(UFRGS)
|
|
- Marcelo da Silva Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O emprego da Multidimensional Scaling: estudo de caso envolvendo seis instituições de ensino superior do noroeste paulista, uma contribuição para a Qualidade em Serviços Sólon Bevilacqua - Especialista em Engenharia de Produção solon.bevilacqua@itelefonica.com.br (UFRGS) Resumo O presente artigo aproxima a técnica de Escalonamento Multidimensional a Qualidade em Serviços, considerando a relevante contribuição já apresentada aos estudiosos de Marketing. Nesse caso o estudo abordou a percepção de qualidade de ensino associada aos nomes das instituições de ensino superior, considerando que os resultados do exame nacional de cursos feito pelo MEC qualificam as faculdades, independente dos esforços e apelos de propaganda. A metodologia da pesquisa foi de caráter quantitativo, a partir de dados primários, coletados junto aos alunos da região noroeste de São Paulo e a hipótese do artigo é que essa contribuição possa impactar em estudos futuros, somando essa técnica as já tradicionais nos estudos de Qualidade, como é o caso da Regressão, Análise de Variância, QFD, entre outras. Após a apresentação da base teórica, os resultados são apresentados e discutidos, encaminhando sugestões futuras. Palavras chaves: Escalonamento Multidimensional, Qualidade em Serviços, Pesquisa de Mercado. Title: Multidimensional Scaling use: a case involving six higher education institutions from northwest São Paulo, a contribution to Quality of Services. Abstract: This article brings closer the Multidimensional Scaling technique to Quality of Services, observing the relevant contribution presented to marketing specialists. In this case, the study dealt with the selective perception associated to the names of higher education institutions, considering that, despite advertising efforts and appeals, the image atributed to universities is built based on good education. The searching methodology had a quantitative character from primary data, collected with the students from northwest São Paulo and the article hypothesis is that this contribution could impact future studies, adding this technique to the traditional ones in quality studies, as well as Regression, Variance Analysis, QFD, among others. After the Copyright
2 theoretical basis presentation, the results are presented and discussed, setting out future suggestions. Key Words: Multidimensional Scaling, Quality, Marketing Researth Introdução Há mais de 50 anos a técnica de Escalonamento Multidimensional (EMD) tem sido empregada na área de Marketing para medição de imagem, segmentação de mercado, análise de preço, potencial de mercado, avaliação de sucesso de propagandas, bem como no desenvolvimento de novos produtos. Entretanto, constata-se pelo reduzido número de publicações na área de Qualidade, que a técnica ainda não encontrou aderência e popularidade junto aos acadêmicos de Produção. Objetivando contribuir com a difusão do EMD, apresenta-se nesse trabalho uma aplicação prática da técnica, onde além de criar um mapa espacial de posicionamento de marcas, também se constata a percepção de Qualidade no ensino das 6 instituições de ensino estudadas, considerando que os alunos entrevistados possuem forte percepção acerca da construção de marcas fortes no ensino brasileiro, mantidas com controle de qualidade e não somente com investimento em propaganda. 1. Fundamentação Teórica O emprego da Multidimensional Scaling (MDS) ou Escalonamento Multidimensional (EMD), como é mais conhecida no Brasil, tem se difundido rapidamente em áreas diversas como Sociologia, Antropologia, Pesquisa de Mercado, Lingüística e principalmente estudos de Marketing Borg & Groenen (1997). A força dessa técnica está concentrada em poder plotar espaços mentais e psicológicos, descrevendo assim as medidas de semelhança da percepção da amostra estudada. Esse seria um forte indício para a não difusão da técnica dentre o meio de Qualidade, afinal trata-se de uma exploração visual dos pontos, contrariando a tradição do emprego de arranjos numéricos. A técnica de Escalonamento Multidimensional, tem seus primeiros registros no início do século XX, mais precisamente no campo da Psicologia, quando se necessitava de estudos para identificar a relação que existia entre a intensidade física de certos estímulos com sua intensidade subjetiva, conforme Casas & Hurtado (1990). Na Multidimensional Scaling o objetivo é transformar julgamentos de semelhança ou preferência (por exemplo, preferência por marcas) em distâncias representadas no espaço multidimensional. Copyright
3 Se objetos Y e X são julgados por respondentes como sendo os mais semelhantes comparados com todos os demais pares de objetos, a técnica posicionará os objetos Y e X de forma que a distância entre eles no espaço multidimensional seja menor do que a distância entre quaisquer outros pares de objetos. O mapa perceptivo resultante mostra a posição relativa de todos os objetos. Os primeiros estudos de marca que envolvem a técnica de MDS, datam do início da década de 50. Torgerson (195), iniciou os estudos para variáveis quantitativas, e posteriormente Shepard (196), ampliou os estudos para as variáveis qualitativas. No entanto, o ganho significativo, deuse quando Kruskal (1964), criou os algoritmos para emprego em softwares estatísticos, como o adotado nesse estudo, através do Systat Software Inc. (00). Em se tratando dessa técnica, existem dois modelos comumente adotados, o métrico e o não métrico. Arce, (1993), afirma que o primeiro é indicado para escalas de razão ou intervalo, e o segundo quando se considera que os dados estão sendo avaliados segundo uma escala ordinal. Segundo o autor, não há modelo desenvolvido para escalas nominais. Portanto, considerando que a amostra desse estudo, são alunos de curso superior, adotou-se o modelo não métrico, em função da escala empregada no instrumento de coleta de dados (similar ao processo de avaliação do aluno). O modelo de MDS não métrico não presume uma relação linear entre as proximidades e as distâncias, estabelecendo uma relação crescente entre ambas. Shepard (196), foi o responsável por tornar possível obter soluções métricas, assumindo uma relação ordinal entre proximidade e distância. Segundo Casas & Hurtado (1990), Kruskal (1964) foi o responsável pelo aprimoramento da técnica, obedecendo a um ciclo, iniciando pela transformação da matriz de proximidades e uma matriz de distâncias, obtendo coordenadas aleatórias, que proporcionam os estímulos, passando pela comparação das proximidades com as distâncias, obtendo as disparidades. Finalmente, têm-se a definição Stress e sua minimização. Comumente, se adota em investigações de mercado, técnicas multivariadas complementares ou alternativas, inclusive na área de Qualidade, tais como Análise Fatorial ou mesmo Análise de Cluster. Quais seriam portanto os ganhos, frente a essas técnicas? Segundo Casas & Hurtado (1990), o principal ganho seria que a técnica de MDS pode ser utilizada tendo variáveis de qualquer escala, enquanto que na Análise Fatorial, apenas as de razão ou intervalares. A técnica em questão, apresenta solução para o individuo enquanto que na Fatorial e na de Cluster, não. Finalmente, na MDS, as distâncias entre todos os pontos podem ser Copyright
4 interpretadas, enquanto que na Análise de Correspondência, somente podem ser interpretadas, as distâncias entre filas e colunas. Malhotra (00), defende a questão da subjetividade de análise da técnica, como sendo um ponto forte. Com o advento de software estatístico, o poder de análise sofreu incremento considerável. Hoje o pesquisador, alia a percepção e conhecimento de causa em prol do relatório extraído do software, tal como a rotação tridimensional existente (mapas espaciais). Os eixos de um mapa espacial denotam a base psicológica ou as dimensões subjacentes dos entrevistados e suas percepções/preferências por estímulos.. Metodologia da Pesquisa A seqüência adotada, é proposta por Malhotra (00), obedecendo a seguinte ordem: (1) formulação do problema, () obtenção dos dados de entrada, (3) seleção do processo, (4) decisão sobre o número de dimensões e, finalmente, (5) avaliação da confiabilidade e a validade do modelo. A etapa mais problemática do emprego dessa técnica, é a segunda, por se tratar da mais trabalhosa, onde duas abordagens se confrontam, a direta e a derivada. A primeira adota a escala Likert, e a segunda escalas de diferencial semântico. O autor aborda que a abordagem direta, traz vantagens em virtude do entrevistado julgar de acordo com suas semelhanças, segundo seus próprios critérios. Se a etapa mais problemática é a obtenção dos dados, a mais crítica é a decisão acerca do número de dimensões. Os mapas espaciais são calculados de modo que o ajuste melhore à medida que aumenta o número de dimensões, envolvendo mais variáveis na decisão. Para se determinar a quantidade de dimensões, se faz necessário adotar três critérios correlacionados: (1) conhecimento próprio, técnico, () interpretação do mapa espacial e (3) Elbow Criterion, ou também chamado, critério do cotovelo, que indica o número de dimensões quando de uma mudança brusca na apresentação dos dados. A formulação do problema, está diretamente associada à questão de escolha das marcas. No estudo foram escolhidas 6 marcas que representassem, 3 instituições particulares e 3 públicas, com significativa importância na região. O número de marcas escolhidas não excedeu essa escolha, em virtude do quão oneroso é a coleta de dados, para não causar fadiga no entrevistado, conforme afirma Hair et Al. (1998). Portanto a premissa de equilíbrio estaria sendo atingida, buscou-se equidade no modelo adotado, com a escolha das seguintes marcas; UNIRP (São José Copyright
5 do Rio Preto), UNORP (São José do Rio Preto), UNESP (Araraquara e São José do Rio Preto), USP (Ribeirão Preto e São Carlos) e UFSCAR (São Carlos). Segundo Dillon, White, Filak e Rao (1997), os dados oriundos das entrevistas podem refletir percepções ou semelhanças, a opção do estudo recai sobre o segundo. Nesse caso pede-se ao entrevistado refletir sobre as similaridades (ou dissimilaridade) entre as marcas, classificando segundo uma escala tipo Likert de 10 pontos (1 é igual a muito dissimilar, e 10 muito similar). Os autores afirmam que o número de pares possíveis, e encontrado via fórmula 4, onde n é o número de estímulos (6 marcas). As análises foram feitas, considerando que o entrevistados estão seguindo o mesmo padrão seletivo, caso contrário a opção teria que recair no critério individual. Malhotra (00) e, Nunnally e Bernstein (1994), afirmam que dos 3 meios de se obter o número de dimensões ideal (conhecimento a priori, interpretação do mapa espacial e Elbow Criterion), o último é o melhor. O ajuste de uma solução EMD é avaliado pela medida de Stress, que quanto maior, menor a riqueza do ajuste, menor a aderência. Sobre o Elbow Criterion, Malhotra (00) afirma que os pontos desse gráfico formam um padrão convexo, plotando valores para a relação Stress versus dimensionalidade. Quando ocorre uma virada súbita, surge a quantidade exata do número de dimensão. A partir desse ponto, o aumento do número de dimensões não é compensado pela melhora do ajuste. As posições relativas das marcas, evidenciam vários indicadores, e as dimensões representam mais de um atributo, conforme Solomon (1996). As marcas próximas de si denotam concorrência acirrada, uma imagem única é representada pelo afastamento de uma marca e uma lacuna no mapa espacial, indica oportunidade potencial, tal como a introdução de novos produtos ou presença de novos players. O processo para chegar à solução final, trata-se de um procedimento bastante interativo, seguindo os passos abaixo, propostos por Kruskal (1964): - Criar uma configuração de pontos em um determinado espaço de dimensões pré-determinada; - Normalizar a configuração; - Calcular as distâncias entre cada par de pontos dessa configuração inicial; - Obter o nível de Stress entre as distâncias e as disparidades; - Se o Stress for considerado baixo, a solução é considerada final. - Sendo o Stress considerado alto, os pontos terão que ser movidos para minimizar o Stress. Copyright
6 Observa-se que esses passos podem ser realizados de forma automática com o emprego de um software estatístico. Kruskal (1964), definiu a fidedignidade do modelo, através do nível de Stress, medida semelhante ao coeficiente de correlação, mensurando o quanto seria ruim a diferença entre as medidas de proximidade e as correspondentes distâncias. Stress ( δ ( ) d ) = d Fórmula 1: Modelo de Stress Borg e Groenen (1997), afirmam que o nível de Stress varia de acordo com alguns fatores, tais como número de pontos (quanto mais pontos, mais Stress) e dimensionalidade (maior dimensionalidade, menor Stress). Assim, Kruskal (1964), sugere algumas interpretações do Stress, conforme descrito abaixo: - 0,00 (pobre); - 0,100 (aceitável); - 0,050 (bom); - 0,05 (aceitável); - 0,000 (excelente) Outro modelo comumente adotado, é o S-Stress, que representa uma variante do modelo descrito acima. ( δ ( ) d ) S Stress = ( d ) Fórmula : Modelo de S-Stress Segundo Casas e Hurtado (1990), pode-se utilizar um coeficiente alternativo de correlação ao quadrado (RSQ), que irá informar a proporção de variabilidade dos dados do modelo, sempre oscilando entre zero e 1, onde o primeiro valor representa que o modelo é ruim e o segundo o contrário. RSQ= ( d )( ( ) ( )) d f d f d ( d ) ( ( ) ( )) d f d f d Fórmula 3: Modelo de RSQ Copyright
7 Alguns autores recomendam adotar também o índice de ajuste, ou R quadrado, que indica a proporção de variância dos dados escalonados de forma ótima. Um valor aceitável é 0,60, aproximadamente. A fidedignidade do modelo está diretamente associada ao número de dimensões. Pode-se trabalhar com mais de quatro dimensões, no entanto, segundo Aaker, Kumar e Day (001), comumente se opera com duas, afinal a inspeção visual fica facilitada. Quando se utiliza pacote estatístico, a análise fica clara, iniciando com 4 dimensões, no objetivo de chegar a. Nessa situação, o ideal é um mapa com poucas dimensões, de maneira que os objetos fiquem próximos, afima Malhotra (00). Para identificar quantos objetos (nomes de faculdades) estarão envolvidos na matriz utiliza-se o modelo identificado pela fórmula 4, onde n é o número de objetos empregados. O ideal é 4 objetos, para se ter 6 associação entre todos os objetos. O número de objetos interfere diretamente no sucesso da aplicação questionário, considerando que o entrevistado, não possui discernimento para opinar sobre 0, 30, 40 associações de objetos. N de Pares = n( n 1) Fórmula 4: Modelo de RSQ Ao identificar o número de dimensões, adotou-se o modelo Elbow Criterion, medindo-se o nível de Stress para,3 e 4 dimensões, 0,717 ( dimensões), 0,1048 (3 dimensões) e 0,0908 (4 dimensões). Portanto o nível de Stress, melhora à medida que a quantidade de dimensões aumenta. De acordo com o critério adotado, a mudança brusca se dá na 3 a dimensão. 3. Análise dos Dados A técnica de MDS se aplica perfeitamente em estudos que avaliam a performance do ensino superior, em função da elevada competitividade que as faculdades particulares enfrentam e a conseqüente busca por qualidade que a sociedade exige. Nesse contexto, a técnica de MDS é apresentada com o objetivo de esclarecer a similaridade e dissimilaridade que o aluno percebe acerca do esforço das faculdades em promover sua imagem e qualidade. São objeto de estudo, 6 faculdades da região do noroeste paulista, que apresentam cursos em comum. Através do anuário estatístico da região, apurou-se que os estudantes, deslocam-se cerca de até 00Km em busca de outras cidades que ofereçam ensino gratuito e de qualidade. Foram entrevistados 30 alunos dos cursos de ciências exatas, médicas e humanas, residentes em São José do Rio Preto, estudantes da UNIRP (São José do Rio Preto), UNORP (São José do Rio Copyright
8 Preto), UNESP (Araraquara e São José do Rio Preto), USP (Ribeirão Preto e São Carlos) e UFSCAR (São Carlos). Para testar se os dados não eram apenas ruídos, obteve-se através do Diagrama de Shepard as tendências e ângulos da ladeira no Scree Test. O Diagrama de Shepard é obtido plotando-se as distâncias reproduzidas contra as distâncias observadas. Uma função degrau é sobreposta a um diagrama de dispersão. Os desvios dos pontos aos degraus indicam falta de ajuste, conforme Systat Software Inc. (00). Abaixo é evidenciado que os dados se ajustam ao degrau com sucesso. O valor do Stress obtido é considerado aceitável (0,103), enquanto o RSQ (0,698) indica que o modelo é bom, com pouca proporção de variabilidade dos dados. Para determinar o número de dimensões, adotou-se o Elbow Criteriun, medindo-se o nível de Stress para, 3 e 4 dimensões, obtendo-se 0,717 (para duas dimensões), 0,0937 (para três dimensões) e 0,0908 (para quatro dimensões). Constata-se que o nível de stress melhora, à medida que o número de dimensões aumenta. De acordo com o critério adotado, a mudança brusca de stress, se dá na terceira dimensão, quando o indicador parte de 0,717 para 0,0937, esse seria portanto a dimensão escolhida. A seguir, resta identificar as coordenadas para as variáveis e identificar as posições nas dimensões, conforme a tabela a seguir. Variáveis Dimensões 1 3 UNILAGO -0,49 0,31-0,73 UNORP -0,94-0,55-0,05 UNIRP -0,6 0,54 0,46 UNESP 0,81-0,30-0,58 USP 0,80 0,6 0,6 UFSCAR 0,64-0,56 0,54 Tabela 1: Coordenadas para as 3 Dimensões A análise preliminar da tabela 1, apresenta três grupos definidos, o primeiro agrupado na primeira dimensão, composto por UFSCAR, UNESP e USP, um segundo composto por UNIRP e UNILAGO, na segunda dimensão, e isoladamente a UNIRP, na terceira dimensão. Seguindo para a análise do gráfico de MDS, são dispostas interpretações priorizadas pela confiabilidade, significância e poder subjetivo: a. UNIRP, UNORP E UNILAGO, são variáveis que possuem círculos representativos, praticamente de mesma dimensão, o que denota, estarem fortemente associadas, no mesmo grupo (um círculo diminuto indica afastamento das demais); Copyright
9 b. Contrariamente a observação a, USP, UFSCAR e UNESP, encontram-se afastadas do primeiro grupo, considerando o mesmo padrão de observação, ou seja, forma um segundo grupo; c. A lacuna entre os dois grupos, pode denotar uma oportunidade de mercado; d. Os entrevistados, percebem a USP como um player isolado, com características bastante distintas, inclusive de seu próprio grupo; e. No primeiro grupo, há uma concorrência acirrada entre UNORP E UNILAGO. 1.0 D3 0.5 UNIRP USP UFSCAR UNORP UNESP 1.0 UNILAGO D D Figura 1: Mapa Espacial Considerações Finais Nesse estudo, considerou-se a similaridade entre marcas e não preferência entre as mesmas, portanto, o objetivo principal é criar os segmentos no mapa dimensional. A pesquisa estaria comprometida, se o apelo desviasse para escalonamento de dados de preferência, os entrevistados prefeririam estudar sem o ônus da mensalidade ou pela questão de distâncias, entre outros fatores. Copyright
10 Em Marketing, os segmentos são criados principalmente pela força dos investimentos em publicidade e propaganda, preço competitivo e Qualidade de seus produtos. A contribuição desse estudo está justamente em confrontar-se essas três forças, com players que possuem essas variáveis para conquistar alunos, considerando que as instituições públicas, não concorrem via preço e propaganda. Alguns autores são unânimes ao afirmar que a técnica de EMD é de difícil interpretação, considerando mais de dimensões, afinal estão relacionadas alterações físicas em marcas ou estímulos, acarretando modificações no mapa de percepções, seria essa portanto a limitação desse estudo. Para a continuidade desse artigo, fica sugerido o levantamento dos dados para uma EMD de preferência, dividindo-se o estudo em instituições públicas e privadas, adotando a bibliografia de Aaker (001) e Malhotra (00), bem como a confrontação de outra interpretação, que contribui para o foco em Qualidade, é uma análise de dados secundários para verificar se os grupos estão associados em função de conceitos obtidos no exame nacional de cursos. Referências Bibliográficas AAKER, D.A., KUMAR, V.D., & DAY, G.S. (001), Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas. ARCE, C. (1993) Escalamiento Multidimensional. Una Técnica Multivariante para el Análisis de Datos de Proximidad y Preferencia. PPU, Barcelona. BORG, I., & GROENEN, P. Modern multidimensional scaling: theory and applications. New York: Spring-Verlag. (1997) CASAS, F.M.G, & HURTADO, J. M. R El Analisis de Escalamiento Multidimensional: Una alternativa y un complemento a otras técnicas multivariantes. (1990) DILLON (W.R.), WHITE (J.B.), FILAK e RAO (V.), Good Science, Marketing Research, Vol. 9 No. 4 (Winter, 1997). HAIR, (J. F.), ANDERSON (R. E.), TATHAM (R. L.) e BLACK (W. C.), Multivariate Data Analysis, 5th ed., Upper Sadle River, NJ: Prentice Hall, KRUSKAL, J. B. (1964) Nonmetric Multidimensional Scaling: A Numerical Method. Psychometrika,, MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, 001. NUNNALY, J. C. e BERNSTEIN, I. H. Psychometric Theory, 3rd ed., McGraw-Hill Inc., Copyright 004 5
11 Resultado do Exame Nacional de Cursos. Disponível em: < em SHEPARD, R.N. ( 196). The analysis of proximities: Multidimensional scaling with unknown distance. I y 11. Psychometrika SOLOMON, M.R Consumer Behavior, Buying, Having, and Being., 3rd ed. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, TORGENSON, W.S. (195). Multidimensional scaling: Theoryand method. Psychometrika Copyright
Teoria Básica da Administração. Pesquisa Qualitativa. Professor: Roberto César
Teoria Básica da Administração Pesquisa Qualitativa Professor: Roberto César Pesquisa Qualitativa x Quantitativa Objetivo Amostra Pesquisa Qualitativa x Quantitativa Alcança uma compreensão qualitativa
Leia mais3 Metodologia para Segmentação do Mercado Bancário
3 Metodologia para Segmentação do Mercado Bancário Este capítulo descreve a metodologia proposta nesta dissertação para a segmentação do mercado bancário a partir da abordagem post-hoc, servindo-se de
Leia maisCorrelação Canônica. Outubro / 1998. Versão preliminar. Fabio Vessoni. fabio@mv2.com.br (011) 30642254. MV2 Sistemas de Informação
Correlação Canônica Outubro / 998 Versão preliminar Fabio Vessoni fabio@mv.com.br (0) 306454 MV Sistemas de Informação Introdução Existem várias formas de analisar dois conjuntos de dados. Um dos modelos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO 2º.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO 2º. SEMESTRE 2015 DISCIPLINA: Pesquisa Quantitativa com Análise de Dados PROFESSOR:
Leia maisAnálise de Componente Principais (PCA) Wagner Oliveira de Araujo
Análise de Componente Principais (PCA) Wagner Oliveira de Araujo Technical Report - RT-MSTMA_003-09 - Relatório Técnico May - 2009 - Maio The contents of this document are the sole responsibility of the
Leia mais6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos
6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisFactor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav Utilizar as 10 variáveis a
Leia maisOpinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL
Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia mais4 Análise dos Resultados
55 4 Análise dos Resultados Este capítulo apresenta os resultados obtidos a partir de survey realizada com jovens universitários chilenos. Para compor a base de dados, foram utilizadas as respostas de
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DESCRITIVA EM ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO
18º Congresso de Iniciação Científica CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DESCRITIVA EM ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO Autor(es) MARÍLIA DE OLIVEIRA FOGAÇA Orientador(es) MARIA IMACULADA DE LIMA MONTEBELO Apoio
Leia maisAmostragem Formas de Mensuração Tipos de Escala
gem Escala Guilherme Mirage Umeda José Roberto Moraes Antiqueira Kavita Miadaira Hamza Venâncio Cavallero Características de uma mensuração Exemplo: Qual é a sua opinião sobre a dificuldade de utilização
Leia maisRESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013
1 RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 Pesquisa realizada pelo Uni-FACEF em parceria com a Fe-Comércio mede o ICC (Índice de confiança do consumidor) e PEIC (Pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor)
Leia maisPráticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos
Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Revista de Administração, v. 18, n. 1, Janeiro/Março 1983, p. 44 a 51 Fauze Najib Mattar Entre os vários fatores internos
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisProf. Júlio Cesar Nievola Data Mining PPGIa PUCPR
Uma exploração preliminar dos dados para compreender melhor suas características. Motivações-chave da exploração de dados incluem Ajudar na seleção da técnica correta para pré-processamento ou análise
Leia maisComo Selecionar Projetos Seis Sigma
Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capitulo será feita uma breve explanação da metodologia de pesquisa que serviu de fundamentação às definições apresentadas. Serão definidos: o objeto de estudo, as questões
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisUNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE
Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA
TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: TENDÊNCIAS PARA O INÍCIO DA PRÓXIMA DÉCADA. 18º Seminário Profuturo.
A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: TENDÊNCIAS PARA O INÍCIO DA PRÓXIMA DÉCADA Autor: Leandro José Morilhas. FIA FEA USP FCG. Agenda Introdução. Pergunta de pesquisa.
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisEstatística Aplicada. Gestão de TI. Evanivaldo Castro Silva Júnior
Gestão de TI Evanivaldo Castro Silva Júnior Porque estudar Estatística em um curso de Gestão de TI? TI trabalha com dados Geralmente grandes bases de dados Com grande variabilidade Difícil manipulação,
Leia maisALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisTrabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica
Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Processamento de Imagens Aluno: Renato Deris Prado Tópicos: 1- Programa em QT e C++ 2- Efeitos de processamento de imagens 1- Programa em QT e C++ Para o trabalho
Leia maisTRATAMENTO MULTIVARIADO DE DADOS POR ANÁLISE DE CORRESPONDÊNCIA E ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS
TRATAMENTO MULTIVARIADO DE DADOS POR ANÁLISE DE CORRESPONDÊNCIA E ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Luciene Bianca Alves ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 Vila das Acácias
Leia maisLocalização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisAULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos
1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 16/07/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisAula 8 Planejamento e Análise de Experimentos
Aula 8 Planejamento e Análise de Experimentos Professores Miguel Antonio Sovierzoski, Dr. miguelaso@utfpr.edu.br; Vicente Machado Neto, Dr. vmachado@utfpr.edu.br; A maioria das medições industriais usam
Leia maisPROJETO ESTRATÉGIA EMPRESARIAL DE ASSESSORIAS ESPORTIVAS EM ESCOLAS DE ESPORTES DE COLÉGIOS PARTICULARES DA CIDADE DE SÃO PAULO
Banca de Qualificação PROJETO ESTRATÉGIA EMPRESARIAL DE ASSESSORIAS ESPORTIVAS EM ESCOLAS DE ESPORTES DE COLÉGIOS PARTICULARES DA CIDADE DE SÃO PAULO MESTRANDO: André Rímoli Costi ORIENTADOR: Prof. Dr.
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisA ANÁLISE FATORIAL AUXILIANDO A RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA REAL DE PESQUISA DE MARKETING
A ANÁLISE FATORIAL AUXILIANDO A RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA REAL DE PESQUISA DE MARKETING Sumaia Abdei Latif Aluna Especial do PPGA/FEA/USP INTRODUÇÃO A teoria diz que determinadas técnicas de análise de
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisGuia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância.
números e funções Guia do professor Objetivos da unidade 1. Analisar representação gráfica de dados estatísticos; 2. Familiarizar o aluno com gráfico de Box Plot e análise estatística bivariada; 3. Utilizar
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisMétodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos
IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisPesquisa Mercadológica. Prof. Renato Resende Borges
Pesquisa Mercadológica Prof. Renato Resende Borges Definição de Pesquisa de Marketing É a identificação, coleta, análise e disseminação de informações de forma sistemática e objetiva e o uso de informações
Leia mais24/04/2014. Aspectos Introdutórios Sobre Métricas em Ciências Sociais Aplicadas. Questões Introdutórias. Conceitos Básicos em Mensuração
Aspectos Introdutórios Sobre Métricas em Ciências Sociais Aplicadas CONDUÇÃO: PROF. THIAGO CAVALCANTE NASCIMENTO Questões Introdutórias Como se mensurar fenômenos que, na maioria das vezes, não podem ser
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisEngenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisImagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor
Imagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor O consumo de carne no Brasil vem apresentando crescimento em todos os segmentos: bovino, suíno e de frango. Dentre eles, o consumo de carne bovina
Leia maisUNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.
UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia mais5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão
97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A
Leia mais08 a 11 de outubro de 2014
COMO ELABORAR UMA PESQUISA DE MERCADO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O QUE É??? A coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos,
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisSumário. Parte l. 1. Introdução à pesquisa qualitativa e quantitativa em marketing 1 1.1 Pesquisa qualitativa 1 1.2 Pesquisa quantitativa 3
Sumário Parte l 1. Introdução à pesquisa qualitativa e quantitativa em marketing 1 1.1 Pesquisa qualitativa 1 1.2 Pesquisa quantitativa 3 2. Entrevistas 5 2.1 Tipos de entrevistas 8 2.2 Preparação e condução
Leia maisA MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO
A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO Joatan Trade Alves Agente Local de Inovação atuante na região Noroeste de Goiás do Programa ALI (2013-2015), formado em Administração de Empresas atuante
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisPalavras-Chaves: Agrupamento Hierárquico; Acordo de Resultados.
Estatística Multivariada: Grupos Homogêneos no Combate à Criminalidade em Minas Gerais 1 Formação de Regiões Homogêneas no Combate à Criminalidade Violenta de Minas Gerais utilizando técnica de agrupamento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE BIDIMENSIONAL
LISTA DE EXERCÍCIOS INE 7 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE BIDIMENSIONAL ) Uma pesquisa foi realizada com os integrantes das três categorias (professores, servidores, estudantes) da UFSC. Perguntou-se
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia mais