabólica Aumento do consumo de O2 Hiperglicemia Desidratação secundária a diurese osmótica Esteatose hepática Aumento da produção de CO2 Dependência da ventilação mecânica Imunossupressão Sobrecarga líquida Desequilíbrio de eletrólitos. DABROWSKI, 2000.
20 Critérios para a seleção da dieta Diagnóstico clínico Diagnóstico nutricional Condições hemodinâmicas Condições do TGI (volume tolerado) Ingestão Oral? Enteral? Parenteral? Via de acesso Tipo de sonda Formulações disponíveis
21 Terapia Nutricional O paciente em terapia nutricional deverá receber reajustes no cálculo das necessidades calórico e protéico de acordo com a fase metabólica: sepse, falência de órgãos.
22 IMUNONUTRIÇÃO
23 IMUNONUTRIENTE Dieta enriquecida deve ser indicada para pacientes de trauma grave Benéfica ao paciente quando a dieta é adequada em Kcal/ptn e iniciada precocemente. Redução da incidência da DMOS, complicações infecciosas, tempo de hospitalização. W3, nucleptídeos, arginina, beta caroteno e ou glutamina. (Guidelines ASPEN, 2001)
24 Imunonutrientes Glutamina Arginina AGCC Ômega 3 Nucleotídeos Probiótico Prebiótico Vitaminas A, C, E
25 GLUTAMINA Principal nutriente dos enterócitos Preserva a estrutura e o metabolismo dos enterócitos Melhora as funções do sistema imunológico Não disponível nos estados hipercatabólicos Mantém a estrutura da barreira da mucosa intestinal nos estados críticos
26 ARGININA Aminoácido não essencial Estimula os hormônios anabólicos Melhora o balanço de nitrogênio Melhora a resposta imunológica Melhoram e aceleram os processos de cicatrização da mucosa Melhora e estabiliza a flora intestinal Indicada apenas para paciente sem sepse.
27 NUCLEOTÍDEOS Importantes para os tecidos de alta replicação celular (células do intestino e do sistema inume) Melhoram a integridade celular
28 ÄCIDOS GRAXOS w 3 Eicosapentaenoico (EPA) e Docosahexaenoico (DHA) Encontrado no óleo de peixe Ácidos graxos de cadeia longa Modulam a função imunológica Potente ação antinflamatória: competem com o ácido aracdônico, diminuem a síntese de prostaglandina E 2 e leucotrienos B 4
29 Monitorização da TN Monitorização diária a beira do leito Dados da ingestão/administração da dieta Evacuação/vômitos/diurese/distensão abd.; Febre e outras complicações Avaliação clínica e nutricional Exames laboratoriais BN e pré-albumina Relacionamento com a equipe (enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, psicólogos) Avaliar desmame e transição para via oral. Orientação de alta/ambulatório/home Care.
30 Quando finalizar a TN? Quando o paciente estiver aceitando 50% - 60% das necessidades nutricionais pela via oral e ou enteral. Lembre-se -Terapia nutricional mista: VO + TNE TNE + TNP
31 CASO CLÍNICO
32 CASO CLÍNICO 01 Sexo: feminino Idade: 24 anos Diagnóstico: trauma crânio encefálico (acidente de motocicleta) VM + sedação Peso atual: 65,0 Kg Albumina: 3,2 mg% Altura:160 cm Triagem nutricional revela eutrofia com risco de desnutrição.
33 CONDUTA Terapia nutricional? Quando? Tipo? Acesso? Fórmula? Método de administração? Kcal / Kg? Grama de proteínas/ kg? Imunonutriente?
34 CASO CLÍNICO 02 Sexo: masculino Idade: 32 anos Diagnóstico: Politrauma: TCE + trauma de face + fratura MMII Diagnóstico nutricional: Eutrofia com risco de desnutrição grave PE: 70Kg Altura: 165cm Albumina: 2,6 mg% Glicemia: 250 mg% SNG aberta.
35 EVOLUÇÃO 1º DI: Choque, drogas vasoativas + sedação plena - SOG aberta / débito 1200ml/24 2º DI: SOG aberta / 550ml 3º DI: Início da dieta pela SOG com imunonutriente
36 CONDUTA Adequada? Tempo? Possível complicação? Intestino? Imunonutriente? Início da dieta? Quando? Volume? Tipo? Grama de proteína/kg Kcal/Kg
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisTerapia Nutricional do Paciente Queimado
Terapia Nutricional do Paciente Queimado Crianças vítimas de queimaduras Subnutrição energético - protéica Comprometimento do crescimento e risco de morte TERAPIA NUTRICIONAL Classificação da Queimadura
Leia maisPublicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016
Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016 Pergunta: Qual o benefício da utilização imediata da Nutrição Enteral (NE) em pacientes adultos graves em comparação com o adiamento
Leia maisUSO DO LEITE MATERNO NA UTI NEONATAL. Apresentação: Síura A Borges Silva
USO DO LEITE MATERNO NA UTI NEONATAL Apresentação: Síura A Borges Silva VM de alta frequência Uso de Pressão positiva contínua Corticóides pré natais Surfactante Melhoria do cuidado MOV < 27: Maior 50%
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisFUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância
Leia mais7 anos desde a última atualização
Introdução Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically III Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and
Leia maisMemorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016
Empresa: Endereço: Fundaçao Hospitalar Santa Terezinha de Erechim Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016 Fone: Cidade: Bairro: Cep: Data Abertura: 08/11/2016 09:00:00 Data Emissão: 25/10/2016
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO
TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO Avaliação e Triagem nutricional A triagem nutricional tem o objetivo de reconhecer uma condição outrora não detectada, o risco nutricional, para que sejam
Leia maisSlide 1. Slide 2. Slide 3 TERAPIA NUTRICIONAL ESTADO NUTRICIONAL
Slide 1 BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MACRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE Slide 2 TERAPIA NUTRICIONAL
Leia maisParte 2.
Nutrição enteral Parte 2 sfreire@fmrp.usp.br NUTRIÇÃO ENTERAL História e aspectos éticos Indicações e contraindicações Tipos de dietas enterais Cálculo da oferta energética e protéica Complicações Nutrição
Leia maisDistúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade
Distúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade Profa. Dra. Jacqueline Pontes Monteiro Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP SP Departamento de Puericultura e Pediatria Objetivos
Leia maisBIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL
BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades
Leia maisMemorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017
Empresa: Endereço: Fundaçao Hospitalar Santa Terezinha de Erechim Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017 Fone: Cidade: Bairro: Cep: Data Abertura: 08/11/2017 09:00:00 Data Emissão: 24/10/2017
Leia maisTerapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias?
Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias? Antonio Carlos L. Campos Profesor Titular de Cirugía Universidad Federal de Paraná Curitiba - Brasil Pancreatite Aguda 90% - Doença auto-limitada
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisAvaliação do Estado Protéico
Avaliação do Estado Protéico Profa. Raquel Simões Estado Nutricional protéico Homem 70kg 10 a 13 kg de proteína corporal, principalmente: p Músculos (30 50% do peso corporal) Vísceras (20% do peso corporal)
Leia maisANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO
ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO FORNECIMENTO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS e MÓDULOS ALIMENTARES, com entregas parceladas conforme necessidade da FUSAM. Todos os produtos devem conter no mínimo 1 ano de validade,
Leia maisCUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20)
CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20) 1) Como pode ser definida uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI): a) Área crítica destinada à internação de pacientes que requerem atenção profissional especializada
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral
Terapia Nutricional Parenteral Diferenças entre nutrição parenteral central e periférica Nutrição parenteral central (NPC) Consiste na administração de solução estéril contendo nutrientes por uma veia
Leia maisSíndrome do Intestino Curto
Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisResposta Endócrino-Metabólica ao Trauma
Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo- CBC 2007 Resposta Endócrino-Metabólica ao Trauma Jacqueline Arantes Giannini Perlingeiro Trauma = Doença Problema Social Morte (2-45 anos) Trauma
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A
Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral Solução ou Emulsão composta de aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril
Leia maisESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de
Leia maisEstágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição Clínica
1. No tratamento de pacientes com Insuficiência Renal Crônica, a dietoterapia tem papel central. A conduta dietética a ser implantada deverá considerar fatores como o tipo de tratamento de diálise e a
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO O objeto desta licitação é a Aquisição de Nutrição Enteral e Suplemento Nutricional, os quais serão dispensados pelo setor de SND Serviço de Nutrição e Dietética para utilização em
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia mais17/10/2010. Você tem certeza que isso é suficiente? Mirtallo et al., 2004; Sriram & Lonchyna, 2009; Visser, ANVISA, 2005; DRI Otten et al.
ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR OS BENEFÍCIOS E MINIMIZAR OS RISCOS EM TN Aporte de vitaminas e minerais e Minerais: O Excesso e a Falta na Recuperação do Paciente Helena Sampaio Você tem certeza que isso é
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisThe Importance of Oral Supplementation in Oncological Patients. Keywords: nutritional therapy, cancer patient, nutritional supplementation.
A Importância da Suplementação Oral em Pacientes Oncológicos Thaisy Correia Guerra Delgado, Rita de Cassia da Silva Universidade Santa Cecilia (UNISANTA), Santos SP, Brasil Programa de Pos graduação em
Leia maisSarcopenia e Risco Cardiovascular Fernanda S. Bortolon CRN
Sarcopenia e Risco Cardiovascular Fernanda S. Bortolon CRN-2 6210 Envelhecimento da População Projeção da População Brasileira Projeção da População Brasileira Estima-se que, de 1996 a 2025, o percentual
Leia maisTERMO DE HOMOLOGAÇÃO. Item 0001
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Às 13:35 horas do dia 01 de março de 2012, após analisados todos os atos processuais do Pregão Pregão Eletrônico 033/2012, referente ao processo 2011050019, o Sr(a). Samuel Braga Bonilha,
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisUP! A-Z Force Homme. Informação Nutricional. Suplemento vitamínico e mineral de A a Z 60 cápsulas de 500mg
UP! A-Z Force Homme Suplemento vitamínico e mineral de A a Z Suplemento vitamínico e mineral em cápsulas desenvolvido para atender as particularidades nutricionais do homem, a fim de potencializar a fisiologia
Leia maisBenefícios da Nutrição Parenteral. Dr. José Alberto Caliani
Benefícios da Nutrição Parenteral Dr. José Alberto Caliani Desnutrição Hospitalar A prevalência da desnutrição em ambiente hospitalar varia de 20% a 50% - Sungurtckin HE - Nutrition 2004; A desnutrição
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisQUER SER FITNESS? SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS MULHERES FITNESS
QUER SER FITNESS? SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS WWW.MULHERES.FITNESS @mulheres.fitness.fem MULHERES FITNESS Antes de falar sobre os 4 melhores suplementos é importante falar sobre alguns assuntos antes.
Leia maisAlimentação do Animal Doente
Alimentação do Animal Doente Nutrição e doença conseqüências doenças sobre a nutrição nutrição sobre as doenças 1. imunossupressão 2. dificuldade de cicatrização 3. alteração no metabolismo de drogas Doença,
Leia maisMecanismo de ação do cortisol Ação genômica
Mecanismo de ação do cortisol Ação genômica Efeitos metabólicos do cortisol Hormônio catabólico ou anti-anabólico Mobilização de combustível Ação direta ou permissiva Metabolização Transporte transcortina
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisNUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA (NPP)
NUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA (NPP) INTRODUÇÃO A Nutrição Parenteral pode ser utilizada tanto como terapia exclusiva quanto como de apoio, dependendo basicamente da capacidade fisiológica de digestão
Leia maisNERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais
M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais
Leia maisGrau A de evidência: a escolha completa da fórmula
Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula A escolha de um nutriente pode ser realizada mediante a leitura de um guia alimentar (diretriz) produzido por entidade científica renomada como ASPEN
Leia maisFalência Hepática na UTI V PÓS-SCCM
Falência Hepática na UTI V PÓS-SCCM Etiologias comuns e fisiopatologia da falência hepática na UTI PAMELA LIPSETT, MD Considerações Na falência aguda a identificação se baseia principalmente na presença
Leia maisCódigo Produto Descrição / Especificação Unidade Quantidade Fórmula de nutrientes para recém nascido de alto * UN
IVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 6 Gestor de Compras 3 - HOSPITAL IVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ Itens: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Emissão: 15/03/2010 1.26.033-000001 Fórmula de nutrientes para recém
Leia maisKelly Roveran Genga GUIA TERAPIA INTENSIVA. Um guia completo para atualizar seus estudos sobre a Terapia Intensiva. 4ª Edição
Kelly Roveran Genga GUIA DE TERAPIA INTENSIVA Um guia completo para atualizar seus estudos sobre a Terapia Intensiva. 4ª Edição AUTORIA Kelly Roveran Genga Graduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 DEFINIÇÃO Diagnóstico de hipoglicemia é baseado na tríade de whipple:
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico
Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisParte 1.
Nutrição enteral Parte 1 sfreire@fmrp.usp.br NUTRIÇÃO ENTERAL História e aspectos éticos Indicações e contraindicações Tipos de dietas enterais Cálculo da oferta energética e protéica Complicações Nutrição
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes Apresentação: Gabriela Bueno Luz e Marília Lucena Orientação:
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisINGESTÃO DE PROTEÍNAS EM PACIENTES DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
INGESTÃO DE PROTEÍNAS EM PACIENTES DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Ana Carolina do Ó Tejo 1 ; Maria Beatriz Carolina da Silva 2 ; Josivan Soares Alves Júnior 3 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 4 ¹ Acadêmica
Leia maisMetabolismo do colesterol e das lipoproteínas
Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MULLER EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE TERAPIA NUTRICIONAL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MULLER EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE TERAPIA NUTRICIONAL PROTOCOLO DA TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERAL HUJM/2003-2008 Elaboração: Diana
Leia maisESPEN SEP, 2017 ASPEN JAN, Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci
ESPEN SEP, 2017 ASPEN JAN, 2018 Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci - Sarcopenia perda muscular progressiva com a idade Perda muscular 40 anos 8% cada 10 anos Sarcopenia é o substrato de fragilidade Escala
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisN u t r i ç ã o E N t E r a l Linha Pediátrica
Nutrição Enteral Linha Pediátrica De acordo com o comitê de nutrição do ESPGHAN: Os pacientes pediátricos representam uma população particularmente vulnerável que têm requerimentos nutricionais específicos.
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisProdutos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos
Produtos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos João Fernando Albers Koch Zootecnista Doutor em Nutrição Animal P&D Biorigin Brasília/DF Setembro - 2017 Introdução Indústria
Leia maisMANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018
MANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN claudetejacyczen@gmail.com Dezembro de 2018 DEGLUTIÇÃO NUTRIÇÃO DIGESTÃO METABOLISMO ABSORÇÃO NUTRIÇÃO METABOLISMO NUTRIENTES NO SANGUE
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisNUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR
NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR A importância da nutrição celular Deficiência ou insuficiência são termos frequentemente intercámbiáveis. Deficiência é quando há ausência de vitaminas
Leia maisÍNDICE. Trophic Basic. 06 Trophic 1.5. Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! Trophic Infant. Diamax Peptimax HDmax. Bemmax.
GUIA NUTRICIONAL ÍNDICE Trophic Basic 06 Trophic 1.5 10 PADRÃO Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! 12 14 16 Trophic Infant 18 ESPECIALIZADA Diamax Peptimax HDmax 20 22 24 Na Prodiet, acreditamos
Leia maisRevisão Questões Discursivas. Rodrigo B. Callado
Revisão Questões Discursivas Rodrigo B. Callado Quais as ferramentas disponíveis para a avaliação nutricional? Para que os profissionais da saúde possam obter informações suficientes para fazer o diagnóstico
Leia maisDIAS 25 A 27 DE OUTUBRO/2018 MAR HOTEL CONVENTIONS, RECIFE-PE CURSO PRÉ-CONGRESSO TERAPIA NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA
programação 25 DE OUTUBRO - QUINTA-FEIRA 08H00-12H00 CURSO PRÉ-CONGRESSO TERAPIA NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA COORDENADORA: GORETTI BURGOS (PE) 08H00-08H30 - EPIDEMIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA DO CÂNCER E ALTERAÇÕES
Leia maisSumário. Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1
Sumário SEÇÃO I Capítulo 1 A resposta integrada a uma refeição Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1 Objetivos / 1 Visão geral do sistema gastrintestinal e de suas
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisTerapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar
apresentam Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar Profª: Dayanne da Silva Borges Graduação em Nutrição UNIPAR Especialização em Nutrição Clínica UGF Mestrado em Nutrição UFSC *Doutoranda
Leia maisResposta Endócrino ao Trauma
Curso de Cirurgia Geral 2008 Resposta Endócrino crino-metabólica ao Trauma Jacqueline Arantes Giannini Perlingeiro RESPOSTA ENDÓCRINO-METABÓLICA AO TRAUMA TRAUMA RESPOSTA RESPOSTA ENDÓCRINO-METABÓLICA
Leia maisRESPOSTA ORGÂNICA AO TRAUMA
RESPOSTA ORGÂNICA AO TRAUMA Resposta Orgânica ao Trauma Mecanismos homeostáticos destinados a manter a integridade cardiovascular, nutricional e hidro-eletrolítica do organismo. Resposta Orgânica ao Trauma
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisCuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata
OGO 29 Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Simpósio de Enfermagem Cuidado interdisciplinar centrado no pacie ente cardiopata Viviane Sahade J.A.S, 53 anos, sexo masculino, casado, natura e procedente
Leia maisCondição patológica em que o excesso de gordura corpórea altera o estado de saúde do indivíduo. IMC Circunferência abdominal DCNT: obesidade
1 2 3 4 DCNT e alimentação Renato Heidor rheidor@usp.br A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Carboidratos: 4Kcal/g. Estoques na forma de glicogênio hepático
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia mais1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA
1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA 08:00-09:00 ABERTURA 09:00-1030 VITAMINA D e SAÚDE 09:00-09:25 - Panorama da Adequação no Brasil 09:25-09:50 - Metabolismo e Catabolismo da vitamina D 09:50-10:15 -
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem 3 o Período Disciplina: Patologia Geral INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 DISCIPLINA DE
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 01 FISIOLOGIA ANIMAL E NUTRIÇÃO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 01 FISIOLOGIA ANIMAL E NUTRIÇÃO Taxa metabólica rato coelho homem vaca elefante Peso corporal 6CO 2 + 12H 2 O luz C 6 H 12 O 6 + 6H 2 O + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O energia de oxidação
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisBEM-VINDO! COM A GENTE VOCÊ PODE SE SENTIR EM CASA.
GUIA NUTRICIONAL BEM-VINDO! COM A GENTE VOCÊ PODE SE SENTIR EM CASA. FIQUE À VONTADE PARA FALAR COM A GENTE. O Prodiet em Casa é um canal de comunicação para prescritores e pacientes tirarem todas as dúvidas
Leia maisPanorama. Alterações Metabólicas em Cães e Gatos Enfermos. A importância de nutrir. A importância de nutrir. A importância de nutrir 10/05/2017
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Clínica das Doenças Nutricionais e Metabólicas VCM 515 Alterações Metabólicas em Cães e Gatos Enfermos Panorama 1. Má nutrição e a importância de nutrir
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Principais vitaminas. Lipossolúveis: Todas elas requerem sais biliares e alguns lipídios dietéticos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO EM SITUAÇÃO DE CATABOLISMO, STRESS METABÓLICO OU DOENÇA
www.centroips.com.pt Introdução A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO EM SITUAÇÃO DE CATABOLISMO, STRESS METABÓLICO OU DOENÇA Um paciente pode apresentar desnutrição num período muito curto de tempo. Sobretudo quando
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisEscolha uma vitamina OU um mineral e descreva:
Escolha uma vitamina OU um mineral e descreva: D) risco de excesso e deficiência. VITAMINA E: a) Atletismo b) É antioxidante e actua protegendo a membrana celular; reduz e retarda lesões nos tecidos musculares;
Leia mais