NOVAS (?) CONCEPÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO BIOLÓGO
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- Adriano Domingos Franco Mirandela
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1 NOVAS (?) CONCEPÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO BIOLÓGO
2 HABILIDADES E FORMAÇÃO DO BIÓLOGO de pesquisa planejamento, execução e avaliação para produção de conhecimento; matemáticas uso de técnicas estatísticas para coleta, avaliação de dados lingüísticas e de apresentaçãotécnicas de discussão, de apresentação verbal da língua pátria;
3 HABILIDADES E FORMAÇÃO DO BIÓLOGO em técnicas bibliográficas leitura e busca de informações; em técnicas de observação descrição e registro de dados; metodologias em ciências compreensão das etapas do processo científico, formulação de conceitos... em técnicas de manuseio e preparação de materiais biológicos; em técnicas didáticas uso de instrumentos e técnicas metodológicas da práxis pedagógica
4 HABILIDADES E FORMAÇÃO DO BIÓLOGO NÚCLEOS CONCEITUAIS Biologia Celular, Molecular e Evolução; Diversidade Biológica; Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra; Fundamentos Filosóficos e Sociais; Formação Pedagógica
5 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Habilitar o Biólogo para o ensino da Biologia, capacitando-o para ministrar e planejar aulas, participar na laboração de currículos e demais atribuições relativas ao ensino da Biologia Área de atuação: Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior (pós-graduação)
6 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Habilitar o Biólogo para atuar como técnico e/ou pesquisador nos vários campos da Biologia, dentre os quais: Biodiversidade - Botânica e Zoologia (sistemática, anatomia e fisiologia); Ecologia - Biogeografia, Paisagismo, Preservação e/ou Gerenciamento Ambiental, Manejo de Recursos Naturais ; Biologia Molecular, Genética, Biotecnologia e Produção, Biologia Forense, Análises Clínicas, Saúde...
7 PARECER CFBio Nº 01/2010 GT REVISÃO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO Bacharel, como sendo o profissional apto a atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia;
8 Os Cursos de Ciências Biológicas no Brasil (Público: 281% e Privado: 576%)
9 Distribuição regional dos cursos de Ciências Biológicas -2000/ N 520% NE 776% S 213% SE 229% C.O. 208% Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH, 2011
10 Oferta de vagas nos Cursos de Ciências Biológicas - Panorama Nacional (Público: 148% e Privado: 383%) Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH, 2011
11 Quantitativo de Concluintes dos Cursos de Ciências Biológicas (Público: 230% e Privado: 669%) Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH, 2011
12 O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IBIO/ UFBA Reconhecimento - Decreto nº de 08/04/ Base Legal: Parecer nº 107/70 Anexa de do C.F.E Em 1968/69 com a reforma universitária e criação dos Institutos Básicos (Portaria nº 261/68) deixa de existir o Curso de História Natural, sendo criado o Curso de Ciências Biológicas - Modalidade: Licenciatura
13 Curso de Ciências Biológicas do IBIO: um pouco da sua história Curso de História Natural - Licenciatura 1968 nasce o Curso de C. Biológicas modalidade: Licenciatura ª reforma curricular regulamentação profissão Elementos norteadores - recente (03/09/1979) regulamentação da profissão de biólogo e a preocupação com o mercado de trabalho - concorrência de outros profissionais da área de saúde no campo do ensino da Biologia.
14 Grande momentos de mudanças As Reformas Curriculares 2ª reforma curricular criação do Bacharelado em duas modalidades: Zoologia com ênfase em Organismos Aquáticos e Ecologia com ênfase em Recursos Ambientais (aprovada pela Câmara de Graduação em 19/11/1986), tendo como critério fundamental foi o perfil técnico científico do corpo docente atuante na época. Elementos Norteadores: florescente mercado de trabalho, por conta do crescimento da indústria pesqueira no Estado e conseqüente diversificação de cultivos de espécies animais de importância econômica; progressiva criação de parques e reservas ecológicas pelo SEMA como a Chapada Diamantina, Raso da Catarina, Una, etc e a consolidação do Pólo Petroquímico de Camaçari e subseqüente impulso na área de Biotecnologia e de Impacto Ambiental.
15 3ª reforma curricular- CURRÍCULO (06/2000 a 19/06/2006) Princípios Norteadores Flexibilidade - menor número de prérequisitos entre os componentes curriculares; Autonomia do Aluno, representada por um maior número de componentes optativos; Interdisciplinaridade - articulação e caráter dos componentes curriculares; Qualidade Acadêmica - garantia de um tronco comum entre as modalidades Bacharelado e Licenciatura representado por 30 componentes curriculares.
16 DESTAQUES DO CURRÍCULO Retirada das ênfases dos Bacharelados Extinção de BIO 155 e BIO 156 e criação de BIOA61- Estágio Curricular Supervisionado (300h 7º semestre) e BIOA62 Trabalho de Conclusão de Curso TCC (204h 8º semestre) para o Bacharelado em Ciências Biológicas. Reordenação das 03 disciplinas da área de Ecologia ( BIO 130 Ecologia Geral, BIO 127 Ecologia vegetal e BIO 140 Ecologia Animal) em duas: BIOA63 Ecologia I e BIOA64 Ecologia II Substituição das disciplinas: FIS 001 Física Geral e Experimental I por FIS A92 Física Geral e Experimental ; GEO 004 Geologia Geral I (102h) e GEO 005 (102) Geologia Geral II por GEOA74 Geologia Geral (68h) Inclusão das atividades de formação complementar, 200h para Licenciatura(diurna), 100h (noturna) e 68h para o Bacharelado em Ciências Biológicas
17 Resolução Nº 7 de 11 Março de 2002 Diretrizes Curriculares- Bacharel em Ciências Biológicas generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade; detentor de adequada fundamentação teórica sobre diversidade dos seres vivos, sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem; consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; conduta profissional pautada em critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos legais; consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo; preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
18 DESTAQUES DO CURRÍCULO DA LICENCIATURA Substituição das disciplinas; 1. EDC 140 Didática I por: EDCA11- Didática e Prática Pedagógica I e EDCA12- Didática e Prática Pedagógica II; 2. EDC 201 Metodologia e Prática do Ensino de Biologia I e EDC Metodologia e Prática do Ensino de Biologia II por EDCB33- Didática e Prática Pedagógica de Biologia I e EDCB 34- Didática e Prática Pedagógica de Biologia II Inclusão de EDCA03 Filosofia e Educação (2008.1) e de LET E46 Libras (2009.2) como obrigatórias Manutenção das disciplinas Anatomia I (ICS007); Histologia I (ICS026) e Fisiologia (ICS021) como obrigatórias.
19 Parecer nº CNE/CES 1.301/2001, aprovado em 06/11/2001. A modalidade Licenciatura deverá contemplar, além dos conteúdos próprios das Ciências Biológicas, conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino fundamental e médio. A formação pedagógica, além de suas especificidades, deverá contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Deverá também enfatizar a instrumentação para o ensino de Ciências no nível fundamental e para o ensino da Biologia, no nível médio.
20 4ª Reforma Curricular - a mais recente currículo Princípios Norteadores: para contemplar a complexidade dos sistemas vivos, minimizando a fragmentação do conhecimento, buscou-se reforçar uma abordagem a partir do ponto de vista evolutivo, considerando a teoria da evolução como o grande princípio unificador das ciências biológicas
21 DESTAQUES DO CURRÍCULO Reordenação das disciplinas de Diversidade Animal e Diversidade Vegetal Zoologias e Botânicas e de Biologia Molecular e Celular e de Genética Substituição disciplinas BIO A63 Ecologia I e BIOA64 Ecologia por três disciplinas, a saber: BIO... Ecologia I- Ecologia de Indivíduos (34h); BIO... Ecologia II Populações e Comunidades (68h) e BIO...Ecologia III Inclusão de novas disciplinas: Métodos de Estudos, Formulação de Problemas, Estatística,Evolução e de várias optativas
22 DESTAQUES DO CURRÍCULO DA LICENCIATURA Reordenação das disciplinas da formação pedagógica: Didática e Práxis Pedagógica EDC h (EDCA11 e EDCA12): Estágio Supervisionado - 408h - Estágios I, II, III e IV (EDCB33- Didática e Prática Pedagógica de Biologia I e EDCB 34- Didática e Prática Pedagógica de Biologia II) Inclusão de EDCA03 Filosofia e Educação (2008.1) e de LET E46 Libras (2009.2) como obrigatórias Manutenção das disciplinas Anatomia I (ICS007); Histologia I (ICS026) e Fisiologia (ICS021) como obrigatórias.
23 RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 I (quatrocentas) horas de prática, como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
24 Fluxograma Licenciatura Diurna - Currículo 2011
25 Fluxograma Bacharelado Currículo 2011
26 BIÓLOGO: Profissional do meio ambiente, biotecnologia, saúde e educação
27 Regulamentação da Profissão Lei nº 6684 de 3 de setembro de Conselho Federal de Biologia - Conselho Regional de Biologia Decreto nº de 28 de junho de regulamenta o exercício da profissão de Biólogo
28 Conselho Federal de Biologia CFBIO Conselhos Regionais de Biologia - CRBios Orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício legal da profissão de Biólogo; Contribuir para a formação e aprimoramento dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom conceito do profissional e também pela qualidade dos serviços,
29 BIOLOGIA : PROFISSÃO VIDA CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 10, DE 5 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre as Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo. ADMINISTRAÇÃO - Parques, Estações, Herbários, Museus, Jardins Zoológicos e Botânicos... AUDITORIA AMBIENTAL BIOLOGIA ECONÔMICA Paisagismo, Aquicultura, Sericultura, Apicultura, Piscicultura, Carcinocultura, Ranicultura,,Biologia de Pesca, Manejo de animais e espécies vegetais silvestres... BIOLOGIA MARINHA E OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA BIOMEDICINA Análises Clínicas, Microbiologia, Parasitologia, Citopatologia e Embriologia, Genética e Fertilidade...
30 BIOLOGIA : PROFISSÃO VIDA CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 10, DE 5 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre as Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo. BIOTECNOLOGIA.BOTÂNICA Sistemática, Anatomia, Fisiologia, Botânica Ornamental, Palinologia, Estudo e Análise de sementes, Hidroponia....CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS Citologia, Embriologia, Anatomia, Histologia....ECOLOGIA Vegetal, Animal, de Solos, Preservação e Conservação de Recursos Naturais, Planejamento Ambiental, Controle da Poluição, Reciclagem de resíduos orgânicos, Controle Biológico...
31 BIOLOGIA : PROFISSÃO VIDA CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 10, DE 5 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre as Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo.. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ECOTURISMO.. GENÉTICA Melhoramento Genético, Aconselhamento Genético, Engenharia Genética, Genética Humana, Genética Molecular.... ZOOLOGIA Sistemática, Anatomia, Fisiologia, Zoologia de Invertebrados e de Vertebrados, Parasitologia, Zoogeografia, Zoologia Econômica...
32 Número de Empresas de propriedade de Biólogos inscritas no CRBio Bahia Piauí Sergipe Paraiba Alagoas R.G.Norte Pernambuco Fonte: CRBio -5ª Região-
33 Empresas de propriedade de Biólogos por área de atividade Análises clínicas Meio Ambiente Paisagismo Controle de Pragas Aquacultura Fonte: CRBio 5ª Região
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