Efeito da Termoterapia em diferentes estádios de dormência e na produção de Bulbos de Alho. (Allium sativum L.)

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1 Efeito da Termoterapia em diferentes estádios de dormência e na produção de Bulbos de Alho. (Allium sativum L.) Antonio Corrêa de Oliveira Filho 1 ; Tosiaki Kimoto 2 : Rumy Goto 2 1 UEMS,Cidade Universitária-Cep Dourados-MS, acorrea@uems.br; 2 Unesp-Dep. de Produção Vegetal-Setor Horticultura-Cep Botucatu SP RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito da termoterapia sobre diferentes estádios de dormência e na produção de alho. O experimento constou de 12 tratamentos e 4 repetições, sendo efetuada a leitura do IVD (Índice Visual de Superação de Dormência) em 3 leituras quinzenais entre janeiro e fevereiro e semanais de março e abril de Seguida à leitura de IVD, os bulbilhos foram tratados em água aquecida a 50 C por 30 minutos e conservados em laboratório até o início da vernalização de todos os tratamentos, que durou 40 dias em câmara fria regulada a? 4 C. No campo os bulbilhos foram plantados em canteiros previamente preparados e adubados de acordo com a análise do solo. A colheita foi realizada aos 120 dias após o plantio e as plantas foram levadas para a cura a sombra durante 60 dias. Os resultados mostraram que a termoterapia de bulbilhos em água aquecida a 50 C durante 30 minutos não afetou o desenvolvimento e a produção de alhosemente no laboratório ou no campo. PALAVRAS CHAVES: Allium sativum L; Quebra de dormência. ABSTRACT Effect of Thermotherapy in Different Dormency Stages and Yield of Garlic Bulbs The objective of this experiment was to evaluate the effect of thermotherapy on different dormency stages and on garlic yield. The experiment consisted of 12 treatament and 4 repetitions. The Visual Dormency Breaking Index (VDBI) was checked every 15 days from January to February and weekly from March to April, After the VDBI checking, the bulbils were treated in hot water (50 C) for 30 minutes and kept in laboratory conditions until the beginning of vernalization, which lasted 40 days in refrigerated chamber regulated at? 4 C. In the field the garlic bulbils were planted in previously prepared beds and fertilized according to the soil analysis done. The results showed that termotherapy of bulbils in hot water (50 C) for 30 minutes did not affect the bulb yield. Keywords: Allium sativum L. Garlic; Dormency breaking, O alho (Allium sativum L,) é uma planta agâmica e sua forma predominante de propagação é por meio de bulbilhos, com baixa taxa de multiplicação. Cada planta forma

2 variavelmente entre 10 a 40 bulbilhos, dependendo da cultivar. Esta multiplicação vegetativa proporciona um acúmulo de problemas fitossanitários como nematóides, fungos, bactérias e vírus, causando redução de até 50% na produção (MORICONI & BURBA 1985). A qualidade do alho semente é de importância fundamental no estabelecimento de uma cultura; embora não seja visível a olho-nu, o alho-semente pode estar parasitado por nematóide (Ditylenchus dipsaci Kühm), e vírus e com graves consequências para os próximos cultivos. Entre as formas de erradicação de nematóides nos bulbilhos, a termoterapia tem sido preconizada por vários autores. No entanto, faltam informações sobre em que estágio de dormência pode se realizar o tratamento sem correr o risco de danificar o bulbilho. O propósito deste trabalho foi o de obter informações sobre ação da termoterapia em diferentes estágios de dormência de bulbilhos sem afetar a qualidade e produção de alhosemente, no campo. A cultura por ser propagada vegetativamente por bulbilhos, agentes causais fitossanitários podem ser transmitidos de um ciclo produtivo a outro. VEGA (1979) relatou que a distribuição de D.dipsaci na planta de alho varia com o estádio de seu desenvolvimento. Cerca de 90% dos parasitas se localizaram no bulbo e 10% no disco. Em bulbilhos com 15 dias de plantio 70% dos parasitas encontraram-se na base do bulbilho e 30% acima do colo da planta; em planta com 30 dias de brotação, mais de 90% encontraram-se acima do colo e 10% nas raízes. Plantas com 60 dias apresentam 75% dos parasitas acima do colo, 20% no colo e 5% nas raizes. Sendo o alho-semente, disseminadores de nematóide D. dipsaci, e de vírus, o tratamento curativo pode ser utilizado visando obter eliminação de vírus e nematóides de plantas, através da termoterapia. LIN (1985) relatou que em Taiwan o alho é uma importante cultura e que há ocorrência de viroses que prevalecem na cultura devido a propagação vegetativa depreciando a qualidade do produto. Para obtenção de plantas livres de vírus, efetuou o cultivo de ápices meristemáticos como principal técnica para obtenção de plantas livres de vírus. Os cultivos destes materiais associados à técnicas de termoterapia podem reduzir a taxa de vírus em alho. MATERIAL E MÉTODOS A determinação do estádio de dormência dos bulbilhos Roxo Pérola Caçador para realizar o tratamento térmico foi baseado na curva de crescimento do IVD (Índice Visual de Superação de Dormência) observado por ISHIMURA (1993). Após a leitura do IVD os bulbilhos, foram submetidos a termoterapia a 50 C durante 30 minutos. Após esta operação térmica foram conservados em condições de laboratório até o dia da colocação em câmara frigorífica a 4 C que ocorreu no dia 22/04 de Durante a conservação no laboratório foram submetidos periodicamente as leituras do IVD. Após a vernalização foram plantados

3 no campo em área devidamente preparado e adubados de acordo com os resultados da ánalise do solo. O bulbo de alho utilizado foi da classe 5, que possui diâmetro horizontal variando de 42 a 47 mm. Somente os bulbilhos retidos na peneiras 1 e 2 foram utilizados para a realização da leitura do IVD e tratamento térmico. A leitura do IVD foi feita de acordo com BURBA (1983) e Muller et al. (1982) utilizando-se o paquímetro de aço marca MITUTOYO com graduação de 1 até 200 mm e precisão de 0,05 mm. O tratamento térmico consistiu na imersão de bulbilhos em água aquecida a 50 C durante 30 minutos baseado no trabalho de JAEHN e KIMOTO (1989). Para o tratamento térmico utilizou-se um banhomaria, marca Marconi, volume 10 l e circulação de água quente com temperatura de 50 C??0,1 C. Após a termoterapia os bulbilhos foram tratados com fungicidas Iprodione e Thiran e conservados em condições de laboratório. A vernalização de bulbilho de alho a 4 C foi baseada nos trabalhos de BURBA et al. (1983), e MATSUMOTO (1988). Utilizou-se para vernalização a câmara frigorífica do Dep. de Horticultura da FCA-UNESP/Botucatu, regulada a 4 C com amplitude de variação de 3 a 5 C. O plantio dos bulbilhos foi realizado manualmente, O delineamento foi o de blocos casualizados com 4 repetições. Cada parcela foi constituída de canteiros de 1,15 m de largura por 2,0 m de comprimento, plantando-se 120 bulbilhos por parcela. As características avaliadas foram: stand inicial nº de plantas por tratamento emergidas aos 30 dias após o plantio. % de plantas perfilhadas. Altura de planta: medição efetuada entre a superfície do solo e o ápice da folha mais longa, em centímetro (média de 10 plantas por parcela); % de plantas com escapo floral e posterior eliminação de acordo com IZIOKA et al. (1989) e KIMOTO et al. (1995). Produção total de bulbos (g/parcela). % de bulbos das classes 3. % de bulbos das classes (2+1). Peso médio dos bulbos. Perda de peso pós-colheita: obtida através da diferença das pesagens aos 60 e 120 dias após colheita. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos, referente ao crescimento do IVD nos tratamentos; por ocasião do tratamento térmico, observa-se que nas condições naturais de armazenamento o crescimento da folha de brotação é lento até o ínicio de março, quando então aumenta rapidamente. A termoterapia não afetou a emergência de bulbilhos quando o IVD estava abaixo de 50% na ocasião do tratamento. A colocação dos bulbilhos na câmara frigorífica durante 40 dias teve a finalidade de dar estímulo de temperatura baixa para bulbificação do alho em condições do Estado de São Paulo. O perfilamento do alho não foi caracterizado como efeito da termoterapia em diferentes percentuais de IVD. No presente trabalho, os dados sugerem que o tempo de conservação pós termoterapia até o plantio apresenta maior influência na incidência de percentagem de escapo floral, merecendo um estudo mais

4 detalhado. Em relação à média da produção total em g/parcela aos 60 dias após a colheita, observou-se que nenhum tratamento diferiu da testemunha. Analisando os dados de pesos em grama/parcela aos 120 dias observou-se que mantiveram praticamente a mesma proporção de peso que aos 60 dias (Q-1). Pelos resultados obtidos e analisados observouse que independente da época de termoterapia o IVD dos diferentes tratamentos estavam acima de 40% bem próximo do tratamento testemunha sem termoterapia. O tratamento térmico não interferiu de maneira consistente na produtividade de alho-semente quando o tratamento foi realizado com IVD entre 20 e 50%. Entretanto como o volume de alhosemente é muito grande (necessitando aproximadamente 1000 kg/há) e o tratamento requer pessoas habilitadas, sugere-se que a termoterapia seja feita pelos produtores especializados em alho-semente, com a finalidade de produção de semente básica e posterior multiplicação em áreas não contaminadas para fornecer aos produtores de alho. Dentro das condições em que o experimento foi realizado pode-se concluir que: o tratamento de bulbilhos, com IVD até 50%, em água aquecida a 50 C, durante 30 minutos não afetou a produtividade de bulbos de alho da c.v. Roxo Pérola Caçador. LITERATURA CITADA BURBA, J. L. Efeitos do manejo do alho semente (Allium sativum L.) sobre a dormência, crescimento e produção da c.v. Chonan. Viçosa, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) UFV. ISHIMURA, I. Armazenamento de bulbos de alho em câmara frigorífica durante a intressafra. Botucatu, 1993, 106p. Disssertação (Mestrado em Agronomia) FCA-UNESP. IZIOKA, H.; KURAMAE, E. E.; NEGATONI, D. Y. & KIMOTO, T. Efeito de diferentes épocas de eliminação do escapo floral na produção de alho. Hortic.Bras, v.7, n.1, p57, JAEHN, A., KIMOTO, T. Erradicação de Ditylenchus dipsaci, no alho através de termoterapia e Abamectin 18EC. Hortic. Bras., v.12, n.1, p.73, KIMOTO, T. SILVA, J. B. C; SETUBAL, J. V. ; REGHYN, M. Y.; LIMA, M. N. A.; DUARTE, R.L.R. Efeito da eliminação do escapo floral em diferentes estadios de crescimento sobre a produtividade de alho nobre. Hortic.Bras., v.13, n.1, p.88, LIN, C.H. Studies on the raising technique of healthy garlic clones in the tropics. J.Agric.Res.China, v.34, p , MATSUMOTO, S.N. Períodos de vernalização de bulbilhos e épocas de plantio de alho (Allium sativum L.) c.v. Roxo Pérola de Caçador. Botucatu, p. Dissertação (Mestrado em Horticultura) FCA-UNESP. MORICONI, D. N., BURBA, J. A. Evalución del rendimento potencial de ajo-semilla de sanidad controlada. Hortic.Bras., v3, n.1, p.132, 1985.

5 MULLER, J.J.V. Índice visual de dormência: uma proposta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 22, 1982, Vitória. Resumos...Vitória: Secretaria Estadual de Agricultura, Sociedades de Olericultura Brasileira, P.134. VEGA, E. Patogenicidade de Dytylenchus dipsaci (Kuhm 1858), em ajo (Allium sativum L.) e seu controle. E E A.,INTA, Rama Caida, San Rafael Mendonza, 14p Quadro 01 Peso de bulbos de alho c.v. Roxo Perola de Caçador por parcela ( 2m 2 ), aos 120 dias após a colheita e a perda de peso (%)aos 120 dias. Botucatu SP, Tratamento Peso (g) Perda de peso (%) 60 dias 120dias (120 dias) ,75 abc 2123,75 ab 1,76 b ,00 bc 1835,25 bc 3,25 ab ,25 abc 2141,75 ab 3,66 ab ,00 abc 2041,25 abc 2,95 ab ,25 abc 1896,25 abc 3,39 ab ,00 a 2277,75 a 4,39 ab ,50 ab 2183,75 ab 2,42 ab ,75 abc 2843,25 abc 2,86 ab ,00 abc 2030,50 abc 3,91 ab ,00 c 1692,50 c 6,16 a ,00 bc 1810,75 bc 5,52 ab ,00 abc 1943,75 abc 4,37 ab Media 2077, ,71 3,72 Medias seguidas das mesmas letras não diferem entre si, pelo teste Tukey a 5 % de probabilidade 1. Dados transformados em arc.sen * raiz de y/100

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