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1 Macroeconomia Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat O conteúdo desta apresentação é regido pela licença Creative Commons CC BY-NC 4.0.

2 O sistema monetário e a oferta de moeda

3 1. Introdução 2. Moeda: definição e funções 2.1 A teoria cartalista da moeda 2.2 Controle e mensuração da oferta monetária 3. O papel dos bancos no sistema monetário 3.1 O sistema de reservas bancárias de 100% 3.2 O sistema de reservas bancárias fracionárias 3.3 Capital bancário, alvancagem e a regulação da proporção de capital 4. O modelo de oferta monetária 4.1 Como o Banco Central influencia a oferta monetária 5. Considerações Finais 6. Referências Flávio Combat, UFRJ,

4 Introdução Flávio Combat, UFRJ,

5 Introdução Por que o sistema macroeconômica? monetário é relevante para a política Existem três canais centrais de política macroeconômica: a política fiscal, a política monetária e a política cambial (essa última está fora da análise por ora, pela hipótese de uma economia fechada). Política fiscal: engloba as decisões do Estado sobre os seus gastos e sobre a tributação. Política monetária: engloba decisões do Estado sobre a oferta de moeda, sobre o sistema bancário e sobre o nível geral de preços. Conduzida, na maioria dos países, pelo Banco Central (BC). Portanto, analisar o sistema monetário é relevante porque é através dele que se exerce a política monetária. Flávio Combat, UFRJ,

6 Introdução Três questões centrais para analisar o sistema monetário O que é moeda? Qual o papel do sistema bancário na determinação da quantidade de moeda da economia? Como o Banco Central influencia o sistema bancário e a oferta monetária? Flávio Combat, UFRJ,

7 Moeda: definição e funções Flávio Combat, UFRJ,

8 Moeda: definição e funções O que é moeda? Moeda: é o estoque de ativos que podem ser imediatamente utilizados para realizar transações. Esses ativos devem exercer três funções: reserva de valor, unidade de conta e meio de pagamento. No Brasil, a moeda corrente (currency) é o Real. A moeda de referência internacional é o dólar estadunidense. Atenção: é fundamental diferenciar o senso comum da definição econômica de moeda. É comum ouvirmos que uma pessoa rica tem muito dinheiro/moeda. Entretanto, em termos econômicos, nem toda forma de riqueza é monetária. Por exemplo: um diamante é uma forma de riqueza, mas não é moeda. Flávio Combat, UFRJ,

9 Moeda: definição e funções As três funções clássicas da moeda Reserva de valor: a moeda é uma forma de transferir poder de compra do presente para o futuro. Ex: Pedro trabalha e ganha R$ 100 como remuneração. Ele decide manter essa quantia em moeda corrente, pois comprará alimentos no próximo mês. Ou seja, ele transferiu poder de compra intertemporalmente. Porém, se os preços dos alimentos aumentarem, o poder de compra da moeda cairá. Ou seja: a moeda não é uma reserva de valor perfeita, pois se os preços subirem, o poder de compra da moeda cairá. Unidade de conta: a moeda define um padrão de mensuração das transações econômicas, ou seja, os termos segundo os quais os preços e as dívidas são registrados. Ex.: Pedro decide comprar arroz com os R$ 100 que recebeu pelo seu trabalho. Ao chegar no supermercado, o preço do arroz é R$ 10,00/quilo. Imagine se o supermercado expressasse o preço do arroz em termos de clipes de papel: 1 quilo de arroz custa 500 clipes. Isso geraria um grande inconveniente e dificultaria as transações. Flávio Combat, UFRJ,

10 Moeda: definição e funções As três funções clássicas da moeda (continuação) Meio de pagamento/ de troca: a moeda é o meio socialmente aceito para comprar bens e serviços. Ex.: Pedro tem plena confiança na aceitação dos seus Reais em troca dos alimentos que deseja. O proprietário do supermercado, por sua vez, aceita os Reais de Pedro porque também tem plena confiança na função da moeda como meio de pagamento e sabe que poderá utilizar os Reais recebidos de Pedro para pagar os seus funcionários, comprar novas mercadorias, pagar o colégio dos seus filhos etc. QUESTÃO: o que ocorreria se os cidadãos de um país perdessem a confiança na capacidade de sua própria moeda de exercer as três funções descritas anteriormente? Algum país vive esse problema atualmente? Flávio Combat, UFRJ,

11 Moeda: definição e funções Moeda: a liquidez absoluta Liquidez: é a facilidade (ou dificuldade) com que um ativo pode ser convertido em moeda e utilizado para realizar transações. Como a moeda é o meio de troca socialmente aceito, dizemos que a moeda possui liquidez absoluta, ou seja, o maior nível possível de liquidez em relação a todos os outros ativos da economia. Curiosidade: o conceito de liquidez é muito empregado no mercado financeiro, para ajudar a calcular o risco dos investimentos. Via de regra, quanto menor a liquidez de um investimento (ou seja, quanto maior a dificuldade para converter os ativos desse investimento em moeda), maior o risco associado a ele. Flávio Combat, UFRJ,

12 Moeda: definição e funções Os tipos de moeda: moeda-mercadoria e moeda fiduciária Historicamente, a moeda assumiu diversas formas. As duas formas modernas da moeda são: Moeda-mercadoria: uma mercadoria, com algum valor intrínseco, exerce a função de moeda. Ex.: o ouro, durante o padrão-ouro (libra-ouro e dólarouro), em que esse metal (ou o papel moeda conversível em ouro) exercia a função de moeda. Na Roma antiga, o sal foi moeda de troca durante um período e era usado para pagar os soldados (daí o nome salário ). Moeda fiduciária (ou moeda de crédito): a moeda não possui valor intrínseco e é aceita como moeda por força da lei; o Estado é o garantidor/fiador da moeda em última instância. Ex.: todas as moedas, desde a década de 1970 (fim do padrão dólar-ouro), são totalmente fiduciárias. Flávio Combat, UFRJ,

13 Moeda: definição e funções A moeda na ilha de Yap (Micronésia, próximo à Austrália) Na ilha de Yap, os povos nativos utilizavam, no passado, gigantescas rodas de pedra, chamadas de fei, como moeda (moeda-mercadoria). Como era muito trabalhoso carregá-las, os habitantes passaram a aceitar títulos de posse dos feis (moeda fiduciária), utilizando esses títulos em transações comerciais. Fonte: Flávio Combat, UFRJ,

14 A teoria cartalista da moeda Flávio Combat, UFRJ,

15 A teoria cartalista da moeda Qual a origem da moeda na teoria cartalista? George F. Knapp, The Theory State of Money (1905). Origem do termo cartalismo : do latim, charta; carta, em referência a um documento legal, criado pelo poder estatal. Exemplo: Carta Fundamental, como sinônimo de Constituição. Cartalismo Origem da Moeda: A moeda é historicamente uma criatura do Estado. Flávio Combat, UFRJ,

16 A teoria cartalista da moeda Como o Estado criou historicamente a moeda? O Estado define qual será a moeda da economia ao determinar a unidade de conta e o meio de pagamento que serão aceitos para a quitação das obrigações da sociedade junto ao Estado (principalmente, obrigações tributárias). A moeda é aquilo que o Estado aceita nos seus guichês de pagamento. Flávio Combat, UFRJ,

17 A teoria cartalista da moeda Como a moeda facilitou a concentração de poder pelo Estado? Características da disputa por poder político entre os Estados: expansão do poder para além das fronteiras nacionais conquistas de novos territórios dificuldade de administrar a cobrança de tributos monetização dos tributos Consequência da monetização dos tributos: a moeda substituiu a propriedade da terra como a forma predominante da riqueza. Reserva de valor: ao assumir a função de reserva de valor, a moeda facilitou a concentração de poder pelo Estado. Flávio Combat, UFRJ,

18 A teoria cartalista da moeda A hierarquia internacional entre as moedas A hierarquia internacional entre as moedas refletiria também uma hierarquia entre os Estados. Os territórios monetários que ultrapassam as fronteiras políticas da nação estão historicamente relacionados aos Estados com maior poder econômico, político e militar. Padrões monetários do Sistema Financeiro Internacional: refletem os interesses do Estado hegemônico e o poder da sua moeda. Flávio Combat, UFRJ,

19 A teoria cartalista da moeda Estado hegemônico: EUA Moeda: dólar Período de transição Da I Guerra Mundial até a II Guerra Mundial ( /45) Padrão dólar flexível (moeda fiduciária) 1973 aos dias de hoje Padrão ouro clássico (padrão libra-ouro) Séc. XIX até começo séc. XX Estado hegemônico: Inglaterra Moeda: libra Padrão dólar-ouro Pós-II Guerra Mundial até meados da década 1970 Estado hegemônico: EUA Moeda: dólar Crise do padrão dólar flexível??? Estado hegemônico: EUA Moeda: dólar Fonte: elaboração própria. Flávio Combat, UFRJ,

20 A teoria cartalista da moeda O que garante a aceitação social da moeda? A aceitação social da moeda depende, segundo a teoria cartalista, de dois fatores: (i) a aceitação da moeda pelo Estado como forma de quitação das obrigações tributárias. (ii) estabilidade intertemporal da moeda como representante do valor: descolamento temporal entre a troca e o pagamento das obrigações Estado deve garantir estabilidade da relação entre unidade de conta e meio de pagamento caso contrário, não há garantias de que a moeda manterá, ao longo do tempo, a sua representatividade do valor. Flávio Combat, UFRJ,

21 Controle e mensuração da oferta monetária Flávio Combat, UFRJ,

22 Controle e mensuração da oferta monetária Como a quantidade de moeda da economia é controlada? Oferta monetária (Oferta de moeda): é a quantidade total de moeda disponível numa economia. Há um conjunto de mecanismos que asseguram ao Estado o controle sobre a oferta monetária. Exemplos: a política monetária; as restrições legais que conferem ao Estado o monopólio sobre a emissão de moeda; a tributação sobre operações financeiras; numa economia aberta, o controle sobre o fluxo internacional de capital. Banco Central (BC ou BACEN): instituição estatal, parcialmente independente na maioria dos países, responsável pela formulação e pela execução da política monetária. No Brasil, a política monetária é controlada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), formado pelos oito diretores e pelo presidente do BC. Flávio Combat, UFRJ,

23 Controle e mensuração da oferta monetária Como a quantidade de moeda da economia é controlada? O principal instrumento empregado pelo BC para controlar o oferta monetária são as operações no mercado aberto (open-market operations). Operações no mercado aberto: compra e venda, pelo Banco Central, de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional. Exemplo (a) BC deseja aumentar a oferta de moeda: BC faz operações no open-market e compra títulos públicos BC paga pelos títulos públicos com moeda corrente aumento da oferta monetária BC injetou liquidez na economia Exemplo (b) BC deseja reduzir a oferta de moeda: BC faz operações no open market e vende títulos públicos em poder do BC BC recebe moeda corrente em troca dos títulos vendidos redução da oferta monetária BC enxugou liquidez da economia Flávio Combat, UFRJ,

24 Controle e mensuração da oferta monetária Como a quantidade de moeda da economia é medida? Em economias complexas, vários tipos de ativos podem exercer as funções de moeda. Assim, como medir a quantidade de moeda nessas economias? Os dois tipos de ativos mais frequentemente usados como moeda são: moeda corrente e depósitos à vista. Moeda corrente (currency, C): é o total de papel moeda e moedas metálicas em circulação na economia. Depósitos à vista (D): recursos depositados em contas correntes bancárias, que podem ser imediatamente utilizados em transações econômicas. Outros ativos que podem ser usados como moeda: depósitos a prazo (ex.: poupança) e fundos mútuos (geridos por bancos, reúnem investidores, que compram cotas), desde que imediatamente conversíveis em depósitos à vista. Flávio Combat, UFRJ,

25 Controle e mensuração da oferta monetária Como a quantidade de moeda da economia é medida? No Brasil, o estoque de moeda é medido e classificado através de quatro agregados monetários: M1 (ou M0), M2, M3 e M4. M1 ou M0: são os ativos de liquidez imediata. Inclui o papel moeda em poder do público (PMPP) e os depósitos à vista no sistema bancário (DV). M2: M1 + depósitos em poupança (DP) + títulos emitidos por instituições depositárias (ex.: letras hipotecárias emitidas por bancos) M3: M2 + Quotas de fundos depositários (ex.: fundos de renda fixa, fundo cambial, fundos multimercados) + Operações compromissadas registradas no Selic (o vendedor assume o compromisso de recomprar os títulos no futuro) M4: M3 + títulos federais (títulos do BC e do Tesouro em poder do público) Flávio Combat, UFRJ,

26 Controle e mensuração da oferta monetária Brasil: estoque monetário M4 (R$ bilhões) Março de 2017: R$ 5,4 trilhões Fonte: BCB. Flávio Combat, UFRJ,

27 O papel dos bancos no sistema monetário Flávio Combat, UFRJ,

28 O papel dos bancos no sistema monetário Como os bancos afetam a oferta de moeda? A oferta monetária depende não apenas da ação do Banco Central, mas fundamentalmente também do comportamento das famílias e das decisões tomadas pelos bancos. Assim, temos: OFERTA MONETÁRIA (M) = moeda corrente em poder do público (C) + depósitos à vista nos bancos (D) M=C+D Para entender como os bancos afetam a oferta de moeda, vamos analisar dois sistemas distintos: (i) o sistema hipotético de reserva bancária de 100%; (ii) e o sistema de reserva bancária fracionária. Flávio Combat, UFRJ,

29 O sistema de reserva bancária de 100% Flávio Combat, UFRJ,

30 O sistema de reserva bancária de 100% A hipótese de reserva bancária de 100% Para entender como os bancos afetam a oferta de moeda, vamos começar com um modelo que assume uma hipótese central: os bancos aceitam depósitos à vista, mas não concedem empréstimos. Ou seja, todos os depósitos feitos pelas famílias nos bancos são mantidos na forma de reservas bancárias (reserva bancária de 100%). Reserva bancária: é a parcela dos depósitos à vista que os bancos recebem, mas não emprestam a terceiros. Existe um percentual mínimo de reserva bancária fixado em lei e cada banco pode decidir, por estratégia de negócio, manter reservas iguais ou superiores à legal. Vejamos um exemplo... Flávio Combat, UFRJ,

31 O sistema de reserva bancária de 100% A hipótese de reserva bancária de 100% Vamos considerar um exemplo: o Firstbank recebeu R$ 1000 em depósitos à vista das famílias. O banco mantém reserva bancária de 100%. O seu balanço seria: ATIVO PASSIVO Reservas 1000 Depósitos à vista 1000 Qual a oferta de moeda dessa economia? Antes da criação do banco, a oferta de moeda (M=C+D) era igual ao total de moeda corrente em poder do público (C = R$ 1000). Após a criação do banco, a oferta de moeda é igual ao total de depósitos à vista (D=R$ 1000). Ou seja, só houve realocação de C para D. CONCLUSÃO: se os bancos não emprestassem e mantivessem 100% dos depósitos à vista sob a forma de reservas, então o sistema bancário não afetaria a oferta monetária. Flávio Combat, UFRJ,

32 Considerações finais Flávio Combat, UFRJ,

33 Considerações finais Moeda: é o estoque de ativos que podem ser imediatamente utilizados para realizar transações. Três funções clássicas da moeda: reserva de valor, unidade de conta e meio de pagamento. Num sistema de reserva bancária de 100%, no qual os bancos, por hipótese, não concedem empréstimos, o sistema bancário não afetaria a oferta monetária. Flávio Combat, UFRJ,

34 Referências Flávio Combat, UFRJ,

35 Referências LERNER, A. P. Money as a creature of the state. In: American Economic Review, n. 37, p MANKIW, N. Gregory. Macroeconomics. Nova York: Worth Publishers, 2016, 9ª ed., cap. 4. KNAPP, G. F. The State Theory of Money. San Diego: Simon Publications,2003. Flávio Combat, UFRJ,

36 Obrigado Citação: COMBAT, Flávio A. O sistema monetário e a oferta de moeda Parte I. In: Curso de Macroeconomia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, facombat@gmail.com O conteúdo desta apresentação é regido pela licença Creative Commons CC BY-NC 4.0.

Macroeconomia. Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat.

Macroeconomia. Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat. Macroeconomia Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat www.economics.com.br O conteúdo desta apresentação é regido pela licença Creative Commons CC BY-NC 4.0. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/legalcode

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