TÉCNICAS DE RECOLHA DE INFORMAÇÕES Daniel Dinis da Costa (organizador) Sebenta destinada a realização de tarefas fornecidas ao estudante em separado
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1 TÉCNICAS DE RECOLHA DE INFORMAÇÕES Daniel Dinis da Costa (organizador) Sebenta destinada a realização de tarefas fornecidas ao estudante em separado 2015
2 Ficha Técnica Autor: Daniel Dinis da Costa Capa: Autor Arte final: Autor ESTEC/UP/2015/da Costa, DD Copyrights: Material de uso exclusivo como complemento de apoio a aprendizagem na ESTEC/UP. 1 E S T E C
3 1. À guisa de Introdução A presente sebenta é um complemento à directiva de tarefas que o estudante resolve durante a sua aprendizagem. O texto compreende informações-de-base sobre as técnicas de recolha de informações que o estudante precisará de usar durante toda a sua vida estudantil. As técnicas de recolha de informações são particularmente úteis quando o estudante realiza o seu estudo de campo e apoia a análise dos resultados. 2. Questionário É uma técnica de colecta de dados constituída por uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador (Marconi & Lakatos,2008, p.111). Lápis-e-papel (do inglês pencil-and-paper) é provavelmente o método mais comum na pesquisa educacional (Muijis, 2004, p.41). Questionários de administração directa e indirecta são usados para uma determinada amostra. Babbie (1998 citado em Costa, 2008, p.94) argumenta que este instrumento se destina a recolha de dados sobre uma larga população para observar directamente, e pode ser utilizado efectivamente para propósitos descritivos, explanatórios e exploratórios. Vantagens Alcança muita gente com custos relativamente limitados (económico) Prescinde de entrevistadores de campo Treinamento mínimo Facilidade de registo de respostas. Desvantagens As pessoas não se sentem obrigadas a responder e enviar as respostas Pode tornar-se caro se a amostra necessária for grande Possibilidade de respostas contaminadas por influência familiar Risco de respostas intelectualizadas 2 E S T E C
4 Difícil recuperação de dados. (Costa, 2001, p.76) 3. Amostragem Métodos de amostragem 1. Amostragem aleatória (probabilística) símples Processo mais elementar e frequentemente usado. Aqui a probabilidade de um elemento pertencer a amostra é a mesma para todos. O procedimento de uso corrente baseia-se no sorteio de papelinhos que são baralhados num recepiente, o uso de roleta de lotaria, roleta giratória com números fixos, etc.. 2. Amostragem sistemática Uma variação da amostragem aleatória símples. Sua aplicação requer qua a população seja ordenada segundo um determinado critério de modo que cada elemento seja identificado pela posição. O processo de extração dos elementos consiste em escolher ao acaso o primeiro elemento e os restantes são obtidos mecanicamente mediate um progressão artimética de razão k. Ex: Numa determinada povoação do Alto Inchissa em Changalante existem 46 pais e encarregados de educação. Um determinado investigador sobre a situação social das famílias escolheu escolheu Changalane para inquirir 15 pais e encarregados de educação. Usando o processo de amostragem sistemática, determine o número de pais e encarregados de educação que deverão ser inquiridas. N= 46; n= 15; k= (46/15) = 3 é a razão da progressão Os números a sortear são 1, 2 e 3. X 1 = 2; X 2 = 2 + 1*3 = 5 X 3 = 2 + 2*3 = 8 X 4 = 2 + 3*3 = X 14 = *3 = 44 3 E S T E C
5 Os pais e encarregados de educação que devem pertencer a amostra devem ter os números: Ni = [2; 5; 8;14;17;23;26;29;32;35;38;41;44] Resolução: Amostragem estratificada Caracteriza-se por dividir a população em grupos homogênios denominados estratos. Em seguida usa-se o processo de amostragem aleatória em cada um dos estratos. As variáveis de estratificação mais comuns são encontradas nas modalidades como: classe social, idade, sexo, profissão, etc. Existem dois tipos de amostragem estratificada: amostragem estratificada proporcional e amostragem estratificada de fracção óptima. Ex: Um estudo deve ser feito para se apurar o rendimento anual nas escolas. Para isso o Ministério da Educação tem uma população de 7000 alunos distribuídos por 4 níveis de ensino: 3000 são do EP, 2000 do ESG, 1500 do ensino médio e 500 do ensino superior. Determinou-se que se deve estimar uma amostra de 700 alunos para se considerar representativa. a) determinar a taxa ou fracção da amostragem. b) Determine, usando amostragem estratificada proporcional, o número de alunos que deverao ser extraídos em cada estrato de ensino. a) N=7000; n=700; logo f = 700/7000 = 0.10 ou (10%) b) Ensino Primário N 1 = 3000 alunos c) Ensino Secundário N 2 = 3000 alunos d) Ensino Médio N 3 = 3000 alunos e) Ensino Superior N 4 = 3000 alunos 4 E S T E C
6 Cálculo dos números a seleccionar em cada estrato de ensino. N i = f*n i f) Ensino Primário n 1 = 0.1*3000 = 300 g) Ensino Secundário n 2 = 0.1*2000 = 200 h) Ensino Médio n 3 = 0.1*1500 = 150 i) Ensino Superior n 4 = 0.1*500 = 50 A soma (Σ) = 700 unidades na amostra 3. Como construir um questionário Construção do questionário (perguntas/afirmações, frases curtas, objectivas e concisas) Construção da escala (para medir o fenómeno) Ex. Escala de Likert Fiabilidade e validade do instrumento (número de respondentes, questões éticas). Ex: Ver escala na antologia da Investigação-acção Zelo com a extensão do questionário 3.1. Escalas Exemplo 1: 1-Concordo fortemente; 2-Concordo; 3-Duvido/Neutro; 4-Discordo; 5-Discordo fortemente. (Ordem crescente, ou seja 1 é mais importante e 5 menos) Itens A introdução do L1 no PEA encoraja a retenção da menina na escola Exemplo 2: 5-Muitas vezes, 4-As vezes, 3-Ocasionalmente; 2-poucas vezes, 1-Nenhuma vez (Ordem decrescente, ou seja 5 é mais importante e 1 menos) Itens Será que escola encoraja a retenção da menina com a introdução da L1 no PEA? 5 E S T E C
7 Exemplo 3: 1. Sim; 2-Não (Ordem crescente) Itens 2 1 Existem razões que impedem a retenção da menina na escola? 3.2. Análise dos dados de um questionário Análise descritiva Objecto de estudo da estatística descritiva; população e amostra; definição de variáveis; tipos de medição, nominal ordinal e por intervalo; Elaboração e interpretação da tabela de frequências; Gráfico de barras e histograma; Introdução ao SPSS; definição de variáveis, introdução de dados e processamento de dados. a) Medidas de tendência central, posição e de dispersão Média, mediana, moda; percentil, quartil interquartil range; Variância e desvio padrão; Aplicação destas medidas na análise dos resultados de testes de avaliação; Análise de Itens; Índice de discriminação e de dificuldade. b) Medidas de associação entre variáveis; covariância e correlação linear, diagrama de dispersão; Coeficiente de fiabilidade dos resultados de um teste; Tabela de dupla entrada. Indicadores de eficácia interna do Sistema de Educação; Fluxo dos alunos no Sistema de Educação Moçambicano; Taxa bruta de escolaridade, taxa liquida de escolaridade, taxa de transição, desistência, repetência, alguns indicadores de qualidade de ensino; Utilização de gráficos e tabelas na análise destes indicadores Análise Inferencial a) Distribuição t-student e distribuição F; Teste com grandes e pequenas amostras; Procedimento no SPSS para o T-teste parental e grupos independentes; Conceito de grupo de controle e grupo experimental; Interpretação dos resultados; Teste qui-quadrado; Lógica do teste qui-quadrado. b) ANOVA com um e dois factores; Situações concretas de aplicação dos testes; Resolução de problemas; Procedimento no SPSS para o teste qui-quadrado e A nova; Interpretação dos resultados; Formas de apresentação dos resultados dos testes; Elaboração de relatórios. 6 E S T E C
8 c) Análise de Componentes Principais Análise das componentes principais (APC)/Análise factorial/condições para aplicação do APC; Contextos em que se aplica APC/Interpretação dos ouputs APC. Análise das componentes principais (APC)/Análise factorial/condições para aplicação do APC; Regressão linear; Pressupostos teóricos para o modelo de regressão linear; Coeficiente de correlação; Significado dos coeficientes de regressão; Procedimento no SPSS para Regressão linear; Interpretação dos resultados; Forma de apresentação dos resultados. 4. Observação A técnica de observação utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver ou ouvir, mas também em examinar os os fenômenos que se deseja estudar. Pode ser sistemática, assistemática; participante, não participante; individual, em equipe; na vida real, em laboratório. (Marconi & Lakatos,2008, p.111). É também tida como uma documentação directa intensiva. Mas, se pusermos aqui de lado o caso muito particular (e por vezes muito vago) da investigação-acção, os métodos de observação directa constituem os únicos métodos de investigação social que captam os comportamentos no momento em que eles se produzem e em si mesmos, sem a mediação de um documento ou de um testemunho (Quivy & Campenhoudt, 1992, p.196). Pode-se dizer que as observações...incidem sobre comportamentos dos actores, na medida em que se manifestam sistemas de relações sociais, bem como sobre os fundamentos culturais e idelógicos que lhe subjazem Ainda assim, o investigador deve estar atento ao aparecimento ou à transformação dos comportamentos, aos efeitos que eles produzem e aos contextos em que são observados, como a ordenação de um espaço ou a disposição dos móveis de um local, que cristalizam sistemas de comunicação e de hierarquia (Quivy & Campenhoudt, 1992, p.197). 7 E S T E C
9 4.1. Observação quanto ao tipo A observação participante do tipo etnológico é, logicamente, a que melhor responde, de modo global, às preocupações habituais dos investigadores em ciências sociais (Quivy & Campenhoudt, 1992). Porque, e neste caso, consiste em estudar uma comunidade durante um longo período, participando nos seus modos de vida, de dentro e pormenorizadamente, esforçando-se em perturbar menos possível. (Quivy & Campenhoudt, 1992). A observação não participante apresenta um perfil em que o investigador não participa na vida da comunidade, mas observando-a de um ponto/lugar exterior. Note-se que neste tipo de observação, há quase que amiudemente uma tendência de uma observação prolongada que pode ser invasiva e à revelia dos observados. A que os seus objectivos dizem respeito, a observação pode variar em conformidade com as formas que essa observação é concebida. À-prior, o método é particularmente adequado à análise do não-verbal e daquilo que ele revela: as condutas instituídas e os códigos de comportamento, a relação com o corpo, os modos de vida e os traços culturais, a organização espacial dos grupos e da sociedade, etc. (Quivy & Campenhoudt, 1992, p. 199). Vantagens Conhecimento in loco da situação local e comportamento dos entrevistados no próprio momento da sua ocorrência Coleção de material de análise A observação é autêntica (é fácil mentir com a boca do que com o corpo). Desvantagens e problemas Resistência dos grupos/comunidades para serem observados Problema de transcrição dos comportamentos vistos 8 E S T E C
10 Problema de interpretação da observação. A seguir a uma observação, recomenda-se que o investigador utilize a técnica de entrevista bem assim da análise do seu conteúdo, com objectivo de clarificar e aprofundar aspectos que ficaram aparentes durante a observação. No que tange à preparação do investigador para realizar a observação, a melhor e, no fundo, a única verdadeira formação em observação é a prática. Enfim, para lá do recomendado reflexões teórico-epistemológico e leituras essenciais sobre o cerne da observação, há, pois, que aprender a observar observando; e se tivermos oportunidade para isso, é preciso comparar as nossas observações com as dos colegas com quem trabalhamos. (Quivy & Campenhoudt, 1992, p. 201). 9 E S T E C
11 5. Análise documental A recolha de dados documentais podem servir dois própositos principais: Por um lado, o investigador tenciona estudá-los por si próprios, e, por outro, espera encontrar neles informações úteis para estudar outro objecto. (Quivy & Campenhoudt, 1992, p. 201). Documentos podem ser encontrados em organismos (dados macrosociais e estatísticas), instituições e bibliotecas. Apesar de ser um método vantajoso, a análise documental pode encerrar uma série de problemas e limitantes de que o investigador deve saber equacionar e resolver. No que se refere ao tipo de informação documental pré-existente, há que ter presente da sua variedade em termos da natureza das fontes (documentos manuscritos, impressos ou audiovisuais; oficiais ou privados; pessoais ou provenienentes de um organinismo, contendo colunas de números e textos) e das informações adicionais a considerar (estatística, legislação, estatutos, regulamentos, actas, relatórios e publicações, narrativas, memórias, correspondência). Para a validação dum documento, o investigador deve prestar uma especial atenção sobre a fiabilidade e credibilidade das fontes; das informações que os documentos contêm, e sua adequação aos objectivos e às exigências do projecto de investigação. Quantos aos objectivos para os quais este método é adequado, salientamse quatro aspectos: (1) análise de fenómenos macrossociais (por exemplo, o desempenho das raparigas no SNE); (2) análise do histórico dos fenômenos e mudanças sociais; (3) Exame das mudanças nas instituições; e (4) estudo das ideologias, dos sistemas de valores e da cultura. Vantagens O custo é relativamente baixo para acesso aos documentos É um método que evita o recurso aos questionários e sondagens Grande parte dos métodos de análise documental adequam-se à pesquisa do não dito, do implícito Os documentos são uma fonte estável e rica 10 E S T E C
12 Permite uma reverificação das fontes na base do material (geralmente escrito) encontrado A maioria dos conteúdos são, no geral, tecnicamente construídos e apresentados, o que viabiliza uma análise aprofundada do pesquisador Desvantagens e limitantes O acesso às fontes pode ser um problemática; Interdição na públicação de documentos classificados e infelizmente uma realidade Problemas de credibilidade e de adequação dos dados às exigências da investigação está presente em muitos que se tem acesso Os documentos são factos construídos daí susceptíveis a manipulação Falta de objectividade e sua validade questionável leva o não uso de documentos. Há métodos complementares a análise documental. Por exemplo, os dados estatísticos recolhidos são normalmente objecto de uma análise estatística. Outros documentos textuais ou outro tipo podem ser sujeitos à análise histórica propriamente dita e na análise de conteúdo. Para o efeito, uma formação do investigador, em estatística descritiva, análise factorial e epistemologia (formação teórica), é requerida. A entrevista pouco directiva e observação também acompanham a análise documental na fase exploratória do estudo. 11 E S T E C
13 Referências Bibliográficas Costa, D. D. An analysis of student teachers perceptions of 3Ddescriptive geometry education. Newcastle-Upon-Tyne: Robinson Library, 2008 Costa, S. F.. Método científico: caminhos da investigação. São Paulo, Editora Harbra, 2001 Luke, M. & André, M.E.D., Evolução da Pesquisa em Educação. In Pesquisa em educação: abordagens qualitativas, São Paulo, EPU, Marconi, M. A. & Lakatos, E.M., (7ª ed.). Metodologia do trabalho científico: Procedimentos básicos; Pesquisa bibliográfica, projectos e relatório; publicações e trabalhos científicos. São Paulo Editora Atlas, Quivy, R & Campenhoudt, L.V., Manual de investigação em ciências sociais, Lisboa, Gradiva, E S T E C
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