Mineração. EXPOSIBRAM 2015: fique por dentro!

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1 Mineração indústria da Ano X nº 70 Junho/Setembro de 2015 EXPOSIBRAM 2015: fique por dentro! Participe do 3º Congresso Internacional de Direito Minerário Inscrições abertas para submissão de trabalhos no World Mining Congress 2016 Evandro Fiuza IBRAM elege novo Conselho Diretor IBRAM NAS REDES SOCIAIS:

2 World Mining Congress 2016 O maior evento de mineração do mundo pela 1ª vez no Brasil. Garanta já a sua presença. Mais informações 24th World Mining Congress MINING IN A WORLD OF INNOVATION PROMOÇÃO 18 a 21 de outubro de 2016 Centro de Convenções SulAmérica Rio de Janeiro/RJ APOIO EDITORIAL APOIO INSTITUCIONAL AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação PRODUÇÃO EXECUTIVA E COMERCIALIZAÇÃO

3 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 3 EDITORIAL Bem-vindos a EXPOSIBRAM 2015! JOSÉ FERNANDO COURA Diretor-Presidente do IBRAM Este ano, o Congresso terá como tema central Mineração no mundo da inovação. A ideia é enfatizar o comprometimento da mineração empresarial pela busca constante do aperfeiçoamento dos processos produtivos, objetivando especialmente a ampliação da sustentabilidade de suas operações associada à geração de empregos qualificados no setor. Nesta EXPOSIBRAM 2015, o IBRAM irá reafirmar a importância da Indústria da Mi- neração em relação: à pesquisa e à aplicação de novas tecnologias; à geração de emprego, renda e desenvolvimento regional; aos investimentos privados de bilhões de dólares no Brasil e o estímulo à economia nacional, com destaque para os pequenos municípios; à sustentabilidade em todas as etapas do processo produtivo e às novas abordagens para a integração das comunidades locais. Estes e outros temas compõem a extensa programação do Congresso, com debates abertos às suas ideias e sugestões. Iniciativas como o Congresso Brasileiro de Mineração e a EXPOSIBRAM constituem grandes oportunidades para dar suporte ao planejamento dos negócios de longo prazo deste setor, tão fundamental para a economia e para nossas vidas. Bom evento a todos! Banco de imagens Em nome do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( e de seus associados transmito as boas-vindas a este à Exposição Internacional de Mineração (EXPOSIBRAM) e ao 16º Congresso Brasileiro de Mineração. Enquanto a Exposição mostra o que há de mais avançado no setor, o Congresso reúne público seleto de participantes, entre especialistas, pesquisadores, estudantes, dirigentes, executivos e profissionais de empresas e entidades de várias nações todos com o propósito de promover apresentações de debates do mais alto nível técnico. A cada edição do Congresso, o IBRAM pauta a programação de acordo com o contexto político e socioeconômico global, bem como as perspectivas dos negócios para as mineradoras e companhias que se relacionam com a Indústria da Mineração, visando preparar as empresas para novos desafios e reduzir riscos associados à competitividade. EXPEDIENTE Indústria da Mineração Informativo do Instituto Brasileiro de Mineração DIRETORIA EXECUTIVA Diretor-Presidente: José Fernando Coura Diretor de Assuntos Minerários: Marcelo Ribeiro Tunes Diretor de Assuntos Ambientais: Rinaldo César Mancin Diretor de Relações Institucionais: Walter B. Alvarenga Diretor Financeiro e Administrativo: Ary Pedreira CONSELHO DIRETOR Presidente: Clovis Torres Junior Vice-Presidente: Luiz Eulálio Moraes Terra Produção: Profissionais do Texto Jorn. Resp.: Sérgio Cross (MTB ) Textos: Caio Albuquerque, Luisa Amorim, Raquel Cotta e ETC Comunicação Sede: SHIS QL 12 Conjunto 0 (zero) Casa 04 Lago Sul Brasília/DF CEP Fone: (61) Fax: (61) ibram@ibram.org.br portal: IBRAM Amazônia: Travessa Rui Barbosa, 1536 B. Nazaré CEP: Belém/ PA Fone: (91) /55 Fax: (91) ibramamazonia@ibram.org.br IBRAM/MG: Rua Alagoas, 1270, 10º andar, sala 1001, ed. São Miguel, Belo Horizonte/MG CEP Fone: (31) ibram.mg@ibram.org.br Envie suas sugestões de matérias para o comunicacao@ibram.org.br. Siga nas redes sociais twitter:@ibram_mineracao Facebook:

4 4 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração irá revelar futuros negócios na 16ª edição da EXPOSIBRAM Centenas de empresas e entidades de 25 países estarão na Exposição; especialistas internacionais e profissionais abrilhantarão debates no Congresso Brasileiro de Mineração Os novos negócios que a Indústria da Mineração pretende desenvolver no Brasil e em várias partes do mundo ao longo das próximas décadas serão expostos e debatidos nos quatro dias mais importantes para o setor na América Latina. Serão bilhões de dólares em investimentos aplicados na expansão de projetos e no lançamento de novos empreendimentos minerais. Esta será a tônica da 16ª edição da EXPOSIBRAM, evento que reúne a Exposição Internacional de Mineração e o Congresso Brasileiro de Mineração, no Expominas Belo Horizonte (MG) de 14 a 17 de setembro. A EXPOSIBRAM é realizada pelo do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( e há muita ansiedade entre os profissionais, pesquisadores, entre outros, que exercem atividades relacionadas à Indústria da Mineração pela abertura do evento. Isso porque, embora a crise internacional arrefeça momentaneamente as expectativas empresariais, este setor planeja os negócios com antecedência de dezenas de anos e há sinais de que o ciclo mineral retomará em breve bons momentos de crescimento, de modo a atender à necessidade de minérios para o desenvolvimento dos países mundo afora. Consolidado como um dos mais importantes encontros internacionais dedicados à mineração e atividades afins, a EXPOSI- BRAM deve receber público de cerca de 60 mil visitantes, entre brasileiros e estrangeiros. Fotos: Evandro Fiuza Principais mineradoras marcam presença na EXPOSIBRAM 2013

5 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 5 PATROCINADORES E APOIADORES A 16ª edição da EXPOSIBRAM conta com o patrocínio da mineradora Vale S.A., da Votorantim Metais, da Anglo American, da AngloGold Ashanti, da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), da Samarco Mineração S.A., da Kinross, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), da Geosol, da Gerdau e da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Além de firmar novos negócios e reforçar laços comerciais, os participantes terão oportunidade de acesso a uma completa vitrine de soluções tecnológicas e novidades relacionadas à Indústria Mineral, tanto na Exposição quanto no Congresso, que, este ano, terá como tema central Mineração no mundo da inovação. Na programação do Congresso haverá palestras, workshops, debates, lançamento de livros e um talk show sobre desafios, tendências e oportunidades para o segmento. A programação completa pode ser acessada em Confirmaram presença diversos representantes do poder público, empresários e especialistas nacionais e internacionais para debater sustentabilidade, desenvolvimento da Indústria Mineral, regulação, legislação, entre outros assuntos de grande interesse. EXPOSIBRAM em números EXPOSIBRAM 2013 reuniu mais de 50 mil pessoas no Expominas Considerado um dos mais relevantes eventos mundiais na área de mineração, a EXPOSIBRAM tem números que comprovam sua dimensão. Nesta 16ª edição, cerca de 400 expositores irão apresentar as mais avançadas tecnologias e equipamentos de ponta direcionados à Indústria Mineral. Ao todo, 25 países participarão: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Escócia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Índia, Inglaterra, Itália, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Peru, Rússia, Suécia e Suíça, demonstrando a importância da mineração para a economia mundial. A EXPOSIBRAM irá contar ainda com oito pavilhões internacionais: África do Sul, Ontário, Canadá, Alemanha, Austrália, China CCPIT China Council for the Promotion of International Trade, China CMEC International Exhibition e Estados Unidos. A montagem acontece de 6 a 13 de setembro e envolve o trabalho de quatro mil profissionais de diversas áreas e uma superestrutura com 300 toneladas de equipamentos de grande porte. Durante os quatro dias de EXPOSIBRAM, 1,5 mil pessoas estarão trabalhando diariamente para manter o evento funcionando. Entre expositores e equipes, mais de sete mil profissionais foram cadastrados para atuar em cerca de 500 estandes, distribuídos nos 15 mil metros quadrados destinados para a feira. Montagem, eventos e desmontagem irão somar, no total, 16 dias de intenso trabalho. EXPOSIBRAM 2015 DATA: 14 A 17 DE SETEMBRO DE 2015 HORÁRIO: 13 ÀS 21H (EXPOSIÇÃO) LOCAL: CENTRO DE FEIRAS E CONVENÇÕES DE MINAS GERAIS (EXPOMINAS) AV. AMAZONAS, 6030 BAIRRO DA GAMELEIRA BELO HORIZONTE/MG INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Apoiam editorialmente a EXPOSIBRAM 2015 as revistas Areia e Brita, Brasil Mineral, Equipo Minero, Engineering and Mining Journal, Eae Máquinas, Global Business Reports (GBR), Horizonte Minero, In The Mine, International Mining Magazine, Nueva Minería y Energia, Minería Pan Americana, Minérios & Minerales, Mineração e Sustentabilidade, Site Notícias de Mineração Brasil, Panorama Minero, M&T, Revista Escola de Minas, Rocas y Minerales e Tracbel Magazine. Figuram como apoiadores a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), a Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), a Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas - Departamento de Minas Gerais (ABEE-MG), a Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC), Sistema FIEMG, o Instituto Aço Brasil, o Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra), o Governo de Minas Gerais, e a BeloTur/ Prefeitura de Belo Horizonte (MG).

6 6 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Representantes do governo e do setor debatem rumos para a mineração O Ministro de Minas e Energia, Carlos Eduardo de Souza Braga, é uma das diversas autoridades confirmadas para o 16º Congresso Brasileiro de Mineração, que acontece paralelamente à Exposição Internacional de Mineração. Juntos, eles formam a EXPOSIBRAM, que acontece em Belo Horizonte (MG), entre os dias 14 e 17 de setembro, no Expominas. Principal evento da cadeia mineral da América Latina, o encontro receberá ainda membros de 25 países, bem como executivos das principais mineradoras de todo o mundo. O representante do Governo Federal será responsável pela palestra especial Panorama do Setor Mineral Brasileiro: o presente e o futuro, que marca o primeiro dia de atividades. Realizada pelo Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( que tem à sua frente o Engenheiro de Minas José Fernando Coura, a EXPOSIBRAM também receberá, entre outros participantes ilustres, Paulo de Sá, Practice Manager, Energy and Extractives Global Practice, do The World Bank Group; John Gravelle, Partner, Global Mining Leader, da PriceWaterhouse Coopers LLP; George Hemingway, Partner & Innovation Practice Lead, da Stratalis Consulting; Armando Zeferino Milioni, Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Arnaldo Calil Pereira Jardim, Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; Luiz Sávio de Souza Cruz, Secretário de Meio Ambiente de Minas Gerais; e Maria Dalce Ricas, Superintendente-Executiva da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA). Merece ainda destaque o jornalista Merval Pereira, da Rede Globo, que apresentará a palestra Panorama Político no Brasil. A escolha dos temas reforça a preocupação do IBRAM em dar sequência a uma série de discussões e proposição de alternativas para um dos setores mais importantes para a economia brasileira, que vem sentindo, como diversos outros, os impactos da crise econômica. Nesta edição, o tradicional Talk show contará com a presença de Fernando Pimentel, Governador do Estado de Minas Gerais, Robson Braga de Andrade, Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Murilo Ferreira, Presidente da VALE S.A. Eles discutirão o tema Mineração hoje no Brasil e no mundo: tendências, desafios e oportunidades. O debate contará com a mediação do Jornalista William Waack, da Rede Globo. De acordo com estudos feitos pelo IBRAM, de 2014 a 2018 estão previstos aportes da ordem de US$ 53,6 bilhões em empreendimentos de mineração no Brasil. As expectativas de 2015 a 2019 ainda estão sendo levantadas, mas devem apresentar uma significativa melhora. Debates apontarão estratégias inovadoras para o setor Em 2015, o Congresso Brasileiro de Mineração será norteado pelo tema Mineração no mundo da inovação e terá a participação de especialistas brasileiros e internacionais em debates envolvendo questões como sustentabilidade e desenvolvimento da indústria mineral. Nesse sentido, ganha força o painel sobre o Development Partner Framework (DPF), uma abordagem inovadora para a indústria extrativa, que visa construir valores sustentáveis de longo prazo, por meio do reposicionamento do setor de atores isolados a efetivos parceiros do desenvolvimento regional. Para debater o assunto, estará presente o Frei Séamus Finn, OMI Trust & Presidente do Conselho do Centro Inter-religioso de Responsabilidade Corporativa. Ele representa o Oblates Missionary nos conselhos de administração de organizações apoiadas pelos Oblates tanto nos EUA como internacionalmente. Finn é também um líder em investimento socialmente responsável com base na fé e é ativo no Centro Interfaith de Responsabilidade Corporativa. Outro painel fundamental será o Mineração e Patrimônio Espeleológico: boas práticas apontam como compatibilizar a preservação e o uso sustentável, que tratará sobre a compatibilização de políticas públicas que resultem na preservação do patrimônio espeleológico brasileiro e no seu uso sustentável, de forma a atender às demandas da sociedade moderna. Na oportunidade, também haverá o lançamento do Guia de Boas Práticas Ambientais da Mineração em Áreas Cársticas, organizado por Heros Augusto Santos Lobo, Professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e Ana Cláudia Neri, Geóloga, PhD em Ciências (POLI/USP) e Consultora. O Congresso Brasileiro de Mineração sediará ainda o lançamento do estudo Panorama da Mineração em Minas Gerais,elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) por iniciativa do IBRAM, do Sindicato Nacional da Indústria de Extração do Ferro e Metais Básicos (Sinferbase) e do Sindicado da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra). A publicação apresenta a importância da Indústria Extrativa Mineral em Minas Gerais nos aspectos históricos, demográficos, socioeconômicos e geográfico/ ambientais, tendo como base dados oficiais relativos aos principais municípios mineiros onde há produção mineral. Homenageados O IBRAM dedica a realização da 16ª edição do Congresso Brasileiro de Mineração a Antonio Ermirio de Moraes (In Memorian). Grande líder empresarial, Antonio Ermírio formou-se em engenharia metalúrgica pela Colorado School of Mines (EUA) e fundou o Grupo Votorantim. Também serão homenageados o Engenheiro de Minas Francisco Moacyr de Vasconcellos e o Engenheiro de Minas e Metalurgia e Doutor em Metalurgia, Rinaldo Campos Soares. Em forma de reconhecimento, os dois principais auditórios do evento receberão os nomes dos dois profissionais. SAIBA MAIS SOBRE O 16º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO EM

7 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 7 IBRAM empossa novo Conselho Diretor Em Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 11 de junho de 2015, na sede do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM (www. ibram.org.br), em Brasília (DF), foram eleitos e empossados os integrantes do Conselho Diretor da entidade, bem como reconduzida a atual Diretoria Executiva, comandada pelo Diretor-Presidente, Engenheiro de Minas José Fernando Coura, para o biênio Clovis Torres Junior, Consultor Geral e Diretor de Integridade Corporativa da Vale S.A., é o novo Presidente do Conselho Diretor, em substituição a Ricardo Vescovi de Aragão, CEO da Samarco Mineração. A Vice-Presidência do Conselho segue a cargo da Embú S.A. Engenharia e Comércio, representada pelo Diretor-Presidente Luiz Eulálio Moraes Terra. Na oportunidade, os Diretores e Funcionários do IBRAM entregaram uma placa em agradecimento aos serviços prestados por Ricardo Vescovi enquanto esteve à frente do Conselho Diretor. Divulgação Ricardo Vescovi de Aragão, CEO da Samarco Mineração, e José Fernando Coura, Diretor-Presidente do IBRAM Presidente do Conselho Diretor do IBRAM, Clovis Torres Junior Eugenio Novaes Conheça a configuração do novo Conselho Diretor para o biênio : PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR: Vale S.A. Clovis Torres Junior - Titular VICE-PRESIDENTE: Embú S.A. Engenharia e Comércio Luiz Eulálio Moraes Terra - Titular CONSELHEIROS: Anglo American Níquel Brasil Ltda. Paulo Roberto Castellari Porchia - Titular Ruben Marcus Fernandes - Suplente AngloGold Ashanti Ltda. Hélcio Roberto Martins Guerra - Titular José Margalith - Suplente Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Benjamin Steinbruch - Titular Luiz Paulo Teles Barreto - Suplente Copelmi Mineração Ltda. Cesar Weinschenck de Faria - Titular Carlos Weinschenck de Faria Suplente Embú S.A. Engenharia e Comércio Daniel Debiazzi Neto - Suplente Gerdau Açominas Brasil S.A. Manoel Vitor de Mendonça Filho - Titular Marcus Rocha Duarte - Suplente Kinross Brasil Mineração S.A Antonio Carlos Saldanha Marinho - Titular Ricardo Rodrigues dos Santos - Suplente Mineração Paragominas S.A. (Hydro Brasil) Alberto Fabrini - Titular Anderson de Morais Baranov - Suplente Mineração Rio Do Norte S.A. (MRN) Silvano de Souza Andrade - Titular Luiz Henrique Diniz Costa - Suplente Minerações Brasileiras Reunidas S.A. (MBR) Edmundo Paes de Barros Mercer - Titular Solange Maria Santos Costa - Suplente Samarco Mineração S.A. Ricardo Vescovi de Aragão - Titular Fernando Schneider Künsch - Suplente Vale S.A Vânia Somavilla - Titular Salma Torres Ferrari - Suplente Marconi Tarbes Vianna - Titular Silmar Magalhães Silva - Suplente Lúcio Flavo Gallon Cavalli - Suplente Votorantim Metais S.A Jones Belther - Titular Valdecir Botassini - Suplente DIRETORIA EXECUTIVA DO IBRAM José Fernando Coura Diretor-Presidente Marcelo Ribeiro Tunes Diretor de Assuntos Minerários Rinaldo César Mancin Diretor de Assuntos Ambientais Walter B. Alvarenga Diretor de Relações Institucionais Ary Pedreira Diretor Administrativo e Financeiro

8 8 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 IBRAM promove 3º Congresso Internacional de Direito Minerário em 2016 O evento será realizado em abril, em Brasília (DF), em parceria com o DNPM e a EAGU A terceira edição do Congresso Internacional de Direito Minerário DIRMIN ( será promovida pelo Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( entre os dias 4 e 6 de abril de O evento, que é realizado em parceria com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e com a Escola da Advocacia- -Geral da União (EAGU), ocorrerá no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília (DF). O objetivo principal do Congresso é traçar um panorama atual do setor de mineração, assim como proporcionar aos presentes uma visão ampla da mineração internacional e de temas jurídicos que envolvam a atividade no Brasil e nos demais países do mundo. Durante o evento, serão debatidos ainda conceitos legais e avaliadas interpretações e posicionamentos da justiça brasileira, além dos entraves para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao setor. Terão destaque assuntos que têm gerado repercussão no Poder Judiciário e que precisam de uma rápida solução. O Congresso é, também, mais uma oportunidade para que os profissionais do Direito e tantos outros que se relacionam com a área de mineração conheçam ou aprofundem seus conhecimentos sobre os aspectos específicos de atuação desse importante segmento produtivo no País. Para o Diretor-Presidente do IBRAM, José Fernando Coura, a realização de um evento do porte do DIRMIN é de extrema importância para fomentar discussões centrais para o Setor Mineral brasileiro. O Congresso gera o debate de assuntos como o Código de Mineração, Recursos Hídricos, Responsabilidade Civil, Licenciamento Ambiental e questões trabalhistas. São temas que refletem e consolidam os objetivos do IBRAM e propiciam terreno favorável ao encontro de soluções inovadoras para antigos entraves do setor, diz. Ainda de acordo com o Diretor-Presidente, o evento promove grande interação entre as carreiras jurídicas e aquelas ligadas ao Setor Mineral, o que auxilia na determinação de caminhos conjuntos e dá mais celeridade à prestação dos serviços e uma maior segurança jurídica às relações comerciais, completa. Diretor-Presidente do IBRAM, José Fernando Coura, durante o 2º Congresso Internacional de Direito Minerário Conheça a programação Os principais temas da programação já estão definidos. A cerimônia de abertura contará com Palestra Magna e Coquetel de Boas-Vindas. O Congresso apresentará os seguintes painéis: Responsabilidade Civil da Mineração no Âmbito dos Tribunais Superiores, Uso de Recursos Hídricos e Crise Energética, Licenciamento Ambiental e Cavernas, e Novo Marco Regulatório da Mineração Também serão realizadas oficinas de trabalho, com os temas: Água Mineral (consumo humano, terapêutico, balneário) ; Rochas Betuminosas/Xisto ; Incentivos e Desoneração à Mineração (pequenas empresas, junior companies, exportação) ; Propriedade e Gestão do Produto da Lavra ; Gestão de Resíduos na Mineração ; Questões Trabalhistas na Mineração ; Reserva Legal / Cadastro Ambiental Rural (CAR)/ Servidão Mineral e Conflito de Atividades e Bloqueio de Áreas. Fotos: Edmar Souza 3º CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO 2º Congresso Internacional de Direito Minerário DATA: 4 A 6 DE ABRIL DE 2016 LOCAL: CENTRO INTERNACIONAL DE CONVENÇÕES DO BRASIL (CICB) BRASÍLIA (DF) MAIS INFORMAÇÕES:

9 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 9 IBRAM participa de reunião do International Organizing Committee O Diretor de Assuntos Minerários do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( Marcelo Ribeiro Tunes, e o Presidente da 24ª edição do World Mining Congress (WMC Professor Jair Koppe, participaram da 96ª reunião do International Organizing Committee (IOC) do World Mining Congress. O evento foi realizado na cidade de Freiberg, na Alemanha. Marcelo Tunes e o Professor Jair Koppe realizaram uma apresentação detalhada sobre os estágios de preparação da 24ª edição do WMC 2016, promovida pelo IBRAM no Rio de Janeiro (RJ), em relação aos aspectos da infraestrutura de apoio e ao planejamento técnico do evento. Na última reunião, realizada em 2014, no Cazaquistão, o IOC demonstrava algumas preocupações sobre a organização geral do evento no Brasil, situação que foi plenamente superada, pontuou o Diretor de Assuntos Minerários do IBRAM. Aproveitamos a oportunidade para divulgar o WMC 2016 entre os presentes ao encontro, bem como entre os participantes da reunião da Society of Mining Professors, evento simultâneo que também ocorria em Freiberg, ressalta Marcelo Tunes. Na ocasião, Jair Koppe convidou mais 14 professores para integrarem o Comitê Científico Internacional do World Mining Congress. WMC 2016 No WMC, que será realizado pelo IBRAM, no Rio de Janeiro (RJ), entre os dias 18 e 21 de outubro de 2016, pesquisadores, empresários e estudantes terão acesso aos mais atuais, completos e aprofundados estudos acerca da mineração. Entre os muitos objetivos do WMC está promover e apoiar, técnica e cientificamente a cooperação para o progresso nacional e internacional nas áreas de mineração e o desenvolvimento de recursos minerais naturais. O tema central do WMC será Mineração no Mundo em Inovação. O evento contará com área de exposição, espaço para apresentação de trabalhos técnicos e o Congresso. A integração de altos executivos, profissionais da mineração e acadêmicos, bem como de destacados investidores brasileiros e internacionais significará uma ampla troca de informações importantes ao setor em relação ao desenvolvimento da mineração, ciência mineral, tecnologia, economia, saúde e segurança do trabalhador e sustentabilidade. Apoiadores O World Mining Congress 2016 conta, até o momento, com o Apoio Institucional do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP), do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais (DENIM/UFMG), da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), da empresa chilena Gecamin, da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Escola Politécnica da Universidade de Participantes da reunião do IOC São Paulo (Poli USP), do Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra), do Sindicato Nacional da Indústria da Extração do Ferro e Metais Básicos (Sinferbase), do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). O WMC 2016 é apoiado editorialmente por: Revista Areia e Brita, Argus Media, Revista Amazônia, Brasil Business Review, Revista Brasil Mineral, Brasil Mining Site, EaeMáquinas, Engineering & Mining Journal, Equipo Minero, Global Business Reports, Revista Horizonte Minero, Infomine, Revista In The Mine, Revista Mídia Truck Brasil, Revista Mineração e Sustentabilidade, Minérios e Minerales, Mining Global, Revista Nueva Minería y Energía, Site Notícias de Mineração Brasil, Revista Panorama Minero, Rocas y Minerales, Revista M&T, Tracbel Magazine e WDM Group. WORLD MINING CONGRESS 2016 DATA: 18 A 21 DE OUTUBRO DE 2016 LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES SUL AMÉRICA RIO DE JANEIRO (RJ) INFORMAÇÕES: Divulgação

10 10 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 SBE e IBRAM firmam parceria para a conservação e o uso responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro As Diretorias do IBRAM e da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE) firmaram um documento histórico, de suma importância para o desenvolvimento dos negócios minerais no Brasil, pois estabelece a união de esforços para a conservação e o uso responsável do Patrimônio Espeleológico Brasileiro. O Termo de Cooperação Técnica assinado pelas partes em 12 de agosto, na Mina de Águas Claras (MG), da Vale S.A., representa o mais importante movimento até agora no sentido de efetivar a compatibilização do respeito às cavidades naturais subterrâneas e a atividade minerária. Este é um momento histórico e reforça a real preocupação da indústria da mineração com a sustentabilidade, afirmou o Diretor-Presidente do IBRAM, José Fernando Coura. Segundo ele, o ponto de partida para a parceria é o reconhecimento da grande importância ambiental, científica, turística e sociocultural do Patrimônio Espeleológico Brasileiro para o desenvolvimento do país, bem como da crescente necessidade de considerar tecnicamente outros interesses, especialmente nas áreas de mineração onde há presença de cavidades naturais subterrâneas. O Presidente da SBE, Marcelo Rasteiro, e o Gerente Executivo de Planejamento Estratégico e Desenvolvimento de Novos Negócios Ferrosos da Vale S.A. Lucio Cavalli, destacaram que o acordo firmado é o mais seguro e promissor caminho para equacionar a questão da compatibilização da preservação do patrimônio espeleológico e da atividade produtiva. O fundador da SBE e atual Presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Clayton Ferreira Lino, mencionou a importância de o Termo ter sido firmado neste momento em que o IBRAM tem à frente de sua Diretoria um espeleólogo e colega de turma, lembrando que Fernando Coura presidiu a Sociedade Espeleológica da Escola de Minas de Ouro Preto, a mais antiga do Brasil. O Diretor Executivo Global da Votorantim Cimentos, Edvaldo Rabelo, ressaltou que o envolvimento do IBRAM na questão conduz a discussão para um patamar nacional. A cerimônia de assinatura do Termo de Cooperação Técnica também contou com as presenças de Luciano Faria, Diretor da SBE; de Rinaldo Mancin, Diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM; de Thais Rego de Oliveira, Diretora de Meio Ambiente do Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra); de Patrícia Montenegro (Gerente Global de Meio Ambiente), Álvaro Lorenz (Diretor Técnico Global) e Helena Spiritus (Coordenadora de Sustentabilidade) da Votorantim Cimentos; de Rodrigo Amaral (Gerente Licenciamento Ambiental e Espeleologia) da Vale S.A. Também participaram outros colaboradores da Vale S.A. 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia Cerca de um mês antes da solenidade de assinatura do Termo, o Diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin, participou do 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia, organizado pela SBE em São Paulo. Durante o Congresso, Mancin figurou também no 1º Simpósio de Espeleologia e Mineração, que debateu as propostas para o avanço responsável do setor. O fortalecimento da aliança institucional entre SBE e IBRAM é fundamental. O presente Marco Regulatório vigente não atende mais de forma satisfatória, nem o lado da preservação das cavidades, nem o dos empreendedores, que carecem de segurança jurídica para o licenciamento de empreendimentos, disse durante o Congresso. Diretor de Assuntos Ambientais, Rinaldo Mancin, discursa no 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia Kiko Feliciano

11 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 11 ARTIGO A Compensação Ambiental do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) Arquivo pessoal MÁRCIA MARIA SIGNORETTI GODOY Advogada, consultora e professora, especialista em Direito Ambiental A Constituição Federal de 1988 determina que para assegurar o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado incumbe ao poder público definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos. A Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, incontestavelmente recepcionada pela Constituição Federal de 1988, estabelece como instrumento da política nacional do meio ambiente a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal. A Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que regulamenta a Constituição Federal e institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), estabelece, no seu artigo 36, a compensação ambiental nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório-eia/rima. Em tais casos, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do grupo de Proteção Integral, definidas pelo órgão licenciador. O artigo 36 da Lei nº 9.985, de 2000, estabelece competir ao órgão licenciador definir as unidades de conservação a serem beneficiadas com os recursos da compensação ambiental. Apesar de não estar prevista taxativamente como compensação ambiental, é amplamente reconhecido que a Lei do SNUC estabelece nesse dispositivo que o empreendedor, assim definido, encontra-se obrigado a apoiar a implantação e manutenção das unidades de conservação, independentemente, de haver causado impactos diretos sobre essas unidades. Isso porque a compensação ambiental destina-se a compensar o meio ambiente pelos impactos irreversíveis ou não mitigáveis decorrentes da implantação da obra ou atividade causadora de significativo impacto ambiental. Nesse caso, o meio ambiente deve ser tratado no seu sentido amplo, a exemplo do contido na Resolução CONAMA nº 001/86 (art. 1º), ao definir o conceito de impacto ambiental, no sentido de que uma obra ou atividade causa impactos diretos e indiretos em todas as vertentes, a saber: (I) a saúde, a segurança e o bem-estar da população; (II) as atividades sociais e econômicas; (III) a biota; (IV) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e (V) a qualidade dos recursos ambientais. Trata-se, portanto, do instituto da compensação ambiental, previsto na Lei do SNUC, e, geralmente, condicionante do processo de licenciamento ambiental. Saliente-se que a questão compensação ambiental mereceu ampla abordagem pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3378/DF) proposta pela Confederação Nacional da Indústria, conforme se extrai do seguinte Acórdão: 2. Compete ao órgão licenciador fixar o quantum da compensação, de acordo com a compostura do impacto ambiental a ser dimensionado no relatório - EIA/RIMA. Por outro lado, o Ministério do Meio Ambiente, valendo-se da Portaria nº 416, de 03 de novembro de 2010, criou, sob a sua responsabilidade, a Câmara Federal de Compensação Ambiental (CFCA), e mediante a Portaria Conjunta nº 225, de 30 de junho de 2011, criou, no âmbito do IBA- MA, o Comitê de Compensação Ambiental Federal (CCAF). No final de 2014, foi editada a Instrução Normativa nº 10, de 05 de dezembro de 2014, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, a qual prevê duas modalidades de cumprimento da compensação ambiental: (i) execução direta: quando o empreendedor optar pela execução das ações por meios próprios; (ii) execução indireta: em caráter provisório, durante a vigência do Acórdão TCU nº 1.853/2013-Plenário, por meio de depósitos dos recursos da compensação ambiental pelo empreendedor. A grande indagação decorrente dessas normas é relativa ao modo de cumprimento da compensação ambiental. Há dúvidas quanto à expressão o empreendedor optar pela execução direta, quando está determinado que a execução indireta seria provisória e somente obrigatória durante a vigência do Acórdão do Tribunal de Contas da União. No caso, essa questão afigura-se demasiadamente complexa, por força da obrigação do cumprimento da compensação ambiental passar a ser considerada de responsabilidade do empreendedor, ou seja, as ações ficariam sob a reponsabilidade do empreendedor e não do órgão responsável pela gestão da unidade de conservação a receber o benefício, caracterizando um ônus a mais ao empreendedor. Nesse descortino, afigura-se incontestável a obrigatoriedade da compensação ambiental do SNUC; entretanto, resta-nos questionar a quem deve ser determinado o seu cumprimento, tendo em vista tratar-se de gestão de coisa pública, com atributos excepcionais e de grande interesse para a população, de modo geral.

12 Programa MINERAÇÃO prestigia o 7º Workshop de Segurança e Saúde Ocupacional Foco Industrial A garantia da excelência das empresas e a satisfação dos empregados passam pelo padrão de saúde e segurança, tendo como foco a integridade física e a qualidade de vida como valores essenciais. Por isso, o 7º Workshop de Segurança e Saúde Ocupacional Foco Industrial (7 WSSO) realizado pela Regional Vale do Aço da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), levou o debate para além do campo da legislação, ampliando a troca de informações e conhecimento a respeito do tema. O evento contou com a participação do MINERAÇÃO, Programa Especial de Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( Aproximadamente 600 pessoas, entre profissionais, estudantes, gestores, empresários e lideranças do ramo industrial, participaram dos três dias do evento, realizado de 9 a 11 de junho, no Escritório Central da Usiminas e no Centro Cultural Usiminas (Usicultura), ambos em Ipatinga (MG). Segundo a Coordenadora Geral do MINE- RAÇÃO, Claudia Pellegrinelli, que também participou da comissão organizadora do evento, o workshop foi um sucesso. Promovemos importantes debates evidenciando a importância de se pensar sobre segurança e saúde ocupacional no ambiente das empresas. A temática deve estar em constante discussão, pois garante a preservação de vidas, além de ser um fato importante para a competitividade em todos os setores, disse. De acordo com o Diretor da Regional da ABM e Gerente de Laminação a Quente da Usiminas, Geraldo Arruda Maia, o evento, que já se tornou tradicional na região, é planejado para que os participantes possam apreender o máximo de conhecimento técnico e prático em relação à saúde e segurança ocupacional. "Nossa pauta é baseada nas necessidades das organizações em abordar questões culturais e comportamentais. Sendo assim, unimos forças para propor atividades que possam tornar o nosso comportamento mais seguro no dia a dia e que venham garantir a nossa vida", esclareceu Maia. Identificamos as situações mais críticas de causa de acidentes. Então, trouxemos para o evento temas sobre legislações, enfermidades e cultura do ponto de vista das necessidades mais urgentes para a região, complementou o Coordenador da Comissão Técnica do evento e Gerente de Segurança da Usiminas, César Augusto de Paiva. 7º Workshop de Segurança e Saúde Ocupacional Foco Industrial A sétima edição do WSSO foi composta por painéis, mesas-redondas e palestras sobre diversos temas atuais e relevantes para o setor, além de cursos de capacitação e atualização que atraíram grande número de interessados em aprofundar conhecimentos sobre a Norma Regulamentadora (NR12); Planejamento para a Segurança em Movimentação de Cargas; e Perícia e Assistência Técnica em Insalubridade e Periculosidade. Na apresentação do case de sucesso "Programa de prevenção de fadiga em ferrosos", implantado há cerca de um ano na Vale S.A., o Analista de Gestão de Desempenho, Pedro Mascarenhas Mendes, indicado pelo Programa MINERAÇÃO para participar do debate, reforçou a importância do diagnóstico. "Antes de estudar o tema, entendíamos que a implantação do sistema de monitoramento da fadiga no funcionário resolvia o problema. No entanto, a fadiga é uma condição natural e inerente ao ser humano, por isso, começamos a tratá-la de maneira diferente, observando o ambiente, as condições de trabalho e as tarefas executadas", relatou o palestrante. Outra experiência valiosa foi exposta pelos Engenheiros Geisson Meireles e Roger Correa, também da Vales S.A.: o Emociograma eletrônico, implantado há um ano. "Criamos uma máquina, instalada próximo ao ABM Divulgação 12

13 cartão de ponto, onde o funcionário pode manifestar o seu estado físico e emocional naquele dia apertando um dos botões: vermelho, amarelo ou verde. Paralelamente, o registro pode ser feito pela intranet pelos funcionários que atuam na área administrativa". Um comunicado é enviado por mensagem ao celular do supervisor informando quais funcionários acionaram o botão vermelho. Desta forma, o gestor pode tomar providências com mais agilidade e encaminhar o empregado à medicina do trabalho. Outro caso de sucesso da Vale S.A., apresentado pelo Engenheiro Paulo Henrique Vieira Soares, é o Sistema de Automação de Subestações, implantado na área de Alta Tensão, em Itabira (MG). O objetivo do projeto é retirar os operadores e mantenedores da exposição aos riscos. "Com o dispositivo, os empregados visualizam toda a subestação, o que facilita a análise dos equipamentos de toda a usina, identificando o local onde ocorreu o problema com maior eficiência. Além disso, aumenta o controle de engenharia da área", detalhou. Também atraíram grande interesse do público os painéis Gestão da Saúde e Segurança, com palestra de Vander Ferraz (Arcelor- Mittal Monlevade), e Visão e impactos das mudanças da NR-1, com palestras de Airton Marinho da Silva (TEM), Ivone Corgosinho Baumecker (Universidade Fumec) e Gilmar Trivelato (Fundacentro). O WSSO contou com os seguintes patrocinadores: Aperam, ArcelorMittal, Casa do EPI (em parceria com Honeywell e RJEPI), Leal Equipamentos de Proteção, Celulose Nipo Brasileira S/A (Cenibra), Construtora Vale do Aço (Convaço), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), Elba, EES, Ergo Editora, ErgoMais, FSFX, Leal Industria, Metrominas, Unisaúde, Payback, Sankyu, Scudo, SegVida, Serviço Social da Indústria (Sesi), Usiminas, Vale S.A. e Vida Minas Gerais. E ainda com dez apoiadores: Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO), Agência de Desenvolvimento de Ipatinga, Apogeu Batista de Souza, Associação dos Técnicos Industriais de Ipatinga (ATII), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Emalto Indústria Mecânica, Empresarial, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) Regional Vale do Aço, Instituto Cultural Usiminas, Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Vale do Aço (Sindimiva). Ministério da Fazenda publica resolução sobre esocial Foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução nº 01, de 24 de junho de 2015, da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, que dispõe sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial). A resolução entrou em vigor no dia 25 de junho. O Comitê Diretivo do esocial determinou que, conforme disposto no decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014, a transmissão dos eventos das empresas com faturamento no ano de 2014 acima de 78 milhões reais deverá ocorrer a partir da competência setembro de 2016, com obrigatoriedade de prestação de informações por meio do esocial. Em relação à obrigatoriedade de prestação de informações referentes à tabela de ambientes e acidentes de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais, a medida é obrigatória a partir da competência Janeiro de A transmissão dos eventos para os demais obrigados ao esocial deverá ocorrer a partir da competência janeiro de 2017, exceto em relação a informações referentes à tabela de ambientes e acidentes de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais, que passa a ser obrigatória a partir da competência Julho de A prestação dessas informações substituirá, na forma e nos prazos regulamentados pelos órgãos integrantes do comitê gestor do esocial, a entrega em outros formulários e declarações. É importante lembrar que, a empresa que deixar de prestar as informações no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões ficará sujeita às penalidades previstas na legislação, regulamentada pelos órgãos e entidades integrantes do comitê gestor do esocial. Para a Coordenadora do Programa Especial de Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM (Programa MINERAÇÃO), Cláudia Pellegrinelli, é fundamental que as empresas comecem, o quanto antes, a trabalhar seus dados no programa, não só para irem se adaptando, mas também para conseguirem identificar dúvidas e lacunas. Será indispensável que as áreas atuem de forma multidisciplinar e integrada. As informações deverão ser trabalhadas com responsabilidade para atender a todos os requisitos do novo sistema, completou. Seminário SST associada ao esocial Com o objetivo de atualizar as empresas associadas ao Programa MINERAÇÃO, o IBRAM já promoveu duas edições do Seminário SST associada ao esocial. Realizados em maio de 2014 e maio de 2015, reuniram especialistas no assunto com o objetivo de esclarecer dúvidas relacionadas à inclusão dos dados de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) no novo Sistema de Escrituração Digital (esocial). Durante o evento foi apresentada uma visão geral sobre temas como a importância da atuação integrada dos diversos parceiros envolvidos com o esocial, a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), questões relacionadas ao absenteísmo, sistemas de gestão de SST, gestão de riscos, preenchimento de Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), entre outros. Os eventos promovidos pelo MINERAÇÃO são dirigidos aos responsáveis pelos sistemas de gestão nas empresas, Médicos do Trabalho, Engenheiros de Segurança do Trabalho, Técnicos de Segurança do Trabalho, Higienistas, Ergonomistas, profissionais da área jurídica, tributária, Recursos Humanos (RH), Contadores, etc. CONFIRA A ÍNTEGRA DA RESOLUÇÃO NO ENDEREÇO ELETRÔNICO: BR/150/ ASP?TTCD_CHAVE=

14 14 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 IBRAM participa da abertura do I Congresso Mineiro sobre Exploração Minerária Fotos: Divulgação "No mundo complexo e dinâmico em que vivemos, com destaque para o sistema judiciário, o aprimoramento e a formação continuada são instrumentos indispensáveis para enfrentar os conflitos e apresentar soluções justas e adequadas para a sociedade", afirmou Carneiro. O Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( José Fernando Coura, participou, em junho, da abertura da primeira edição do I Congresso Mineiro sobre Exploração Minerária, organizado pela Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis). A solenidade foi realizada no auditório do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), unidade Raja Gabaglia, em Belo Horizonte (MG). Foram debatidos temas que envolvem os reflexos econômicos, sociais e ambientais da atividade minerária, com o objetivo de promover o aperfeiçoamento da prestação Solenidade de Abertura do I Congresso Mineiro sobre Exploração Minerária jurisdicional. O evento fez parte das comemorações dos 60 anos da Amagis e foi realizado no hotel Othon Palace. De acordo com Fernando Coura, a realização desse evento é o inicio de uma caminhada em busca de conhecimento técnico, profissional e jurídico para a construção de um novo modelo para a mineração em Minas Gerais. Precisamos, cada vez mais, trabalhar com responsabilidade social e ambiental e, principalmente, com o entendimento do Poder Judiciário, que tem a responsabilidade de dirimir conflitos e tomar as decisões em última instância, pontuou. Ainda em seu discurso, o Desembargador lembrou que a atividade minerária está presente em mais de 400 municípios mineiros, onde estão localizadas 40 das 100 maiores minas em operação em todo o País. "Diante de tal relevância e magnitude, o objetivo deste congresso é promover o aprofundamento do debate de um tema que, sabidamente, ainda é escasso no campo doutrinário brasileiro, além de permitir o encontro e a troca de experiências entre magistrados e outros operadores do direito", disse o Magistrado. Público presente no I Congresso Mineiro sobre Exploração Minerária, evento realizado pela Amagis A abertura, que contou com a presença do Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, foi realizada pelo Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Desembargador Pedro Bitencourt, que parabenizou o Presidente da Amagis, o Desembargador Herbert Carneiro, e o Vice-Presidente Sociocultural-Esportivo da Associação, Desembargador Tiago Pinto, pela realização do evento. O Presidente da Amagis, Desembargador Herbert Carneiro, falou sobre a importância do debate, em função da crescente demanda judicial no Estado de Minas, aliada à premente necessidade de aperfeiçoamento das inúmeras atividades do Judiciário. Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, discursa no I Congresso Mineiro sobre Exploração Minerária

15 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 15 Da esquerda para a direita: Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Desembargador Pedro Bitencourt; Presidente da Amagis, Desembargador Herbert Carneiro; Ex-Ministro do Planejamento e da Fazenda, o mineiro Paulo Roberto Haddad O Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, afirmou que a realização do Congresso é essencial e exaltou a Indústria Mineral. Nosso estado se chama Minas Gerais, não é fazendas gerais, nem fábricas gerais. E isso não é por coincidência. Isso tem a ver com a nossa vocação, com a nossa história e com a nossa composição socioeconômica, disse. Nós vamos lidar com a questão de uma das principais commodities produzidas pelo Setor Mineral em que o preço internacional caiu fortemente nos últimos anos já tivemos minério de ferro a 160 dólares a tonelada e hoje mal passa de 50 dólares e vamos discutir a Compensação Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais (CEFEM), o Código de Mineração, todas as condicionantes ambientais absolutamente necessárias para a exploração das minas nesse contexto, completou. O Presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Deputado Adalclever Lopes, vê no congresso um gerador de boas ideias, que podem auxiliar os parlamentares na produção legislativa. "A Amagis inova, buscando discutir os interesses de Minas Gerais para que possamos superar esse momento de crise juntos. Essa iniciativa pioneira conta integralmente com a Assembleia Legislativa. As ideias surgidas a partir das discussões realizadas no evento podem, inclusive, se transformar em legislação", afirmou o Presidente da ALMG. Já o Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Juiz João Ricardo dos Santos Costa, que também participou da solenidade de abertura do Congresso, defende que a exploração minerária é muito importante porque esse é um tema que envolve toda a sociedade, a economia do País, o mercado internacional e o meio ambiente. "Os temas aqui debatidos foram bastante relevantes e a Amagis está de parabéns por trazer esse assunto tão importante para o mundo jurídico", disse. Também estiveram presentes na solenidade de abertura do Congresso o Procurador-Geral de Justiça, Carlos Mariani Bittencourt; a Defensora Pública-Geral, Christiane Neves Procópio; o Presidente da Associação Mineira do Ministério Público (AMMP), Procurador Nedens Ulisses; o Presidente da Associação dos Juízes Federais de Minas Gerais (Ajufemg), Juiz Federal Ricardo Rabelo; o Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Celso Garcia; o Presidente da Anglo American Níquel Brasil e Conselheiro do IBRAM, Paulo Castellari; e o Vice-Presidente Sênior Américas da AngloGold Ashanti e Conselheiro do IBRAM, Hélcio Guerra. Palestra Magna A palestra de abertura foi proferida pelo ex-ministro do Planejamento e da Fazenda, o mineiro Paulo Roberto Haddad, que abordou o tema da mineração sob o aspecto do desenvolvimento sustentável com ênfase nos aspectos econômicos. O ex-ministro apresentou um panorama geral da mineração e como a forma de extração dos recursos naturais evoluiu com o tempo. Haddad pontuou que é possível conciliar os benefícios financeiros e sociais vindos da mineração com seu impacto ambiental. E, de acordo com ele, o Judiciário pode ser o condutor desse processo de mediação. "Há sempre algum mecanismo de negociação, de compensação, que permite a convivência dos ecossistemas com a mineração", afirmou. De acordo com ele, isso é fundamental para as próprias mineradoras, não apenas para que elas consolidem suas Da esquerda para direita: Presidente do TJMG, Pedro Bitencourt; Desembargador Tiago Pinto; Diretor-Presidente do IBRAM, José Fernando Coura; Subsecretário de Estado de Politica Mineral e Energética da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, José Guilherme Ramos; Diretor-Geral do DNPM, Celso Garcia; Representante do DNPM de Minas Gerais, Paulo Sérgio Almeida; Presidente da Amagis Desembargador Herbert Carneiro e representante da Vale S.A, Octávio Bulcão imagens diante da sociedade, mas principalmente por que elas vão exportar para países que, muitas vezes, condicionam a compra às boas práticas ambientais e sociais da atividade econômica. Temos que conciliar o tripé entre crescimento econômico, justiça social e a sustentabilidade ambiental", sugeriu Haddad. Oficinas Com o objetivo de aprofundar o debate e proporcionar a troca de experiências entre os participantes do Congresso foram realizadas quatro oficinas temáticas por dia. Entre os assuntos abordados estiveram: "Mediação de Conflitos Ambientais", "Mediação e Conflitos Superficiários", "Conflitos Sócio-Ambientais na Mineração", "Aspectos Práticos e Técnicos das Ações Resultantes da Atividade Minerária", etc. Diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin, apresenta palestra no Congresso da Amagis Divulgação

16 16 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Fotos: Hermínio Oliveira IBRAM reúne representantes do Governo Federal, instituições de pesquisa, associações representativas do setor, embaixadas e consulados para debater inovação IBRAM e MCTI debatem inovação e cooperação internacional com embaixadas A inovação na mineração e a cooperação internacional foram temas debatidos durante encontro realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O evento, que reuniu cerca de 50 pessoas entre representantes do Governo Federal, instituições de pesquisa, associações representativas do setor, embaixadas e consulados, foi realizado em maio na sede do Instituto em Brasília (DF). A reunião teve início com apresentação do Diretor de Assuntos Minerários do Diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin, Coordenador Geral de Tecnologias Setoriais (Energia, Combustível, Óleo e Gás e Recursos Minerais) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Soriano e Presidente do WMC, Jair Koppe IBRAM, Marcelo Ribeiro Tunes, que traçou um panorama da mineração no Brasil evidenciando o peso que a Indústria Mineral possui na economia e na balança comercial brasileira. Tunes detalhou ainda a importância do Brasil na produção mineral, bem como sua evolução. Nosso carro-chefe é o minério de ferro, mas nos destacamos na produção de vários outros minerais estratégicos, como o nióbio, explicou. Em seguida, o Presidente da edição brasileira do World Mining Congress e Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Jair Koppe, apresentou o evento aos participantes. O WMC é um evento conhecido mundialmente e realizado a cada três anos. Na edição de 2016 o tema inovação norteará os nossos debates. É importante lembrar que dependemos essencialmente dos bens minerais para sobrevivermos. Praticamente tudo o que utilizamos provém de algum bem mineral, frisou. Na oportunidade, Koppe apresentou os principais temas do evento, os comitês consultivos nacionais e internacionais e traçou um histórico das edições passadas. O Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Diretor de Assuntos Minerários do IBRAM, Marcelo Ribeiro Tunes, Terceira Secretária de Assuntos Econômicos da Embaixada da Polônia, Anna Józefowicz e Embaixador da Polônia, Andrzej Maria Braiter Minas e Energia, Carlos Nogueira da Costa Junior, detalhou a atuação do Ministério nas principais áreas: Planejamento e Desenvolvimento Energético; Energia Elétrica, Óleo, Gás Natural e Combustível Fóssil e Geologia, Mineração e Transformação Mineral.

17 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 17 Carlos Nogueira apresentou ainda os assuntos internacionais coordenados pela Secretaria de Geologia, entre eles a Internacionalização da Atuação em Pesquisas e Exploração Mineral na América do Sul, na África e na Zona da Área Oceânica; o Mapeamento Geológico, de Recursos Minerais e de Geodiversidade nas Áreas de Fronteiras do Brasil com os Países Vizinhos; o Entendimento Espacial da Relação Água/Disponibilidade Hídrica/Mudanças Climáticas e Estudos do Impacto Humano Sobre a Qualidade e Quantidade de Aquíferos Costeiros e a Prevenção de Desastres Naturais. Segundo Nogueira, a mineração é um dos pontos fortes da economia no Brasil e é um segmento de grande importância para a geração de emprego, desenvolvimento local e regional. As atuações internacionais do Ministério são pautadas sempre pelas necessidades prioritárias do setor, garantiu. O Coordenador Geral de Tecnologias Setoriais (Energia, Combustível, Óleo e Gás e Recursos Minerais) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Soriano, explicou os benefícios obtidos por empresas que investem em inovação e ratificou a parceria com o IBRAM na realização desses eventos. A importância do trabalho das embaixadas em acompanhar o desenvolvimento, entender a realidade e reforçar a relação entre os países foi destacada pelo Embaixador da Polônia, Andrzej Maria Braiter, que frisou trabalhamos com o objetivo de gerar emprego, renda e bem estar. Presidente da 24ª edição do World Mining Congress e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Jair Koppe Coordenador Geral de Tecnologias Setoriais (Energia, Combustível, Óleo e Gás e Recursos Minerais) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Soriano Embaixador da Polônia, Andrzej Maria Braiter No encerramento do evento, o Diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin, ressaltou novamente a importância de sediar o WMC no Brasil.. Contamos com o apoio de cada um de vocês para divulgar essas informações referentes ao WMC entre os países, universidades e principais instituições. Participantes Prestigiaram o evento representantes da Embaixada da Alemanha (Assessor de Assuntos Econômicos Lucas de Freitas e a Conselheira de Assuntos Econômicos Sabine Honer), da Austrália (Vice-Chefe de Missão Quinton Devlin), do Canadá (Segundo Secretário Comercial Keith Banerjee), da China (Conselheiro Ciência e Tecnologia Mo Hongjun e o Terceiro Secretário Wang Lei), da Eslováquia (Terceiro Secretário Pavol Matejka), da Índia (Chefe de Missão Rajeev Kumar), do Irã (Vice-Embaixador Mahdi Rounh), do Marrocos (Ministro Conselheiro Mohamed Boulmani), do México (Conselheiro José Luis González Uribe), da Polônia (Embaixador Andrzej Maria Braiter e a Terceira Secretária de Assuntos Econômicos Anna Józefowicz), da Rússia (Primeiro Secretário Alexander Perevedentsev) e da Ucrânia (Conselheira de Assuntos Econômicos Yuliia Ni). Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Carlos Nogueira da Costa Junior Diretor de Assuntos Minerários do IBRAM, Marcelo Ribeiro Tunes Também estavam entre os presentes o Diretor Geral Substituto do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Victor Bicca, o Coordenador Geral de Tecnologias Setoriais do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Eduardo Soriano Lousada, a Analista em C&T da Coordenação de Recursos Minerais do MCTI, Tássia de Melo Arraes, o Analista Pleno em Ciência e Tecnologia do MCTI, Carlos Eduardo Higa Matsumoto, o Analista de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Guilherme Garabed Kechichian e a Analista de Comércio Exterior do MDIC, Lorena Bastos, o Coordenador-Geral de Capacitação e Desenvolvimento Tecnológico do MME, Samir Nahass, o Especialista de Política e Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Roberto Wagner Lima Pereira, o Consultor em Projetos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Diretor Regional Centro Oeste da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais & Mineração (ABM), Geraldo Iran S. L. Cardoso, o Diretor Presidente da Codelco, Marcos André G. V. Gonçalves, o Consultor Legislativo do Senado Federal, Luiz Alberto da Cunha Bustamante, o Secretário Executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves e o Gerente de Projetos da ABDI, Miguel Nery.

18 18 Indústria da Mineração Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Brasil e Suécia debatem inovação no setor de mineração Evento realizado na sede da FIEMG reuniu cerca de 200 pessoas em debates e apresentações técnicas relacionadas aos setores de mineração e florestal Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rosô; Presidente da Fiemg, Olavo Machado Júnior; Diretor- Presidente do IBRAM e Presidente do Sindiextra, José Fernando Coura; Ministro da Indústria e Inovação da Suécia, Mikael Damberg; Embaixador da Suécia no Brasil, Per-Arne Hjelmborn, Presidente do Sindifer e Presidente da Câmara de Indústria de Base Florestal da FIEMG, Fausto Varela; Subsecretário de Política Mineral e Energética da Sede, José Guilherme Ramos Fotos: Alessandro Carvalho Em clima de otimismo para buscar alternativas tecnológicas para enfrentar a crise econômica mundial, uma comitiva da Suécia visitou o Brasil com a finalidade de estreitar parcerias comerciais com as indústrias do País. Em evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM ( em parceria com o Sistema FIEMG, o Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra) e a Embaixada da Suécia, o tema inovação foi amplamente debatido em palestras e em grupos de trabalho. O Seminário Inovação no Setor de Mineração A Experiência Sueca e Brasileira foi realizado em maio, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), em Belo Horizonte (MG). A reunião, que contou com a presença de uma comitiva liderada pelo Ministro da Indústria, Comércio e Inovação da Suécia, Mikael Damberg, e pelo embaixador do País no Brasil, Per-Arne Hjelmborn, teve início com o pronunciamento do Presidente do Sistema FIEMG, Olavo Machado Junior, que frisou a importância de debater as relações econômicas entre os dois países. Existe uma enorme possibilidade de cooperação entre Brasil e Suécia, ampliada pelos institutos de inovação. É de extrema importância aproximar principalmente as pequenas e médias empresas dos dois países para acordos maiores e mais constantes, pontuou. Em seguida, o Diretor-Presidente do IBRAM, Vice-Presidente da FIEMG e Presidente do Sindiextra, José Fernando Coura, relembrou a relação da Suécia com a mineração, especialmente em relação à tecnologia utilizada em minas subterrâneas e em empresas como a Atlas Copco e a Sandvik. Minas Gerais e o Brasil precisam ampliar parcerias na inovação, fazendo uma mineração cada vez mais sustentável, responsável e com função social, afirmou. Os suecos estão no topo da produção de minério de ferro no continente europeu. Nos últimos anos, devido à tecnologia, aumentaram bastante sua capacidade produtiva e é muito positivo que o Setor Mineral brasileiro tenha contato com essa experiência, completou. O Presidente do Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais e Presidente da Câmara da Indústria Florestal da FIEMG, Fausto Varela Cançado, destacou a questão das florestas plantadas. Minas Gerais tem o maior maciço de floresta plantada do Brasil, o que é um terreno muito fértil para que possamos desenvolver um trabalho de inovação em parceria com a Suécia, elogiou. Já o Diretor-Presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), Marco Antônio Castello Branco, garantiu o apoio da Companhia para novos projetos discutidos durante o seminário. Assumimos o papel de agentes fomentadores do desenvolvimento do estado. Para nós, um dos pontos mais importantes é a discussão da geração de energia a partir da biomassa, setor em que a Suécia tem tradição. O Brasil tem hoje necessidade de ampliar seu campo energético e Minas Gerais tem condições de se inserir de forma competitiva nesse setor, garantiu. O Secretario de Estado de Desenvolvimento Econômico do Governo de Minas Gerais, Altamir Rôso, que na ocasião representou o Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, afirmou que o grande desafio de Minas Gerais é desenvolver a cadeia produtiva. Precisamos agregar valor aos nossos produtos e transformar todo o potencial que temos em riqueza. Contamos com a experiência sueca para que possamos desenvolver ainda mais o setor de mineração e transformação, destacou. O Embaixador da Suécia no Brasil, Per- -Arne Hjelmborn, afirmou que os temas discutidos são atuais, relevantes e de especial importância para o governo da Suécia. As relações entre o Brasil e a Suécia são excelentes o País é nosso principal parceiro co-

19 Ano X nº 70, Junho/Setembro de 2015 Indústria da Mineração 19 mercial na América Latina. Nosso objetivo, com essa visita, é fortalecer ainda mais essa parceria. Há um enorme potencial inexplorado não só em setores como mineração e florestal, mas em outros como a tecnologia, pontuou. A Suécia é uma das nações do mundo que mais investe em tecnologia cerca de 3% do seu Produto Interno Bruto (PIB) - e várias empresas suecas possuem avançados centros de desenvolvimento tecnológico no Brasil. Estou muito otimista. Em muitos aspectos vejo a Suécia e o Brasil como parceiros ideais, completou. O Ministro da Indústria, Comércio e Inovação do governo suéco, Mikael Damberg, afirmou ainda que o Brasil e Suécia são países muito diferentes, mas que compartilham de muitas características em comum. Queremos aproveitar essa oportunidade para tornarmos os vínculos bilaterais mais fortes do que nunca e acreditamos ser extremamente importante o envolvimento das organizações nessas discussões, fundamentais em um cenário de desenvolvimento e crescimento do mercado, pontuou. Teremos que focar em cooperação e parcerias para vencer os desafios, dialogar entre os diferentes atores e utilizar os recursos de forma inteligente. Para isso, é fundamental trocarmos experiências, afirmou Damberg. Também representaram o Governo da Suécia o Conselheiro da Embaixada da Suécia no Brasil, Mikael Ståhl, a Chefe de Gabinete no Ministério do Comércio, Indústria e Inovação da Suécia, Stina Billinger, o Assessor do Ministério do Comércio, Indústria e Inovação, Per Stagnell, o Vice-Diretor do Departamento Internacional no Ministério do Comércio, Indústria e Inovação da Suécia Johan Norin. Workshop sobre setor de Mineração Durante workshop sobre o Setor, o IBRAM foi representado pelo Diretor de Assuntos Minerários, Marcelo Tunes, que destacou a importância do evento e apresentou aos participantes a EXPOSIBRAM 2015 e o World Mining Congress Em seguida, representantes de empresas brasileiras e suecas detalharam projetos de tecnologia aplicados em seus processos. O Gerente Geral de Tecnologia e Ecoeficiência da Samarco, Denilson Rodrigues de Araújo, enfatizou em sua apresentação a importância do uso da tecnologia nos tempos atuais. Estamos investindo cada vez mais em tecnologia para enfrentarmos os desafios sem diminuirmos nossa produção, completou. A mineração no Brasil vive um momento em que, principalmente por conta da pressão da sociedade, o setor precisa se reinventar e garantir a licença social para operar. A inovação ajuda nesse sentido, enfatizou. A experiência da AngloGold Ashanti, maior produtora de ouro do Brasil e a terceira maior do mundo, foi compartilhada pelo Diretor de Projetos e Inovação da empresa, José Roberto Vago. Focamos o investimento em inovação também em pessoas e projetos, não só em equipamentos. Inovar não é uma tarefa fácil e deve fazer parte da estratégia da empresa, afirmou. Já o Vice-Presidente da Sandvik Mining Brasil, Rafael Zenha, explicou que a empresa investe mais de um bilhão de reais por ano e direciona as atividades de mais de três mil funcionários apenas em projetos de inovação. Temos mais de oito mil patentes Cerca de 200 pessoas compareceram ao seminário realizado na sede da FIEMG ativas e acreditamos que novos produtos são fundamentais para o crescimento contínuo de nossa empresa, destacou. O Gerente de Negócios da Atlas Copco, Edvaldo Alves dos Santos Junior, apresentou a visão sobre inovação praticada pela empresa, classificada entre as dez mais sustentáveis do mundo e o Gerente de Vendas da Oryx, Fábio Pankowski, detalhou os principais simuladores de equipamentos desenvolvidos pela empresa. O Professor Diego Galar, da Universidade de Tecnologia de Luleå, aproveitou a oportunidade para apresentar a Universidade e os diversos projetos que estão em andamento pela instituição. Ao final do evento, Marcelo Tunes ressaltou a importância da inovação na superação do atual momento econômico vivido pelo Brasil. O grande desafio que a mineração vive é a necessidade de compreendermos e definirmos melhor o que é a inovação e entendermos que ela não se restringe a equipamentos e processos, mas envolvem também aspectos como as relações com as comunidades, finalizou. Minas e Suécia discutem inovação nos setores de mineração e indústria de base florestal Embaixada da Suécia homenageia o Diretor de Assuntos Minerários do IBRAM, Marcelo Ribeiro Tunes

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