1. A INSTITUIÇÃO Mantenedora

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1 1. A INSTITUIÇÃO Pelo Decreto s/n de 29 de janeiro de 2004, publicado no Minas Gerais de 30 de janeiro de 2004, as Instituições de Ensino mantidas pela Fundação Educacional de Machado, foram transformadas em Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem como Coordenadora Geral a Profª. Eledir Helena Souza Reis, e como Secretária a Sra. Silvânia Helena Scalco Conti Neves Mantenedora A Fundação Educacional de Machado, é sucessora da Fundação Educacional Sulmineira, que foi criada pelo Poder Público Municipal, através da Lei Nº 502, de 26 de abril de Esta lei foi posteriormente alterada pelos seguintes documentos legais: Lei Nº 528 de 25 de abril de 1966; Lei Nº 530 de 14 de outubro de 1966; Lei Nº 104 de 04 de maio de 1972; Lei N 253 de 15 de janeiro de 1972; Lei Nº 323 de 05 de dezembro de 1977; Lei Nº 1657 de 28 de maio de 2004; Decreto Legislativo de 22 de dezembro de A Fundação Educacional de Machado é dirigida pelo Conselho Diretor, órgão superior que regula e define a política da Fundação, sob a direção do Presidente, é constituída de 5 (cinco) membros efetivos e 5 (cinco) membros suplentes escolhidos pelo Prefeito Municipal. Atualmente o Conselho Diretor da Fundação Educacional de Machado está assim constituído: 1

2 Diretor Presidente: Prof. Guilherme Bernardes Diretora de Educação: Profª Odila Rivelli Diretor de Administração: Francisco Édson Iannuzzi Diretor de Finanças: Guilherme Bernardes Filho Diretor Institucional: Prof. Marcos Reis Pereira 1.2. Curso de Ciências Biológicas O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, foi autorizado a funcionar, na extinta Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Prof. José Augusto Vieira, pelo Parecer Nº 12 de 20 de fevereiro de 1968, do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Foi reconhecido, no âmbito da mesma Faculdade, pelo Decreto Presidencial N de 23 de junho de A estrutura original, foi modificada pelos seguintes documentos legais: - O Curso de Ciências Licenciatura de 1º Grau - foi autorizado através do Decreto Presidencial Nº de 27 de novembro de 1972; - O Curso de Ciências Biológicas foi convertido em Ciências Licenciatura de 1º Grau Habilitação em Biologia -, através da Portaria Ministerial (MEC) N 868, de 31 de agosto de 1979, publicada no Diário Oficial da União de 05 de setembro de 1979; - A Licenciatura de 1º Grau Habilitação em Biologia foi transformada em Licenciatura Plena através do Parecer Nº 747/98, de 16 de junho de 1998 do Conselho Estadual de Educação; - O Curso de Ciências Biológicas Licenciatura Plena, foi reconhecido pelo Decreto de 20 de dezembro de 2001, publicado no Minas Gerais de 21 de dezembro de 2001, com base no Parecer Nº 300 de 13 de abril de Renovação de Reconhecimento - Através do Decreto s/n de 09/03/2007. Atualmente, o Curso de Ciências Biológicas tem como Coordenadora, a Profª. Me. Eledir Helena Souza Reis. 2

3 2. PROJETO PEDAGÓGICO O artigo 12 da Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, determina que os estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar a sua proposta pedagógica. O projeto pedagógico é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de capacidades a serem desenvolvidas em uma dada clientela, os referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Consiste num conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica do curso que vai além do currículo. É um reposicionamento institucional e do curso, diante da realidade e do desenvolvimento da área de conhecimento do curso. Envolve um processo de reflexão sobre o curso, buscando a criação de condições efetivas para a promoção da qualidade do ensino. O projeto pedagógico não é somente uma carta de intenções, nem apenas uma exigência de ordem administrativa, pois deve expressar a reflexão e o trabalho realizado em conjunto por todos os profissionais da escola, no sentido de atender às diretrizes do sistema nacional de Educação, bem como as necessidades locais e específicas da clientela da escola; ele é a concretização da identidade da escola e do oferecimento de garantias para um ensino de qualidade (ANDRÉ, 2001) 1. Segundo Vasconcellos (1995) 2, o projeto pedagógico é um instrumento teórico metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita resignar a ação de todos os agentes da instituição. Envolve um trabalho coletivo: Administração do Ensino, Colegiado, Docentes, Discentes e comunidade em geral. Este projeto é entendido como um instrumento de intervenção não somente pedagógico, mas também político, na medida que ele articula um certo perfil de curso, cuja compreensão é da interação com a realidade regional e local no qual se 1 ANDRE, M.E.D. O projeto pedagógico como suporte para novas formas de avaliação. In. CASTRO, A.; & CARVALHO, A.M.P. (Orgs). Ensinar a ensinar. São Paulo, VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. São Paulo: Libertat,

4 desenvolve. Veiga (1977) 3 define o projeto político-didático-pedagógico como um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade, que não é descritiva ou constatativa, mas é constitutiva. Nesse sentido, este projeto é instrumento de constituição e aperfeiçoamento de nossa prática institucional, construindo um curso de qualidade e comprometido com os interesses reais e coletivos da população sulmineira. 3. OBJETIVOS DO CURSO 3.1 Objetivo geral Em termos explícitos, o objetivo geral do curso é a formação de docentes em Ciências Biológicas aptos para lecionar no Ensino assentando-se fundamentalmente numa formação sólida de docente, para atuar tanto no Ensino Fundamental, na disciplina de Ciências como no Ensino Médio, na disciplina de Biologia, tendo a oportunidade de reflexões fundamentadas no conhecimento que embasa a sua área de atuação. A composição curricular foi planejada para que esta formação superior lhe permita ampla e profunda compreensão de suas futuras atividades docentes. Assim, o curso pretende ser um espaço de reflexão, estudo e pesquisa das condições do desempenho profissional docente. 3.2 Objetivos específicos O profissional da Biologia egresso do curso deve ser detentor de competências e habilidades que o levem a: dominar os conteúdos básicos das Ciências Naturais e da Biologia, bem como a transmissão de conhecimentos aos níveis de Ensino Fundamental, Médio e Superior; conhecer os problemas ambientais relativos ao desenvolvimento da região de Machado, podendo estender esse conhecimento ao Brasil e ao Mundo; 3 VEIGA, I.P.A. (Org). Projeto Político-Pedagógico da Escola. Uma construção Possível. Campinas: Papirus,

5 conhecer os problemas de saúde coletiva e da maneira do como prevenir as doenças e os acidentes provocados por organismos que assolam a região, conhecer a cultura da comunidade regional, possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação - competência profissional garantida pelo domínio do saber sistematizado dos conteúdos das Ciências Biológicas e em áreas afins, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios. possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, sócio - econômico e político. identificar os aspectos sociais que definem a realidade educacional. identificar as relações de ensino como um processo humano em construção. ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência, a sua natureza epistemológica, compreendendo o seu processo histórico - social de construção. saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional. ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extra-curriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino das Ciências Biológicas, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Biologia. ter interesse em prosseguir seus estudos em cursos de pós-graduação Lato ou Stricto Sensu ou em programas de educação continuada. ter formação humanística, bem como a compreensão dos principais movimentos educacionais que permitam exercer plenamente sua cidadania e, enquanto educador, respeitar e oportunizar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos. ter formação pedagógica para exercer a profissão de professor,. 5

6 ter habilidades que o capacitem para a preparação, desenvolvimento e avaliação de recursos didáticos e institucionais relativos à sua prática bem como avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador de sua prática no posterior ensino de Biologia. interessar-se pelos aspectos culturais políticos e econômicos da vida da comunidade a que pertence. ter consciência crítica para se envolver em questões de cunho políticoambiental e social na construção de uma sociedade democrática. 4. PRINCÍPIOS CURRICULARES A estrutura do curso baseia-se nos seguintes princípios: Formação do profissional em Ciências Biológicas voltado para o ensino e capaz de atuar nas áreas de saúde e meio ambiente; Contemplar as exigências do perfil do profissional em Ciências Biológicas, levando em consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e perspectivas da sociedade, assim como da legislação vigente; Preparar profissionais de Ciências Biológicas num processo de ensinoaprendizagem que vise uma reflexão profunda do conhecimento científico e suas implicações no ensino, na pesquisa e na sociedade; Explicitar o tratamento metodológico no sentido de garantir o equilíbrio entre a aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores; Garantir uma sólida formação básica inter e multidisciplinar; Privilegiar atividades obrigatórias de campo, laboratórios e adequada instrumentação técnica; Proporcionar a formação de competência na produção do conhecimento com atividades que levam o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar informações; identificar problemas relevantes, realizar experimentos e projetos de pesquisa; 6

7 Levar em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos; Estimular atividades que socializem o conhecimento produzido tanto pelo corpo docente como pelo discente; Estimular outras atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo, iniciação científica, monografia, monitoria, atividades extensionistas, estágios, disciplinas optativas, programas especiais, atividades associativas e representação e outras julgadas pertinentes. Preparar o profissional para reconhecer e assumir responsabilidades que dizem respeito ao exercício da profissão, capaz de interagir em equipe, formular e aceitar críticas, exercer sua cidadania. 5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO O Biólogo se caracteriza por ser um profissional com formação sólida dos princípios e teorias da Biologia, capaz de lidar tanto a nível técnico quanto experimental com a elaboração e execução de projetos, capaz de relacionar ciência, tecnologia e sociedade, analisando as implicações sociais da ciência e dos produtos tecnológicos. A sua formação deve assegurar, além dos conhecimentos específicos das Ciências Biológicas, conhecimentos básicos de física, química, matemática e estatística e permitir abertura para inovações futuras, com habilidade de leitura e interpretação de artigos científicos na área da biologia. O professor de Biologia e de Ciências deve, além do perfil descrito acima, se caracterizar por compreender e ser capaz de intervir no processo de aprendizagem de seus alunos, articulando o discurso epistemológico sobre a ciência; ser consciente de seu papel na formação de cidadãos críticos e ser capaz de analisar a realidade, contextualizando nela sua atividade educativa. O profissional formado deverá contribuir para a educação da comunidade através da divulgação de informações cientificamente corretas sobre assuntos de sua especialidade, notadamente aqueles que envolvam riscos à saúde, à vida ou ao meio ambiente. Deverá também contribuir para o progresso das Ciências Biológicas 7

8 e para as melhorias das condições gerais de vida, intercambiando os conhecimentos adquiridos através de suas pesquisas e de sua vivência profissional. De acordo com o Parecer CNE/CES 1.301/2001, o profissional de Ciências Biológicas deverá ser: a) generalista, crítico, e cidadão com espírito de solidariedade; b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem; c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca da melhoria da qualidade de vida; d) comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referências ético legais; e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo; g) preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. 6. ÁREAS DE ATUAÇÃO A Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79, que regulamenta a profissão do biólogo, assim dispõe sobre o exercício profissional: 8

9 Da Profissão de Biólogo Art. 1º - O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma: I - devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural, ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente reconhecida; II - expedido por instituições estrangeiras de ensino superior, regularizado na forma da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso I. Art. 2º - Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biólogo poderá: I - formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos; II - orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do Poder Público, no âmbito de sua especialidade; III - realizar perícias e emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo com o currículo efetivamente realizado. Na caracterização do perfil do egresso do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deve-se considerar dois aspectos: o primeiro relacionado à sua formação básica, ampla e sólida, que propicie o entendimento do processo histórico de construção do conhecimento na área biológica, no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, bem como a compreensão do significado das Ciências Biológicas para a sociedade e da sua responsabilidade como educador nos vários contextos de sua atuação profissional, consciente do seu papel na formação de cidadãos. O segundo aspecto é o fato de que estes profissionais devem estar sintonizados com a realidade regional, possuindo conhecimentos referentes à 9

10 questão do meio ambiente e da diversidade biológica e consciência das suas responsabilidades como agentes de transformação para uma nova visão ambiental. Assim sendo, o egresso do Curso de Ciências Biológicas, deverá ter formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos das Ciências Biológicas sendo capaz de atuar no ensino, pesquisa e extensão, podendo prosseguir seus estudos em cursos de pós-graduação. Sua formação lhe permitirá um vasto e diversificado campo de atuação: magistério do ensino básico, médio e superior, institutos de pesquisa, indústrias de alimentos e farmacêuticas, laboratórios (clínicos, anátomo-patológicos e radiológicos), herbários, museus, biotérios, empresas de consultoria, órgãos de saneamento e preservação do meio ambiente, parques, jardins zôo-botânicos, podendo fazer parte nas equipes de estudo de impacto ambiental. Poderá desenvolver trabalhos nas áreas de Engenharia Genética, Biotecnologia, Ecologia, Parasitologia, Manejo de Populações Animais e Vegetais, Biologia Sanitária e Ambiental, entre outras. 7. ESTRUTURA CURRICULAR O currículo estabelecido para o curso está de acordo com a legislação vigente e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. A organização curricular, atinente aos objetivos do curso, foi pensada envolvendo os conteúdos necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências requeridas de seu egresso, e estruturada não como uma justaposição de disciplinas fragmentadas, mas com perspectiva integrada que possibilite um conjunto de aprendizagens e desenvolvimento pessoal, profissional e cultural a partir da multidimensionalidade das questões educacionais e do fazer pedagógico, de forma a favorecer novos conhecimentos e formas de ação e ser uma reflexão instrumentada sobre a prática cotidiana, visando estimular o estudante ao reconhecimento da contínua interação entre a atividade prática e a fundamentação teórica, da necessidade da aprendizagem contínua, da importância do agir coletiva e colaborativamente, procurando desenvolver para tanto um trabalho, interdisciplinar em torno de três eixos básicos que garantam a formação proposta: 10

11 Eixo de formação básica Centrado na formação substancial mais ampla, interligando horizontal e verticalmente disciplinas básicas como Língua Portuguesa, Fundamentos de Física, Fundamentos de Química, Metodologia do Trabalho Científico. Os conteúdos essenciais envolvem teoria e laboratório. Eixo de formação específica Compreende a formação pedagógica contemplando as áreas de Didática, Políticas Públicas para a Educação, Psicologia da Aprendizagem e Desenvolvimento Psicológico, Instrumentação para o Ensino (de Ciências e de Biologia) e Estagio Supervisionado e o eixo de formação da Biologia propriamente dita, desenvolvido através das disciplinas: Biologia Celular, Educação Ambiental, Anatomia Humana, Bioquímica, Histologia, Zoologia dos Invertebrados, Parasitologia e Saúde Coletiva, Anatomia Vegetal, Embriologia, Ecologia Geral e Conservação dos Recursos Naturais, Genética, Zoologia dos Vertebrados, Fisiologia Humana, Bioestatística, Fisiologia Vegetal, Evolução, Microbiologia, Geologia, Paleontologia, Imunologia. Eixo de formação complementar Essenciais para a formação humanística e interdisciplinar. Procura desenvolver o olhar científico, criando a necessidade de envolvimento na explicação e solução de problemas, com a investigação e descoberta de novos conhecimentos no campo pedagógico. Este eixo é instrumentalizado através das disciplinas de Introdução à Informática, Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, Trabalho de Conclusão de Curso. Pela Estrutura Curricular, a carga horária do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas será efetivada mediante a integralização de 2836 (duas mil e oitocentas e trinta e seis) horas, distribuídas em 6 (seis) semestres, com 20 semanas e 100 dias letivos cada um. O tempo mínimo de integralização será de 3 (três) anos e o máximo de 6 (seis) anos. As 2836 (duas mil oitocentos e trinta e seis) horas estão divididas em 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular vivenciadas ao longo do curso; 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; 1836 (mil oitocentas e trinta e seis) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural e 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-cultural. A periodização e a carga horária das disciplinas encontram-se demonstradas na Estrutura Curricular a seguir: 11

12 Estrutura Curricular Ciências Biológicas - Licenciatura 1 PERÍODO Disciplinas Carga Horária Semestral Língua Portuguesa 54 Didática Geral 36 Psicologia da Aprend. e Desenv. Psicológico 54 Sociologia Geral 36 Políticas Públicas Para a Educação 36 Metodologia do Trabalho Científico 36 Introdução à Informática 36 Total 288 Prática de Formação 60 2 PERÍODO Disciplinas Carga Horária Semestral Biologia Celular 54 Fundamentos de Química 54 Fundamentos de Física 54 Bioestatística 54 Anatomia Vegetal 54 Geologia 54 Total 324 Atividades Acadêmico Científico-Culturais 40 Prática de Formação 60 3 PERÍODO Disciplinas Carga Horária Semestral Bioquímica 72 Histologia 54 Biologia das Criptógamas 54 Zoologia dos Invertebrados 54 Anatomia Humana 54 Total 288 Atividades Acadêmico Científico-Culturais 40 Prática de Formação 60 4 PERÍODO 12

13 Disciplinas Carga Horária Semestral Genética I 54 Biologia das Espermatófitas 54 Zoologia dos Vertebrados 54 Embriologia 36 Fisiologia Humana 54 Didática Aplicada a Biologia 36 Total Atividades Acadêmico Científico-Culturais Estágio Supervisionado Prática de Formação PERÍODO Disciplinas Carga Horária Semestral Genética II 54 Ecologia Geral e Conservação Recursos 54 Naturais Parasitologia e Saúde Coletiva 54 Microbiologia 72 Paleontologia 54 Instrumentação para o Ensino de Ciências 36 Total Atividades Acadêmico Científico-Culturais Estágio Supervisionado Prática de Formação PERÍODO Disciplinas Carga Horária Semestral Fisiologia Vegetal 54 Imunologia 54 Biologia Molecular 54 Evolução 36 Educação Ambiental 36 Instrumentação para o Ensino de Biologia 36 Libras 36 Trabalho de Conclusão de Curso 18 Total 324 Atividades Acadêmico Científico-Culturais 40 Estágio Supervisionado 120 Prática de Formação

14 Carga Horária Total = horas Disciplinas = horas Prática de Formação = 400 horas Estágio Supervisionado = 400 horas AACC = 200 horas 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS 1º Período LÍNGUA PORTUGUESA Estudo da Língua Portuguesa como suporte do texto e como instrumento de intercâmbio social. Leitura, análise e produção de textos. Gramática Normativa da Língua Portuguesa: aspectos morfológicos e sintáticos. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, CIPRO NETO, P. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, KOCH, I. V. A coesão textual. 7. ed. São Paulo: Contexto, SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, DIDÁTICA GERAL Didática. Conteúdos Programáticos. Objetivos para ação pedagógica. Métodos Educacionais. Procedimentos de ensino. 14

15 SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeira aproximação. 9.ed. Campinas/SP: Autores Associados, SAVIANI, D. História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. 3.ed. Campinas/SP: Autores Associados, VEIGA, I. P. Repensando a didática. 22. ed. Campinas/SP: Papirus, ALVES, G. L. A produção da escola pública contemporânea. Campinas/SP: Autores Associados, CANDAU, V. M. A didática em questão.17.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática.10.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, MACEDO, L. D. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre/RS: Artmed, PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Caracterização da psicologia. Desenvolvimento pessoal da educação. A psicologia e suas contribuições ao fenômeno educativo. Concepção da infância e da adolescência no contexto histórico ocidental. Concepção da criança na psicologia da educação. Fatores intervenientes no desenvolvimento humano. Desenvolvimento, aprendizagem na educação. A psicologia histórico cultural. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva,2007. FONTANA, D. Psicologia para professores. 2.ed. São Paulo: Loyola, BAQUERO, R.; CASTORINA, J. A. Dialética e psicologia do desenvolvimento: pensamento de Piaget e Vygotski. São Paulo: Artmed, BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino e aprendizagem. 30.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre/ RS: Artmed, COOL,C.; PALACIOS,J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre/RS: Artmed,1995. ZORZI, J. L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed,

16 SOCIOLOGIA GERAL Estudos da história do pensamento sociológico, apresentando as opções teóricas para a compreensão interpretativa e crítica da realidade social latino-americana. Matrizes clássicas do pensamento sociológico. Concepção de homem, sociedade, valores e história. O fato social em Durkein. A teoria compreensiva de Weber e Schultz. A questão social e as necessidades sociais em Marz, Gramsci e Agnes Heller. Análise das relações sócias pelas quais o capitalismo se singulariza no processo social brasileiro, propiciando instrumental teórico-metodológico necessário para desvendar a essência da sociedade capitalista, reconstruir a realidade social e perceber as diferentes formas de nelas atuar. Classes e movimentos sociais. CARMO, P. C. do. Sociologia e sociedade pós industrial. São Paulo: Paulus, CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 17.ed. São Paulo: Cultrix, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Ática, GUIRALDELLI JUNIOR, P. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, MEKSENAS, P. Sociologia da educação. 10.ed. São Paulo: Loyola, SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. 9.ed. Campinas/SP: Autores Associados, SILVA, J. P. da. Trabalho, cidadania e reconhecimento. São Paulo: Annablume, POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO Introdução. Função social da escola. Lei de diretrizes e bases da Educação- 9394/96. O sistema educacional e os princípios da educação brasileira. FRANCISCO FILHO, G. História geral da educação. 2. Ed. Campinas/SP: Alínea SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. L. História e história da educação. 3.ed. Campinas/ SP: Alínea, VASCONCELOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala. 11. Ed. São Paulo: Libertad, BRZEZINSKI, I. et. al. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São Paulo: Cortez,

17 DEMO, P. A nova LDB: rancos e avanços. 5. ed. Campinas: Papirus, GUIRALDELLI JUNIOR, P. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, D. A.; DUARTE, M. R. T Política e trabalho na escola: administração dos sistemas públicos de educação básica. 3. ed. Belo Horizonte: Autentica, METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência, ideologia, crise paradigmática e pós-modernidade, literatura e diversidade cultural, tipos, métodos e técnicas científicas. DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. Ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 19. ed. São Paulo: Cortez, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, PEREIRA, F. N. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis/RJ: Vozes, INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Utilização das principais ferramentas de informática: editor de textos, planilhas, banco de dados, internet. OLIVEIRA, R. de. Informática educativa: dos planos e discursos a sala de aula. 13.ed. Campinas/SP: Papirus, VELOSSO. F. de C. Informática: conceitos básicos. 7. ed Rio de Janeiro: Campus. SILVA, M. G. da. Informática: terminologia Windows, internet e segurança, Microsoft Office, Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office, Access 2007, Microsoft Office Power Point São Paulo: Érica,

18 CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, COOPER, B. Como pesquisar na internet: sucesso profissional informática. São Paulo: Publifolha, MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com microsoft excel. São Paulo: Ciência Moderna, TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, º PERÌODO BIOLOGIA CELULAR Métodos de estudo da célula. Visão panorâmica de uma célula. Células incompletas. Vírus. Células. Procariontes e eucariontes. Estrutura, função e modelos moleculares da superfície da célula. Citoplasma e organelas citoplasmáticas: estrutura e função. Citoesqueleto: microtúbulos e microfilamentos. Núcleo interfásico e seus componentes. Ciclo celular: interfase. Crescimento, diferenciação, mitose e meiose. Fatores inibidores. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROBERTS, D. P. de; ROBERTS JUNIOR. E. M. P de. Bases de biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ALBERTS, B. B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre/RS: Artes Médicas, ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. 7.ed. Koogan,1997. Rio de Janeiro: Guanabara LEHEINEGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher,

19 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA Matéria, átomos, substâncias puras, propriedades da matéria. Ligações químicas. Funções inorgânicas e suas reações, soluções e termoquímica. Átomo de carbono, classificação e cadeias carbônicas. Funções orgânicas, nomenclatura. Estudo da isomeria. MAHAN, B. M.; MYERS, R. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, MCMURRY, J. Química orgânica. 6. ed. v. 2. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, ALINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, EBBING, D. D. Química geral. v.1-2, Rio de Janeiro: LTC, KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 1 e reações químicas. São Paulo: Cengage Leaning, UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, FUNDAMENTOS DE FÍSICA Trabalho de uma força; potência; energia mecânica (cinética gravitacional e elástica); sistemas conservativos e não conservativos; conservação da energia; energia e o corpo humano e fontes convencionais de energia. DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, HENEINE, I.F. Biofísica básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, OKUNO, E.; CALDAS, J. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, Bibliografia Complementar. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. v.3. Rio de Janeiro: LTC, LACAZ-VIEIRA, F. MALNIC, G. Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,

20 PARANÁ, D. N. Física. 2.ed.v.3. São Paulo: Ática, BIOESTATÍSTICA Introdução. Estatística descritiva. Introdução à probabilidade. Espaços amostrais finitos. Probabilidade condicionada e independência. Variáveis aleatórias unidimensionais. Funções de variáveis aleatórias. Caracterização adicional das variáveis aleatórias. Distribuições de variáveis aleatórias discretas. Distribuição normal. Testes t, qui-quadrado e f. BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: EPU, CALLEGARI JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre/RS: Artmed, FONSECA, J. S. da.; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas. Florianópolis/SC: UFSC, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Pearson Makro Books, ANATOMIA VEGETAL Célula vegetal: parede celular primária e secundária, lamela média e membrana plasmática, pontuações e tipos, plasmodesmos, difusão simples e facilitada, sistema vacuolar, plastos e origem e tipos. Substâncias ergásticas. Histologia: tecidos meristemáticos, sistema de revestimento: epiderme, endoderme e exoderme. Anexos da epiderme: pêlos, estômatos, lenticelas. Tecidos de condução: xilema e floema, Anatomia da folha e estruturas primárias, anatomia do caule, conceitos de estelo e estrutura primárias e secundárias, anatomia da raiz, raiz primária e secundária. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células e tecidos. 2.ed. São Paulo: Roca, CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: órgãos. 2.ed. São Paulo: Roca, RAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

21 FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9.ed. São Paulo: Nobel, NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre/RS: Artmed, VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. 4.ed. Viçosa/MG: UFV, GEOLOGIA Conceito e divisão. Importância da disciplina. Estudo das características gerais do planta. Constituição interna do globo terrestre. Estudo dos minerais e rochas. Intemperismo. Formação do solo. Atividades das águas continentais de superfície, do vento e gelo. Magma. Vulcanismo. Terremotos de placas. Recursos energéticos. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Intersciência, LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 14.ed. São Paulo: Nacional, LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, GUERRA, A. T. Dicionário geológico-morfológico. Rio de Janeiro: IBGE, SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da terra. São Paulo: Edgard Blucher, TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina da terra, WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, º PERÍODO BIOQUÍMICA Introdução. Carboidratos. Lipídeos. Esteróis. Proteínas. Ácidos nucléicos. Bionegético. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Metabolismo anaeróbio dos carboidratos. Vias da pentose fosfato. Ciclo do ácido tricarboxílico. Metabolismo dos lipídeos. Transporte de elétrons e fosforização oxidativa. Metabolismo de aminoácidos. Integração do metabolismo. Fotossíntese. 21

22 Bibliografia Básica : CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre. Artmed, LEHNINGER, A. C. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri/SP: Manole, CONN, E.E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8.ed. Barueri/SP: Manole, HISTOLOGIA Métodos de estudo em Histologia. Confecção de lâminas histológicas e interpretação dos cortes. Tecidos epiteliais, conjuntivos, adiposos, ósseos, tecido circulatório, hematopoiético, muscular e nervoso. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. V.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. V., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ALBERTS, B. B. et all. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre/RS: Artmed, GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. V. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, YOUNG, B.; HEATH, J. W. Histologia funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

23 BIOLÓGIA DAS CRIPTÓGAMAS Introdução ao estudo das plantas vasculares. Sistemática, biologia e caracterização morfológica externa dos diferentes grupos das criptógamas: algas, fungos, liquens, briófitas e pteridófitas. Aspectos fisiológicos, ecológicos e evolutivos dos grupos. Técnicas de coleta e herborização de criptógamas. Práticas para o ensino de Criptógamas para Educação Básica. Bibliografia Básica PAULA, JOSÉ de E. et al. Introdução à biologia das criptógamas. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, (Apostila) Disponível em: < Acesso em: 10 abr RAVEN,P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia. 4.ed. Viçosa/MG: UFV, FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9.ed. São Paulo: Nobel, FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, FRANCESCHINI, I. M. et al. Algas. São Paulo: Artmed, XAVIER FILHO, L. et al. Biologia de liquens. v.4. São Paulo: Ambito Cultural,2006. (Col. Saiba Mais Sobre) ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS Introdução à Zoologia. Reino Protozoa. Sistemática animal. Filo Porifera. Filo Celenterata Filo Platyhelminthes. Filo Nematyhelminthes. Filo Arthropoda. Filo Mollusca. Filo Equinodermata. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto/SP: Holos, RUPPERT, E.; FOX, R. S.;BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7.ed. São Paulo: Roca, GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. v.10. Piracicaba/SP: Fealq, HICKMAN JUNIOR, R.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

24 MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A. Parasitologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STORER, T. I. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional, ANATOMIA HUMANA Fundamentos teórico-práticos da terminologia do corpo humano. Introdução ao estudo de anatomia humana. Sistemas: esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino, e tegumentar. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, ROHEN, J.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre/ RS: Artmed, DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, º PERÍODO GENÉTICA I Introdução e importância do estudo e da aplicação genética. Genética molecular. Bases citológicas da herança Genética Mendeliana. Interações gênicas e não alélicas. Alelos múltiplos. Biometria. Fatores letais. Ligações, permuta e mapas genéticos. Genética do sexo. Pleiotropia, penetrância e expressividade. Herança quantitativa. Genética de populações. Teoria Sintética da evolução. Práticas e exercícios envolvendo os mecanismos hereditários. GRIFFITHS, A. J. S. et al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca,

25 PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BORGES-OSORIO, M. R.; ROBINSON, W. N. Genética humana. São Paulo: Artmed, JORDE, L. B. et al. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsever, MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIOLOGIA DAS ESPERMATÓFITAS Introdução e conceitos da botânica aplicada à biologia e as principais plantas regionais. Coleta e herborização de plantas de interesse econômico. Sistemática vegetal. Estudo da estrutura morfológica dos vegetais. Plantas tóxicas, daninhas, ornamentais, condimentais, medicinais e frutíferas. Apresentação de espécies e famílias de interesse regional. NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre/RS: Artmed, RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. 4.ed. Viçosa/MG: UFV, BARROSO, G. M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas.viçosa/mg: UFV, FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, MARCHIORI, J. N. C. Dendriologia das gimnospermas. 2.ed. Santa Maria/RS: UFSM, SOUZA, V.C. ; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS Sistemática dos vertebrados. Cordados. Protocordados. Vertebrados. Características dos vertebrados: Sistema tegumentar, sistema esquelético, sistema muscular, sistema nervoso e sensorial, sistemas digestório, sistema circulatório, sistema respitório, sistema excretor ou urinário, sistema reprodutor. Classe Agnatha. Classe Pisces. Super classe Tetrapoda. 25

26 CURTIS, H. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ORR, R. T. Biologia dos vertebrados 5. ed. São Paulo: Roca, TOLA, J. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, HICKMAN JUNIOR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANDALL. D.; BURGGREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, STORER, T. I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, EMBRIOLOGIA Introdução a embriologia humana. Reprodução humana. Ciclos reprodutivos na mulher. Gametogênese: espermatogênese e ovogênese. Fecundação, clivagem e blastulação, gastrulação e organogênese. Período fetal. Anexos embrionários. Defeitos congênitos humanos. CATALA, M. Embriologia do desenvolvimento humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MELLO, R.J. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, MOORE, L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CRNEIRO, J. Noções básicas de citologia, histologia e embriologia. 15.ed. São Paulo: Nobel, ROBERTIS, E. D. P.; ROBERTIS, JR., E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SADLER, T.W. Langman: embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

27 FISIOLOGIA HUMANA Introdução. Processamento de informações nos sistemas nervoso e sensorial. Mecanismos químicos e reguladores. Contração muscular. Fisiologia do sistema digestivo. Fisiologia do sistema hematopoiético. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal. GUYTON, A.C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos de doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TORTORA, G.; GRABOWSKI, S. R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto alegre: Artmed, AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CONSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre/RS: Artmed, SILVER THORN, D. V. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2.ed. Barueri/SP: Manole, DIDÁTICA APLICADA A BIOLOGIA Reconhecimento da importância da disciplina de Biologia no currículo escolar do ensino fundamental. Reconhecimento da importância da disciplina de Biologia no currículo escolar do ensino médio. Relacionar a natureza, a estrutura e a função das Ciências Biológicas com o seu ensino. Analisar as metodologias de ensino adequadas a natureza, a estrutura e a função das Ciências Biológicas. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeira aproximação. 9.ed. Campinas/SP: Autores Associados, SAVIANI, D. História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. 3.ed. Campinas/SP: Autores Associados, VEIGA, I. P. Repensando a didática. 22. ed. Campinas/SP: Papirus, ALVES, G. L. A produção da escola pública contemporânea. Campinas/SP: Autores Associados, CANDAU, V. M. A didática em questão.17.ed. Petrópolis/RJ: Vozes,

28 CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática.10.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, MACEDO, L. D. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre/RS: Artmed, º PERÍODO GENÉTICA II Mapeamento Cromossômico. Mutação gênica, mutação cromossômica. Estrutura do DNA. Natureza do gene. Funcionamento do DNA. Tecnologia do DNA recombinante. Aplicação da tecnologia do DNA recombinante. Estrutura e funcionamento de cromossomos eucarióticos. GRIFFITHS, A. J. S. et al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BORGES-OSORIO, M. R.; ROBINSON, W. N. Genética humana. São Paulo: Artmed, JORDE, L. B. et al. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsever, MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ECOLOGIA GERAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS Conceitos básicos de sistemas ecológicos. Energia e produtividade de ecossistemas. Dinâmica das populações. Desequilíbrio ecológico. Extinção e conservação. Uso racional dos naturais. Importância da sustentabilidade e a preservação da biodiversidade. PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2.ed. São Paulo: Signus, TOWNSEND, C. R.; BERGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, VEIGA, J. E. de. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Riode Janeiro: Garamond, 2.ed

29 BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, BRANCO, S. M.; MURGEL, E. Poluição do ar. 13.ed.São Paulo: Moderna, PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina/PR: Artmed, RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PARASITOLOGIA E SAÚDE COLETIVA Introdução à parasitologia: importância, mecanismo de defesa do hospedeiro, noções de epidemiologia, principais parasitos de interesse regional, caracterização e classificação de microrganismos. Parasitologia: Morfologia e estrutura dos protozoários. Helmintos: Importância, características, estrutura, reprodução, reconhecimento dos principais hospedeiros de interesse médico. Nematelmintos: Principais doenças. Saneamento básico. Análise parasitológica de fezes, alimentos e água. MARKELL, E. K. Parasitologia médica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, NEVES, D. P. et.al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CIMERMAM, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, NEVES, D. P.; FILIPPIS, T. de Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROITT, I. M. Imunologia básica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, MICROBIOLOGIA Introdução à Microbiologia. Morfologia bacteriana. Citologia bacteriana. Nutrição bacteriana. Bioquímica bacteriana. Genética bacteriana. Métodos gerais de isolamento bacteriano. Identificação bacteriana. Controle de microrganismos. Micologia geral. Principais micoses. Virologia geral. Principais doenças virais. Os microrganismos que têm capacidade de infectar e colonizar os tecidos humanos. Agentes causadores de doenças infecciosas, seus modos de vida, meios e formas 29

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