Recomendações Técnicas para Serviços de Infeciologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recomendações Técnicas para Serviços de Infeciologia"

Transcrição

1 Recomendações Técnicas para Serviços de Infeciologia RT 13/ 2017

2

3 Ficha técnica Número RT 13/2017 Data de aprovação NOV 2017 Data de publicação NOV 2017 Data última revisão Revisão obrigatória Equipa técnica Autor Coordenação Edição UIE/ACSS Pedro Cabral UIE/ACSS Palavras-chave Infeciologia Resumo O presente documento analisa espaços e soluções organizativas de unidades de infeciologia. Base legal Esta publicação é efetuada nos termos e para os efeitos da alínea r), do artigo 5º da Portaria nº 155/2012 de 22 de maio, tendo em atenção as atribuições da ACSS, IP previstas no artigo 3º do DL nº 25/2012 de 15 de fevereiro. I

4 ISSN: Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio, salvo com autorização por escrito do editor, de parte ou totalidade desta obra. II

5 Índice 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS INTRODUÇÃO METODOLOGIA 1 2. CONCEITO E CARAcTERIZAÇÃO 1 3. LOCALIZAÇÃO E PROXIMIDADES RELATIVAS A OUTROS SERVIÇOS 1 4. LISTAGEM E CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE COMPARTIMENTOS COMPARTIMENTOS DA CONSULTA EXTERNA Consulta médica COMPARTIMENTOS DO HOSPITAL DE DIA Box hospital de dia Prestação de cuidados Quarto hospital de dia Antecâmara SAS Tratamentos Vigilância central e registo Bancada de preparação de medicação Trabalho de enfermagem COMPARTIMENTOS DO INTERNAMENTO Quarto de isolamento Antecâmara SAS Instalações sanitárias de doentes Vigilância centralizada e registo Trabalho de enfermagem Tratamentos e exames Banho assistido Copa Trabalho médico Enfermeira Chefe Pessoal IS Pessoal Quarto do médico de serviço Circulações Cadáveres COMPARTIMENTOS DE APOIO Receção Macas e cadeiras de rodas Secretariado Gabinete Reuniões Instalações sanitárias de visitas Espera e Sub Espera Equipamento Roupa Limpa Material de Consumo Sujos e despejos Depósito de sacos Material de Limpeza Arrecadação Vestiário 26 III

6 5. ARQUITETURA E ELEMENTOS CONSTRUTIVOS FLEXIBILIDADE CONFORTO TÉRMICO, LUMINOSO E ACÚSTICO MATERIAIS E REVESTIMENTOS QUALIDADE DO AR INTERIOR PRIVACIDADE VÃOS CONDIÇÕES ACÚSTICAS ILUMINAÇÃO NATURAL E PROTEÇÃO SOLAR AMBIENTE PARA A CURA CIRCULAÇÕES ARRUMOS, ARRECADAÇÕES, DEPÓSITO DE MATERIAL SUPERFÍCIES HORIZONTAIS RESÍDUOS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS CLIMATIZAÇÃO GASES MEDICINAIS RESÍDUOS HOSPITALARES BIBLIOGRAFIA E CONTACTOS 30 ANEXO 1 31 IV

7 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1. INTRODUÇÃO Este documento pretende contribuir, através de uma abordagem técnica, para que as construções ou remodelações de unidades de infeciologia conduzam ao bem-estar dos doentes e das pessoas que os assistem, possibilitando uma cura mais rápida e mais eficaz. Pretende-se que este documento seja dinâmico, acompanhando, através de revisões programadas, os progressos desta especialidade médica METODOLOGIA Não se pretende neste documento abordar a programação nem a tipologia de uma unidade de infeciologia. Pretende-se, simplesmente, ilustrar a funcionalidade dos vários espaços que podem ser considerados num serviço deste tipo. Foi elaborada uma lista de todos os compartimentos e funcionalidades que possam existir em unidades de infeciologia ainda que com risco de, nesta enumeração, haver incompatibilidades, redundâncias ou desproporções. Podendo ou não funcionar em proximidade física as compartimentações foram separadas nos três vetores em que frequentemente se dividem as instalações de infeciologia: consulta, hospital de dia e internamento É analisada e caracterizada a unidade de infeciologia em termos de integração no edifício hospitalar, relações com outros serviços e organização geral. Apresentam-se finalmente algumas observações sobre a arquitetura, elementos construtivos e instalações técnicas associadas a todos os espaços e compartimentos passíveis de integrar o serviço em referência. Em anexo, propõe-se adotar uma tipologia/ caracterização para os diferentes níveis de isolamento requeridos nos quartos de infeciologia. Deverá este documento ser lido em complementaridade com as restantes publicações ACSS, pertinentes nomeadamente as Recomendações e Especificações Técnicas para Edifícios Hospitalares - RETEH e as que se referem a internamentos, instalações sanitárias e AVAC. 2. CONCEITO E CARACTERIZAÇÃO O serviço de infeciologia tem de estar disponível em horário contínuo, sem possibilidade de interrupção ao longo das horas, dos dias e dos meses, pronto para responder às solicitações e exigências ao nível da atenção, disponibilidade e respostas técnicas a dar aos doentes. A Infeciologia integra três vetores: consulta, hospital de dia e internamento. Se assim for referido no programa funcional, será desejável a possibilidade de isolar toda a área de internamento e também a possibilidade de isolamento por sectores dentro da área de internamento. 3. LOCALIZAÇÃO E PROXIMIDADES RELATIVAS A OUTROS SERVIÇOS Embora normalmente localizado junto dos internamentos, o Serviço de Infeciologia tem, frequentemente, uma entrada direta do exterior evitando, na medida do possível, contactos entre doentes infetados e outras pessoas. Esta entrada independente levanta, no entanto, dificuldades a nível de projeto, de funcionamento e controle e de segurança. Há situações em que esta entrada, apesar de projetada e construída está encerrada, utilizando estes doentes a entrada comum. 1

8 4. LISTAGEM E CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE COMPARTIMENTOS 4.1. COMPARTIMENTOS DA CONSULTA EXTERNA Consulta médica Para observação clínica do utente. Com iluminação natural. Os pavimentos devem obedecer às classificações U3P3E2C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações. Próximo: sala de tratamentos. Relação logística: receção/secretaria; espera geral; secretariado. Nível médio de iluminação recomendado de 500 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. Uniformidade e índice de restituição cromática em harmonia com a EN /2011. Tomadas de Energia Elétrica: 2 junto à secretária, alimentadas pela rede socorrida; 1 junto à secretária, alimentada pela rede UPS; 2 junto à cabeceira da marquesa de observações, alimentadas pela rede socorrida; 1 em outra parede, alimentada pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 junto à secretária; Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ COMPARTIMENTOS DO HOSPITAL DE DIA Box hospital de dia Assistência individual e controlo temporário de doentes que compareçam ao serviço do hospital de dia. Polivalente no que respeita à tipologia de patologias infeciosas. Com possibilidade de vigilância contínua preferencialmente direta, ou por vídeo, a partir do posto de vigilância e trabalho de enfermagem. Com possibilidade de monitorização hemodinâmica centralizada. Em continuidade: posto de vigilância centralizada e registo. 2

9 Próximo: vestiário de utentes; IS de utentes. Relação logística: nada a assinalar Prestação de cuidados Área aberta para prestação de cuidados em cadeirão e/ou camas. Quando os postos de tratamento não forem em box, deverá a privacidade dos utentes ser assegurada por cortinas ou biombos que deverão garantir afastamento funcional ao cadeirão/ cama. Com iluminação natural e vistas para o exterior, assegurando no entanto privacidade dos utentes. São de evitar as soluções de iluminação zenital. O espaço de prestação de cuidados deve ser isento de barreiras arquitetónicas, prevendo a circulação em macas/cadeiras de rodas. Tratando-se de compartimentações amplas e com vários utentes em simultâneo deverão ser especialmente cuidadas as condições acústicas. Os pavimentos devem obedecer às classificações U3P3E2C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações; quarto individual; posto de enfermagem. Próximo: vestiários: espera geral; sujos/limpos. Relação logística: material clínico; material de consumo. Nível médio de iluminação recomendado 500 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida; A seleção dos aparelhos de iluminação e o seu posicionamento deve ser realizado de forma a evitar o encadeamento direto e/ou indireto, privilegiando-se soluções de iluminação indireta; Deve ser prevista iluminação de cabeceira com possibilidade de regulação do fluxo luminoso. 2 junto ao posto do técnico de tratamento, alimentadas pela rede socorrida; 1 junto ao posto do técnico de tratamento, alimentada pela rede UPS; 2 por cama ou cadeirão, em calha técnica de cabeceira, alimentadas pela rede socorrida; 2 por cama ou cadeirão, em calha técnica de cabeceira, alimentadas pela rede normal; 3 para usos gerais distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede normal; 1 para TV/Vídeo, alimentada pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 junto ao posto do técnico de tratamento; 1 tomada dupla RJ 45 por cama ou cadeirão; 1 sistema de chamada de enfermeira por cama ou cadeirão; 1 tomada de TV/Vídeo; 1 almofada auscultadora de som ambiente por cama/cadeirão; 1 relógio secundário, analógico, circular simples. 3

10 Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Quarto hospital de dia Assistência individual e controlo temporário de doentes que compareçam ao serviço do hospital de dia. Polivalente no que respeita à tipologia de patologias infeciosas. Conforme programa funcional poderão ou não dispor de IS dedicadas para doentes que, por circunstâncias, pessoais ou clínicas, assim o requeiram. Com possibilidade de vigilância contínua preferencialmente direta, ou por vídeo, a partir do posto de vigilância e trabalho de enfermagem. Em continuidade: posto de vigilância centralizada e registo. Próximo: vestiário de utentes; IS de utentes. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 a 250 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida; Deve ser prevista iluminação de cabeceira com possibilidade de regulação do fluxo luminoso. 2 na calha de cabeceira, alimentadas pela rede socorrida; 2 na calha de cabeceira, alimentadas pela rede normal; 1 para TV/Vídeo, alimentada pela rede normal; 2 para uso geral distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 na calha de cabeceira; 1 sistema de chamada de enfermeira na calha de cabeceira e instalação sanitária associado a sistema de intercomunicação para contacto por fonia; 1 tomada de TV/vídeo; 1 altifalante de som ambiente, com potenciómetro e seletor de canais Antecâmara SAS (SAS: safety airlock system) Para condicionamento do acesso a espaços de isolamento. Com possibilidade de alteração da pressão (positiva ou negativa), se assim considerado em programa funcional. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. 4

11 Em continuidade: espaço isolado. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 1 alimentada pela rede normal. Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Tratamentos Espaço para tratamentos diversos e administração de cateteres. Os pavimentos devem obedecer às classificações U3P3E2C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações; sala de utentes. Próximo: espera geral; posto de enfermagem. Relação logística: material clínico; material de consumo. Nível médio de iluminação recomendado de 600 a 800 lux e alimentação total pela rede socorrida, com um índice de restituição cromático mínimo de junto ao posto do técnico de tratamento, alimentadas pela rede socorrida; 1 junto ao posto do técnico de tratamento, alimentada pela rede UPS; 2 junto à marquesa, em calha técnica de cabeceira, alimentadas pela rede socorrida; 2 junto à marquesa, em calha técnica de cabeceira, alimentadas pela rede normal; 2 para usos gerais distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 junto ao posto do técnico de tratamento; 1 tomada dupla RJ45 junto à marquesa; 1 sistema de chamada de enfermeira junto à marquesa; 1 relógio secundário, digital, luminoso. 5

12 Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Vigilância central e registo Enquadram-se, neste conceito, os espaços com as seguintes designações em diferentes programas funcionais: Posto de vigilância centralizada e registo; Posto de vigilância e trabalho de enfermagem. Zona destinada à vigilância e monitorização dos doentes, controlo da unidade e registo administrativo das atividades clínicas realizadas aos utentes. Permite a coordenação funcional da área. Deve ser protegido com envidraçado que, sem prejudicar o contacto visual, possibilite resguardo acústico. É da maior importância o contacto visual permanente entre cada doente e o enfermeiro por ele responsável. Deve ser separado do espaço de preparação de medicação, mas inclui uma bancada para trabalho de enfermagem. Em posição mediana, mas não obrigatoriamente central, relativamente ao espaço de prestação de cuidados, em que ficará integrado. Dominando visualmente toda a zona de prestação de cuidados que vigia. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w Em continuidade: posto de trabalho de enfermagem Próximo: circulações Relação logística: nada a assinalar Nível médio de iluminação recomendado é de 500 lux, com alimentação total pela rede socorrida. Deve ser considerada a regulação do fluxo luminoso. 10 alimentadas por UPS. 6 alimentadas pela rede socorrida. 6 tomadas duplas RJ 45, junto ao posto de vigilância; Módulo do sistema de chamada de emergência, com possibilidade de intercomunicação; 1 sistema de chamada de auxílio do pessoal, associado a um sistema de intercomunicação; 1 relógio secundário com indicação dos segundos e com cronómetro integrado Bancada de preparação de medicação Integrada no espaço aberto de prestação de cuidados. 6

13 Próximo mas separado da vigilância central e registo. Tampo em aço inox. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w Em continuidade: Trabalho de enfermagem Próximo: Posto de vigilância central e registo Relação logística: nada a assinalar Nível médio de iluminação recomendado de 500 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 4 junto à bancada, alimentadas pela rede socorrida; 2 junto à bancada, alimentada pela rede UPS; 2 para uso geral, alimentadas pela rede normal; 1 destinada a limpeza, à entrada do compartimento, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 junto à bancada. 1 monitor ou quadro sinóptico do sistema de chamada. Tina de bancada e Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Trabalho de enfermagem Destinado à preparação de medicação, de produtos e material para tratamentos que não possa ou não deva ser feito na bancada das áreas abertas de prestação de cuidados. Para armazenamento de medicamentos deverá ter um armário metálico, com fechadura de segurança e um cofre com código para fármacos psicotrópicos. Deve incluir frigoríficos para medicamentos e para amostras biológicas. Bancadas com tampo inox Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w Em continuidade: bancada de preparação de medicação Próximo: posto de vigilância centralizada e registo Relação logística: nada a assinalar Devem seguir-se os mesmos princípios relativos ao projeto de conceção de engenharia eletrotécnica discriminados no ponto anterior (bancada de preparação de medicação). 7

14 Tina de bancada e Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ COMPARTIMENTOS DO INTERNAMENTO Quarto de isolamento Com acesso condicionado por antecâmara. Instalação sanitária própria com acesso pelo interior do quarto e com local para arrastadeira. As portas devem ter mola de fecho. O sentido de abertura das portas deverá ser no sentido da pressão positiva para a negativa ou, no caso de serem quartos com pressão alternativa, abrirem para o lado de dentro. Os quartos com pressão alternativa devem dispor de sinalização, à entrada, para indicação da pressão em que se encontram. A capacidade de selagem dos vãos deverá ter em conta as características de pressurização dos espaços. Deverão existir vãos transparentes que possibilitem a vigilância do doente a partir das circulações sem necessidade de entrar no quarto. Na entrada de cada quarto (ou respetiva antecâmara SAS) deverá existir dispositivo, visível do exterior, de informação relativa a cada doente e precauções específicas a tomar. Nos quartos (suites) de isolamento, devem ser instalados três lavatórios: na IS, no quarto e na antecâmara SAS. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: circulações; instalação sanitária; adufa. Próximo: nada a assinalar Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 a 250 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida; Deve ser prevista iluminação de cabeceira com possibilidade de regulação do fluxo luminoso. 2 na calha de cabeceira, alimentadas pela rede socorrida; 2 na calha de cabeceira, alimentadas pela rede normal; 1 para TV/Vídeo, alimentada pela rede normal; 2 para uso geral distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 na calha de cabeceira; 1 sistema de chamada de enfermeira na calha de cabeceira e instalação sanitária associado a sistema de intercomunicação para contacto por fonia; 8

15 1 tomada de TV/vídeo; 1 altifalante de som ambiente, com potenciómetro e seletor de canais. RT 13/2017 Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Antecâmara SAS (SAS: safety airlock system) Para condicionamento do acesso a quartos de isolamento. Com possibilidade de alteração da pressão (positiva ou negativa). Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: circulações; quarto. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 1 alimentada pela rede normal. Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Instalações sanitárias de doentes Para utilização pelo(s) doente(s) internado(s) no quarto. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Em continuidade: quarto. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010 9

16 Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Vigilância centralizada e registo Em localização central relativamente à unidade. Com vista para as circulações, podendo controlar os acessos à unidade e aos quartos. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: posto de trabalho de enfermagem. Próximo: circulações. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado é de 500 lux, com alimentação total pela rede socorrida. Deve ser considerada a regulação do fluxo luminoso. 10 alimentadas por UPS. 6 alimentadas pela rede socorrida. 6 tomadas duplas RJ 45, junto ao posto de vigilância; Módulo do sistema de chamada de emergência, com possibilidade de intercomunicação; 1 sistema de chamada de auxílio do pessoal, associado a um sistema de intercomunicação; 1 relógio secundário com indicação dos segundos e com cronómetro integrado Trabalho de enfermagem Destinado à preparação de medicação, de produtos e material para tratamentos que não possa ou não deva ser feito na bancada das áreas abertas de prestação de cuidados. Para armazenamento de medicamentos, deverá ter um armário metálico, com fechadura de segurança e um cofre com código para fármacos psicotrópicos. Deve incluir frigoríficos para medicamentos e para amostras biológicas. Bancadas com tampo inox. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w Em continuidade: bancada de preparação de medicação Próximo: posto de vigilância centralizada e registo Relação logística: nada a assinalar 10

17 Devem seguir-se os mesmos princípios relativos ao projeto de conceção de engenharia eletrotécnica discriminados no ponto anterior (bancada de preparação de medicação). Instalações e equipamentos mecânicos Climatização: Conforme o disposto nas Especificações Técnicas para Instalações de AVAC ET 06/2008 para direção, serviços administrativos e afins. Recomenda-se que este espaço esteja em ligeira sobrepressão. Tina de bancada e Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Tratamentos e exames Em posição centralizada relativamente aos quartos de doentes. Com cortinas/biombos que garantam a privacidade dos doentes mesmo quando a porta estiver aberta. Para preparar e ministrar tratamentos que não possam ser realizados nos quartos. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U4P3E2C2 ou G5ws. Em continuidade: circulações. Próximo: posto de trabalho de enfermagem. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 600 a 800 lux e alimentação total pela rede socorrida, com um índice de restituição cromático mínimo de junto ao posto de tratamento, alimentadas pela rede socorrida; 1 junto ao posto de tratamento, alimentada pela rede UPS; 2 junto à marquesa, em calha técnica de cabeceira, alimentadas pela rede socorrida; 2 junto à marquesa, em calha técnica de cabeceira, alimentadas pela rede normal; 2 para usos gerais distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45 junto ao posto de tratamento; 1 tomada dupla RJ45 junto à marquesa; 1 sistema de chamada de enfermeira junto à marquesa; 11

18 1 relógio secundário, digital, luminoso. Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Banho assistido Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações. Próximo: quartos. Relação logística: nada a assinalar. De acordo com o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Copa Para preparação de pequenas refeições leves, de apoio à unidade. Para a logística das refeições que chegam da central de alimentação. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U4P3E2C2 ou G5ws. Em continuidade: circulações. Próximo: quartos. Relação logística: serviços de alimentação. Nível médio de iluminação recomendado de 300 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 2 alimentadas pela rede socorrida; 2 alimentadas pela rede normal; 12

19 Alimentações dedicadas aos equipamentos de aquecimento de comida, a partir da rede normal; Alimentações dedicadas aos equipamentos frigoríficos, a partir da rede socorrida. 1 tomada dupla RJ45; 1 relógio secundário. Tina de bancada e Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Trabalho médico Para docência, reuniões, consulta de processos, registo de dados assistenciais. Enquadram-se neste conceito os espaços com as seguintes designações em diferentes programas funcionais: Trabalho médico e ensino; Reuniões. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4. Em continuidade: Circulações. Próximo: Secretariado Relação logística: Secretariado; Apoio administrativo Nível médio de iluminação recomendado de 250 a 300 lux e alimentação pela rede socorrida; 6 alimentadas pela rede socorrida; 2 alimentadas pela rede UPS; 1 para TV/Vídeo alimentada pela rede socorrida; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede socorrida. 3 tomadas duplas RJ 45; 1 tomada TV/Vídeo: 1 relógio secundário Enfermeira Chefe Trabalho administrativo e de coordenação do serviço. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: circulações. 13

20 Próximo: trabalho administrativo. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 500 lux e alimentação pela rede socorrida. 2 junto à secretária, alimentadas pela rede socorrida; 1 junto à secretária, alimentada pela rede UPS; 1 para impressora, alimentada pela rede UPS; 2 para usos gerais, distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede socorrida; 1 destinada a limpeza, à entrada do compartimento, alimentada pela rede socorrida; 1 tomada dupla RJ 45, junto à secretária; 2 tomadas simples RJ 45 para impressora e fax; Módulo do sistema de chamada de auxílio do pessoal, com possibilidade de intercomunicação; 1 relógio secundário com calendário digital e luminoso Pessoal Com armário para preparação de chás e cafés e com bancada de apoio. Deve ser possível a leitura ou estudo com algum isolamento acústico e visual. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações. Próximo: vestiários de pessoal. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 250 a 300 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 2 alimentadas pela rede socorrida; 1 alimentada pela rede UPS; 2 distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede normal; 1 para TV/Vídeo, alimentada pela rede normal; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede normal. 14

21 1 dupla RJ 45; 1 tomada de TV/vídeo; 1 altifalante de som ambiente, com potenciómetro de volume e seletor de canais; 1 relógio secundário. RT 13/2017 Tina de bancada e Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ IS Pessoal Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Em continuidade: circulações. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Quarto do médico de serviço Com instalação sanitária própria comunicando com o interior do quarto. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: circulações. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 lux e alimentação pela rede socorrida. 15

22 4 distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede socorrida; 1 para TV/Vídeo, alimentada pela rede socorrida; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede socorrida. 1 tomada dupla RJ 45; 1 tomada de TV/vídeo; 1 altifalante de som ambiente, com potenciómetro de volume e seletor de canais; 1 relógio secundário. Instalações sanitárias conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Circulações As larguras e demais condicionantes dos corredores, esperas e circulações deverão cumprir o especificado nas RETEH. A existência de espaços lúdicos, música ou de exposições temporárias de arte, sendo excelentes auxiliares para o tratamento do utente, devem ser extensíveis à zona de entrada, circulações e esperas. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U4P3E2C2 ou G5ws. Em continuidade: nada a assinalar. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 a 250 lux e alimentação pela rede socorrida; 1 por cada 6,00 m lineares de circulação, alimentada pela rede socorrida; 1 relógio secundário de duas faces Cadáveres Depósito temporário de cadáver. Os cadáveres permanecem apenas temporariamente no serviço, sendo posteriormente encaminhados para a morgue. Devem ser especialmente cuidados os percursos dos circuitos de cadáveres, por forma a segrega-los, na medida do possível, das circulações de doentes. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. 16

23 Em continuidade: circulações. Próximo: saída de cadáveres Nível médio de iluminação recomendado de 150 a 200 lux e alimentação pela rede normal. Tomadas de energia elétrica e alimentações especiais: 2 alimentadas pela rede normal; Caso existam equipamentos frigoríficos de conservação de cadáveres, prever alimentações dedicadas, via setor socorrido. Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010 Ralo de pavimento e torneira para lavagens COMPARTIMENTOS DE APOIO Receção Deve comunicar em simultâneo com a zona de entrada e com o interior do serviço, possibilitando o encaminhamento dos utentes. Deve ter visibilidade sobre a entrada no serviço. Com funções de receção e controlo de doentes, recolha e registo de dados, suporte administrativo e informação. Deverão ser cuidadas as condições acústicas Deve permitir o atendimento com discrição e privacidade. Deve permitir o atendimento a utentes em cadeira de rodas. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U4P3E2C1, G5w Em continuidade: Entrada Próximo: Espera primeiro atendimento Relação logística: Informação sobre o percurso do doente Nível médio recomendado de 500 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 2 por posto de trabalho, alimentadas pela rede socorrida; 1 por posto de trabalho, alimentada pela rede UPS; 1 para impressora, alimentada pela rede UPS; 2 para usos gerais, alimentadas pela rede normal; 17

24 1 destinada a limpeza, à entrada do compartimento, alimentada pela rede normal; 1 para o sistema de organização do atendimento, alimentada pela rede UPS. 1 tomada dupla RJ 45 por posto de trabalho; 3 tomadas simples RJ 45 para impressora, fax e sistema de organização do atendimento; 1 sistema de chamada e intercomunicação de porteiro ou videoporteiro; Seletor de canais, potenciómetro do volume do sistema de som ambiente e microfone para difusão de mensagens; 1 relógio secundário com calendário digital e luminoso. Instalações e equipamentos mecânicos Conforme o disposto nas Especificações Técnicas para Instalações de AVAC ET 06/2008 para direção, serviços administrativos e afins Macas e cadeiras de rodas Espaço localizado na proximidade da entrada e ter acesso fácil para que as macas ou cadeiras de rodas possam ser levadas até ao veículo de transporte do utente. Deve ser vigiada pela receção/ secretaria. Os pavimentos deverão obedecer às seguintes classificações: U4P3E2C1, ou G5w Próximo: receção/secretaria Nível médio recomendado de 150 a 200 lux e alimentação pela rede normal. 1 alimentada pela rede normal Secretariado Secretariado e apoio administrativo. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: circulações. Próximo: enfermeira chefe. Relação logística: posto de trabalho de enfermagem. Nível médio de iluminação recomendado de 500 lux e alimentação pela rede socorrida. 18

25 2 por posto de trabalho, alimentadas pela rede socorrida; 1 por posto de trabalho, alimentada pela rede UPS; 1 para impressora, alimentada pela rede UPS; 2 para usos gerais, distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede socorrida; 1 destinada a limpeza, à entrada do compartimento, alimentada pela rede socorrida; 1 tomada dupla RJ 45 por posto de trabalho; 2 tomadas simples RJ 45 para impressora e fax. RT 13/2017 Instalações e equipamentos mecânicos Conforme o disposto nas Especificações Técnicas para Instalações de AVAC ET 06/2008 para direção, serviços administrativos e afins Gabinete Para trabalho e atendimento de utentes. Incluem-se aqui os gabinetes de assistente social, psicólogo, diretor de serviço ou outras funcionalidades incluídas em programa funcional. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: circulações. Próximo: enfermeira chefe. Relação logística: posto de trabalho de enfermagem. Nível médio de iluminação recomendado de 500 lux e alimentação pela rede socorrida. 2 por posto de trabalho, alimentadas pela rede socorrida; 1 por posto de trabalho, alimentada pela rede UPS; 1 para impressora, alimentada pela rede UPS; 2 para usos gerais, distribuídas por duas paredes, alimentadas pela rede socorrida; 1 destinada a limpeza, à entrada do compartimento, alimentada pela rede socorrida; 1 tomada dupla RJ 45 por posto de trabalho; 2 tomadas simples RJ 45 para impressora e fax Reuniões Para docência, reuniões, consulta de processos, registo de dados assistenciais. 19

26 Enquadram-se neste conceito os espaços com as seguintes designações em diferentes programas funcionais: Trabalho médico e ensino; Reuniões. Deverão ser cuidadas as condições acústicas. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4. Em continuidade: Circulações. Próximo: Secretariado Relação logística: Secretariado; Apoio administrativo Nível médio de iluminação recomendado de 250 a 300 lux e alimentação pela rede socorrida; 6 alimentadas pela rede socorrida; 2 alimentadas pela rede UPS; 1 para TV/Vídeo alimentada pela rede socorrida; 1 à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede socorrida. 3 tomadas duplas RJ 45; 1 tomada TV/Vídeo: 1 relógio secundário Instalações sanitárias de visitas Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Em continuidade: circulações. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010. Conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/

27 Espera e Sub Espera Área de espera de utentes, visitas e fornecedores. Deve permitir a entrada, circulação e espera de utentes em maca ou cadeira de rodas. Deverão ser cuidadas as condições acústicas. Deve ser isolado visual e acusticamente da sala de prestação de cuidados. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C2, G4w. Em continuidade: Circulações Próximo: do local de destino dos utentes Relação logística: nada a assinalar Ponto de água e esgoto para ligação a equipamento. Nível médio recomendado de 200 a 250 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida. 2 alimentadas pela rede socorrida; 3 alimentadas pela rede normal;1 para TV/Vídeo alimentada pela rede normal. 1 tomada dupla RJ45; 1 sistema de chamada por ponto de espera; 1 tomada de TV/Vídeo; 1 altifalante de som ambiente; 1 relógio secundário Equipamento Para a realização de manutenção preventiva, recargas e desinfeções ou reparação de avarias dos equipamentos que não podem sair das áreas assistenciais. Preferencialmente, com acesso também por fora da zona de doentes, evitando-se, se possível, as circulações não essenciais. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U4P3E3C3 ou G5w. Em continuidade: Circulações. Próximo: Sala aberta. Relação logística: 21

28 Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações técnicas para instalações e equipamentos sanitários do edifício hospitalar RT 03/2010. Nível médio de iluminação recomendado de 300 lux e alimentação, total ou parcial, pela rede socorrida e kit de emergência. Uniformidade e índice de restituição cromática em harmonia com a EN / monofásicas, alimentadas pela rede socorrida; 1 monofásica, alimentada pela rede UPS; 2 trifásicas (3P+N+T), tipo CEE, 16A, alimentadas pela rede socorrida, para fornecimento de energia (ensaios, etc.) a recetores trifásicos. 1 tomada dupla RJ 45. Instalações e equipamentos mecânicos Climatização: Equivalente a posto de trabalho de enfermagem. Gases medicinais e aspiração: Instalação em bancada das seguintes tomadas: O2; N2O; V (vácuo); ACR (400 kpa); ACR (700 kpa); Aspiração de gases anestésicos. A alimentação das tomadas de O2, N2O, ACR (400 kpa) e ACR (700 kpa) faz-se a partir da rede de ACR. (700 kpa), com redutores de pressão para cada uma das tomadas de menor pressão de funcionamento; A alimentação das tomadas de V (vácuo) e de Aspiração de gases anestésicos faz-se a partir da rede de vácuo Roupa Limpa Armazenamento de roupa limpa. O sistema de armazenamento deve ser compartimentado e móvel de forma a possibilitar limpezas periódicas e a evitar espaços mortos ou de difícil acesso. Deve situar-se junto dos locais de consumo e em situação que permita o reabastecimento sem devassa nem perturbação do serviço. A roupa limpa pode ser armazenada em carros de distribuição a instalar em nichos próprios nos corredores. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C1 ou G4ws. 22

29 Em continuidade: circulações. Próximo: posto de trabalho de enfermagem; quartos. Relação logística: rouparia. Nível médio de iluminação recomendado de 200 a 250 lux e alimentação pela rede normal. 2 alimentadas pela rede normal Material de Consumo Armazenamento de material de consumo. O sistema de armazenamento deve ser compartimentado e móvel de forma a possibilitar limpezas periódicas e não deixando espaços mortos ou não facilmente acessíveis. Esta funcionalidade não deve coincidir nos mesmos espaços de depósito de sacos ou de material de limpeza. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E2C1 ou G4ws. Em continuidade: Circulações Próximo: Tratamentos Relação logística: nada a assinalar Nível médio de iluminação recomendado de 200 a 250 lux e alimentação pela rede normal 2 alimentadas pela rede normal. 1 tomada dupla RJ 45; 1 sistema de controlo de acesso, utilizando cartões de proximidade ou similares Sujos e despejos Para despejos, lavagem e embalagem de material clínico e de sujos. Equipada com sacos/contentores para triagem seletiva de resíduos e máquina de selar sacos. Os sacos/contentores com resíduos aqui produzidos devem ser encaminhados, pelo pessoal da unidade, para o espaço de depósito de sacos, a partir de onde serão recolhidos por pessoal especializado. Equipado com máquinas de lavagem/ desinfeção de arrastadeiras e urinóis (ver programa funcional). Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. 23

30 Em continuidade: circulações Próximo: prestação de cuidados Relação logística: Nível médio de iluminação recomendado de 200 lux e alimentação pela rede normal. Tomadas de energia elétrica e alimentações especiais: 2 alimentadas pela rede normal; Alimentações dedicadas aos equipamentos de lavagem e desinfeção. Lavatório e pia hospitalar, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/2010 Ralo de pavimento Depósito de sacos Para depósito temporário de resíduos e roupa suja. Os sacos de resíduos e de roupa suja não devem permanecer nos locais de produção mas ser periodicamente transportados para o respetivo depósito (armazém temporário de sacos de resíduos e de roupas) para serem levantados por pessoal auxiliar. Este espaço deve possibilitar o acesso a pessoal não específico da unidade, sem penetrar ou devassar o interior da mesma não acumulando, portanto, outras funcionalidades materiais ou equipamentos não acessíveis a pessoal do exterior. O armazenamento dos sacos deve ser feito com respeito pelos procedimentos de separação e tratamento dos resíduos e roupas em exercício no hospital, tendo em conta que os sacos de roupa deverão ser depositados em prateleiras e não no chão. Neste local não devem ser armazenados outros materiais (por exemplo material de limpeza ou de consumo) nem executadas outras funções (por exemplo despejos e desinfeções). Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações Próximo: Relação logística: Nível médio de iluminação recomendado de 150 a 200 lux e alimentação pela rede normal. Uniformidade e índice de restituição cromática em harmonia com a EN /

31 1 alimentada pela rede normal. Ralo de pavimento. Lavatório, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Material de Limpeza Espaço para carro(s) de limpeza e arrumo e para materiais de limpeza. Para áreas específicas, tais como as de isolamento, deve existir material de limpeza dedicado e arrumado separadamente, de acordo com os procedimentos em uso no hospital. Para que os stocks possam ser repostos com um mínimo de distúrbio para a unidade, este compartimento deve ficar próximo da entrada da unidade. Incluindo suporte para fichas de dados e segurança e mais documentação dos produtos químicos utilizados. Incluindo suporte para EPI - equipamentos de proteção individual. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. Em continuidade: circulações. Próximo: entrada da unidade Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 150 a 200 lux e alimentação pela rede normal. Uniformidade e índice de restituição cromática em harmonia com a EN / alimentada pela rede normal. Lavatório e pia hospitalar, conforme o disposto nas Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ Arrecadação Armazenamento de materiais diversos. Enquadram-se neste conceito os espaços com as seguintes designações em diferentes programas funcionais: Arrecadação; arrumos; armazém. O sistema de armazenamento deve ser compartimentado e móvel de forma a possibilitar limpezas periódicas e não deixando espaços mortos ou não facilmente acessíveis. 25

32 O acesso deve ser distinto das circulações de doentes. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U4P3E3C3 ou G5ws. Em continuidade: circulações. Próximo: nada a assinalar. Relação logística: nada a assinalar. Nível médio de iluminação recomendado de 200 a 250 lux e alimentação parcial pela rede socorrida. Uniformidade e índice de restituição cromática em harmonia com a EN / alimentadas pela rede normal; 2 alimentadas pela rede UPS; 1 unidade à entrada do compartimento destinada a limpeza, alimentada pela rede socorrida. 1 tomada dupla RJ 45; 1 sistema de controlo de acesso, utilizando cartões de proximidade ou similares Vestiário Enquadram-se neste conceito os espaços com as seguintes designações em diferentes programas funcionais: Vestiário de pessoal Vestiário de familiares Vestiário de acompanhantes Independentemente de existir um vestiário centralizado de pessoal no hospital deverá existir um vestiário para acompanhantes, não só para funções de mudança de roupa mas também para guardar, roupas, agasalhos e haveres, em cacifos A configuração dos vestiários deve garantir a privacidade mesmo em situações em que a porta se abre para entrada ou saída de outros utentes. Devem ser claramente separadas as zonas molhadas (duches) das zonas secas (cacifos) e das zonas de instalações sanitárias. Os pavimentos devem obedecer às seguintes classificações: U3P3E3C2 ou G4ws. Em continuidade: Circulações, Próximo: da entrada Relação logística: nada a assinalar Nível médio de iluminação recomendado 200 lux e alimentação total ou parcial pela rede socorrida e kit de emergência. 26

33 Uniformidade e índice de restituição cromática em harmonia com a EN /2011. Considerar iluminação local sobre o espelho. 1 por vestiário, alimentada pela rede normal, com índice de proteção adequado. 1 sistema de chamada de emergência; 1 altifalante de som ambiente por vestiário, com comando na receção/posto de enfermagem. 5. ARQUITETURA E ELEMENTOS CONSTRUTIVOS 5.1. FLEXIBILIDADE O desenho dos espaços deverá permitir a expansão/ contração correspondente às variações de horário, variações sazonais ou ocasionais. Alguns espaços poderão ser desenhados e equipados de forma a permitir alterações funcionais em caso de necessidade. Todos os espaços devem ser acessíveis a macas e equipamentos rodados CONFORTO TÉRMICO, LUMINOSO E ACÚSTICO Os níveis de habitabilidade e conforto devem ser especialmente cuidados (controlo térmico, luminoso e acústico) MATERIAIS E REVESTIMENTOS Devem evitar-se materiais e revestimentos orgânicos, porosos ou que pela sua natureza ou configuração sejam passíveis de acumular sujidade ou micro-organismos. Devem sempre privilegiar-se materiais laváveis, desinfetáveis e revestimentos sem juntas QUALIDADE DO AR INTERIOR Questões relacionadas com a qualidade do ar interior, deverão ser objeto de uma cuidada análise, devendo envolver todas as especialidades, no sentido de reduzir a produção e/ou disseminação de contaminantes químicos e biológicos PRIVACIDADE Deverá sempre ser privilegiada a privacidade dos doentes, particularmente nas situações em que se encontram fragilizados. Os cuidados a ter passam pelo resguardo visual e acústico e também pelo cuidado dispensado em cada atendimento. As cortinas separadoras facilmente se tornam elementos de contaminação, além de poderem, ao longo do tempo, perder as qualidades ignífugas. Também não são o melhor sistema para isolamento acústico. Quando possível, devem ser substituídas por outros sistemas de compartimentação. Nos quartos de isolamento, deverá haver vãos transparentes que possibilitem a vigilância do doente sem acesso direto ao quarto VÃOS As portas de todos os espaços onde permaneçam doentes devem ter dispositivo para fecho automático. 27

34 A selagem dos vãos deverá ter em conta as diferenças de pressão a estabelecer CONDIÇÕES ACÚSTICAS As condições acústicas, nomeadamente os índices de reverberação, devem ser especialmente cuidadas, não só nas áreas de circulações, de esperas e de tratamentos mas, muito em especial, nos espaços de maiores dimensões ou maior concentração de utentes ILUMINAÇÃO NATURAL E PROTEÇÃO SOLAR Deve ser privilegiada a iluminação natural. Todos os vãos devem ser protegidos contra a excessiva incidência solar e deve ser controlada a entrada de luz natural. Em zonas de camas ou permanência de doentes, não devem ser utilizados vãos de iluminação zenital AMBIENTE PARA A CURA O ambiente para a cura deve ser procurado em termos de privacidade, condições visuais e acústicas, qualidade do ar, controle da temperatura, quantidade e qualidade de luz, vistas para o exterior, cores, sinalética e qualidade dos equipamentos. Considera-se que a existência de espaços lúdicos, música ou de exposições temporárias de arte, são excelentes auxiliares para o tratamento do utente CIRCULAÇÕES Embora não havendo necessidade de circulações separadas, é importante que a circulação de doentes e de pessoal possa ser realizada com dignidade e discrição, sem passar, por exemplo, pela sala de espera ou sala de informação de acompanhantes. Todas as circulações devem ser acessíveis a macas e equipamentos rodados ARRUMOS, ARRECADAÇÕES, DEPÓSITO DE MATERIAL Não devem considerar-se estas funcionalidades nos espaços de observações e tratamentos SUPERFÍCIES HORIZONTAIS Devem ser evitadas as superfícies horizontais por constituírem locais privilegiados para acumulação de poeiras e sujidades contaminadas com micro-organismos. Prateleiras com equipamentos ou materiais devem merecer especial atenção RESÍDUOS Em todos os locais onde exista produção de resíduos, deverá ser considerada a existência de suportes de sacos e de equipamento para selar sacos, de forma que a circulação de sujos seja sempre feita em condições de segurança e de acordo com os protocolos estabelecidos. 6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS As instalações elétricas, de comunicações e de segurança, devem respeitar, nas partes aplicáveis, as Recomendações e Especificações Técnicas do Edifício Hospitalar RETEH. Caso exista a necessidade de criar centros de custo distintos para efeitos de contabilização e afetação dos gastos referentes ao consumo de energia elétrica, deve ser considerada contagem adstrita ao serviço de infeciologia. 28

35 Devem ser respeitadas as disposições legais prescritas pelas Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), sem prejuízo de outras aplicáveis neste domínio. Complementando a existência de televisão em todas as zonas de doentes e de esperas, deverá ser disponibilizado acesso wireless à internet, nomeadamente via tecnologia Wi-Fi. Em termos das atividades profissionais que caracterizam o normal funcionamento do serviço de infeciologia, e adicionalmente à ligação física à rede ethernet através de tomadas RJ45, deverá ser considerada a partilha de informação e acesso à internet no serviço de infeciologia recorrendo à tecnologia Wi-Fi anteriormente referida, protegida por firewall que impossibilite o acesso a terceiros. Em termos de segurança contra incêndio em edifícios hospitalares (SCIE Hospitalares), deverão ser seguidos os princípios jurídicos e técnicos preconizados no Decreto-Lei n.º 224/2015, de 09/10 e Portaria n.º 1532/2008, de 29/12, sendo a ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil, a entidade competente para assegurar o cumprimento do regime de SCIEH. Considerando a cada vez maior integração tecnológica entre equipamentos médicos, meios complementares de diagnóstico e a informática, recomenda-se que a rede integrada de voz/dados deva ser realizada segundo as normas aplicáveis mais recentes, visando maior velocidade na transmissão de dados e fiabilidade na constituição da mesma. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS As instalações e equipamentos de águas e esgotos devem respeitar, nas partes aplicáveis, as Recomendações e Especificações Técnicas do Edifício Hospitalar RETEH e as Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Edifício Hospitalar RT 03/ INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS 8.1. CLIMATIZAÇÃO Requisitos mínimos a considerar: Os compartimentos devem satisfazer as condições da atmosfera de trabalho, de temperatura e de humidade previstas na legislação em vigor sobre comportamento térmico e sistemas energéticos dos edifícios e sobre higiene e segurança do trabalho. As condições interiores dos compartimentos descritos devem obedecer às Especificações técnicas para instalações de AVAC, ET 06/ GASES MEDICINAIS Requisitos mínimos a considerar: As instalações de gases e aspiração medicinais devem obedecer ao preconizado nas Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares, ET 03/ RESÍDUOS HOSPITALARES A unidade de saúde produz resíduos considerados infetados, pelo que deve assegurar, por si ou com recurso a terceiros, a respetiva destruição, por incineração ou outro meio igualmente eficaz, de forma a não pôr em causa a saúde pública e o ambiente, nos termos da legislação em vigor. Todos os resíduos hospitalares perigosos devem ser manipulados, recolhidos e transportados em condições de segurança, em caixas ou carros fechados, para a zona de sujos 29

36 10. BIBLIOGRAFIA E CONTACTOS Este documento foi elaborado em colaboração com o Colégio da Especialidade de Doenças Infeciosas da Ordem dos Médicos, através do Coordenador Dr. Fernando Maltez Programas funcionais dos seguintes hospitais: Loures, Vila Franca de Xira, Lisboa Oriental Rede de Referenciação de Infeciologia Victorian Advisory Committee on Infection Control (2007) Guidelines for the classification and design of isolation rooms in health care facilities International Health Facility Guidelines (2012) Part B: Version , Isolation rooms Healthwise Staff, Health Link BC British Columbia (2013) Hospital Isolation Rooms, Topic Overview James P. Rydock, Pal Kjetil Eian, Conny Lindqvist, Irma Welling, Egil Lingaas, NORDTEST (2005) Best Practice in Design and Testing of Isolation Rooms in Nordic Hospitals 30

37 ANEXO 1 TIPOLOGIA DE QUARTOS DE ISOLAMENTO Adota-se a seguinte classificação para quartos de isolamento, recolhida na documentação apontada em bibliografia: CLASSE S Sem diferencial de pressão IS anexa com acesso pelo próprio quarto Portas com mola de fecho CLASSE N Com pressão negativa IS anexa com acesso pelo próprio quarto Com antecâmara SAS Portas com mola de fecho Com pressão negativa do quarto relativamente às circulações Com pressão negativa da IS em relação ao quarto CLASSE P Com pressão positiva IS anexa com acesso pelo próprio quarto Com antecâmara SAS Portas com mola de fecho Com pressão positiva do quarto relativamente às circulações Com pressão negativa da IS em relação ao quarto CLASSE A Podendo ter pressão alternativamente positiva ou negativa IS anexa com acesso pelo próprio quarto Com antecâmara SAS Portas com mola de fecho Podendo alterar a pressão relativa ao exterior Com pressão negativa da IS em relação ao quarto Em alguma literatura sobre o assunto manifestam-se sérias dúvidas relativas à eficácia deste tipo e quartos com alternativa de pressão. 31

38 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP Parque de Saúde de Lisboa Edifício 16, Avenida do Brasil, LISBOA Portugal Tel Geral (+) Fax (+)

ACSS. Hospital de Dia ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para RT 04/2010

ACSS. Hospital de Dia ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para RT 04/2010 Guia para Recomendações Técnicas para Hospital de Dia RT 04/2010 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS Ministério da Saúde Unidade Operacional ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos

Leia mais

ACSS. Unidades de Internamento ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para RT 07/2011

ACSS. Unidades de Internamento ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para RT 07/2011 Guia para Recomendações Técnicas para Unidades de Internamento RT 07/2011 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS Ministério da Saúde Unidade Operacional ACSS Normalização de Instalações

Leia mais

Turismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto

Turismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto Turismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto (atualizada em Outubrol 2016) Turismo de habitação 1. Imóvel antigo particular Imóvel que pelo seu valor arquitetónico, histórico ou artístico,

Leia mais

ACSS. Instalações de Unidade de Cuidados Intensivos ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para.

ACSS. Instalações de Unidade de Cuidados Intensivos ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para Recomendações Técnicas para Instalações de Unidade de Cuidados Intensivos RT 09/2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos Recomendações

Leia mais

Dimensão Adequação e Conforto das Instalações Check-list Adequação e Conforto das Instalações

Dimensão Adequação e Conforto das Instalações Check-list Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos

Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos Título 1 Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos 2 Em Locais de Risco Centrais (desinfecção e esterilização) utilizando oxido de acetileno. Centrais e depósitos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

Central de Colheitas. Recomendações Técnicas para RT 10/2015 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA REDE DE SERVIÇOS E RECURSOS EM SAÚDE

Central de Colheitas. Recomendações Técnicas para RT 10/2015 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA REDE DE SERVIÇOS E RECURSOS EM SAÚDE Recomendações Técnicas para Central de Colheitas RT 10/2015 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA REDE DE SERVIÇOS E RECURSOS EM SAÚDE UNIDADE DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Recomendações Técnicas para Central de

Leia mais

ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2

ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2 ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2 Introdução O mobiliário urbano está geralmente sujeito a pressões e desgaste de nível elevado, devido quer ao envolvimento ambiental,

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

Turismo no Espaço Rural Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto

Turismo no Espaço Rural Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto Turismo no Espaço Rural Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto (atualizada em Outubro 2016) Turismo no Espaço Rural 1. Os proprietários ou entidades exploradoras ou dos seus representantes podem ou não

Leia mais

ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade

ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade Lista de verificação Algumas soluções implementadas em praias acessíveis, que poderão inspirar soluções a implementar nas zonas balneares Ponto 1 Chegada

Leia mais

Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares

Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Contextualização Nota Técnica n.º 09 [Sistemas de Proteção Passiva] Selagem de vãos Aberturas para passagem de cablagens e condutas Nota Técnica n.º 10

Leia mais

8732 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015

8732 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015 8732 Diário da República, 1.ª série N.º 197 8 de outubro de 2015 na atribuição de médico e procurando juntar o agregado familiar numa só lista de médico de família. Artigo 4.º Entrada em vigor O presente

Leia mais

CIRURGIA GERAL. Guia de Acolhimento do Utente. Telf Fax:

CIRURGIA GERAL. Guia de Acolhimento do Utente. Telf Fax: CIRURGIA GERAL Guia de Acolhimento do Utente Telf. 266 740 100 Fax: 266 740 126 www.hevora.min-saude.pt geral@hevora.min-saude.pt Cirurgia Geral Este Guia tem como objetivo fornecer informações simples

Leia mais

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 8 Março i r u r g i a ISSN

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 8 Março i r u r g i a ISSN Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 8 Março 2009 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 8 Março 2009 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CIRURGIA DE AMBULATÓRIO

Leia mais

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS GERAIS Cuidados a ter com o transporte e armazenamento de tubagens ou

Leia mais

Comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos e Prevenção e Controlo das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos

Comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos e Prevenção e Controlo das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos Comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos e Prevenção e Controlo das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos SANTA CASA DA MISERICORDIA DE TAROUCA UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE CONVALESCENÇA

Leia mais

AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO

AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO Obra: AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO PLANO DE ESTALEIRO Elaborado por: Verificado por: Validado por: Aprovado por: Data: Data: Data: Data: Mod I/0871.1 Índice 1 - INTRODUÇÃO... 3 2

Leia mais

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07 11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;

Leia mais

PROJETO DE ARQUITETURA II EX_4_Ourém

PROJETO DE ARQUITETURA II EX_4_Ourém Desenvolvimento do projecto da Biblioteca Hub de conhecimento da cidade de Ourém para o contexto territorial de articulação entre as Ruas Teófilo Braga/Santa Teresa de Ourém e Dr. Francisco Sá Carneiro.

Leia mais

O Laboratório de Análise Sensorial 1. O Laboratório de Análise Sensorial. Introdução. Implantação das Instalações NP 4258:1993

O Laboratório de Análise Sensorial 1. O Laboratório de Análise Sensorial. Introdução. Implantação das Instalações NP 4258:1993 O Laboratório de Análise Sensorial NP 4258:1993 1 Introdução Directivas gerais para a concepção de locais destinados à análise sensorial de produtos alimentares. Condições essenciais ou, pelo menos desejáveis

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1ª Actualização publicada no

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais; RESOLUÇÃO Nº 06, de 09 de maio de 2006. Dá nova redação ao Anexo I, da Resolução n.º 07, de 14 de abril de 2003. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Descrever a especificidade deste sistema complementar de compartimentação cujas caracteristicas de funcionamento são equivalentes às

Leia mais

ACSS. Bases VMER ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para RT 01/2010

ACSS. Bases VMER ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para RT 01/2010 Guia para Recomendações Técnicas para Bases VMER RT 01/2010 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS Ministério da Saúde Unidade Operacional ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos

Leia mais

NOVA SEDE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS

NOVA SEDE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS NOVA SEDE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS Programa de Necessidades / Dimensionamento (VERSÃO PRELIMINAR) ÁREAS DO CONSELHO REGIONAL Código Espaços Pessoal Características Relacionamento

Leia mais

A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos

A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética

Leia mais

AI Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades

AI Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades AI-1 2017-2 Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades Parâmetros Urbanísticos: o Área de projeção máxima da(s) edificação(ões): 750,00m² o Área Total Edificada (áreas de uso fim e respectivas

Leia mais

ACSS. Serviço de Medicina Física e Reabilitação ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para.

ACSS. Serviço de Medicina Física e Reabilitação ACSS. ACSS Normalização de Instalações e Equipamentos. Recomendações Técnicas para. Guia para Recomendações Técnicas para Serviço de Medicina Física e Reabilitação RT 02/2010 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS Ministério da Saúde Unidade Operacional ACSS Normalização

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

REMODELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA HOSPITAL DIVINO ESPIRITO SANTO. PONTA DELGADA

REMODELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA HOSPITAL DIVINO ESPIRITO SANTO. PONTA DELGADA INTRODUÇÃO Principal do Recinto Hospitalar Entrada Principal do Hospital OBJECTIVOS - Melhoria do nível de serviço; Secundário do Recinto Hospitalar PLANTA DE IMPLANTAÇÃO - Redução do tempo médio de espera

Leia mais

Insolvencia: Per-Vaz-Port, S.L

Insolvencia: Per-Vaz-Port, S.L 5 1 Gabinete médico: 1 marquesa; 2 secretárias; 1 computador completo; 1 impressora HP; 2 cadeira; 1 banco; 1 móvel branco de medicamentos; 2 móveis de quatro portas; 1 candeeiro; 1 suporte metálico; 1

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS EXTERNOS DE SAÚDE NO TRABALHO

AUTORIZAÇÃO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS EXTERNOS DE SAÚDE NO TRABALHO AUTORIZAÇÃO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS EXTERNOS DE SAÚDE NO TRABALHO DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS A ADOTAR NA ANÁLISE E DECISÃO DOS PROCESSOS Na sequência da entrada em vigor da Lei nº 102/2009, de

Leia mais

3 - Cablagem estruturada

3 - Cablagem estruturada Capítulo 3 3 - Cablagem estruturada 1 Os problemas Porquê organizar as cablagens? É fácil manter a organização da cablagem A identificação de um cabo é imediata (basta pôr-lhe a etiqueta correcta!!!!)

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas

Leia mais

Arranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Administrativas e sociais

Arranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Administrativas e sociais Pontos de Controle de pessoal - Existem dois critérios para a localização dos pontos de controle: - Centralização do controle, situando relógios em um só local, geralmente junto a portaria, permitindo

Leia mais

1. Introdução. 2. Definição de Caso suspeito durante uma viagem marítima

1. Introdução. 2. Definição de Caso suspeito durante uma viagem marítima NÚMERO: 013/2014 DATA: 11/08/2014 ATUALIZAÇÃO 13/11/2015 ASSUNTO: Doença por vírus Ébola. Procedimentos de vigilância de viajantes por via marítima PALAVRAS-CHAVE: Ébola; Portos; Autoridades de Saúde;

Leia mais

Gestão de Grandes Campos de Jogos Módulo 3

Gestão de Grandes Campos de Jogos Módulo 3 Gestão de Grandes Campos de Jogos Módulo 3 Grande Campo Objectivos de Aprendizagem 1. Identificar as implicações legais, sociais, económicas, ambientais, territoriais e políticas do processo de planeamento

Leia mais

PLANO DE HIGIENE E LIMPEZA

PLANO DE HIGIENE E LIMPEZA PLANO DE HIGIENE E LIMPEZA PREÂMBULO Pretende-se com este regulamento/plano definir as principais regras relativas ao planeamento das atividades para a manutenção de um ambiente limpo nos locais de atendimento

Leia mais

REQUERIMENTO REGISTO DE ESTABELECIMENTO DE ALOJAMENTO LOCAL

REQUERIMENTO REGISTO DE ESTABELECIMENTO DE ALOJAMENTO LOCAL Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente NIF/NIPC: Nome/Designação: Na qualidade de: Proprietário Outro Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Autoriza

Leia mais

PROGRAMA DE NECESSIDADES

PROGRAMA DE NECESSIDADES Área Total - Presidência Espera / Secretaria Sala da presidência Acesso ao setor 1 posto de trabalho; estar Presidência para 6 O ambiente de 1 mesa de trabalho, 1 reuniões deverá ser mesa de reunião para

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém atualizada a comunicação

Leia mais

Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação

Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Requisitos das medidas Despesas Elegíveis a) Intervenções que visem o aumento

Leia mais

MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva

MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC Francelino da Silva 1 1. OBJETIVO e APLICAÇÃO da NT 12 Segurança contra incêndio em edifícios Nota técnica N.º 12 da ANPC (NT 12) Sistemas automáticos de deteção

Leia mais

Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática

Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA DU/F05/2016- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIO MUNICIPAL DESTINADO À CRIAÇÃO DE UM POSTO DE APOIO AO VISITANTE RUA ENG MONIZ DA MAIA, Nº

Leia mais

ÂMBITO: Postos de Enfermagem Unidades ou Estabelecimentos de saúde privados, abertos ao público, onde se exerça a prática de enfermagem.

ÂMBITO: Postos de Enfermagem Unidades ou Estabelecimentos de saúde privados, abertos ao público, onde se exerça a prática de enfermagem. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 86903 e 86906 CENTROS DE ENFERMAGEM ÂMBITO:

Leia mais

QUINTA ALEGRE PALÁCIO DO ALEGRETE

QUINTA ALEGRE PALÁCIO DO ALEGRETE QUINTA ALEGRE PALÁCIO DO ALEGRETE Campo das Amoreiras, 94 PROGRAMA DE ORGANIZAÇÃO E OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS Fevereiro de 2014 Prédio 245 Quinta Alegre Palácio de Marquês do Alegrete. Campo das Amoreiras, 94

Leia mais

PMOC Plano de Manutenção, Operação e Controle.

PMOC Plano de Manutenção, Operação e Controle. PMOC Plano de Manutenção, Operação e Controle. Portaria No 3523, de 28 de Agosto de 1998, Ministério da Saúde; Resolução ANVISA - RE No 174 de 24 de Outubro de 2000. Resolução ANVISA - RE No 09 de 16 de

Leia mais

Instituto Nacional de Emergência Médica

Instituto Nacional de Emergência Médica Instituto Nacional de Emergência Médica 2016 INEM, I. P. - Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. Criado em 1981 Coordena, em Portugal Continental, um conjunto de entidades que prestam assistência

Leia mais

VASOS DE EXPANSÃO E ACESSÓRIOS. Código * * Certificado CE. Código. Código /4 13,

VASOS DE EXPANSÃO E ACESSÓRIOS. Código * * Certificado CE. Código. Código /4 13, VASOS DE EXPANSÃO E ACESSÓRIOS 5557 cat. 0079 Vaso de expansão para instalações sanitárias. Certificado CE. Membrana atóxica em butilo. Pressão máx.: 0 bar. Temperatura máx.: 99 C. 5558 cat. 0079 Vaso

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE Publicação e atualizações Publicado no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 32 de 29 de Agosto de 2010 com entrada em vigor a 29 de Agosto de 2010. PERFIL

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

índice hospitalar escritório 3 biombos 15 mesas para acamados 12 beliches 20 > 22 mesas de apoio / utilitárias 42 camas / acessórios

índice hospitalar escritório 3 biombos 15 mesas para acamados 12 beliches 20 > 22 mesas de apoio / utilitárias 42 camas / acessórios catálogo geral 3 biombos 4 negatoscópios 5 > 6 macas 7 > 11 camas 12 beliches 13 > 14 pediatria 15 mesas para acamados 16 mesas de cabeceira 17 carros unidoses/proc. clínicos 18 carros de emergência 19

Leia mais

Plano de Formação 2015

Plano de Formação 2015 Plano de Formação 2015 Índice: APRENDIZAGEM.... 1 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS.. 1 CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA.......1 FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA... 2 a 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA...

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

Faz passar sempre todas as mensagens.

Faz passar sempre todas as mensagens. Faz passar sempre todas as mensagens. PRAESIDEO - Sistema digital de chamadas e de alarme por voz boschsecurity.com PRAESIDEO - Sistema digital de chamadas e de alarme por voz 3 Manter o público informado

Leia mais

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas.

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas. L 106/18 REGULAMENTO (UE) 2015/640 DA COMISSÃO de 23 de abril de 2015 relativo a especificações de aeronavegabilidade adicionais para um determinado tipo de operações e que altera o Regulamento (UE) n.

Leia mais

REQUISITOS TÉCNICOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE CASCA ISOLADA DE CONÍFERAS POR VAPOR QUENTE 1 - SISTEMA DE TRATAMENTO EM CONTÍNUO -

REQUISITOS TÉCNICOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE CASCA ISOLADA DE CONÍFERAS POR VAPOR QUENTE 1 - SISTEMA DE TRATAMENTO EM CONTÍNUO - Versão 1 (16/11/2012) REQUISITOS TÉCNICOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE CASCA ISOLADA DE CONÍFERAS POR VAPOR QUENTE 1 - SISTEMA DE TRATAMENTO EM CONTÍNUO - Introdução Este procedimento define os requisitos

Leia mais

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27 Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente

Leia mais

REQUISITOS DE HABITABILIDADE

REQUISITOS DE HABITABILIDADE REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.

Leia mais

Custos Padrão por Tecnologias aplicáveis: Sim, para a(s) tipologia(s) de intervenção previstas no Anexo II do Aviso: Envolvente opaca

Custos Padrão por Tecnologias aplicáveis: Sim, para a(s) tipologia(s) de intervenção previstas no Anexo II do Aviso: Envolvente opaca Anexo I (alterado a 14 de dezembro de 2017) Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Requisitos das medidas Despesas Elegíveis

Leia mais

PROJETERM Projetos e Consultoria Ltda

PROJETERM Projetos e Consultoria Ltda PROJETO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DO HCVL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARCIAIS - Rev. 4 Estas Especificações Técnicas versam sobre o Projeto de Ar Condicionado e Ventilação do Centro Cirúrgico, Centro

Leia mais

ROUPAS E RESÍDUOS: CIRCUITOS DE SUJOS E LIMPOS. Ana Garrido - GCL PPCIRA Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

ROUPAS E RESÍDUOS: CIRCUITOS DE SUJOS E LIMPOS. Ana Garrido - GCL PPCIRA Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra ROUPAS E RESÍDUOS: CIRCUITOS DE SUJOS E LIMPOS Ana Garrido - GCL PPCIRA Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra QUESTÕES 1. Práticas com roupas e resíduos contribuem para reduzir a infeção? 2. Definir

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

NORMATIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NORMATIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Órgão regulamentador do sistema de saúde, no desempenho da ação fiscalizadora, quanto a adequação das condições do ambiente onde se processa

Leia mais

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água

Leia mais

Recomendações sobre a organização dos espaços do serviço de urgência Rev. 3 ÍNDICE

Recomendações sobre a organização dos espaços do serviço de urgência Rev. 3 ÍNDICE ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 PARTE I Listagem de espaços recomendados no Serviço de Urgência 3 PARTE II Descrição dos espaços recomendados 6 PARTE III Fluxograma de encaminhamento de doentes no Serviço de Urgência

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

MANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP

MANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP MANUAL DE ACOLHIMENTO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS SCP FICHA TÉCNICA Edição IPO-Porto Propriedade IPO-Porto Textos IPO-Porto Fotografia IPO-Porto Versão 3 / Junho 2017 GABINETE DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES

Leia mais

O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra Incêndio (ANPC)

O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra Incêndio (ANPC) O Enquadramento Legal da Manutenção de O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra

Leia mais

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho SEGURANÇA DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 Sumário Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Proteção contra choques elétricos Prevenção de

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Ascensores PEQ 61. Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a montagem de ascensores. Critérios de Execução

Ascensores PEQ 61. Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a montagem de ascensores. Critérios de Execução Procedimento Específico de Qualidade Página: 1/5 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a montagem de ascensores. 1.1. Abreviaturas e definições Não aplicável

Leia mais

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia,

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia, Projeto de instalações residenciais Um projeto de instalações elétricas possui, basicamente, 4 partes: Memorial técnico projetista justifica e descreve sua solução Conjunto de plantas, esquemas e detalhes

Leia mais

S.R. DA SOLIDARIEDADE SOCIAL, S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 38/2015 de 31 de Março de 2015

S.R. DA SOLIDARIEDADE SOCIAL, S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 38/2015 de 31 de Março de 2015 S.R. DA SOLIDARIEDADE SOCIAL, S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 38/2015 31 Março 2015 O Decreto Legislativo Regional n.º 16/2008/A, 12 junho, que proceu à criação da Re cuidados continuados integrados da Região

Leia mais

URGÊNCIA PEDIÁTRICA. Guia de acolhimento

URGÊNCIA PEDIÁTRICA. Guia de acolhimento URGÊNCIA PEDIÁTRICA Guia de acolhimento Telef. 266 740 100 Telm. 961 981 650 Fax 266 740 149 sec.pediatria@hevora.min-saude.pt www.hevora.min-saude.pt Índice. Urgência Pediátrica. Equipa. Sala de Triagem.

Leia mais

Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras

Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Melhoria da Segurança com o Programa da Acreditação na USF Dafundo Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Segurança Postura de análise crítica guiada pelos requisitos propostos Reconhecimento

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. + Segurança. Saúde no Trabalho. Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. + Segurança. Saúde no Trabalho. Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho fevereiro de 2017 A garantia da Segurança e Saúde nos locais de trabalho é, não só, um direito

Leia mais

Estrada Nacional nº Vila Pouca de Aguiar Telefone: Fax:

Estrada Nacional nº Vila Pouca de Aguiar Telefone: Fax: MANUAL DE ACOLHIMENTO UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS DE VILA POUC A DE AGUIAR Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Estrada Nacional nº2 5450-011 Vila Pouca de Aguiar Telefone: 259 408

Leia mais

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE

Leia mais

Difusor Hospitalar. Série ICLF-2 C2-014 TROX DO BRASIL LTDA.

Difusor Hospitalar. Série ICLF-2 C2-014 TROX DO BRASIL LTDA. C2-014 Difusor Hospitalar Série ICLF-2 TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br www.troxbrasil.com.br Índice

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2009 3402 Diário da República, 1.ª série N.º 105 1 de Junho de 2009 seis anos, englobando vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de São João de Negrilhos, município de Aljustrel, com a área de 800 ha.

Leia mais

PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames?

PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames? PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames? R. O dimensionamento de portas de EAS está estabelecido na RDC 50/02, Parte III Critérios para Projetos de Estabelecimentos

Leia mais

Data de Vigência ÁREA EMITENTE: DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA EPPEN - OSASCO

Data de Vigência ÁREA EMITENTE: DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA EPPEN - OSASCO de OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer o fluxo de atendimento de chamados de manutenção realizados pela comunidade EPPEN, esclarecendo meios de comunicação, responsáveis, prazos e a forma

Leia mais

Portas e Equipamentos Hospitalares

Portas e Equipamentos Hospitalares Portas e Equipamentos Hospitalares 1 Portas Hospitalares de Correr HERMÉTICAS TH7 TH7-1 Folha SALAS DE CIRURGIA E RADIOLOGIA Porta hospitalar de correr TH7 hermética específica para salas de cirurgia,

Leia mais

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem: omnistudio.com.br Qualidades de uma solução arquitetônica: Funcionalidade Economia Beleza Flexibilidade Expansibilidade

Leia mais

ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde

ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde Disciplina de Administração e Gestão Farmacêutica Curso de farmácia Prof a Patricia Sauzem ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS DE ARQUITETURA: Normas de engenharia e arquitetura de estabelecimentos assistenciais

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA FEIRA

REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA FEIRA REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA FEIRA 1 ORGANIZAÇÃO E OBJETIVO Nos dias 10 e 11 de outubro, a Herdade da Mourisca recebe, pela sexta vez, a feira Observanatura, dedicada ao tema do Turismo de Natureza,

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA

REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA ÍNDICE CAPÍTULO I... 4 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º... 4 Objecto... 4 Artigo 2.º... 4 Assistência Espiritual

Leia mais