Semana de Avaliação UFRGS

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2 Semana de Avaliação UFRGS Instituída pela Comissão Própria de Avaliação CPA - Decisão n. 2/ ª edição Objetivos: Apresentar os resultados das avaliações da Universidade, encontrados pela CPA, referentes ao ano anterior, à Administração Central da Universidade (Reitor, Vice-Reitora, Pró-Reitores, Secretários, etc). Apresentar os resultados das avaliações das Unidades Universitárias encontrados pelos NAUs, referentes ao ano anterior, aos gestores das Unidades (Direções, Chefes de Departamentos, Coordenadores de Comissões, Colegiados etc).

3 Programação 26/06 8h30min às 9h20min - abertura - Reitor e Vice-Reitora, Secretária e Vice- Secretária de Avaliação Institucional, Coordenação do Fórum dos NAUs. 9h20min às 9h50min Resultados gerais de avaliações externas e rankings 2016 Prof. João Netto, Prof. Renato Brito, TAE Julian Milone. 9h50min 10h20min Coffee-break 10h20min às 10h50min Autoavaliação da UFRGS no RAAI 2016 Profa. Cíntia Boll, Prof. Mauro Roese, Profa. Christine Wetzel, Profa. Cláudia Giacomoni. 10h50min às 11h20min - Resultados gerais de avaliações internas graduação e pós-graduação - TA Ruben Ladwig, TA Emerson Neves, Profa. Márcia Barbian, Profa. Ana Karin, Profa. Márcia Echeveste, TAE Alexandra Macedo. 11h20min às 12h Debate

4 14 h às 17h30 min - painel- Programação 26/06 Relação planejamento-avaliação institucional na Universidade Prof.ª Dr.ª Suzana Salvador Cabral Gianotti Universidade La Salle, Canoas, RS. Prof. Dr. Rogério da Silva Nunes Universidade Federal de Santa Cataria (UFSC), SC.

5 Programação 28/06 9h Fundamentos da avaliação institucional e o papel das instâncias avaliativas (CPA e NAUs). Prof.ª Cláudia M. Cruz Rodrigues Presidente da CPA e Secretária de Avaliação Institucional da UFRGS, Nara Maria Emanuelli Magalhães TAE/SAI. 10h30min Enade na UFRGS: esclarecendo o Processo. Gilberto Beuren Estatístico/SAI, Jordário Reck Behenck Analista TI/SAI. 14h Processos regulatórios dos cursos de graduação. Flávia Barbosa TAE/SAI, Claudete Gruginskie TAE/SAI. 14h Elaboração de pesquisa quantitativa para avaliação. Prof.ª Márcia Echeveste, Representante docente da CPA, Departamento de Estatística/UFRGS.

6 Programação dos NAUs nas Unidades 23/06 tarde: Colégio de Aplicação. 26/06 manhã e tarde: Administração. 27/06 manhã: Administração, CLN, Engenharia. 27/06 tarde: Administração, IFCH, FAVET, Farmácia, CLN, Instituto de Física, Colégio de Aplicação. 28/06 manhã: Psicologia, Agronomia, Letras. 28/06 tarde: ESEFID, Instituto de Matemática e Estatística, FAVET, Arquitetura. 29/06 manhã: Odontologia, ESEFID, Agronomia. 29/06 tarde: FCE. 30/06 tarde: Engenharia, Administração, ESEFID, Informática.

7 Legislação Lei Federal nº /2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Decisão nº 184/2009 do CONSUN Regimento da CPA. Decreto nº 5773, de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. PN nº 40, de 12 de dezembro de 2007 reeditada - PN nº 23/ Procedimentos inerentes ao sistema e-mec. Demais legislações que envolvam o ensino superior.

8 SINAES Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Avaliações Avaliação das IES Avaliação dos Cursos Avaliação do Desempenho dos Estudantes - ENADE Procedimentos Autoavaliação CPA/ NAUs Avaliação Externa Visitas por Comissões de Especialistas das respectivas áreas de conhecimento Aplicação do Exame Questionário do Estudante

9 SINAES Art. 2º O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar: I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos; II - o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos; III - o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos; IV - a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações.

10 SINAES - Art. 2º Os resultados da avaliação constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, neles compreendidos o credenciamento e a renovação de credenciamento de instituições de educação superior, a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de graduação. Sistema e-mec.

11 SINAES Art. 3º I - A missão e o PDI; II - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão; III A responsabilidade social da instituição; IV A comunicação com a sociedade; V As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo; VI Organização e gestão da instituição; VII Infraestrutura física; VIII planejamento e avaliação; IX Políticas de atendimento aos estudantes; X Sustentabilidade financeira.

12 Nota Técnica 65 de outubro de 2014 (INEP/ DAES/CONAES) Eixo 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - Planejamento e Avaliação Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - Missão e PDI - Responsabilidade Social da Instituição Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS - Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão - Comunicação com a Sociedade - Política de Atendimento aos Discentes Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO - Políticas de Pessoal - Organização e Gestão da Instituição - Sustentabilidade Financeira Eixo 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA - Infraestrutura Física

13 Instrumentos de Avaliação Avaliação do docente pelo discente (2006/2) Avaliação do egresso (decisão da CPA em 2013/2) Autoavaliação docente (2014/2) Avaliação da pós-graduação (2016/1) Avaliação dos docentes pelos discentes do Colégio Aplicação (2016/1) Autoavaliação docente do Colégio Aplicação (2016/1) Avaliação das atividades de ensino a distância em cursos presenciais (piloto) (decisão da CPA em 2017/1) Avaliação das atividades de ensino de cursos de graduação a distância (piloto) (decisão da CPA em 2017/1) Avaliação da infraestrutura (em planejamento)

14 Processo de Avaliação

15 Conteúdo da Semana de Avaliação SINAES Avaliação da IES Avaliação dos Cursos de graduação INEP Avaliação da Graduação e Pós-graduação - UFRGS Avaliação do Desempenho dos Estudantes - ENADE Procedimentos Autoavaliação CPA/ NAUs Avaliação Externa Resultados das Visitas por Comissões de Especialistas Resultados gerais das avaliações internas: sistema UFRGS Resultados do Exame e suas consequências (CPC e IGC) Outras Avaliação da IES Rankings Procedimentos

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17 Resultados gerais das avaliações externas e rankings 2016 Prof. João Netto, Prof. Renato Brito, TAE Julian Milone Membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 17

18 Visão Externa Diferentes olhares externos sobre a UFRGS. Classificação (didática) de olhares sobre a Universidade: das Atividades. dos Recursos. da relação com a Sociedade. 18

19 Atividades Graduação Resp. social Pós- Graduação Atividades Inovação Extensão Pesquisa 19

20 Recursos Acessibilidade Laboratórios Rede/TI Recursos Prédios Tecnologias EaD 20

21 Relação com a Sociedade Transferência Tecnologia Internacionalização Inserção no mundo do trabalho Sociedade Presença social Formação continuada 21

22 recursos sociedade atividade A UFRGS E AS AVALIAÇÕES DE CURSOS 22

23 Avaliadores INEP Visitas de avaliadores para reconhecimento, renovação de reconhecimento e autorização(*) de cursos de graduação Métricas: Projeto Pedagógico e práticas de ensino (graduação) Formação, experiência, regime de trabalho e publicações docentes Atuação NDE e Comgrad Relação número de vagas/docente Infraestrutura Nota Final: 1 a 5. 23

24 Avaliações Externas INEP Cursos de Graduação avaliados (2016 e 2017): - Museologia. - Engenharia Hídrica. - História da Arte. - Educação Física Bacharelado. - Bacharelado Interdisciplinar. - Educação Física. - Medicina. - Serviço Social. - Relações Públicas. - Engenharia de Serviços. 24

25 Avaliações Externas INEP Cursos de Graduação avaliados (2016 e 2017): Tabela de Avaliações*¹ Dimensões\Conceitos Nº Conceitos 3 a 4*² Nº Conceitos 4,1 a Organização Didático-Pedagógica Corpo Docente e Tutorial Infraestrutura 5 5 *¹ São 9 cursos presenciais de graduação avaliados nas 3 Dimensões. *² A UFRGS não teve conceitos de Dimensões menores do que 3,1. 25

26 Avaliações Externas INEP Melhorias por Dimensão Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: - Atuação do NAU precisa ser ampliada em avaliações e gestão das informações para dar conta das necessidades de melhoria da Unidade (dois cursos). - PPC atende apenas de forma suficiente às necessidades formativas dos alunos (quatro cursos). - PPC atende insuficientemente ao PDI (um curso). - Metodologia precisa ser mais bem detalhada no PPC (seis cursos). - TCC não contempla a exigência legal por não oferecer a possibilidade de realizar um trabalho prático (um curso). - TCC não está regulamentado e institucionalizado (um curso). 26

27 Avaliações Externas INEP Melhorias por Dimensão Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: - Estrutura curricular em desacordo com a praticada no curso (um curso). - Falta de apoio ao discente que não tem acesso no seu campus aos serviços prestados pela Universidade (um curso). - Ações decorrentes das avaliações internas tardam a ser implantadas devido da burocracia pública (dois cursos). - Estágio Supervisionado não atende à resolução CNE/CNS, por não oportunizar a atuação nos diferentes campos de atuação profissional (um curso). - Estágio Obrigatório está indevidamente regulamentado quanto à supervisão, orientação e coordenação (um curso). 27

28 Avaliações Externas INEP Melhorias por Dimensão Dimensão 2: Corpo Docente - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) é apenas suficiente pelo número de reuniões realizadas e não há registros em atas (vários cursos). - Experiência profissional do corpo docente é baixa (um curso). - COMGRAD realiza apenas três reuniões anuais (um curso). - Trabalho da COMGRAD confunde-se ao do NDE (um curso). 28

29 Avaliações Externas INEP Melhorias por Dimensão Dimensão 3: Infraestrutura - Bibliografia básica insuficiente conforme orientação do MEC (dois cursos). - Bibliografia complementar insuficiente (quatro cursos). - Aulas apenas suficientes em laboratório (um curso). - Salas para professores insuficientes ou precárias (vários cursos avaliados). 29

30 Avaliações Externas INEP Melhorias por Dimensão Dimensão 3: Infraestrutura - Espaço de trabalho da COMGRAD apenas suficiente. - Salas de aula e laboratórios insuficientes (sete cursos). - Sistema de referência e contra referência inexistente em alguns locais de estágio (um curso). - Laboratórios (de fisiologia) em péssimo estado de conservação (um curso). - Laboratório de informática insuficiente (um curso). 30

31 Avaliações Externas INEP Requisitos Legais - Curso não atende ao disposto na Lei Federal N , de 27 de dezembro de 2012 sobre acesso e atenção ao Transtorno do Espectro Autista. - Cursos não oferecem, conforme prevê a Portaria N 3.284/2003 do MEC - condições de acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. - Não atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES n 7/2004) e à NT 003 de 05 de agosto de 2010 da SESu/MEC 31

32 Avaliações Externas INEP Requisitos Legais - Todos os cursos avaliados atenderam, em maior ou menor medida, às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena - Resolução CNE/CP N 1/2004; - Todos os cursos atendem à necessidade de educação para a Língua Brasileira de Sinais (Dec. N 5.626/2005 disciplina curricular obrigatória ), ainda que em alguns casos ela seja oferecida apenas de forma eletiva(vários cursos) ou ainda por conversão a créditos complementares (um curso). 32

33 INEP - Resultados O que os olhares externos nos dizem? Consolidar a criatividade relativa ao PPC antes da implantação. Reforçar atuação NDE. Registro da experiência profissional do Docentes. Relacionamento com os Conselhos Profissionais. Atuação institucional nos requisitos legais comuns aos cursos. Capilarização das medidas para as Unidades, COMGRADs; NDEs e NAUs. 33

34 recursos sociedade atividade A UFRGS E O ÍNDICE GERAL DE CURSOS (IGC) 34

35 IGC Nota geral dos cursos da Universidade, comparativa com as demais IES (avaliadas). Métricas: Conceito dos cursos de Graduação: Utiliza ENADE (respostas dos estudantes). Diferente da nota da visita do INEP. Questionário socioeconômico: percepção da qualidade do PPC e da infraestrutura do curso pelo estudante. Dados do senso da educação superior. Conceitos da CAPES referentes a Pós-Graduação: Transforma a faixa para 1 a 5. Critérios CAPES para cursos 6 e 7 são desconsiderados. Nota ponderada pelo número de alunos em cada nível de ensino. 35

36 IGC Posição no último ranking (2015): Geral: 2º lugar Graduação: 16º lugar Mestrado: 1º lugar Doutorado: 5º lugar Peso dos níveis (volume de estudantes na UFRGS): Graduação: 38,90%; Mestrado: 25,97%; e Doutorado: 35,13%. Escala de 0 a 5 em relação a média geral: Se todas IES forem muito boas, todos ficam com mesma nota: 3 36

37 IGC Como manter? Como aumentar/manter conceito? Melhorar graduação (participação qualificada no ENADE). Aumentar quantidade de alunos mestrado mantendo qualificação. Aumentar número de alunos e aumentar conceito do doutorado. Métricas de qualidade e número de alunos para mestrado e doutorado não vão na mesma direção sem aumentar número de orientadores ou número de cursos. 37

38 recursos sociedade atividade A UFRGS NOS RANKINGS 38

39 Rankings Cada ranking tem métricas específicas. Apenas parte dos vetores direcionadores e avaliado. Caso: QS-World University Rankings reputação acadêmica (opinião de survey ) (40%) reputação de empregador global (10%) proporção de alunos por docente (20%) citações de professores orientadores (20%) proporção de estudantes internacionais (5%) proporção de corpo docente internacional (5%) Disponível resultados de outros rankings (THE, ARWU,...) 39

40 QS Evolutivo 40

41 QS Ranking Global 41

42 Escores Nota geral: 24 - Normalizado, referente a Universidade melhor avaliada(100) - MIT 42

43 QS Dados 43

44 QS Citações 44

45 QS Resultados Métricas diretas que podem melhorar: Internacionalização de pessoal (docente; pesquisador; discente). Publicações/citações. Internacionalização de grupos projetos conjuntos. Métricas fora do alcance imediato: Reconhecimento acadêmico e de formação profissional. Métricas podem ser conflitantes com mecanismos de avaliação nacional. 45

46 Ranking Ranking Web of World Universities - Webometrics Academic Ranking of World Universities (ARWU) - Shanghai Posição Mundial Posição na América Latina Posição no Brasil 357º 7º 4º º 8-9º 5-6º QS World University Ranking º 21º 5º Times Higher Education º 10º 3º Center for World University Rankings CWUR 4International Colleges & Universities - 4ICU University Ranking by Academic Performance - URAP UFRGS nos Rankings 575º 9º 5º 219º 4º 3º 327º 7º 5º CWTS Leiden Ranking 207º 5º 4º US News Ranking 498º 13º 7º National Taiwan University Ranking - NTU 417º 7º 5º Worldwide Professional University Rankings RankPro 586º 2º 2º 46

47 Rankings Buscar melhorar a classificação em quais rankings? Em quais métricas queremos reconhecimento? Avaliar impacto das métricas em todas as dimensões de avaliação da UFRGS: Atividades. Recursos. Atuação na sociedade. 47

48 48

49 Autoavaliação da UFRGS no Relatório de Autoavaliação Institucional RAAI 2016 Profª Cíntia Boll, Prof. Mauro Roese, Profª Christine Wetzel, Profª Cláudia Giacomoni Membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 49

50 Principais questões da UFRGS visíveis RAAI 2016 O Relatório de Autoavaliação Institucional: produção coletiva da UFRGS, composta a partir das contribuições de órgãos da Administração Central e dos Núcleos de Avaliação das Unidades (NAUs); Metodologia escolhida: análise qualitativa RAAI 2016, com olhares atentos às Dez Dimensões do SINAES e à Nota Técnica Nº 65/2014, para revelar que Universidade temos; PDI e Missão Institucional: a excelência e a internacionalização. 50

51 Eixos e Dimensões (Lei do SINAES e Nota Técnica Nº 65/2014) Eixo 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS DIMENSÃO 2: A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Eixo 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA 51

52 Potencialidades RAAI Fragilidades Perspectivas Futuras 52

53 Potencialidades por Eixos Eixo 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Garantia de um espaço de produção de conhecimento sobre avaliação; Desenvolvimento e implementação de instrumentos de avaliação informatizados. Apoio e trabalho integrado entre setores de Regulação, Avaliação e Autoavaliação. Fortalecimento da cultura de avaliação: promoção de eventos como o AVALIES (Simpósio Avaliação da Educação Superior) e a Semana de Avaliação na Universidade; Organização e promoção dos Fóruns dos NAUs. Importância do trabalho dos NAUs para consolidação da avaliação. 53

54 Potencialidades por Eixos Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Sólido conjunto de resoluções internas e de regramentos de convívio entre as suas unidades baseado no respeito à diversidade e à autonomia acadêmica. 54

55 Potencialidades por Eixos Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Promoção de respeito à diversidade e de inclusão social. Promoção de condições de acessibilidade de pessoas com deficiência. Fomento à mobilidade acadêmica e realização de parcerias internacionais. Intensificação da promoção de convênios. Promoção de Educação Ambiental, transferência de conhecimento em gestão ambiental. Promoção de Educação Patrimonial. Transferência de conhecimento em gestão de patrimônio histórico. Promoção de educação em empreendedorismo e inovação. Transferência de Conhecimento para o setor produtivo: geração de recursos com patentes e licenciamentos de tecnologias. 55

56 Potencialidades por Eixos Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS DIMENSÃO 2: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Foco no Perfil do Egresso almejado. Melhoria do fluxo das ações e processos. Oferta de cursos de graduação e especialização para público localizado fora dos grandes centros urbanos. Ampliação da inserção das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem; Favorecimento de intercâmbios. Ampliação da Pós-graduação. Incremento da internacionalização através dos programas, convênios e editais; Salão UFRGS como fórum de integração das atividades-fim. Consolidação de atividades que alcançam diversos públicos, parceria com diversas unidades e setores da UFRGS na realização de eventos. 56

57 Potencialidades por Eixos Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Integração de áreas da Comunicação. Integração, atualização tecnológica e intensificação do uso dos canais de comunicação que a UFRGS dispõe. Crescimento da utilização da Ouvidoria no encaminhamento das demandas da comunidade acadêmica. Reconhecimento da Editora e qualificação do seu corpo técnico e administrativo. 57

58 Potencialidades por Eixos Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES Aperfeiçoamento do Programa de Benefícios. Consolidação da cultura da diversidade no ambiente acadêmico. Ações para permanência de alunos com vulnerabilidade social. Redução de Taxas de Evasão - não há diferenças significativas entre taxas de evasão e retenção entre alunos cotistas e de ingresso universal. 58

59 Potencialidades por Eixos Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL Aprimoramento do controle de vagas. Incentivos para o desenvolvimento dos servidores: bolsas; progressões; afastamentos; ações de aperfeiçoamento; licenças; eventos. Ações de promoção da saúde e prevenção de agravos e acidentes. Metodologia de avaliação de qualidade e padronização das atividades de fiscalização das empresas terceirizadas. Implementação de automatizações e agilidade na finalização de processos. 59

60 Eixo 4 POLÍTICAS DE GESTÃO Potencialidades por Eixos DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Política de Informatização de processos. Interação e Intercambio entre da produção acadêmica discente e docente entre diversas áreas no Salão UFRGS. Expansão da Universidade (Campus Litoral). DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Êxito em contemplar a organização como um todo, as necessidades específicas e o plano de obras e investimentos prioritários. Bom desempenho das atividades fins: Universidade de grande porte, cursos em todas áreas de conhecimento, avaliação com nota máxima em pelo menos um curso de cada área. Participação nos programas do governo federal de controle e/ou redução de gastos públicos. 60

61 Potencialidades por Eixos Eixo 5 INFRAESTRUTURA FÍSICA DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA Criação do Departamento de Licenciamento e Fiscalização Ambiental, uma política de planejamento ambiental para as expansões da sua infraestrutura física e regularização e adequação dos espaços existentes. Biblioteca Central, 30 bibliotecas setoriais, uma biblioteca escolar e uma biblioteca depositária da documentação da Organização das Nações Unidas (ONU). Elaboração do novo PDTI para o período e o avanço no projeto de Governança e Gestão de Serviços de TI. 61

62 Fragilidades por Eixos Eixo 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO A Comissão Própria de Avaliação carece de espaço que atenda às necessidades de reuniões e estudos coletivos. Mandato de um ano seus membros. Aumento da demanda de trabalho na Avaliação, Regulação, Acreditação, e Autoavaliação. Necessidade de melhoria da comunicação entre MEC e Regulação. 62

63 Fragilidades por Eixos Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 1: MISSÃO E PDI Constante mudança dos marcos legais. Demandas de atualização dos planos/relatórios de gestão da Universidade. 63

64 Fragilidades por Eixos Eixo 2 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Quanto à extensão, verifica-se pouca participação de alunos. Extinção, por parte das agências governamentais, de programas de fomento à mobilidade acadêmica. Políticas ambientais: necessidade de uma cultura ambiental e de estabilidade na sua gestão. Necessidade de traduzir a política patrimonial em uma cultura de valorização do patrimônio. Necessidade de disseminação de uma cultura de empreendedorismo e inovação. Necessidade de integração entre a produção tecnológica acadêmica e o setor produtivo. 64

65 Fragilidades por Eixos Eixo 3 POLÍTICAS ACADÊMICAS DIMENSÃO 2: POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO: Ressignificação de aprendizagens. Atualização dos usos das ferramentas digitais. Articulação entre Pró-reitorias. Rotatividade de bolsistas atendendo publico. Resistência de Unidades de Ensino da UFRGS para oferta de novos cursos na modalidade EaD. Dificuldades de estabelecer parcerias internas e externas. Dependência de recursos externos. 65

66 Fragilidades por Eixos Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Falta de recursos para atualização tecnológica de canais de comunicação com a comunidade. DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES Frente a mudança de perfil discente, há necessidade de mudança de Cultura Institucional. Aumento do número de usuários elegíveis X Adequação de recursos da assistência estudantil. Necessidade de aprimoramento no controle e acompanhamento das condições de permanência e desempenho acadêmico dos estudantes. 66

67 Fragilidades por Eixos Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL Quantitativo insuficiente. Reposição condicionada às prioridades da Lei Orçamentária Anual. Levantamento de necessidades de Capacitação. Desenvolvimento de Gestores. Dificuldade em desenvolver novos projetos devido à sobrecarga de trabalho. Permanente reforma do espaço físico: contínuo remanejamento dos espaços de trabalho. Aposentadorias. Erros de preenchimento na confecção de processos gera morosidade. 67

68 Fragilidades por Eixos Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Resistência à utilização do Sistema Eletrônico de Informatização. Necessidade de maior participação da comunidade universitária nos eventos promovidos (Ex: Salão UFRGS). DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Redução do orçamento liberado para empenho e executado, em relação ao orçamento autorizado pela Lei Orçamentária de 2016 levando a um desalinhamento entre despesas e receitas. 68

69 Fragilidades por Eixos Eixo 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA Entraves burocráticos e falta de recursos financeiros implantação da área física do Parque tecnológico. Limitação e falta de espaço de físico adequado para as atividades fim da Universidade. Necessidade de adaptações ao Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) em grande número de edificações. Programa de Acessibilidade - Grande número de prédios antigos e históricos. 69

70 Fragilidades por Eixos Eixo 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA Sistema de Bibliotecas da UFRGS - Aumento da interdisciplinaridade das áreas de formação profissional e de pesquisa, quanto das ferramentas de acesso à informação eletrônica, transformação do Sistema pela construção de bibliotecas centrais nos diversos campi. CPD/TI - A limitação existente no quesito recursos humanos. O quadro de vagas é insuficiente e com remuneração inferior. Inexistência de regulamentação para regime de plantões, sobreavisos, trabalho remoto e para atividades desenvolvidas no regime 24 horas. Campus Litoral Norte - Necessidade de ampliação do espaço físico. 70

71 Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos Eixo 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Ampliação espaço físico e do mandato de tempo da Comissão Própria de Avaliação. Ampliação e mais eficiência nos canais de comunicação com o MEC. Reforço de recursos humanos e infraestrutura. Criação de um novo setor para tratar especificamente dos NAUs. 71

72 Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI Princípios: Autonomia universitária; Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; Ética; Pluralidade e democracia; Respeito à dignidade da pessoa humana e seus direitos fundamentais; Liberdade acadêmica; Excelência; Diversidade; Sustentabilidade; Compromisso social; Valorização de seus docentes, técnico-administrativos e discentes. Valores da UFRGS: Responsabilidade social; Transparência; Inclusão; Responsabilidade ambiental; Promoção do bem-estar social; Inovação; Internacionalização e Interdisciplinaridade. 72

73 Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIMENSÃO 1: MISSÃO E PDI DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Conscientização da comunidade interna e externa da UFRGS para os tema da Inclusão, Diversidade, Meio Ambiente, Patrimônio histórico cultural, Empreendedorismo e Inovação. 73

74 Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos DIMENSÃO 2: A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO Promoção de Fóruns. Interdisciplinarização das Atividades de Ensino. Mapeamento, definição conceitual e informatização de questões dos currículos graduação. Gestão on-line. Reuniões de equipe. Revisão permanente dos editais. Mapeamento dos fluxos dos processos. Maximizar os processos de divulgação e reflexão sobre as diretrizes da UFRGS. Pós-graduação: Ações de apoio aos programas (na avaliação, na agilização da tramitação de processos, na captação de recursos). Incentivar a ampliação do Salão UFRGS. 74

75 Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Investimento em atualização tecnológica. Integração e otimização do uso dos canais de comunicação. DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES Implementação de uma Política Institucional de Assistência Estudantil. Ampliação dos canais de discussão entre agentes institucionais externos à Universidade e usuários. Transformação do acompanhamento psicopedagógico num processo institucional sistêmico e abrangente. 75

76 Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL Desenvolvimento dos servidores: Ações de incentivo; Realização do Censo de Desenvolvimento de Servidores. Criação do Programa de Desenvolvimento de Gestores. Ampliação da divulgação do Programa de Avaliação de Desempenho junto aos servidores. Ampliação das automatizações. 76

77 Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Engajamento da comunidade em um esforço de modernização da gestão da UFRGS. DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Implantar um setor de Governança de Aquisição de Bens e Serviços. 77

78 Eixo 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA Perspectivas Futuras Estratégias por Eixos DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA Elaboração do projeto de implantação física do Parque Zenit. Projeto de construção da Biblioteca do Campus do Vale, junção de grande parte das bibliotecas setoriais das unidades acadêmicas deste Campus. Projeto de criação de um anel ótico Unidades acadêmicas é um dos desafios da TIC. Iluminação completa de todos os espaços da Universidade pelo sinal da rede sem fio. II Fase de implantação do Campus Litoral Norte. 78

79 79

80 Resultados Gerais de Avaliações internas 2016: Graduação e Pós- Graduação Profª Ana Karin, TA Ruben Ladwig, TA Emerson Neves, Profa. Márcia Barbian, Profa. Márcia Echeveste, TAE Alexandra Macedo Membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 80

81 Avaliação do Professor: GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Q1: O professor analisou com os discentes os resultados das avaliações. Q2: O professor realizou avaliações compatíveis com o que foi trabalhado na atividade de ensino. Q3: O professor teve postura adequada diante da diversidade sociocultural. Q4: O professor utilizou recursos e procedimentos didáticos adequados. Q5: O professor foi assíduo e pontual. Q6: O professor cumpriu o plano de ensino. Q7: O professor contextualizou os conhecimentos desenvolvidos. Q8: O professor manteve atitudes de respeito e cortesia. Q9: O professor trabalhou com clareza e objetividade. Q10: O professor disponibilizou tempo para atender os discentes fora da sala de aula, pessoalmente e/ou à distância. Q11: O professor demonstrou domínio dos conteúdos. 81

82 Qualidade do PPC do curso: GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Q12 - Meus conhecimentos prévios foram suficientes para acompanhar esta atividade de ensino. Q13 - Os conhecimentos desenvolvidos contribuíram para minha formação. Q14 - A carga horária das atividades previstas foi adequada. 82

83 Média GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Histórico - Médias Gerais da Avaliação do Docente pelo Discente 4,50 4,45 4,40 4,39 4,38 4,37 4,41 4,30 4,26 4,20 4,19 4,10 4, /2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2 2016/1 2016/2 Semestre 83

84 % de Respondentes GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Histórico - % de Respondentes na Avaliação do Docente pelo Discente 100% 80% 60% 60,2% 61,0% 58,0% 53,1% 42,6% 44,5% 40% 20,4% 20% 0% 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2 2016/1 2016/2 Semestre 84

85 % GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Distribuição das avaliações 2016/2 80% 63,56% 60% 40% 20% 13,11% 5,42% 3,00% 8,70% 6,20% 0% Entre 1 e 1,99 Entre 2 e 2,99 Entre 3 e 3,99 Entre 4 e 4,99 5 Não se aplica Faixa de notas 85

86 GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Médias da Avaliação do Docente pelo Discente 2016 por Questão 5,00 4,50 4,09 4,08 4,42 4,42 4,65 4,64 4,29 4,30 4,53 4,52 4,65 4,60 4,48 4,48 4,61 4,60 4,29 4,30 4,35 4,37 4,64 4,65 4,36 4,39 4,41 4,42 4,44 4,43 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1, /1 2016/2 86

87 Categorias/Temas analisados (amostra): Biblioteca. Estrutura do curso. Infraestrutura física. Infraestrutura tecnológica. Postura do professor. GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Questões abertas 87

88 Biblioteca: GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Questões abertas Falta de livros sugeridos pelo docente (indisponíveis ou com poucas cópias) Não funcionamento em virtude das ocupações Espaço inadequado/carente de melhorias de infraestrutura Comentários positivos: 1 Comentários negativos: 18 88

89 Estrutura do curso: GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Questões abertas Pertinência da disciplina ao currículo. Inadequação da carga horária de disciplinas. Etapa da disciplina no curso. Necessidade de ofertar a disciplina semestralmente ao invés de anualmente. Currículo precisa abordar conteúdos mais atualizados. Participação do discente no processo de reformulação de currículos. Comentários positivos: 7 Comentários negativos:

90 Infraestrutura física: Climatização com problemas ou ausente. Falta de material para aulas (mobiliário, insumos, etc.) Falta de material de higiene. Problemas com a higiene dos banheiros. Salas de aula sujas. GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Questões abertas Espaços de aula inadequados. Comentários positivos: 0 Comentários negativos: 35 90

91 GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Questões abertas Infraestrutura tecnológica: Equipamentos que não funcionam ou estão em falta. Problemas com Projetores. Problemas com computadores. Problemas com internet. Comentários positivos: 0 Comentários negativos: 20 91

92 Postura do professor: Atitudes de desrespeito (ofensas, constrangimento, etc.). Comentários preconceituosos (machistas, racistas). Posicionamento político declarado. Falta de didática. Desmotivam os alunos. GRADUAÇÃO Avaliação do docente pelo discente Questões abertas Comentários positivos: 47 Comentários negativos:

93 Avaliação do Professor Q1: O professor utilizou metodologias adequadas ao conteúdo e nível de ensino. Q2: O professor trabalhou os conteúdos em nível de profundidade e atualidade condizentes com o nível de estudos e com os objetivos da atividade de ensino. Q3: O professor manteve postura de respeito e cortesia no trato com todos os discentes. Q4: O professor forneceu retorno das atividades avaliativas. Avaliação da Disciplina Q5: Os conhecimentos desenvolvidos contribuíram para minha formação. Avaliação da Orientação PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Q6: O orientador contribuiu para o desenvolvimento de minhas pesquisas. Q7: O orientador me tratou com respeito. Q8: Recebi orientação e incentivo para a divulgação dos resultados da pesquisa. Q9: O orientador me incentivou a participar de eventos científicos. 93

94 Avaliação do Programa Q10: O Programa disponibilizou ambiente de estudo com os recursos necessários. Q11: O Programa disponibilizou infraestrutura e insumos necessários para a realização de pesquisas de campo e/ou de laboratório. Q12: O Programa ofereceu conteúdos e práticas apropriadas para minha formação como pesquisador/docente. Q13: O Programa possui inserção internacional e/ou políticas de mobilidade acadêmica. Q14: O Programa disponibilizou informações claras, completas e atualizadas sobre suas normas e procedimentos. Q15: O Programa disponibilizou conhecimentos sobre metodologia científica. Q16: O Programa favoreceu uma cultura de sustentabilidade (ambiental, social, econômica, etc.). Autoavaliação PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Q17: A minha participação no grupo de pesquisa contribuiu para o desenvolvimento da minha tese/dissertação. 94

95 PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Novo instrumento: Começou a ser aplicado em 2016 Médias da avaliação: 2016/1: 4, /2: 4,53 Percentual de respondentes: 2016/1: 11,84% 2016/2: 12,01% 95

96 PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Médias da Avaliação da Pós-Graduação 2016 por Bloco 5,00 4,63 4,61 4,65 4,80 4,82 4,83 4,62 4,64 4,50 4,14 4,23 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 Avaliação do Professor Avaliação da Disciplina Avaliação da Orientação Avaliação do Programa Autoavaliação 2016/1 2016/2 96

97 PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Médias da Avaliação da Pós-Graduação 2016 por Questão 5,00 4,50 4,00 4,564,55 4,60 4,60 4,844,83 4,52 4,46 4,80 4,784,80 4,65 4,91 4,91 4,814,82 4,764,78 4,22 4,13 4,14 3,92 4,41 4,32 4,264,29 4,154,20 4,28 4,21 4,08 3,99 4,624,64 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1, /1 2016/2 97

98 PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Questões abertas Categoria Comentários Positivo % Negativo % Sugestões % Orientação , , ,6 Programa , ,0 3 4,0 Disciplina , ,8 4 12,1 Relação entre Sujeitos , , ,5 Infraestrutura (tecnológica) ,5 7 21,9 9 28,1 Infraestrutura (física) , ,0 8 30,8 100, Questionário (problemas sistema) , ,0 Bolsistas ,6 4 36,4 0 0,0 Programa (estrutura curricular) ,0 6 60,0 2 20,0 Professores 8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Coordenação do Programa 8 0 0,0 7 87,5 1 12,5 Biblioteca ,5 4 50,0 2 25,0 100, Autoavaliação 5 0 0, ,0 Universidade ,0 2 50,0 0 0,0 Equipe Técnica 2 0 0,0 0 0, ,0 Pesquisa , 0 0 0,0 0 0,0 Interferência cenário político-econômico , 0 0 0, ,0 Total , , ,3

99 PÓS-GRADUAÇÃO Avaliação pelo discente Questões abertas Questão Comentários Positivos % Negativos % , , , , , , , , , ,4 6 - Orientação , ,3 7 - Orientação ,8 8 15, ,4 6 12, ,5 5 10, Programa , , Programa , , , , , , , , , , , , , ,5 Total , ,1 99

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