CONHECIMENTO SOBRE AIDS ENTRE IDOSOS PARTICIPANTES DE UNIVERSIDADE ABERTA
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- Maria da Assunção Canedo Aquino
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1 CONHECIMENTO SOBRE AIDS ENTRE IDOSOS PARTICIPANTES DE UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE Knowledge about AIDS among elderly participants of Open University to Third Age Ana Flávia de Oliveira Batista 1, Ana Paula de Oliveira Marques 2, Márcia Carréra Campos Leal 3, Jacira Guiro Marino 4 RESUMO A incidência da Aids tem aumentado entre os idosos. Este aumento pode estar relacionado à carência de conhecimento sobre a doença. O estudo identificou o conhecimento a respeito da Aids, referido por idosos inscritos em programa de educação permanente. A coleta dos dados foi feita por meio de entrevista. Apenas 6,7% afirmou ser a Aids uma doença que afeta o sistema imunológico ; 47,3% identificaram corretamente as formas de transmissão; 56,9% referiram o uso do preservativo para prevenção da Aids e 64% identificaram o HIV como agente etiológico. Dentre os idosos, 88,5% não se consideraram sob risco para contrair a doença; 66,6% mencionaram existir tratamento e 66,7% negaram a possibilidade de cura. Urge a implementação de ações dirigidas a idosos, no que se refere às doenças sexualmente transmissíveis e à Aids, em virtude do avanço da epidemia neste segmento etário. PALAVRAS-CHAVE Síndrome da imunodeficiência adquirida, saúde do idoso, informação em saúde ABSTRACT AIDS incidence has increased among elderly. This increase can be related to lack of knowledge about this disease. This study aimed to identify knowledge about AIDS of elderly enrolled on a permanent education program. Data were obtained through an interview. Only 6.7% of interviewed elderly recognized AIDS as the disease that affects the immunologic system ; 47.3% correctly identified the transmission patterns; 56.9% related the use the condom for AIDS prevention and 64% identified HIV as the etiologic agent. Amongst the aged ones, 88.5% did not considered themselves under risk to contract the disease; 66.6% mentioned the existence of treatment and 66.7% denied the possibility of cure. There is urgency to implement actions, focusing the aged group, about sexually transmissible diseases and AIDS, in virtue of the epidemic advance within this aging segment. 1 Mestre em Saúde Coletiva. Professora do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco. End.: Rua da Hora 625/605, Espinheiro - Recife - PE - CEP: olivesabino@hotmail.com 2 Doutora em Nutrição. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco. 3 Doutora em Odontologia Preventiva e Social. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco. 4 Doutora em Engenharia de Produção. Professora Adjunta do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???,
2 A NA FLÁVIA DE OLIVEIRA BATISTA, ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES, M ÁRCIA CARRÉRA CAMPOS LEAL, JACIRA GUIRO MARINO KEY WORDS Acquired immunodeficiency syndrome, aged health, health information 1. INTRODUÇÃO Na América Latina 1,8 milhões de pessoas vivem com HIV/Aids, sendo o Brasil o país mais afetado pela epidemia, em números absolutos, quando se considera o continente americano. Até pouco tempo os idosos representavam parcela insignificante nas estatísticas da doença; no entanto, estudos mais recentes revelam aumento gradual no número de casos, em ambos os sexos. Diversos fatores são responsáveis por este aumento: insuficiência de ações em saúde para informar aos idosos sobre a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e da Aids; carência de conhecimento desse segmento a respeito dessa patologia; aumento da utilização dos medicamentos para controle da impotência sexual; preconceito com relação à sexualidade na Terceira Idade (Mack & Ory, 2003; Paiva et al., 2003; Portela & Lotrowska, 2006). Em avaliação sobre as intervenções do Governo brasileiro em relação à Aids, dentre os itens abordados houve destaque para os aspectos relativos às estratégias para a promoção do conhecimento sobre a Aids; contudo, as ações para a informação e prevenção dessa doença dirigidas às pessoas idosas ainda apresentam descontinuidade (Portela & Lotrowska, 2006). A problemática do envelhecimento passa por uma questão cultural e de exclusão, por isso o grande desafio no enfrentamento da epidemia de Aids entre o segmento idoso (Henderson et al., 2004; Inelmen et al., 2005; Portela & Lotrowska, 2006). Diante do aumento da incidência da Aids entre a população idosa alguns estudos têm procurado avaliar a magnitude da questão em nosso país (Araújo et al., 2007; Feitoza et al., 2004; Menezes et al., 2007). O ponto em comum entre os diversos trabalhos diz respeito à necessidade de análise mais extensa sobre a problemática da Aids entre os idosos em nosso meio. Demonstra-se a relevância de estudos latino-americanos que analisem a situação da epidemia de Aids entre a população idosa.oo O objetivo do presente estudo foi investigar o nível de conhecimento dos idosos a respeito da Aids, considerando que a carência de informação é um dos fatores relacionados ao aumento da incidência da doença nesse segmento etário. 2. MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal que foi realizado na Universidade Aberta à Terceira Idade - UnATI, vinculada administrativamente à Pró-Reitoria de Extensão Proext da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. A UnATI/ UFPE tem por finalidade a promoção de ações para melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas (60 anos e mais) no contexto da educação permanente. 208 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???, 2008
3 C ONHECIMENTO SOBRE AIDS ENTRE IDOSOS PARTICIPANTES DE UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE A população de referência foi constituída por todas as pessoas idosas, regularmente matriculadas nos diversos cursos oferecidos pela UnATI/UFPE, no período de março a julho de 2006, correspondendo a um total de 606 indivíduos, sendo 543 mulheres e 63 homens. Inicialmente foi calculada uma amostra piloto, sendo posteriormente definido o tamanho da amostra final. Tal procedimento objetivou analisar a existência de percepções diferentes a respeito da variável dependente (conhecimento sobre a Aids), em função da condição de acessibilidade à escolaridade. Nesta etapa foram incluídos todos os idosos não alfabetizados (participantes do curso de alfabetização), sendo o restante da amostra constituída pelos idosos alfabetizados, participantes dos demais cursos, selecionados utilizando-se a técnica de amostragem casual simples, mediante sorteio, com uso de tabela de números aleatórios. Para cada idoso, mais dois foram selecionados a fim de compor o cadastro de reposição amostral. Entre os 19 idosos que faziam parte do curso de alfabetização, 15 eram mulheres e 04 eram homens, representando 89,27% e 10,73%, respectivamente. Para os demais cursos, dos 587 idosos as mulheres correspondiam a 528 e os homens a 59, representando 89,95% e 10,05%, respectivamente, sendo verificada distribuição por sexo semelhante, entre os dois estratos analisados. Não foi observada diferença significativa entre os dois grupos investigados na etapa piloto em relação à variável dependente e de acordo com os procedimentos metodológicos adotados não foram incluídos na amostra final os idosos investigados na etapa piloto. Fixando o nível de significância á em 5%, o tamanho da amostra final foi calculado com base nas informações obtidas a partir da amostra piloto e correspondeu a 165 idosos, selecionados utilizando-se a mesma técnica da etapa piloto. Tanto na etapa piloto, quanto na etapa final, não houve perda da amostra selecionada. As informações de interesse para o estudo foram obtidas através de entrevista semi-estruturada. Para análise estatística dos dados foi utilizado o programa SPSS, versão Por conhecimento foi considerado: conceito da Aids, forma de transmissão, prevenção, agente etiológico, percepção de risco individual para contrair a doença, existência de tratamento e cura. O intervalo de uma década está relacionado ao período máximo de incubação do vírus HIV. O protocolo de pesquisa foi encaminhado à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa, do Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Federal de Pernambuco, sendo aprovado por processo nº 064/06. Todos os idosos selecionados para o estudo tiveram que confirmar o interesse em participar, com assinatura ou impressão digital em Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???,
4 A NA FLÁVIA DE OLIVEIRA BATISTA, ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES, M ÁRCIA CARRÉRA CAMPOS LEAL, JACIRA GUIRO MARINO 3. RESULTADOS Em 21,8% da casuística não foi atribuído nenhum conceito para a Aids e 71,5% a definiu de forma incompleta ou incoerente; a minoria conceituou a Aids corretamente como uma doença sexual que afeta o sistema imunológico. Com relação às formas de transmissão da doença, a ausência de resposta e as respostas incompletas somaram 52,7%; a resposta mais abrangente contato sexual, transfusão de sangue, uso de drogas injetáveis e de material não estéril foi fornecida por menos da metade da casuística. Com relação à prevenção, o uso do preservativo foi a referência mais citada; a ausência de respostas e respostas do tipo ser responsável, usar anticoncepcional, evitar contato com aidéticos, ir ao médico fazer prevenção, evitar contato sexual, consideradas em conjunto como outras formas, apareceram em segundo plano (27,4%); usar preservativo, evitar múltiplos parceiros, não compartilhar seringas, considerada a resposta mais completa segundo a literatura, foi fornecida por pouco mais de 15% da casuística. O HIV foi reconhecido como o agente etiológico da Aids pela maioria dos idosos, contudo parcela significativa (36%) não forneceu qualquer resposta ou respondeu incorretamente a esta questão. A maioria dos idosos negou o próprio risco para ter contraído a Aids nos últimos 10 anos e embora parcela significante da amostra tenha respondido corretamente sobre a existência de tratamento e impossibilidade de cura para a doença, 33,4% dos entrevistados não forneceu informações precisas quanto ao tratamento e 33,3% não respondeu corretamente sobre a cura da Aids (Tabela 1). Tabela 1 Identificação do conhecimento sobre Aids referido por idosos da UnATI/UFPE. Recife, Continua. 210 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???, 2008
5 C ONHECIMENTO SOBRE AIDS ENTRE IDOSOS PARTICIPANTES DE UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE Tabela 1 - Continuação. DISCUSSÃO De acordo com os resultados, pode-se inferir que a população investigada não tem conhecimento adequado sobre o conceito da Aids. Corroborando os dados atuais, Rotta, citados por Paiva et al. (2003) investigando o conhecimento da Aids em casuística composta por 120 idosos, registraram que a maioria (53,5%) a define como doença contagiosa e 14% desconhece seu conceito. Apesar da via sexual ser a forma de transmissão mais citada, a maior parte dos idosos do atual estudo não demonstra conhecimento completo sobre os meios de disseminação da Aids. Ao contrário dos resultados obtidos, estudos anteriores demonstraram que os idosos têm informações insuficientes sobre a transmissão sexual da Aids (Henderson et al., 2004). A vulnerabilidade social e pessoal a que está exposto o idoso para contrair o HIV aumenta com a carência de informações precisas e abrangentes sobre as formas de transmissão do vírus (Inelmen et al., 2005; Paiva et al., 2006). No tocante à prevenção, usar preservativo não sendo a resposta mais abrangente, reforça a carência de informação sobre a totalidade de meios para a prevenção da Aids entre o segmento idoso. Embora a camisinha seja a forma de prevenção mais conhecida pelos idosos, é seis vezes menos utilizada do que entre a população mais jovem; as mulheres idosas, não estando mais sob risco de engravidar, acreditam que não precisam usar o preservativo; somando-se a isso, existe o preconceito quanto ao uso da camisinha pelos homens mais velhos (Henderson et al., 2005; Mack; Ory, 2003; Paiva et al., 2006). A identificação positiva do HIV como agente etiológico demonstra conhecimento coerente sobre o agente causador da Aids. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???,
6 A NA FLÁVIA DE OLIVEIRA BATISTA, ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES, M ÁRCIA CARRÉRA CAMPOS LEAL, JACIRA GUIRO MARINO Pesquisas recentes demonstram que os idosos ainda se encontram desinformados sobre o próprio risco para contrair a Aids e isso pode estar relacionado à falsa crença de que, devido à idade avançada, estão imunes à infecção pelo HIV. A vulnerabilidade para adquirir o HIV tende a aumentar quando o indivíduo não está preocupado, suficientemente sensibilizado, ou não se sente sob risco de contrair a Aids (Inelmen et al., 2005; Paiva et al., 2006). Quanto ao conhecimento sobre o tratamento para a Aids e impossibilidade de cura da doença, os resultados atuais não corroboram pesquisas anteriores, as quais negam que os idosos possuam conhecimento correto sobre estes itens (Henderson et al., 2004). O fato da amostra ter sido composta exclusivamente por idosos inseridos em programa de educação permanente representa uma limitação deste estudo, uma vez que esta não é a realidade da maioria da população idosa brasileira. Entretanto, mesmo não podendo generalizar os resultados da atual pesquisa, pode-se ao menos supor que, se em uma amostra diferenciada, o conhecimento sobre a Aids ainda é precário, a realidade deve ser bem mais sombria, quando se considera a maioria dos idosos do País. Apesar de grandes avanços já terem sido alcançados com relação à assistência, principalmente no tocante à legalização dos direitos da pessoa idosa, a verdade é que este segmento ainda não é priorizado. Particularmente com relação às questões relativas à saúde, as ações dirigidas aos idosos costumam, de um modo geral, ser diluídas na assistência a outros grupos etários. Urge que os órgãos competentes, nas três esferas do Governo, elaborem ações específicas dirigidas aos idosos, no que se refere às doenças sexualmente transmissíveis e à Aids, tomando-se como base o avanço da epidemia nesse segmento. Sugere-se a necessidade de estudos adicionais para uma melhor compreensão da sexualidade e da Aids entre os idosos, considerando o envelhecimento enquanto etapa inerente à vida. R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, V. L. B.; BRITO, D. M. S.; GIMENIZ, M. T.; QUEIROZ, T. A.; TAVARES, C. M. Características da Aids na terceira idade em um hospital de referência do estado do Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 10, n. 4, p , FEITOZA, A. R.; SOUZA, A. R.; ARAÚJO, M. F. M. A magnitude da infecção pelo HIV-Aids em maiores de 50 anos no município de Fortaleza CE. DST Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. v. 16, n. 4, p , HENDERSON, S. J.; BERNSTEIN, L. B.; GEORGE, D. M.; DOYLE, J. P.; PARANJAPE, A. S.; CORBIE-SMITH, G. Older women and HIV: How much do they know and 212 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???, 2008
7 C ONHECIMENTO SOBRE AIDS ENTRE IDOSOS PARTICIPANTES DE UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE where are they getting their information? Journal of the American Geriatrics Society. v. 52, n. 9, p , INELMAN, E. M.; GASPARINI, G.; ENZI, G. HIV/AIDS in older adults: a case report and literature review. Geriatrics. v. 60, n. 9, p , MACK, A.; ORY, G. AIDS and older americans at the end of the twentieth century. Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes. v. 33, n. 4, p , MENEZES, R. L.; GONÇALVES, B. S.; CASTRO, C. C. Perfil epidemiológico de idosos portadores de HIV/AIDS atendidos no hospital de doenças tropicais (HDT), em Goiânia. Fragmentos de Cultura. v. 17, n. 3/4, p , PAIVA, V.; VENTURINI, G.; FRANÇA-JÚNIOR, I.; LOPES, F. Uso de preservativos Pesquisa Nacional MS / Ibope, Brasil, p. Disponível em : < Acesso em 25 jun PORTELA, M.; LOTROWSKA, M. Assistência aos pacientes com HIV/AIDS no Brasil. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 40 Suppl, n. 1, p , Recebido em: 04/10/2008 Aprovado em: 13/01/2009 C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 16 (4):??? -???,
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