Max Kleber Laurentino Dantas

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO Mx Kleer Lurentino Dnts BIOMASSA, ATIVIDADE MICROBIANA E PRODUTIVIDADE DE TRIGO E MILHO EM SOLO COM HISTÓRICO DE APLICAÇÃO DE FONTES ORGÂNICAS E MINERAL Snt Mri, RS 2016

2 Mx Kleer Lurentino Dnts BIOMASSA, ATIVIDADE MICROBIANA E PRODUTIVIDADE DE TRIGO E MILHO EM SOLO COM HISTÓRICO DE APLICAÇÃO DE FONTES ORGÂNICAS E MINERAL Dissertção presentd o Curso de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM, RS), como requisito prcil pr otenção do título de Mestre em Ciênci do Solo. Orientdor: Prof. Dr.Crlos Alerto Cerett Snt Mri, RS 2016

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5 Antonio Lurentino Filho e Mri Zild Dnts. Dedico este trlho vocês

6 Não deixe o rulho d opinião dos outros fr su voz interior. E mis importnte, tenh corgem de seguir seu corção e su intuição. Eles de lgum form já sem o que você relmente quer se tornr. Tudo o mis é secundário. Steve Jos

7 AGRADECIMENTOS Primeirmente, grdeço Deus por sempre me ofertr os oportuniddes e sempre colocr os pessos em meu cminho. À Universidde Federl de Snt Mri, o Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo e Cpes, por me proporcionrem estrutur e poio finnceiro pr relizção deste curso. Aos meus pis Antonio Lurentino Filho e Mri Zild Dnts, que sempre me poirm e incentivrm nos meus estudos. Aos meus irmãos Michel e Myenne pelo poio, mizde e sempre o convivênci. À minh nmord Suny, que me compnh nest cminhd desde grdução e sempre estrá o meu ldo me dndo forçs pr continur. Origdo por tudo, te mo muito. Ao professor Crlos Alerto Cerett, que cumpre o seu ppel de form exemplr, sendo mis do que um orientdor, um migo e cim de tudo um educdor, formndo profissionis cpcitdos e com vlores moris e éticos. Origdo pelos ensinmentos, pel mizde e confinç depositd em mim. Ao professor Gustvo Brunetto pelo poio e contriuições, não somente deste trlho mis do grupo de pesquis como um todo. Aos Pós-Doutorndos Pulo Avelr e Rfel Couto pels converss e pel jud n execução de tods s etps deste trlho, ssim como pel mizde e orientções. Aos doutores (s) Cledimr e Mrlise pelo poio, contriuições e excelente convivênci n fse inicil do curso. Aos doutorndos (s) e Mestrndos (s) Tdeu, Lessndro, Alessndr, Jéssic e Lucs, Cesr Cell, Gerson, Elci, Myr, Rogério, Gilmr e Mohsin pelos momentos comprtilhdos de ciênci e descontrção.

8 Aos olsists de inicição científic Bruno, Renn, Lincon, Adrin, Crin, Mylen, Adriéli, Mtheus, Lun, Dniel e Rodrigo pelo uxílio n execução do experimento em cmpo e lortório. Ao grnde Mestre Luiz Frncisco Finmor (In memorim), ou simplesmente Fin, sempre contriuindo com legri n condução dos trlhos em cmpo e lortório. Agrdeço Deus por ter tido oportunidde de conviver com você, tenh certez que su missão foi cumprid 100% e que estrá vivo eternmente em nossos corções. Ao Heverton, secretário do curso de Pós-grdução, sempre em humordo, educdo e relizndo seu trlho com dedicção e competênci. A todos os professores do Deprtmento de Solos pel contriuição diret n minh formção profissionl. Aos migos Lun, Roerto, Jons, Luíz e Pedro pel convivênci e comprtilhr momentos de estresse e legris. Muito origdo todos.

9 RESUMO Dissertção de Mestrdo Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo Universidde Federl de Snt Mri BIOMASSA, ATIVIDADE MICROBIANA E PRODUTIVIDADE DE TRIGO E MILHO EM SOLO COM HISTÓRICO DE APLICAÇÃO DE FONTES ORGÂNICAS E MINERAL Autor: Mx Kleer L. Dnts Orientdor: Dr.Crlos Alerto Cerett Dt: Snt Mri, 15 de fevereiro de A utilizção de resíduos orgânicos oriundo d crição de suínos e ovinos é comumente utilizd pr fertilizção de lvours. Sucessivs plicções desss fontes ns mesms áres o longo do tempo promovem lterções de ordem físic, químic e iológic no solo, ests podem desempenhr cert influênci sore iomss e tividde d microiot do solo, o que pode refletir n disponiilidde de nutrientes e consequentemente n produtividde de culturs. Este trlho ojetivou vlir como tividde e iomss microin do solo podem ser lterds em solo cultivdo so sistem de plntio direto e com histórico de sucessivs plicções de fontes orgânics e minerl. O experimento foi implntdo no no de 2004 e vem sendo conduzido em áre do Deprtmento de solos d UFSM, so um Argissolo Vermelho Distrófico rênico e em delinemento de locos o cso. Os resultdos do presente trlho correspondem o período do no grícol 2014/2015 onde foi cultivdo sucessão trigo (inverno) e milho (verão). Os trtmentos consistem d plicção de dejetos líquidos de suínos (DLS), dejetos líquidos de ovinos (DLB), cm sorepost de suínos (CSS), dução minerl (NPK) e um trtmento sem plicção de fonte de nutrientes (TEST), sendo quntidde plicd desss fontes determind em função d dose de N requerid pel cultur. Após 11 nos de plicções sucessivs dos trtmentos, mostrs de solo form coletds n cmd de 0-10 cm, durnte os cultivos do trigo e do milho, em mos, no período do florescimento e pós colheit ds culturs. Prte ds mostrs seguirm pr crcterizção químic e prte foi rmzend 4ºC pr s determinção do C, N e P d iomss microin, respirção sl e tividde ds enzims β-glicosidse, urese, ril-sulftse, fosftse ácid, e hidrólise do FDA. Os resultdos evidencirm diferençs ds fontes orgânics entre si e em relção TEST e NPK. No cultivo do trigo não houve diferenç entre os trtmentos pr vriável C-BIO. O N-BIO não se diferenciou entre s fontes orgânics, ms ests form miores em relção os trtmentos TEST e NPK. Os trtmentos CSS e DLB tmém otiverm miores vlores pr P-BIO. Já no cultivo do milho CSS e DLB se destcrm em relção os demis trtmentos pr C, N e P-BIO. Nesses mesmos trtmentos se oservou s miores txs de respirção tnto no cultivo do trigo qunto no milho, entretnto tmém otiverm miores vlores de qco 2. De mneir gerl pr tods s enzims vlids neste estudo CSS e DLB form os trtmentos que presentrm s miores tividdes. Plvrs-chve: Resíduos orgânicos; Atividde microin; Enzims.

10 ABSTRACT Mster Disserttion Grdute Progrm in Soil Science Federl University of Snt Mri BIOMASSA, ATIVIDADE MICROBIANA E PRODUTIVIDADE DE TRIGO E MILHO EM SOLO COM HISTÓRICO DE APLICAÇÃO DE FONTES ORGÂNICAS E MINERAL Author: Mx Kleer L. Dnts Advisor: Dr.Crlos Alerto Cerett Snt Mri, ferury 15 th, The use of orgnic wste rising from the production of pigs nd cttle is commonly used to fertilize crops. Successive pplictions of these sources in the sme res over time promote chnges in physicl, chemicl nd iologicl soil, they cn ply some influence on iomss nd ctivity of soil microes, which my reflect the vilility of nutrients nd consequently in crop productivity. This study imed to evlute how the ctivity nd microil iomss cn e chnged in soil under notillge system nd with history of successive pplictions of orgnic nd minerl sources.the experiment ws estlished in 2004 nd hs een conducted in the experimentl re of the Deprtment of UFSM soils under Ultisol nd design of rndomized locks. The results of this study correspond to the period of the griculturl yer 2014/2015 which ws grown whet succession (winter) nd mize (summer).the tretments consist of ppliction of pig slurry (PS), liquid cttle mnure (CS), pig deep-litter (PL), minerl fertilizers (NPK) nd tretment without nutrient source ppliction (TEST), the quntity pplied these sources sed fertilizer recommendtion to the stte of RS nd determined y the dose N required y the crop When he turned up 11 yers of pplying tretments, soil smples were collected t 0-10 cm during the whet crops nd corn, in oth the flowering period nd fter hrvesting crops. Prt of the smples followed for chemicl chrcteriztion nd prt ws stored t 4 C for determintion of C, N nd P of the microil iomss, respirtion rte nd ctivity of B-glucosidse enzyme, urese, ryl sulphtse, cid phosphtse, nd hydrolysis of FDA. The results showed differences from orgnic sources with ech other nd with respect to TEST nd NPK. In whet cultivtion there ws no difference etween tretments for C-BIO vrile. The N-BIO did not differentite etween orgnic sources, ut these were higher compred to TEST nd NPK tretments. PL nd CS tretments lso hd higher vlues for P-BIO. Alredy mize cultivtion PL nd CS stood out in reltion to other tretments for C, N nd P- BIO. These sme tretments ws oserved the highest respirtion rtes in oth the whet crop s corn, ut lso hd higher qco 2 vlues. In generl for ll the enzymes evluted in this study the PL nd CS were the tretments with the highest ctivities. Keywords: Orgnic wste; Microil ctivity; Enzymes.

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Ag 2 SO 4 Sulfto de prt BCl 2 Cloreto de ário CCl 2 Cloreto de cálcio C-BIO Crono d iomss microin Cf Clim sutropicl úmido CQFS Comissão de químic e fertilidde do solo FDA Hidrólise do dicetto de fluoresceín KCl Cloreto de potássio MOS Mtéri orgânic do solo NHCO 3 Bicronto de sódio NOH Hidróxido de sódio N-BIO Nitrogênio d iomss microin P-BIO Fósforo d iomss microin PNG Pr nitrofenil glucosidse PNP Pr nitrofenil fosfto PNS Pr nitrofenil sulfto qco 2 Quociente metólico qmic Quociente microino THAM Tris hidroximetil minometno UFSM Universidde Federl de Snt Mri

12 LISTA DE FIGURAS Figur 1. Precipitção pluviométric e tempertur médi mensl durnte os nos grícols 2014/ Figur 2: Atividde enzimátic do solo nos períodos de florescimento e colheit do cultivo do trigo...38 Figur 3: Atividde enzimátic do solo nos períodos de florescimento e colheit do cultivo do milho...40 Figur 4: Produtividde de grãos e produção de MS de milho e trigo no no grícol 2014/ Figur 5: teores de crono orgânico totl, nitrogênio totl no solo e relção C/N (cultivo cultivos de trigo e milho)...46

13 LISTA DE TABELAS Tel 1: Crcterizção físico-químic do solo n cmd de 0-10 cm, pós o cultivo do milho...23 Tel 2: Biomss e tividde microin entre os diferentes trtmentos e em diferentes épocs de mostrgem do solo durnte o cultivo do trigo...38 Tel 3: Biomss e tividde microin entre os diferentes trtmentos e em diferentes épocs de mostrgem do solo durnte o cultivo do milho...40 Tel 4: Acúmulo de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) no tecido de plnts de trigo e milho...42 Tel 5. Crono (C), nitrogênio (N) e mtéri sec (MS) diciondos trvés de restos culturis e dejetos plicdos desde implntção do experimento...49

14 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO GERAL HIPÓTESE OBJETIVOS Ojetivo gerl Ojetivos específicos ARTIGO: Biomss, tividde microin e produtividde de trigo e milho em solo com histórico de uso de diferentes fontes orgânics e minerl INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Crcterizção d áre experimentl Colet e crcterizção físico-químic do solo Biomss microin Atividde microin Atividde enzimátic do solo Produtividde de grãos e produção de mtéri sec Análise esttístic RESULTADOS Atriutos físico-químicos do solo Biomss microin do solo Atividde microin do solo Produtividde de grãos e produção de mtéri sec DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 51

15 11 1. INTRODUÇÃO GERAL No Brsil tem sido notório o crescimento ns tividdes dos setores pecuário leiteiro e suinícol, cuj evolução vem compnhd d importânci cd vez mior pr economi e sociedde, pois são tividdes gerdors de emprego e rend. Nesse sentido vle destcr região Sul do pís, que ocup primeir e segund posição no rnking ncionl d produção de suínos e de leite, respectivmente (PORTAL BRASIL, 2015). Com proximdmente 50% do efetivo de suínos e cerc de 32% d produção leiteir ncionl, esses dois segmentos concentrm, pens nest região, mis de 30 milhões de ceçs de nimis (IBGE, 2014). A necessidde do umento n produção de proteín niml nos últimos nos, tem se ddo em prtes, devido o crescimento populcionl e tmém em função do quecimento do mercdo interno e externo. Este cenário tem estimuldo um vnço nos sistems produtivos, soretudo de crne suín. Ess necessidde juntmente com pressão de mercdo tem possiilitdo o surgimento de técnics que vism um umento n produtividde em áres cd vez mis reduzids, como por exemplo, o regime de confinmento dos nimis (CERETTA & GIROTTO, 2009). O confinmento intenso de suínos, que ocorre em menor proporção tmém n ovinocultur, se intensificou prtir d décd de 1990, em prtes devido à desmistificção de conceitos relciondos o consumo d crne suín ssim como o vnço ns pesquiss com melhormento genético e nutrição dos nimis (EMBRAPA, 2013; MOLENTO, 2005). Com isso tmém vierm à ton discussões sore o potencil poluidor mientl desss tividdes, ssim se difundirm técnics lterntivs como o cso do sistem de crição em cm sorepost, onde os nimis permnecem durnte o processo critório sore um mteril sorvente de fezes e urin, normlmente mrvlh ou plh de cereis, gerndo um resíduo sólido que fcilit o seu mnuseio (COSTA et l., 2006). Ms independente do sistem de crição dotdo, o fto é que tnto ovinocultur leiteir qunto suinocultur são tividdes gerdors de um grnde quntidde de resíduos/dejetos, especilmente segund onde no modelo tul de produção se oserv um número cd vez menor de proprieddes com um número

16 12 cd vez mior de nimis (MELLO & FILIPPI, 2007). O grnde volume de dejetos gerdos possui um crg elevd de nutrientes, pois esses normlmente são pouco proveitdos no metolismo desses nimis, fzendo com que grnde prte estej presente ns dejeções. Sendo ssim, em sistems de produção grícol, onde o prte dos nutrientes presentes no solo são exportdos pels plnts, perdidos por diversos processos ou indisponiilizdos pel dsorção os colóides do solo. A utilizção de dejetos pode ser considerd um prátic dequd tnto pr gricultur qunto pr o miente, pois fvorecem ciclgem e permnênci dos nutrientes no sistem. O prolem d utilizção dess prátic é que dificilmente são respeitdos critérios técnicos gronômicos pr disposição dos dejetos no solo, el é comumente requerid pr fertilizção de lvours, ms tmém como form de descrte dos dejetos cumuldos. As crcterístics geográfics d região (relevo cidentdo) ssocid à insuficiênci de áres grícols ds proprieddes, são pontos grvntes e que levm um cenário de plicções sucessivs ns mesms áres. Isso pode provocr lterções ns proprieddes físics, químics e iológics do solo, podendo crretr em impctos mientis negtivos. Dentro deste contexto, onde se percee clrmente um preocupção do setor gropecuário em pens tender s demnds sem se preocupr muito com o meio miente, diverss grupos de pesquis no Brsil e no mundo despertrm interesse em estudr sore o tem. Dentre s linhs de pesquis estudds pelo grupo d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), liderdo pelo professor Crlos Alerto Cerett, está o uso de fontes orgânics n gricultur, especilmente dejetos líquidos de suínos, onde se usc um utilizção mis eficiente dests, no sentido de mximizr produtividde ds culturs e diminuir o impcto negtivo sore qulidde ds plnts, do solo e d águ. Os estudos iniciis do grupo se estenderm de novemro de 1995 novemro de 1999, no município de Príso do sul RS. Nest fse os trlhos form conduzidos em áres de pstgem nturl so hipótese de que utilizção freqüente de dejetos líquidos de suínos (DLS) com doses elevds comprometeri produção de mtéri sec e lterri lgums crcterístics químics do solo com implicções gronômics e mientis. Como resultdos iniciis, se oservou que s doses elevds erm desproporcionis às

17 13 quntiddes de nutrientes sorvids pels plnts, especilmente de fósforo, e que esse elemento juntmente com o nitrogênio, oriundo dos DLS, poderim comprometer qulidde do miente cso não sej utilizdo com critérios (DURIGON et l., 2002; CERETTA et l., 2003). A prtir do no 2000 té 2008, e com se nos resultdos otidos té o momento, os trlhos pssrm ser conduzidos em áre experimentl no cmpus d UFSM em Snt Mri-RS. Nest etp form testds doses crescentes de DLS em áre mnejd so sistem de plntio direto, nest etp form gerds e pulicds informções importntes cerc do tem. Form testds estrtégis pr minimizr s perds de nitrogênio por voltilizção de môni (BASSO et l., 2004); vlido s perds de N e P em solução escod d superfície do solo e percold no perfil (CERETTA et l., 2005; BASSO et l., 2005); eficiênci de uso dos nutrientes contidos nos dejetos à nutrição de culturs, em rotção vei pret/milho/no forrgeiro (CERETTA et l., 2005); o risco potencil de contminção de águs superficiis e susuperficiis devido s lterções no teor e ns forms de fósforo e trnsferênci de nutrientes por escomento e percolção com plicção de DLS (BERWANGER et l., 2008; GATIBONI et l., 2008; CERETA et l., 2010); lterções ns proprieddes d cidez do solo e cumulo e trnsferêncis de metis pesdos, em especil Cu e Zn (LOURENZI et l., 2011; GIROTTO et l., 2010; BASSO et l., 2012). Após oito nos de condução e d otenção de informções importntes no tocnte o tem, referid áre experimentl foi inutilizd devido questões institucionis. Assim, prtir do no de 2008 s pesquiss continurm em um nov áre, pertencente o Deprtmento de Solos d UFSM, que vinh sendo conduzid desde o no de 2004 pelos professores Celso Ait e Sndro Gicomini, est possui um novo escopo, pois não é pens vlido diferentes doses de DLS. Além d utilizção de dejetos líquidos de suínos (DLS) tmém estão sendo vlidos dejetos líquidos de ovinos (DLB), cm sorepost de suínos (CSS) e dução minerl com NPK, onde quntidde desss fontes é lizd pel necessidde de N ds culturs serem implntds. Dest form, s pesquiss continurão e gnhrão mis relevânci o longo do tempo, um vez que s plicções sucessivs desss fontes crcterizm em o miente onde ests são

18 14 plicds, e tmém o efeito residul se torn mis importnte com o pssr do tempo. Após oito nos de plicções desss diferentes fontes orgânics se perceeu que s sucessivs plicções proporcionrm lterções nos triutos químicos no solo, lterções n produtividde de culturs e indicrm um potencil de poluição de águs superficiis e susuperficiis devido o escomento superficil e à lixivição de nutrientes, principlmente nitrogênio e fósforo. Em comprção dução minerl trdicionl, s plicções ds fontes orgânics, com destque pr CSS, promoverm incrementos n produtividde de grãos e mtéri sec ds culturs, ssim como de nutrientes no solo como P, K, C e Mg e lém disso umentos nos teores de mtéri orgânic e ph do solo. Entretnto, o monitormento ds quntiddes e frequêncis ns plicções desss fontes é considerdo necessário, um vez que potencilizm s trnsferêncis, soretudo de N e P, por escomento superficil e percolção no solo (CIANCIO, 2015). Aplicções sucessivs de dejetos podem tmém lterr crcterístics relcionds à tividde iológic do solo, podendo esss serem enéfics ou não. A iomss microin é o componente vivo d mtéri orgânic do solo, sendo este comprtimento responsável pel decomposição de restos culturis, ciclgem de nutrientes e fluxos de energi no solo, influencindo ns trnsformções d MOS e tmém nos estoques de crono e nutrientes mineris (MATSUOKA et l., 2003). Soretudo qundo nlisd em conjunto com outrs vriáveis, como respirção sl e tividde de enzims, iomss microin pode ser considerd como um om indicdor de qulidde do solo, podendo refletir diferençs ns prátics de mnejo. A respirção sl é um prâmetro indicdor de processos ctólicos, em condições eróics, pois demostr flutuções em função de lterções n disponiilidde de sustrto (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). O quociente metólico (qco 2 ) é utilizdo como índice de eficiênci microin n conversão do sustrto em iomss, permitindo um vlição de condições de estresse no miente (ANDERSON & DOMSCH, 2010). As enzims no solo são sintetizds principlmente por microrgnismos, são importntes n ciclgem de nutrientes, possuem lt especificidde e são sensíveis lterções no mnejo do solo (RAMOS et l., 2010; GIACOMETTI et l., 2013).

19 15 A iomss microin do solo, tividde respirtóri e tividde enzimátic do solo, são triutos sensíveis e influenciáveis por teores de crono e elementos mineris. Portnto são úteis n definição d qulidde do solo e n vlição de impctos o solo devido utilizção de resíduos orgânicos o longo do tempo (MELO, 2007). Assim, plicções sucessivs de fontes orgânics de nutrientes, como os DLS, e sus influêncis n iomss e tividde dos microrgnismos do solo têm sido estudds em diverss prtes do Brsil e no mundo (LALANDE et l., 2000; ROCHETTE et l., 2000; YANG, et l., 2008; LI et l., 2008). N região Sul do Brsil, BALOTA et l. (2012) verificrm influêncis sore iomss e tividde microin do solo, qundo d plicção de doses crescentes de dejetos líquidos de suínos (0, 30, 60 e 120 m 3 h -1 no -1 ) durnte 3 nos em um Ltossolo Vermelho eutrófico textur rgilos, estes sugerirm formção de um comunidde microin mis eficiente devido o umento liner no C-BIO e um redução no qco 2 com o umento d dose plicd. Entretnto, neste mesmo experimento, BALOTA et l. (2011) oservrm reduções n tividde de enzims do solo como s fosftses, soretudo com plicção d mior dose, e como explicdo pelos utores, isso pode ter se ddo devido s lts concentrções de P nos dejetos, lém d possível formção de sítios neróicos no solo e pressão de seleção sore comunidde microin, promovendo o desenvolvimento de microrgnismos específicos. Em detrimento utilizção de DLS, plicção de CSS o solo indic um melhori n tividde d microiot do solo devido às crcterístics intrínsecs desse mteril (GIACOMINI & AITA, 2008; GIACOMINI et l., 2013). No entnto ind é pouco conhecido s influencis desse resíduo sore tividde e iomss microin do solo. O presente trlho vem de um ção continud do grupo de pesquis e tem como se importânci de se conhecer como que s dições de fontes orgânics de nutrientes sore restos culturis lterm o comportmento d microiot do solo e sus relções com produtividde de culturs. Poucs são s informções contids n litertur, especilmente no Brsil e em áres de plntio direto com plicção de dejetos de nimis. A miori ds informções restringe-se experimentos vlindo somente doses de dejetos e um únic fonte orgânic de

20 16 nutriente, normlmente, em experimentos de curt durção e/ou em condições de lortório. Resultdos sore o efeito cumultivo ds plicções sucessivs de dejetos o longo dos nos são importntes, soretudo com relção o uso de diferentes fontes orgânics, sore tividde d microin do solo. Dinte disso, este estudo tem como foco principl conhecer como o uso de fontes orgânics utilizds como fonte de nutrientes às plnts podem impctr microiot do solo, e quis sus relções com produtividde de culturs em áres de plntio direto, lém de fzer um comprtivo do uso dests fontes com dução minerl convencionl.

21 17 2. HIPÓTESE Sucessivs plicções de diferentes resíduos orgânicos e minerl lterm os triutos microiológicos do solo se relcionndo com produtividde de culturs comerciis como trigo e milho.

22 18 3. OBJETIVOS 3.1 Ojetivo gerl Avlir triutos microiológicos do solo em sistem de plntio direto pós sucessivs plicções de fontes orgânics de origem niml e minerl e relção desses triutos com produtividde de trigo e milho. 3.2 Ojetivos específicos Quntificr os teores de crono, nitrogênio e fósforo n iomss microin do solo Determinr tividde dos microrgnismos trvés d respirção sl Determinr tividde enzimátic totl do solo (FDA), ssim como de enzims específics relcionds com o ciclo dos elementos N, C, P e S (Urese, B- glicosidse, Fosftse e ril-sulftse) Avlir produtividde de grãos e produção de mtéri sec de milho e trigo no no grícol 2014/2015, ssim como su relção com triutos microiológicos do solo.

23 19 4. ARTIGO BIOMASSA, ATIVIDADE MICROBIANA E PRODUTIVIDADE DE TRIGO E MILHO EM SOLO COM HISTÓRICO DE USO DE DIFERENTES FONTES ORGÂNICAS E MINERAL Astrct The use of orgnic wste rising from the production of pigs nd cttle is commonly used to fertilize crops. Successive pplictions of these sources in the sme res over time promote chnges in physicl, chemicl nd iologicl ground, such chnges re likely to ply n importnt role in controlling the ctivity nd iomss of soil microes, which my reflect the vilility of nutrients nd consequently the productivity of crops. This study imed to evlute how the ctivity nd microil iomss cn e chnged in soil cultivted under no-tillge system nd with history of 16 pplictions from different orgnic nd minerl sources over 145 months. The experiment ws estlished in 2004 nd hs een conducted in the experimentl re of the Deprtment of UFSM soils under Ultisol nd design of rndomized locks. The results of this study correspond to the period of the griculturl yer 2014/2015 which ws grown whet succession (winter) nd mize (summer).the tretments consist of ppliction of pig slurry (PS), liquid cttle mnure (CS), pig deep-litter (PL), minerl fertilizers (NPK) nd tretment without nutrient source ppliction (TEST), the quntity pplied these sources sed fertilizer recommendtion to the stte of RS nd determined y the dose N required y the crop When he turned up 11 yers of pplying tretments, soil smples were collected t 0-10 cm during the whet crops nd corn, in oth the flowering period nd fter hrvesting crops. Prt of the smples followed for chemicl chrcteriztion nd prt ws stored t 4 C for determintion of C, N nd P of the microil iomss, respirtion rte nd ctivity of B-glucosidse enzyme, urese, ryl sulphtse, cid phosphtse, nd hydrolysis of FDA. The results showed differences from orgnic sources with ech other nd with respect to TEST nd NPK. In whet cultivtion there ws no difference etween tretments for C-BIO vrile. The N-BIO did not differentite etween orgnic sources, ut these were higher compred to TEST nd NPK tretments. PL nd CS tretments lso hd higher vlues for P-BIO. Alredy mize cultivtion PL nd CS stood out in reltion to other tretments for C, N nd P- BIO. These sme tretments ws oserved the highest respirtion rtes in oth the whet crop s corn, ut lso hd higher qco 2 vlues. In generl for ll the enzymes evluted in this study the PL nd CS were the tretments with the highest ctivities. Keywords: Orgnic wste; Microil ctivity; Enzymes. 1 Artigo elordo de cordo com s norms d Revist Brsileir de Ciênci do Solo.

24 20 5. INTRODUÇÃO A região Sul do Pís é um polo produtivo com mior representção em termos numéricos, tecnológico e econômico ns tividdes suinícol e pecuári leiteir (Portl Brsil, 2015; IBGE, 2014). Contudo, crição de form confind desses nimis, que predomin ns proprieddes, germ um grnde volume de dejetos (Corrê et l., 2011; Lourenzi et l., 2014). Esses resíduos são normlmente utilizdos em lvours, servindo como fonte de nutrientes pr s plnts e tmém como um lterntiv de disposição. Assim, devido à dificuldde no mnejo, distriuição e trnsporte destes resíduos, lido à restrição de áres gricultáveis, frequentes plicções são relizds ns mesms áres. Este cenário lev um situção de lterções ns proprieddes físico-químics do solo (Cerett et l., 2003; Scherer et l., 2010; Berwnger et l., 2008; Brunetto et l., 2012), e por consequênci tmém pode fetr prâmetros microiológicos, tis como iomss microin, tx de respirção, e tividde de enzims extrcelulres do solo (Llnde et l., 2000; Blot et l., 2012; LI et l., 2008). A iomss microin constitui menor frção d mtéri orgânic do solo (MOS), no entnto é de extrem importânci, pois possui ppel efetivo ns trnsformções que ocorrem no solo e que estão envolvids n nutrição de plnts e n ciclgem de nutrientes (Mchdo et l., 2012). A decomposição de mteriis orgânicos é reguld por tividdes microiológics, trvés d ção de váris enzims extrcelulres, e esss estão intimmente relcionds com ciclgem de nutrientes importntes no desenvolvimento ds plnts e o próprio crescimento microino (Arújo et l., 2014). Assim, ftores que influencim tividde microin do solo como dição de dejetos, podem regulr produção de enzims e por consequênci contriuir com disponiilidde de nutrientes e n fertilidde do solo (JIAO et l., 2011). Portnto, iomss e tividde microin são vriáveis sensíveis e úteis pr monitorr s resposts do solo à dição de resíduos orgânicos e vlir impctos às plnts e o solo (Mtsuok et l., 2003). Além de promoverem enefícios ns proprieddes químics, umento no teor de crono e tividde d microiot do solo, plicção de fontes orgânics tmém promove melhoris n produtividde de grãos e mtéri sec de culturs comerciis e de coertur (Cincio, 2014). Com o umento d produtividde ds

25 21 culturs, miores quntiddes de resíduos vegetis são diciondos o solo. A decomposição desses resíduos e por consequênci disponiilidde de nutrientes, especilmente em áres de plntio direto, onde o contto entre microrgnismos do solo e restos culturis é dificultdo, são lterds em função d plicção de dejetos de nimis, pois esses são fontes de energi e nutrientes, lém de dicionrem diretmente microrgnismos o solo. Entretnto, existe um escssez de informções pertinentes o uso de diferentes fontes orgânics como fonte de nutrientes e o impcto desss plicções sore ciclgem de nutrientes. Crcterístics intrínsecs dests fontes orgânics, como por exemplo, teor de mtéri sec e form dos nutrientes, são importntes n determinção d tx de decomposição dos resíduos culturis. Gicomini et l. (2013) oservrm um tx de minerlizção de N orgânico, diciondo vi cm sorepost de suíno (CSS), menor do que do dejeto líquido de suíno (DLS), sendo o primeiro resíduo crcterizdo por um elevd relção C/N, lto teor de mtéri sec e mior proporção de elementos n form orgânic, em comprção o segundo. A plicção de CSS sore restos culturis pores em N pode dificultr degrdção e consequentemente lierção de nutrientes, como oservdo por Gicomini, et l., 2008, o comprrem o fornecimento de N pr cultur do milho em função d plicção de CSS e DLS. Entretnto mior proporção de nutrientes n form orgânic, d CSS em comprção o DLS, pode, o longo do tempo, promover o estímulo à tividde microin e de enzims hidrolítics, contriuindo ssim com ciclgem de nutrientes e nutrição de plnts. Enzims do solo são excretds por plnts e principlmente por microrgnismos, portnto ftores que influencim microiot do solo certmente irão influencir n tividde enzimátic, fetndo ciclgem de nutrientes, o que poderá refletir n produtividde de culturs. A demnd por nutrientes ds culturs pode ser tendid pel ciclgem de nutrientes, nesse sentido tividde enzimátic exerce ppel importnte. Enzims como urese, fosftses e celulses, prticipm diretmente ns trnsformções de N, P e C, respectivmente. B-glicosidse é um enzim envolvid n degrdção d celulose, principl constituinte ds plnts, o produto de su reção ger um importnte fonte de energi pr os microrgnismos (Pul & Clrck, 1996). As fosftses estão envolvids n minerlizção de compostos de fósforo orgânico, proporcionndo lierção de

26 22 ésteres fosfóricos e urese ctlis hidrólise de urei CO 2 e NH 3 (Dick et l., 1996). Dentro deste contexto pode-se dizer que d iomss e tividde microin depende cpcidde produtiv do solo (formção de MOS e ciclgem de nutrientes), e que de form prlel oxidção do C, presente em compostos orgânicos, tução conjunt d populção microin permite minerlizção de elementos ligdos esse crono, que são importntes n nutrição ds plnts. A miori ds informções em áres de plntio direto com plicção de dejetos de nimis restringe-se experimentos vlindo somente doses de dejetos e um únic fonte orgânic de nutriente, normlmente, em experimentos de curt durção. Poucos são os trlhos que presentm resultdos do efeito cumultivo ds plicções sucessivs de dejetos o longo dos nos em áres de plntio direto, com o uso de diferentes fontes orgânics sore ciclgem de nutrientes pós dição de diferentes resíduos vegetis n tividde microin. Este trlho ojetivou vlir como os triutos iológicos do solo são lterdos em função de dezesseis plicções de diferentes fontes orgânics e se ests lterções têm reflexos n produtividde de culturs de importânci comercil como trigo e milho. 6. MATERIAL E MÉTODOS 6.1 Crcterizção d áre experimentl O trlho foi relizdo em áre experimentl pertencente o Deprtmento de Solos d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), (ltitude de S, longitude W e ltitude de 89 m). O clim d região é clssificdo como sutropicl úmido (Cf), conforme clssificção de Köppen present um tempertur médi nul de 19,3 C, um precipitção médi nul de mm e umidde reltiv do r de 82%. A precipitção e tempertur médi durnte condução deste trlho se encontr n (Figur 1). A áre experimentl está loclizd n Depressão Centrl do Estdo e o solo clssificdo como Argissolo Vermelho Distrófico renico (EMBRAPA, 2013), pertencente à Unidde de Mpemento São Pedro (Brsil, 1973). No no d implntção do experimento (2004), o solo presentv s seguintes crcterístics físico-químics n cmd

27 23 de 0-10 cm: 55 g kg -1 de rgil; 316 g kg -1 de silte; 627 g kg -1 de rei; 22 g kg -1 de mtéri orgânic; ph em águ de 4,65; 23 mg kg -1 de P e 32 mg kg -1 de K (mos extrídos por Mehlich-1); 0,3 cmol c dm -3 de Al; 0,65 cmol c dm -3 de C e 0,38 cmol c dm -3 de Mg (mos extrídos por KCl 1 mol L -1 ); 2,72 cmol c kg -1 de H+Al; 1,41 cmol c kg -1 de Cpcidde de Troc de Cátions (CTCefetiv); 4,13 cmol c kg -1 de CTCpH 7,0; sturção por Al de 21,27% e sturção por ses de 9,37%. Precipitção cumuld Tempertur médi Precipitção (mm) Tempertur (Cº) mi jun jul go set out nov dez 10 0 Jn fev mr r mi jun jul go Figur 1. Precipitção pluviométric e tempertur médi mensl durnte os nos grícols 2014/2015, onde form conduzids s culturs do trigo e milho, respectivmente (Fonte: Inmet estção meteorológic de Snt Mri-RS). As sets indicm os períodos de plntio ds culturs do trigo (2014) e milho (2015). O experimento foi implntdo no no de 2004 e foi configurdo em delinemento de locos o cso com qutro repetições e prcels de 5x5 m, totlizndo um áre totl de 25m². Os trtmentos consistem d plicção de dejeto líquido de suínos (DLS) e de ovinos (DLB), cm sorepost de suínos (CSS), dução minerl (uréi + superfosfto triplo + cloreto de potássio - NPK) e um trtmento testemunh sem plicção de nutrientes (TEST). Desde instlção té o no de 2009, er relizd um plicção nul dos referidos trtmentos, sempre ntecedendo cultur de verão, totlizndo seis plicções té o no grícol de 2009/2010. A prtir do inverno do no de 2010 pssou-se relizr dus plicções nuis com o propósito de simulr melhor s plicções relizds pelo

28 24 produtor no cmpo, que gerlmente reliz dus três plicções nuis de dejetos, totlizndo dezesseis plicções té o no grícol de Antes de definir dose de dejeto ser plicd em cd trtmento, é relizd em lortório, nálise de cd resíduo orgânico utilizdo. A definição d dose ser plicd é estelecid conforme recomendção d Comissão de Químic e Fertilidde do Solo (CQFS - RS/SC, 2004), com se no teor de N encontrdo em cd dejeto e exigênci por nitrogênio d cultur ser implntd. A dução minerl (NPK) é relizd prtir de nálise de solo de cordo com recomendção d CQFS-RS/SC (2004). A plicção ds fontes de nutrientes é relizd ntes d implntção ds culturs de verão e de inverno. A rotção de culturs gerlmente é relizd com o cultivo de vei pret (Aven strigos) no inverno e milho (Ze mys) no verão, ms nos nos grícols 2005/2007/2009/ tmém foi relizd sucessão rnete e milho, em 2012 vei pret e feijão preto e em 2014 trigo e milho. Durnte o presente trlho form conduzids s culturs do trigo (Triticum estivum - inverno de 2014) e milho (Ze mys - sfr 2014/2015). O DLS e o DLB plicdo foi proveniente de reservtórios neróicos de proprieddes loclizds próxims à Snt Mri-RS, sendo composto por fezes, urin, restos limentres e águ de lvgem ds instlções. A CSS foi otid no setor de suinocultur d UFSM, sendo compost por resíduos de plh de rroz, fezes, urin e restos limentres. Após homogeneizção, líquots ds fontes orgânics form mostrds e secs em estuf com circulção de r 65 C té mss sec constnte, tmém foi determindo os teores de N, P e K segundo metodologi propost por Tedesco et l. (1995). As fontes orgânics form distriuíds em superfície e sem incorporção. Após quntificção do N ns mostrs de dejetos, clculou-se quntidde de dejeto ser plicd pr suprir demnd de N pels culturs, considerndo o índice de eficiênci de cd mteril orgânico.

29 Colet e crcterizção físico-químic do solo No presente trlho mostrgem do solo foi relizd durnte os ciclos ds culturs de inverno e verão do no grícol 2014/2015, trigo e milho respectivmente, no período do florescimento e no finl do ciclo de cd cultur, totlizndo qutro mostrgens, tendo áre experimentl completo onze nos e sendo relizd dezesseis plicções dos trtmentos. A colet do solo foi relizd um profundidde de 0-10 cm, com um uxilio de um trdo cldor, sendo que em cd prcel foi coletdo seis mostrs simples pr formr um mostr compost, dest, um frção foi seprd pr relizção d crcterizção químic e o restnte foi condiciond em sco plástico e colocd em cix térmic té chegd o lortório. Posteriormente, esss mostrs form rmzends em BOD um tempertur de proximdmente 4ºC, té o momento ds nálises iológics, descrits seguir. O solo tmém foi crcterizdo qunto densidde, porosidde e estilidde de gregdos (Emrp, 1997). Pr isso, mostrs indeformds em néis volumétricos form coletds em cd prcel, o finl do ciclo do milho. 6.3 Biomss microin Crono d iomss microin A iomss microin do solo é um estimtiv d mss microin totl do solo com se n concentrção de lgum elemento presente ns céluls. Neste estudo foi determindo o crono (C-BIO), nitrogênio (N-BIO) e fósforo (P-BIO). Pr determinção do C-BIO foi utilizd metodologi de fumigção-extrção propost por Vnce et l. (1987), este método é sedo em dus etps onde primeir (fumigção) tem o ojetivo de promover o rompimento d prede celulr lierndo os componentes e segund (extrção) tem o ojetivo de quntificr iomss microin. Pr isso, o solo, ind úmido, foi homogeneizdo em peneir de mlh 2 mm, onde tmém form retirdos restos vegetis. Após esse prepro form pesds sumostrs desse solo onde metde seguiu pr fumigção. Esse processo consiste em incur s mostrs em dessecdor so tmosfer de

30 26 clorofórmio, retirndo-se o r do interior do dessecdor com uxílio de um om de vácuo, repetindo est operção té percepção do orulhmento do clorofórmio. Após 24 hors de fumigção, s mostrs fumigds e não fumigds seguem pr o processo de extrção, onde foi trnsferid pr tuos de centrífug contendo solução de K 2 SO 4 0,5 mol L -1 com ph justdo pr 6,5-6,8, n proporção 1:5 solo/extrtor, em seguid os tuos form gitdos por 30 minutos, centrifugdos e filtrdos. Os extrtos filtrdos form encminhdos pr determinção do Crono em nlisdor elementr (Shimdzu, TOC-L/TN) Nitrogênio e fósforo microino Pr determinção do nitrogênio d iomss microin (N-BIO) foi utilizdo o mesmo processo de fumigção-extrção descrito pr o C-BIO, e o N tmém foi determindo trvés de nlisdor elementr. O fósforo microino foi determindo trvés do método proposto por Brookes et l. (1982) citdo por Mendonç e Mtos (2005). O procedimento de fumigção e extrção foi como descrito pr o C-BIO e N-BIO, com exceção do extrtor utilizdo, que neste cso foi NHCO ³ 0,5 mol L -1 ph ferido pr 8,5, e pós gitção e filtrção foi determindo o teor de P nos extrtos fumigdos e não fumigdos. Tmém foi determindo prlelmente o teor de P lierdo com fumigção e recuperdo por dsorção durnte extrção. Em tods s etps determinou-se o P por espectrofotometri 882nm, de cordo com Murphy & Riley (1962). Os cálculos de C, N e P microino seguirm d seguinte form: C-BIO (mg kg -1 )= (Cf-Cn)/Kc, onde Cf=Crono solo fumigdo, Cn=Crono solo não fumigdo e Kc=ftor de correção (0,41); N-BIO (mg kg -1 )= (Nf - Nn)/Kn -1, onde o ftor de correção Kn= 0,54; e P-BIO(mg kg -1 )= (Pf-Pn)/Kp*Prec (%), onde o ftor de correção Kp=0,41 e Prec (%)= teor de P recuperdo durnte extrção. 6.4 Atividde microin Respirção sl e quociente metólico

31 27 A respirção sl microin foi estimd trvés d quntidde de CO 2 lierdo do solo durnte um período de 7 dis de incução, utilizndo metodologi propost Stotzky (1965). Pr isso, um porção de solo foi colocd em recipiente de vidro de 1 litro, hermeticmente fechdo e incudo em BOD 26ºC. Tmém form usdos recipientes sem solo como controle. O CO 2 foi cptdo em 10 ml de solução de NOH 0,5 M, colocdo em frscos menores junto o solo no recipiente de 1 litro, onde o excesso foi tituldo com solução de HCl 0,5 mol L -1, sendo diciondo nteriormente BCl 10% e o indicdor fenolftleín 1%. Com se nos vlores de C-BIO e d emissão de CO 2 descritos cim, foi determindo o quociente metólico qco 2, que represent rzão entre quntidde de C-CO 2 evoluído por unidde de C-microino (Anderson & Domsch, 1993). 6.5 Atividde enzimátic do solo Hidrólise do dicetto de fluoresceín (FDA) A determinção d tividde enzimátic totl se deu pelo método d hidrólise do dicetto de flueresceín (FDA), de cordo com Green et l. (2006). O método tem como princípio permnênci d fluoresceín n célul cusndo fluorescênci intrcelulr que pode ser quntificd por espectrofotometri. Pr isso, 1 grm de solo foi incudo com 20 ml de solução tmpão de fosfto de sódio 60 mm e 0,1 ml de solução de FDA 4,8 mm 25ºC so gitção em câmr incudor, tmém form preprds mostrs controle (solo sem dição d solução de FDA 4,8 mm). Após isso foi diciondo em cd mostr 20 ml de ceton pr cessr reção enzimátic e 0,1 ml d solução de FDA ns mostrs controle, s mesms seguirm pr centrifugção e filtrgem em ppel filtro Whtmn nº 4. A intensidde d colorção do extrto foi medid em espectrofotômetro 490 nm, e concentrção de fluoresceín foi clculd prtir d equção d ret otid trvés de um curv pdrão preprd com concentrções conhecids de fluoresceín, sendo tividde enzimátic express em μg de fluoresceín lierd por grm de solo seco (μg F g -1 ) por hor.

32 Atividde d Urese A tividde d enzim urese foi determind conforme metodologi sugerid por Dick et l. (1996) com dptções proposts por Verchot & Borelli (2005), o método sei-se no princípio d determinção do NH + 4 lierdo pós incução do solo, que contém nturlmente enzim, com urei, que é seu sustrto. Pr isso, 5 grms de solo form pesdos em tuos de centrífug e diciondos 9 ml d solução de Tris hidroximetil minometno (THAM) 0,05M e 1 ml d solução de urei 0,2M e pós isso incudo em BOD 37ºC por dus hors, tmém form preprds mostrs controle (solo sem dição d solução de urei 0,2M). Retirouse s mostrs e foi diciondo 30 ml de solução refrigerd de KCl-Ag 2 SO 4. A + determinção do N-NH 4 n suspensão de solo foi relizd de cordo com + metodologi descrit por Tedesco et l. (1995) pr nálise de N-NH 4 no solo. A tividde d enzim urese foi express em μg N-NH + 4 g -1 solo h Atividde d fosftse ácid A tividde d enzim fosftse ácid foi determind conforme metodologi sugerid por Dick et l. (1996) com dptções proposts por Verchot & Borelli (2005). O método é sedo no princípio d determinção colorimétric do p- nitrofenol lierdo pel fosftse de mostrs de solo incudo com solução tmpond de p-nitrofenil fosfto (ph 6,5), o procedimento colorimétrico se dá pelo fto de que soluções ácids de p-nitrofenol e soluções ácids e lclins de p- nitrofenil fosfto serem incolores e soluções lclins de p-nitrofenol terem colorção mreld. Pr isso, foi diciondo em 1 grm de solo, 4 ml de tmpão MUB ph 6,5 (Tris + ácido mlêico + ácido cítrico + ácido órico dissolvido em solução de NOH 1 mol L -1 ) e 0,1 ml de solução de PNP 0,5 mol L -1 (p-nitrofenil fosfto dissódico), e pós isso o incudo em BOD 37ºC por um hor, tmém form preprds mostrs controle (solo sem dição d solução de PNP). Pssdo esse período foi diciondo 4 ml de solução de NOH 0,5 mol L -1 e 1 ml de CCl 2 0,5 mol L -1, isso pr cessr tividde d fosftse, desenvolver cor mrel utilizd pr estimr quntidde de fenol e recuperr quntittivmente o p- nitrofenol do solo. Após isso s mostrs form filtrds em ppel filtro Whtmn

33 29 nº4. A intensidde d colorção mrel do extrto foi determind em espectrofotômetro 410 nm e quntidde de p-nitrofenol formd n mostr foi determind com se em um curv pdrão preprd com concentrções conhecids de p-nitrofenol. A tividde d enzim fosftse foi express em μg de p- nitrofenol lierdo por g -1 solo h Atividde d β-glicosidse A tividde d enzim β-glicosidse foi relizd com se n metodologi propost por Dick et l. (1996), com dptções proposts por Verchot & Borelli (2005). O método é sedo n determinção colorimétric do p-nitrofenol lierdo pel enzim β-glicosidse qundo o solo é incudo com um solução tmpão e o sustrto pr mesm, sendo o p-nitrofenol extrído pós dição de CCl 2 e THAM. Diferentemente d tividde d fosftse, onde se utilizou CCl 2 e NOH, é utilizdo o THAM pelo fto de o sustrto d β-glicosidse (PNG) é hidrolisdo n presenç de hidróxido de sódio. Pr tnto, foi diciondo 4 ml de tmpão MUB (ph 6,0) e 1 ml de solução PNG 0,5M (p-nitrofenil- β-d-glucosidse) em um grm de solo, incundo-se por 1 hor em BOD 37ºC. Após esse período, dicionou-se 1 ml de CCl2 0,5M e 4 ml de tmpão THAM (ph 12), tmém form preprds mostrs controle (solo sem dição d solução PNG). Em seguid suspensão foi filtrd e o conteúdo de p-nitrofenol determindo trvés de um curv de clirção com concentrções conhecids, pós leitur dos extrtos em espectrofotômetro 410 nm. A tividde d enzim β-glicosidse foi express em μg de p-nitrofenol lierdo por g -1 solo h Atividde d rilsulftse A tividde d enzim rilsulftse tmém seguiu metodologi propost por Dick et l. (1996) e com dptções proposts por Verchot & Borelli (2005). O procedimento us o p-nitrofenil sulfto como sustrto (PNS) que vi hidrólise lier sulfto e p-nitrofenol, o qul pode ser quntificdo colorimetricmente. Assim em 1 grm de solo se dicionou 4 ml de tmpão cetto ph 5,8 (cetto de sódio + ácido cético glcil) e 1 ml de solução de PNS, incundo-se por 1 hor em BOD

34 30 37ºC, tmém form preprds mostrs controle (solo sem dição d solução PNS). A determinção e expressão dos resultdos se procedeu como descrito pr nálise d β-glicosidse. 6.6 Produtividde de grãos e produção de mtéri sec O período de vlição foi de junho de 2014 mio de 2015, onde foi cultivdo em sucessão trigo e milho. O trigo foi semedo lnço, utilizndo-se densidde de 350 sementes por m², o milho foi semedo no espçmento de 0,70 m entre linhs e 5 plnts m -1 liner. Pr colheit de grãos de trigo e milho form coletdos, pós mturção fisiológic, plnts n áre útil de cd prcel, e os grãos tiverm umidde corrigid pr 13%. Pr determinção de mtéri sec do trigo e milho form coletds letorimente, cinco plnts por prcel, no pleno florescimento ds culturs. As mostrs form secs em estuf com r forçdo 65 C té mss constnte, moíds e nlisds qunto os teores de N, P e K segundo (Tedesco et l., 1995). 6.7 Análise esttístic Os resultdos dos triutos vlidos form sumetidos à nálise de vriânci e qundo ocorrerm diferençs significtivs pelo teste F, se plicou às médis, o teste de Scott-Knott o nível de 5% de significânci. Relizou-se tmém o teste de correlção pr os ddos microiológicos em função d produtividde ds culturs de trigo e milho. 7. RESULTADOS 7.1 Atriutos físico-químicos do solo A crcterizção físico-químic demonstrou miores vlores de ph do solo nos trtmentos que receerm resíduos orgânicos (DLB, DLS, CSS) com destque pr CSS, onde se oservou os miores vlores. A mesm tendênci foi oservd pr os teores de P, K e C. Já o Mg não presentou diferenç significtiv entre os

35 31 trtmentos. Os menores teores de Al trocável tmém form oservdos nos trtmentos dudos com resíduos orgânicos (Tel 1). Os vlores de Ds otidos no trtmento CSS diferirm significtivmente dos demis trtmentos, onde este oteve o menor vlor. O trtmento CSS tmém se destcou em relção os vlores de microporosidde, com diferenç significtiv pr os demis trtmentos. Já pr os vlores de DMG não form oservds diferençs significtivs entre os trtmentos (Tel 1). Tel 1: Crcterizção físico-químic do solo n cmd de 0-10 cm, pós o cultivo do milho. ph H2O P K C Mg Al Ds M Mi DMG ----mg kg cmol c dm g cm -3 --cm 3 cm mm TEST 4,97 3,27d 125,51 1,22d 0,62 2,70 1,58 0,08 0,31c 0,49 DLB 5,04 42,94 136,51 3,45 1,12 1,46c 1,44 0,08 0,38 0,78 DLS 4,99 54,49 131,01 2,61c 0,87 1,96c 1,51 0,11 0,34c 0,69 CSS 5,38 83,11 136,51 5,52 1,46 1,69c 1,30 0,13 0,43 0,76 NPK 4,30c 30,46c 120,01 1,13d 0,85 6,88 1,51 0,12 0,32c 0,65 Ds - densidde do solo; Mi - microporos; M - mcroporos; DMG - diâmetro médio geométrico. Letrs iguis n colun não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Scott-Knott 5%. 7.2 Biomss microin Crono, nitrogênio e fósforo d iomss microin Durnte o cultivo trigo, não form oservds diferençs significtivs entre os trtmentos pr vriável crono d iomss microin do solo (C-BIO), tnto pr colet relizd no período do florescimento d cultur qunto pr relizd no período pós colheit d cultur (Tel 2). No entnto o C-BIO sofreu lterção dentre s diferentes épocs de colet pr todos os trtmentos

36 32 estuddos. Em médi os teores de C-BIO form incrementdos em 6% no período d colheit em relção o florescimento, sendo mior diferenç oservd no trtmento testemunh (TEST) e menor no trtmento com dução minerl (NPK), 82% e 33%, respectivmente. Tel 2: Biomss e tividde microin entre os diferentes trtmentos e em diferentes épocs de mostrgem do solo durnte o cultivo do trigo. C-BIO mg kg -1 solo TEST DLS CSS DLB NPK Florescimento 104,79B 116,26B 113,09B 126,4B 121,22B Colheit 191,31A 197,15A 187,37A 199,87A 161,99A C-CO mg C-CO 2 kg -1 solo h Florescimento 0,25A 0,31A 0,49B 0,48A 0,31A Colheit 0,29cA 0,33cA 0,65A 0,49A 0,24A qco µg C-CO 2 mg -1 C-BIO h Florescimento 2,38A 2,60A 4,32A 3,79A 2,59A Colheit 1,51B 1,67B 3,76B 2,49B 1,40A N-BIO mg kg -1 solo Florescimento 26,45A 31,49A 34,77A 37,28A 22,62A Colheit 30,64A 29,81A 32,76A 34A 23,73A P-BIO mg kg -1 solo Florescimento 3,38A 3,6A 5,34B 5,09A 5,96A Colheit 3,71A 5,98A 12,48A 8,97A 3,15A Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh ou miúscul n colun não diferem significtivmente pelo teste de Scott-Knott 5%. C-BIO: crono microino; C-CO 2 : respirção sl; qco 2 : quociente metólico; N-BIO: nitrogênio microino; P-BIO: fósforo microino. Durnte o cultivo do milho o C-BIO foi influencido pelos diferentes trtmentos e tmém pelos períodos de mostrgem do solo (Tel 3). No período de florescimento o trtmento DLB oteve o mior vlor, correspondendo um incremento de 29% em relção o trtmento testemunh. Durnte o período d colheit os trtmentos CSS e DLB se destcrm em relção os demis, com vlores que equivlerm um incremento de 42% e 34% em relção o trtmento

37 33 TEST, respectivmente. Apens se perceeu diferenç significtiv entre os períodos de mostrgem no trtmento CSS, com umentos dos teores n ordem de 22% do período d colheit em relção o florescimento. Tel 3: Biomss e tividde microin entre os diferentes trtmentos e em diferentes épocs de mostrgem do solo durnte o cultivo do milho. C-BIO mg kg -1 solo TEST DLS CSS DLB NPK Florescimento 123,1A 120,96A 128,95B 158,88A 120,84A Colheit 111,14A 130,2A 157,52A 149,07A 120,6A C-CO mg C-CO 2 kg -1 solo h Florescimento 0,25A 0,42A 0,74A 0,65A 0,57A Colheit 0,31cA 0,63A 1,20A 0,61A 0,30cA qco µg C-CO 2 mg -1 C-BIO h Florescimento 2,02A 3,47A 5,72B 4,09A 4,71A Colheit 2,71cA 4,82A 7,61A 4,09A 2,40cB N-BIO mg kg -1 solo Florescimento 16,97cA 16,04cA 23,71A 32,86A 16,63cA Colheit 20,26A 23,68A 35,72A 22,25A 25,83A P-BIO mg kg -1 solo Florescimento 6,75A 9,62B 8,35B 12,09B 10,96A Colheit 8,77A 22,85A 15,82A 22,98A 11,89A Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh ou miúscul n colun não diferem significtivmente pelo teste de Scott-Knott 5%. C-BIO: crono microino; C-CO 2 : respirção sl; qco 2 : quociente metólico; N-BIO: nitrogênio microino; P-BIO: fósforo microino. Diferentemente do crono microino, o nitrogênio d iomss microin (N-BIO) foi influencido pelos diferentes trtmentos, esse fto foi oservdo pens n mostrgem do solo relizd durnte o período de florescimento d cultur do trigo, n colheit não houve diferenç significtiv entre os trtmentos (Tel 2). D mesm form não se verificou diferenç entre s diferentes épocs de mostrgem (florescimento e colheit) pr nenhum trtmento estuddo. As três fontes orgânics de nutrientes se destcrm em relção o trtmento TEST, tendo estes incrementdos em 19% 31% e 40% em relção o mesmo, respectivmente DLS, CSS e DLB. O fósforo d iomss microin do solo (P-

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