Investimentos em Coligadas em Controladas

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1 Investimentos em Coligadas em Controladas A Lei 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 critérios contábeis de avaliação de investimentos. introduziu Para fins contábeis passaram a existir três métodos avaliação de investimentos: Método de Custo, Valor Justo e Método da Equivalência Patrimonial. O método de equivalência patrimonial é utilizado nos investimentos permanentes em coligadas e (inclusive controladas em conjunto), sendo nos demais métodos utilizados nos demais tipos de investimentos. O Método da Equivalência Patrimonial (MEP) consiste na atualização do valor dos investimentos feitos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, com base na variação ocorrida no Patrimônio Líquido dessas sociedades. 1

2 Cenários Controle Controle Conjunto Influência Significativa Pouca/Nenhuma Influência Consolidação Integral Consolidação Proporcional Equivalência Patrimonial Valor Justo {ou Custo) Fonte:Manual de Contabilidade Societária -FIPECAFI -ED. Atlas. Pouca ou nenhuma influência sobre a investida: 1. Não existe relação específica entre as empresas; 2. Tratando-se como um ativo financeiro; 3. Reconhecido e mensurado de acordo com o CPC 38- Instrumentos Financeiros-mensurado e avaliado pelo valor justo (ou ao custo quando da impossibilidade de uma mensuração confiável a valor justo). 2

3 Investimentos em Coligadas em Controladas COLIGADA: Influência significativa sobre a invistida Trata-se de uma coligada do investidor e essa participação deve ser reconhecida e mensurada de cordo com o CPC 18 Investimento em Coligadas, cuja avaliação será pela aplicação do método de equivalência patrimonial. A investidora detem, direta ou inidretamente. 20% ou mais do poder de voto da investida. CONTROLADA: Controle sobre a investida: Trata-se de uma controlada do investidor e essa participação, quando da obtenção do controle, deve ser reconhecida e mensurada de acordo com o CPC 15-Combinações de Negócios ou, de acordo com o CPC 36 Demonstrações Contábeis Consolidadas, cuja avaliação será pela consolidação. Nos balanços individuais a avaliação é pelo método da equivalência patrimonial. 3

4 Investimentos em Coligadas em Controladas Controle conjunto sobre a investida: Trata-se de um empreendimento conjunto (joint venture) do investidor e essa participação deve ser reconhecida e mensurada de acordo com o CPC 19 - Participações em Empreendimentos Conjuntos, cuja avaliação será pela consolidação proporcional. Nos balanços individuais a avaliação é pela equivalência patrimonial. 4

5 Investimentos em Coligadas em Controladas A B C D 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN Determinar os métodos de avaliação das empresas A,B,C E D NOTA: 100% DA MATÉRIA- PRIMA DE K É FORNECIDA PELA EMPRESA C K 100 ON 100 PN 200 5

6 Cálculo do Registro da equivalência Patrimonial De acordo com a legislação societária, apura-se o valor dos investimentos após a equivalência patrimonial, multiplicando-se o patrimônio líquido da empresa investida pelo percentual de participação no capital da mesma, pela investidora; o valor da equivalência patrimonial será obtido pela diferença entre o valor equivalido e o saldo do investimento no razão contábil. Exercício: a investidora Alfa possui três investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial, cujos patrimónios líquidos, de acordo com as demonstrações financeiras publicadas por essas empresas, são de $ em Delta, $ em Omega e $ em Sigma. Os percentuais de participação no capital total e no capital votante são: 20% 25% e 60% respectivamente.valor contábil de investimento em Delta $ 2.500, em Ômega $ e Sígma $ Pede-se a. classificar a empresa em coligada ou controlada; b.valor da equivalência c.efetuar o registro contábil de equivalência (razonete) 6

7 Cálculo do Registro da equivalência Patrimonial Empresas Delta Ômega Sígma Patrimônio líquido Participação capital Categoria Coligada Coligada Controlada Valor após equivalência Valor contábil investimento Valor equivalência - Investimento em Delta Investimento em ômega Investimento em Sígma Resultado de Equivalência Patrimonial - - 7

8 Ativo Imobilizado ( CPC 27/IAS 16) O CPC 27, CVM 583/09 e CFC 1.177/09: Define o Imobilizado como um ativo tangível que: (i) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e que (ii) se espera utilizar por mais de um ano. Depreciação: adotar a vida útil menos (valor residual), Classificação das Contas: As depreciações acumuladas e as perdas estimadas por redução ao valor recuperável devem estar em contas à parte, mas classificadas como redução do ativo; Reconhecimento: O ativo imobilizado deve ser mensurado pelo seu custo (preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos).

9 Ativos Intangíveis CPC 04, CPC 15, CVM nº 553/08 e 580/09, Resolução CFC nº 1.139/08 e nq 1.175/09 e IAs38 Ativos intangíveis são definidos como ativos não monetários e sem substância física. Os intangíveis são um ativo como outro qualquer. São agregados de benefícios econômicos futuros sobre os quais uma entidade detém o controle e exclusividade na sua exploração. Exemplos: software, patentes, direitos autorais, copyrights, filmes, quotas de importação, franquias, relacionamento com consumidores e fornecedores, fidelização de clientes, lista de clientes, market share, licenças, concessões, pesquisa e desenvolvimento, e outros. Três pontos devem ser atendidas para reconhecer um ativo intangível-controle;benefício econômico futuro e Identificação : Essa identificação é necessároia para diferenciá-lo do Goodwill, que é um intangível não identificável. 9

10 Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment Normas contábeis As normas internacionais e brasileiras que regulamentam a matéria redução ao valor recuperável de ativos - Impairment são semelhantes: INTERNACIONAL: IAS 36 (International Accouting Standards Board (IASB) BRASIL CPC 1: Comitê de Pronunciamento Contábil, CFC nº1.110/07 e CVM-527/07 10

11 Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment OBJETIVO Visando a assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda. Caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização, por meio da constituição de provisão para perdas. 11

12 Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC 01-IAS 36 - CFC nº1.110/07,cvm-527/07 ALCANCE O Pronunciamento aplica-se a todos os ativos ou conjunto de ativos relevantes relacionados às atividades industriais, comerciais, agropecuária, minerais, financeiras, de serviços e outras. No caso de pronunciamento específico que trate da matéria para alguma classe de ativos em particular, prevalecerá essa determinação específica 12

13 ATIVOS NÃO SUEJEITOS A REDUÇÃO DO VALOR RECUPRÁVEL O CPC 01 determina que todos os ativos estão sujeitos à redução ao valor recuperável, exceto: a)estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) Estoques); b)ativos advindos de contratos de construção (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 Contratos de Construção); c)ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro); d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 Benefícios a Empregados); e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros; f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 Propriedade para Investimento); g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo h)custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 - Contratos de Seguro; e i)ativos Não Circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda. 13

14 Identificação da existência de ativos desvalorizados A entidade deve avaliar, no mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações contábeis anuais, se há alguma indicação de que seus ativos ou conjunto de ativos porventura perderam representatividade econômica, considerada relevante. Se houver indicação, a entidade deve efetuar avaliação e reconhecer contabilmente a eventual desvalorização dos ativos. 14

15 MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO O Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o preço líquido de venda do ativo e o seu valor em uso.( VALOR JUSTO- FAIR VALUE) Caso um desses valores exceda o valor contábil do ativo, não haverá desvalorização nem necessidade de estimar o outro valor. 15

16 Sabendo-se que o guindaste da questão 02 foi adquirido por ,00 e econtra-se com uma depreciação acumulada de ,00, caso a Tamborzé decida vendê-lo, o seu valor de mercado é de ,00. Mas para que a venda seja concretizada, a empresa incorrerá em despesas com a contratação de mão de obra especializada para desmontagem no valor de ,00, além de despesas com fretes de ,00. O valor líquido de venda do guindaste será de: a) ,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 QUESTÃO 3- VALOR LÍQUIDO DE VENDA 16

17 TAXA DE DESCONTOS A taxa de desconto deve ser uma taxa antes de impostos sobre a renda; reflita as avaliações atuais de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo; representa o retorno que os investidores exigiriam se eles houvessem de escolher um investimento que gerasse fluxos de caixa de valores, tempo e perfil de risco equivalentes àqueles que a entidade espera extrair do ativo. Quando uma taxa não estiver diretamente disponível no mercado, a entidade deverá estimar as seguintes taxas a) o custo médio ponderado de capital da entidade determinado pelo uso de técnicas específicas, tal como o Capital Asset Pricing Model; e b) a taxa de empréstimos obtidos pela entidade. 17

18 UNIDADE GERADORA DE CAIXA O valor recuperável de um ativo deve ser estimado para cada uma das unidades que geram caixa. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo de ativos que inclui o ativo em uso e que gera entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa provenientes de outros ativos ou grupos de ativos. Exemplos.. 1. Um ativo único que tem capacidade de prestação de serviços 2. Conjunto de ativos (máquinas, equipamentos., utensílios,veículos)- de uma linha de produção (fábrica de bebidas) 3. Estabelecimento fabril o comercial 4. Uma divisão de uma unidade de negócio 18

19 UGC- ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) O ágio por expectativa de rentabilidade futura ou goodwill é definido como "benefícios econômicos futuros originários de ativos que não são individualmente identificáveis e separadamente reconhecíveis." Ele se origina de uma combinação de negócios. (CPC 15) Combinações de negócios são aquelas transações ou eventos através dos quais uma parte obtém o controle de um ou mais negócios. Se o montante pago pela adquirente na combinação de negócios for superior ao valor justo dos ativos líquidos há um ágio por expectativa de rentabilidade futura. 19

20 MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO O item 10 do CPC 15 (CPC, 2009a, p. 5) prevê que o ágio por expectativa de rentabilidade futura seja reconhecido pela adquirente, na data da aquisição, separadamente dos ativos identificáveis. Deve ser reconhecido desmembrado dos outros ativos intangíveis. O seu valor, conforme determinação do item 32 da referida norma (CPC, 2009a, p. 10), será a soma da contraprestação paga pelo controle da adquirida; 20

21 R$17,5 bi Fonte Site -Bradesco 21

22 VALOR CONTÁBIL DE UM ATIVO O CPC 01 (R1), em seu item 6 (CPC, 2010, p. 5-6), define o valor contábil de um ativo como o montante pelo qual o ativo está registrado nas demonstrações contábeis, depois de deduzidas a respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e as perdas por redução ao valor recuperável (quadro 4). 22

23 MENSURAR O ÁGIO NA COMPRA DO HSBC PELO0 O BRADESCO, DE ACORDO COM ESCOPO DA TRANSAÇÃO NO QUADRO ABAIXO Fonte Site 23 - Bradesco

24 Impairment Ágio por expectativa de rentabilidade futura - goodwil Para fins de realização do teste de impairment, o item 80 do CPC 01 (R1) (CPC, 2010, p. 26) prevê que o goodwill deve ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa ou conjunto de unidades geradoras de caixa que se beneficiem das sinergias da combinação de negócios que o gerou. O ágio por expectativa de rentabilidade futura deve ser alocado a um grupo de unidades geradoras de caixa quando não for possível alocá-lo a unidades individuais de forma não arbitrária. Quanto à forma de apresentação no balanço patrimonial, Iudícibus e outros (2010, p. 264) frisam que, no consolidado, o ágio por expectativa de rentabilidade futura será registrado no Ativo Intangível, enquanto que, no individual, irá compor o Investimento. 24

25 ATIVIDADE - 1 A empresa Alfa adquiriu 100% das ações da empresa Beta por ,00. O valor da referida aquisição se deve ao estudo de viabilidade econômica realizado pela empresa Alfa, que estimou que a rentabilidade futura a valor presente da empresa Beta supera o montante de ,00. Ativo não circulante Sabendo-se que na data da aquisição o valor justo (valor de mercado) do imóvel era de ,00, (ativos indetificados) o valor do Goodwill sera de: a) 5.000,00 b) 7.000,00 c) 8.000,00 d) 9.000,00 Balanço Patrimonial da Beta no ato da aquisição Ativo Passivo Patrimônio Líquido Imóvel ,00 Capital ,00 Total , ,00 25

26 ATIVIDADE - 1 MAIS -VALIA PAGA POR DIFERENÇA DE VALOR DOS ATIVOS LÍQUIDOS Valor justo dos ativos líquidos (ou PL) (Beta) Valor do Patrimônio Líquido de Beta (Beta) Mais valia paga por diferença de valor dos ativos líquidos Valor pago ações da empresa Beta Valor justo dos ativos líquidos (ou PL) Ágio por expetativa de rentabilidade futura-goodwil CÁLCULO DO GOODWILL CONTABILIZAÇÃO Insvetimentos em controladas (valor patrimonial) Ágio por diferença de valor dos ativos Ágio porde rentabilidade futura-goodwil a Bancos Débito Crédito Balanço Patrimo nial de ALPHA Atvo não Circulante - Investimentos Investimentos em controladas Ágio por diferença de valor dos ativos Ágio porde rentabilidade futura-goodwil 26

27 RECONHECIMENTO DAS PERDAS Se o valor recuperável do ativo for menor que o valor contábil, a diferença existente entre esses valores deve ser ajustada pela constituição de provisão para perdas, redutora dos ativos, em contrapartida ao resultado do período. No caso de ativos reavaliados, o montante da redução deve reverter uma reavaliação anterior, sendo debitado em reserva no patrimônio líquido. Caso essa reserva seja insuficiente, o excesso deverá ser contabilizado no resultado do período. Após o reconhecimento da provisão para perdas, a despesa de depreciação, amortização e exaustão dos ativos desvalorizados deve ser calculada em períodos futuros pelo novo valor contábil apurado, ajustado ao período de sua vida útil remanescente. 27

28 MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO IMPAIRMENT Valor Justo Valor Contábil Mercado Uso Fluxo de caixa 28

29 Fonte Site Petrobrás 29

30 Fonte Site Petrobrás 30

31 Fonte Site Petrobrás 31

32 Fonte Site Petrobrás 32

33 Fonte Site Petrobrás 33

34 Fonte Site Petrobrás 34

35 Fonte Site Petrobrás Fonte Site Petrobrás 35

36 REVERSÃO DAS PERDAS A entidade deve avaliar na data de encerramento do período social se há alguma indicação, com base nas fontes externas e internas de informação, de que uma perda reconhecida em anos anteriores deva ser reduzida ou eliminada. Em caso positivo, a provisão constituída deve ser revertida total ou parcialmente a crédito do resultado do período, desde que anteriormente a ele debitada. 36

37 Atividade A Tamborzé possui um ativo cujo valor de custo (contábil) é de $ Considere 30% de depreciação. A companhia detectou que há indícios de impairment e decidiu realizar o teste. O valor de venda do ativo foi estimado em $ e custos de venda de $ As receitas futuras projetadas, descontadas das despesas, totalizam $ por ano, nos próximos seis anos. A taxa de desconto utilizada reflete a taxa livre de risco e a incerteza inerente ao ativo, e foi estimada em 12% a.a. Pede-se: a)demonstre todos os cálculos necessários para a realização do teste de impairment. b)demonstre a contabilização da perda, caso seja necessário. 37

38 Atividade VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 38

39 Caso Em A companhia Tamborzé detectou que há indícios de impairment e decidiu realizar o teste. O valor de venda do ativo foi estimado em $ e custos de venda de $ As receitas futuras projetadas, descontadas das despesas, totalizam $ por ano, nos próximos cinco anos. A taxa de desconto utilizada reflete a taxa livre de risco e a incerteza inerente ao ativo, e foi estimada em 15% a.a.. Pede-se: a) Demonstre todos os cálculos necessários para a realização do teste de impairment. b) Demonstre a contabilização da perda, caso seja necessário. 2. Em A área financeira alertou que a empresa estaria operando com uma taxa mínima de atratividade de 10% ao ano, com base nessa nova taxa pede-se: a) Demonstre todos os cálculos necessários para a realização do teste de impairment. b) Demonstre a contabilização da perda, caso seja necessário. Valor de mercado liquido $

40 2010 Caso Taxa de descontos Período 5 VP Valor contábil Depreciação Valor contábil Líquido Mercado Custo de venda Valor líquido de venda Valor justo Impairment- TESTE DE IMPAIRMENT Contabilização D- despesa impariment (outras desp operacionais-dre) C- imobilizado (redutora) 40

41 2011 Caso -1 Valor contábil Depreciação= ( ,75 5)= Valor contábil Líquido Valo de mercado Líquido Valor justo Reversão de Impairment Taxa de descontos Período 4 VP R$ 0,00 TESTE DE IMPAIRMENT Contabilização D- imobilizado (redutora) C- despesa impariment (outras desp Prof. operacionais-dre) Ms. José R. de Castro 41

42 Caso-=2 Um equipamento adquirido por R$ ,00 há um ano (2009), apresenta uma vida útil econômica remanescente de 5 anos e saldo residual de R$ ,00. Em departamento de marketing e a área comercial da empresa Tamborzé,verificaram, através de pesquisas de mercado, que os benefícios económicos futuros desse equipamento (para os próximos 5 anos) atenderiam a uma demanda anual de unidades de determinado produto, a um preço de R$ 12,00 a unidade. O departamento de produção observou que o custo de manutenção desse equipamento seria de R$ ,00/ano. Os custos diretos envolvidos com a fabricação do produto ascenderiam a R$ 7,00 por unidade. A área financeira alertou que a empresa estaria operando com uma taxa mínima de atratividade de 10% ao ano. Sabendo que o mercado pagaria R$ ,00 no equipamento, faça o teste de impairment. 2. Em em razão de recessão do pais O departamento de marketing e a área comercial da empresa repojetaram as receitas e taxa de descontos,confome abaixo Quantidade a ser vendida Taxa de descontos 15% As demais variáveis foram mantidas. Sabendo que o mercado pagaria R$ ,00 no equipamento, faça o teste de impairment 42

43 2010 Caso VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 43

44 2011 Caso VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 44

45 LEASING CPC 06 IAS 17 Com o objetivo de correlacionar as normas contábeis brasileiras às internacionais, foi emitido o Pronunciamento Técnico CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil, baseado no IAS 17 do IASB. Obrigatório para as companhias abertas pela Deliberação CVM n e 554/08 e pela resolução CFC n e 1.141/08 para os demais profissionais de contabilidade das entidades não sujeitas a alguma regulação específica. 45

46 DEFINIÇÃO LEASING CPC 06, em seu item 4, define um arrendamento mercantil (leasing) como sendo "um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado". Um arrendamento mercantil pode ser classificado como financeiro ou operacional e, antes da Lei /07, ambos eram classificados contabilmente como despesa na arrendatária no momento do vencimento das respectivas prestações. Partes envolvidas: a. Arrendadora Cia de Leasingb. Fornecedor- Vendedor do bem c. Arrendatário- PJ ou PF que vai utilizar o bem 46

47 RESTRIÇÕES Este Pronunciamento, entretanto, não deve ser aplicado como base de mensuração para: a) propriedade detida por arrendatário que seja contabilizada como propriedade de investimento (CPC 28 Propriedade para Investimento); b) propriedade de investimento fornecida pelos arrendadores sob a forma de arrendamentos mercantis operacionais (o CPC 28); c) ativos biológicos detidos por arrendatários sob a forma de arrendamentos mercantis financeiros(cpc 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola); ou d) ativos biológicos fornecidos por arrendadores sob a forma de arrendamentos mercantis operacionais(cpc 29); 47

48 CLASSIFICAÇÃO DO LEASING Para fins contábeis, os arrendamentos mercantis devem ser classificados no início do contrato em duas categorias, da seguinte forma: arrendamento mercantil financeiro: é aquele que transfere ao arrendatário os riscos e benefícios relacionados à propriedade do bem arrendado, havendo ou não a transferência do título de propriedade. Na essência econômica da transação, pode tratar-se de um bem que está sendo adquirido por meio de um financiamento; arrendamento mercantil operacional: é um tipo de arrendamento diferente do mercantil financeiro; não há uma transferência substancial ao arrendatário dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do bem arrendado. Pode caracterizar-se pela essência econômica da transação como aluguel de bens. 48

49 CARACTERÍSTICA DO LEASING FINANCEIRO a classificação do arrendamento mercantil deve ser feita no início do arrendamento mercantil. Nova Classificação: Caso o arrendatário e o arrendador concordarem em modificar as disposições do arrendamento, exceto por renovação do contrato, o acordo revisto é considerado como um novo acordo durante o seu prazo. Exceto, as alterações nas estimativas,por exemplo: a) alterações nas estimativas relativas à vida econômica ou ao valor residual da propriedade arrendada) ou b) as alterações nas circunstâncias (por exemplo, inadimplência por parte do arrendatário) Essas alterações não originam uma nova classificação de um arrendamento mercantil para fins contábeis. 49

50 CONTABILIZAÇÃO DO LEASING A forma de contabilização do arrendamento mercantil financeiro mudou substancialmente após a publicação da Lei /07; no caso do leasing operacional, não houve mudanças. a) No reconhecimento inicial de um arrendamento mercantil financeiro, deve-se no início do prazo registrá-lo como ativo e passivo, ou seja, o direito de uso do bem ficará registrado no ativo e a dívida assumida no passivo; b) O valor a ser registrado deve ser igual ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil; c) Os valores devem ser determinados sempre no início do arrendamento (item 20); d) Abandona-se o custo histórico como base de valor para a contabilização. Ainda, sendo o valor justo ou o valor presente a ser registrado dos dois o que for menor, ( característica da prudência). 50

51 Passivos CONTABILIZAÇÃO DO LEASING FINANCEIRO devem ser segregados em passivo circulante e não circulante separar no seu registro o valor dos juros a transcorrer como conta redutora da dívida. O encargo financeiro deve ser reconhecido a cada período, de acordo com o regime de competência, durante a prazo do arrendamento como uma despesa financeira, de forma a produzir uma taxa de juros periódica constante sobre o saldo remanescente do passivo Para o cálculo do valor presente dos pagamentos mínimos, a taxa de desconto a ser usada é a taxa de juros implícita, se for praticável determiná-la; caso contrário, deve ser usada a taxa incremental de financiamento do arrendatário. Se houver outros custos diretos iniciais envolvidos na operação de arrendamento mercantil, como os de negociação e de garantias de acordos, que ficarem a cargo do arrendatário, devem ser adicionados à quantia reconhecida como ativo. 51

52 CARACTERÍSTICA DO LEASING FINANCEIRO A. Valor Residual Garantido: a) arrendatário, a parte do valor residual que seja garantida por ele ou por parte a ele relacionada (sendo o valor da garantia o valor máximo que possa, em qualquer caso, tornar-se pagável); b) arrendador, a parte do valor residual que seja garantida pelo arrendatário ou por terceiro não relacionado com o arrendador que seja financeiramente capaz de satisfazer as obrigações cobertas pela garantia. (Ressarcir os gastos que o arrendador terá para arrendar o bem novamente.) B. Valor residual não garantido A parte do valor residual do ativo arrendado, cuja realização pelo arrendador não esteja assegurada ou esteja unicamente garantida por uma parte relacionada C. OPÇÃO DE COMPRA DO ATIVO O arrendatário tem a opção de comprar o ativo por um preço que se espera seja suficientemente mais baixo do que o valor justo à data em que a opção se torne exercível de forma que, no início do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opção será exercida. 52

53 ATIVIDADE -1 A empresa TAMBORZÉ adquiriu uma máquina mediante contrato de arrendamento mercantil financeiro em 60 parcelas de 3.000,00, no qual consta que o arrendatário tem a opção de adquirir a máquina ao final do arrendamento por um valor de ,00 que é suficientemente mais baixo do que o valor justo à data em que a opção se torne exercível. Sabendo-se que o valor residual garantido é de 9.000,00, assinale a alternativa correta: a) O valor residual não garantido é ,00. b) A opção de compra é de ,00. c) O valor residual não garantido é ,00. d) A opção de compra é obrigatória para o arrendatário e facultativa para o arrendador. 53

54 CARACTERÍSTICA DO LEASING FINANCEIRO INÍCIO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL É a mais antiga entre a data do acordo de arrendamento mercantil e a data de um compromisso assumido pelas partes quanto às principais disposições do arrendamento mercantil. Nessa data: a) um arrendamento mercantil deve ser classificado como arrendamento mercantil financeiro ou arrendamento mercantil operacional; e b) no caso de arrendamento mercantil financeiro, as quantias a reconhecer no começo do prazo do arrendamento mercantil são determinadas. 54

55 (ICMS RJ): Em consonância com o CPC 06 (RI), determine o valor do Passivo Circulante da empresa Tamborzé a ser apurado logo após o reconhecimento contábil do contrato de arrendamento mercantil firmado entre ela e a empresa Zebereta Leasing S/A a, segundo o qual a empresa Tamborzé se obriga a pagar 5 (cinco) prestações anuais, mais o valor da opção de compra no montante de 760,00 ao final do quinto ano, juntamente com a última prestação anual; e a Zebereta Leasing S/A se obriga a entregar, nesse ato, o bem arrendado (um veículo que será utilizado para a empresa Tamborzé a em suas atividades operacionais normais). Sabe-se que: ATIVIDADE -2 O contrato foi firmado em 31/12/ A primeira prestação venceu em 31/12/2012 e todas as demais prestações vencem no dia 31 de dezembro dos anos subsequentes. 2. O valor de mercado do bem arrendado, à vista, é de , A taxa de juros implícita no contrato é de 10% ao ano. 55

56 O balanço patrimonial da empresa Tamborzé apurado em 31/12/2011 imediatamente antes de o contrato em tela ter sido reconhecido contabilmente: A ,85 B ,00 C ,06 D ,21 E BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA TAMBORZÉ EM Ativo Circulante Caixa ANC Realizável a Longo Prazo Empréstimos a Coligadas Imobilizado Imóvel (-) Depreciação Acumulada Total Passivo Circulante Fornecedores Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Total

57 Data Dívida de Pagamento Despesas Redução Arrendamento Mensal de juros da dívida Anos Veículos Arrendados (ativo) Encargos financeiros a transcorrer (PC) Encargos financeiros a transcorrer (PÑC) a- Financiamento por Arrendamento Financeiro (Passivo Circulante) a- Financiamento por Arrendamento Financeiro (Passivo não Circulante) Contabilização Débito Crédito 57

58 BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA TAMBORZÉ E APÓS O CONTRATO DE LEASING Ativo Circulante Caixa ANC Realizável a Longo Prazo Empréstimos a Coligadas Imobilizado Imóvel (-) Depreciação Acumulada Total Passivo Circulante Fornecedores ,00 Passivo Não Circulante Empréstimos ,00 Patrimônio Líquido ,00 Total 58

59 A empresa Tamborzé (arrendatária) contratou no início do mês de janeiro/xx, na forma de arrendamento, um veículo. As características a contrato são as seguintes: valor da contraprestação mensal, vencível a final de cada mês = $ prazo de arrendamento = 36 meses valor residual a ser pago ao final do 36º mês = $ 120 taxa de juros implícita no contrato -1,03679% ao mês Vida útil do veículo cinco anos. ATIVIDADE -3 Valor do Leasing $ O contrato transfere substancialmente os riscos benefícios ao arrendatário, fazendo com que este arrendamento seja classificado como financeiro. Com isso para sua contabilização é necessário comparar justo do bem com o valor presente das prestação mínimas. Se a Tamborzé fosse comprar esse veículo, hoje à vista pagaria o valor de $ , sendo este seu valor justo Isto posto, pede-se: Efetuar a contabilização no início do contrato e no final do1º mês subsequente. 59

60 Data Dívida de Pagamento Despesas Redução Arrendamento Mens al de juros da dívida Passivo Circulante Passivo Ñ Circulante Total Geral

61 Veículos Arrendados (ativo) Contabilização Débito Crédito Encargos financeiros a transcorrer (PC) Encargos financeiros a transcorrer (PÑC) a- Financiamento por Arrendamento Financeiro (Passivo Circulante) a- Financiamento por Arrendamento Financeiro (Passivo não Circulante) Contabilização subsequente ao final do 1º mês Débito Financiamento por Arrendamento Financeiro (PC) a Disponibilidade (pelo pgt. Da 1º prestação) Crédito Financiamento por Arrendamento Financeiro (PÑC) a Financiamento por Arrendamento Financeiro (PC) (pelo decurso de tempo) Despesa Financeira a- Encargos Financeiros a Transcorrer (Passivo Circulante) (pelo reconhecimento da despesas financeira) Encargos Financeiros a Transcorrer (Passivo Circulante) a- Encargos Financeiros a Transcorrer (Passivo Ñ Circulante) (pelo decurso de tempo) Despesa de Depreciação a- Depreciação acumulada de Veículos Arrendados (Pela depreciação do bem)

62 Contabilização do leasing do arrendador No reconhecimento inicial, o CPC 06 menciona que os arrendadores devem reconhecer os ativos mantidos por arrendamento mercantil financeiro nos seus balanços apresentá-los como conta a receber por valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. A titularidade jurídica do bem arrendado permanece com o arrendador; Os arrendadores devem reconhecer os ativos mantidos por arrendamento mercantil financeiro nos seus balanços e apresentálos como conta a receber por valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. Num arrendamento mercantil financeiro, substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade legal são transferidos pelo arrendador e, portanto, os pagamentos do arrendamento mercantil a serem recebidos são tratados pelo arrendador como amortização de capital e receita financeira para reembolsá-lo e recompensá-lo pelo investimento e serviços. 62

63 MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE A receita de vendas reconhecida no começo do prazo do arrendamento mercantil por arrendador fabricante ou comerciante é o valor justo do ativo, ou, se inferior, o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil devidos Um arrendador tem como meta apropriar a receita financeira durante o prazo do arrendamento mercantil em base sistemática e racional. Os pagamentos do arrendamento mercantil relacionados ao período, excluindo custos de serviços, devem ser aplicados ao investimento bruto no arrendamento mercantil para reduzir tanto o principal quanto as receitas financeiras não realizadas. 63

64 ATIVIDADE 9 64

65 ATIVIDADE 9 65

66 Referências Bibliográficas ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, SP, ed, Metodo. ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SP Ed. Atlas ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Imobilizado IAS 16. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, Cap. 5, p CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Tópicos especiais. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, Cap. 10, p DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Ativo imobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010 MARIIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS: análise da conformidade com os requisitos de divulgação da IAS 36 e do CPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado ao Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Ibracon para fins de participação do Prêmio Transparência Universitário. PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de longa duração; comparação entre o SFA 144 e IAS

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