REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA
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1 REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA DO HOSPITAL DE CASCAIS, DR. JOSÉ DE ALMEIDA
2 ÍNDICE CAPÍTULO I... 4 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º... 4 Objecto... 4 Artigo 2.º... 4 Assistência Espiritual e Religiosa... 4 Artigo 3.º... 5 Direitos do Utente... 5 Artigo 4.º... 6 Período de visitas... 6 Artigo 5.º... 6 Duração das visitas... 6 Artigo 6.º... 6 Locais e número de visitas (Internamento normal)... 6 Artigo 7.º... 7 Locais e número de visitas (Internamento especial)... 7 Artigo 8.º... 7 Interrupção da visita... 7 Artigo 9.º... 7 Recepção e encaminhamento dos visitantes religiosos... 7 CAPÍTULO II... 8 Outras Disposições... 8 Artigo 10.º... 8 Funções dos profissionais... 8 CAPÍTULO III... 8 Disposições finais... 8 Artigo 11.º... 8 Omissões... 8 Artigo 12.º... 9 Vigência e Revisão do regulamento /9
3 NOTA INTRODUTÓRIA O presente documento surge da necessidade de regular um aspecto tão importante como a Assistência Espiritual e Religiosa aos Utentes internados no Hospital de Cascais, Dr. José de Almeida. Por se considerar que a espiritualidade e a prática religiosa, sobretudo para quem é crente, constitui uma ajuda preciosa na luta contra a doença e o sofrimento, procurase que se desenrole com a máxima tranquilidade. Neste contexto, produz-se o presente documento, considerando a legislação em vigor, o respeito pela privacidade dos outros doentes, dos profissionais de saúde e pelas normas de funcionamento dos Serviços. 3/9
4 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º OBJECTO O presente Regulamento estabelece as normas que regem o Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa (SAER), no Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 253/2009, de 23 de Setembro. ARTIGO 2.º ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSA 1. Ao utente internado, independentemente da sua confissão, é garantido o direito de acesso à assistência espiritual e religiosa, não podendo o internamento hospitalar constituir um impedimento à vivência da espiritualidade ou à prática da fé, devendo ser considerados apenas os condicionalismos hospitalares e clínicos. 2. Se o utente manifestar vontade de ter a visita de um assistente espiritual para conversar, orar ou celebrar a fé, deve solicitar a sua presença aos enfermeiros de serviço. 3. A assistência espiritual e religiosa pode ser solicitada logo no início do internamento ou em qualquer altura do mesmo. 4. Se o doente internado se encontrar inconsciente, pode receber assistência espiritual e religiosa quando tal seja solicitado pelos seus familiares diretos. 5. O Hospital dispõe de uma lista de contatos, com a identificação dos assistentes espirituais da área de influência do Hospital de Cascais. 4/9
5 ARTIGO 3.º DIREITOS DO UTENTE 1. Ao utente internado, independentemente da sua confissão, é reconhecido o direito a: a) Aceder ao serviço de assistência espiritual e religiosa; b) Ser informado, no momento da admissão na unidade ou posteriormente, dos direitos relativos à assistência espiritual e religiosa durante o internamento, incluindo o conteúdo do Regulamento Interno sobre a referida assistência; c) Rejeitar a assistência espiritual e religiosa não solicitada; d) Ser assistido em tempo razoável; e) Ser assistido com prioridade em caso de iminência de morte; f) Praticar atos de culto espiritual e religioso; g) Participar em reuniões privadas com o assistente, desde que não prejudiquem a situação dos restantes utentes internados e demais profissionais de saúde; h) Manter em seu poder publicações de conteúdo espiritual e religioso e objetos pessoais de culto espiritual e religioso, desde que não comprometam a funcionalidade do espaço de internamento, a ordem hospitalar, o bem-estar e o repouso dos demais utentes; i) Ver respeitadas as suas convicções religiosas; j) Optar por uma alimentação que respeite as suas convicções espirituais e religiosas, desde que as condições e funcionamento do serviço o permitam; 2. Deve ser respeitada a vontade e crença do utente, e por isso, ninguém (profissionais, voluntários, assistentes espirituais ou outros) o pode influenciar, pressionar ou obrigar a escolher um determinado assistente espiritual ou a receber assistência espiritual e religiosa indesejada. 3. Os assistentes espirituais devem ter, sempre, os elementos identificativos da religião a que pertencem e exibi-los quando seja solicitado. 5/9
6 ARTIGO 4.º PERÍODO DE VISITAS As visitas religiosas aos doentes internados, quando solicitadas, têm de ter lugar dentro do horário destinado às visitas, devidamente articulado com as demais visitas, de modo a não prejudicar os restantes doentes internados e o normal funcionamento dos serviços e no respeito pelo número máximo de visitas permitido. ARTIGO 5.º DURAÇÃO DAS VISITAS 1. A gestão do tempo de cada visita será efectuada de acordo com a vontade manifestada pelo doente, de acordo com o disposto neste Regulamento. 2. Nos restantes casos, a equipa de saúde poderá deliberar de acordo com as especificidades de cada situação. ARTIGO 6.º LOCAIS E NÚMERO DE VISITAS (INTERNAMENTO NORMAL) 1. As visitas aos doentes internados têm lugar no quarto ou, se a situação clínica o permitir, em sala a designar pelo serviço. 2. O número de visitantes, por doente internado, durante o período de visitas não é limitado. Todavia, cada doente não poderá receber, em simultâneo, mais de dois visitantes. 6/9
7 ARTIGO 7.º LOCAIS E NÚMERO DE VISITAS (INTERNAMENTO ESPECIAL) 1. As visitas aos doentes internados no internamento especial são determinadas, caso a caso, conforme a respectiva situação clínica e as dos restantes elementos da Unidade. 2. Por doente internado, durante o período de visitas, o número de visitantes será limitado a uma visita de cada vez. ARTIGO 8.º INTERRUPÇÃO DA VISITA A visita religiosa poderá ser interrompida sempre que: 1. Existam razões de natureza médica ou de enfermagem que o justifiquem; 2. A pedido do próprio utente ou de outro do mesmo quarto; 3. Sempre que o comportamento dos visitantes comprometa o normal funcionamento do Serviço. ARTIGO 9.º RECEPÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS VISITANTES RELIGIOSOS Os visitantes religiosos deverão dirigir-se à Recepção Principal, situada no átrio de entrada do Hospital, identificando-se e indicando o nome e o Serviço onde o doente se encontra internado, e serão encaminhados para o respetivo Serviço pelo(s) funcionário(s) administrativo(s). 7/9
8 CAPÍTULO II OUTRAS DISPOSIÇÕES ARTIGO 10.º FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS Cabe ao pessoal dos Serviços de Internamento, no âmbito das respectivas funções: 1. Impedir que os visitantes religiosos tenham acesso a zonas reservadas; 2. Zelar para que a visita religiosa se processe sem barulho e/ou outros tipos de comportamento incorrectos que possam perturbar o normal funcionamento do Serviço; 3. Interromper as visitas religiosas nos termos do artigo 8.º; 4. Fornecer as explicações necessárias sobre o presente regulamento, bem como quaisquer outras julgadas convenientes; 5. Comunicar superiormente eventuais violações ao presente regulamento; 6. Chamar a segurança no caso de ter dificuldade em fazer cumprir o presente Regulamento. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 11.º OMISSÕES Em todos os casos omissos, no presente Regulamento, deve ser consultado o Regulamento de Visitas e a legislação em vigor, sendo competente o Conselho de Administração para a sua resolução. 8/9
9 ARTIGO 12.º VIGÊNCIA E REVISÃO DO REGULAMENTO Após a audição prevista na legislação, o presente Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação, pelo Conselho de Administração, sendo revisto sempre que razões supervenientes o aconselhem. 9/9
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