O Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados

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1 O Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados

2 Primeiros motores a combustão. Datam do início do século XX. Pouca Potência. Baixa rotação (rpm s). Funcionavam com lubrificante de base mineral puro, sem aditivação. MOTOR DE 4 CILINDROS. ANO DE FABRICAÇÃO 1907

3 Vigorava a Classificação API - SA Primeiros lubrificantes Motor Experimental Henry Ford. Motor Oldsmobile em linha 1939/40

4 Por volta de 1940 em razão das dificuldades em obter petróleo para seus veículos militares da II Grande Guerra Mundial, Alemanha, Itália e Japão desenvolvem estudos para produção de óleos Sintéticos. ticos. A Alemanha foi a pioneira nessa tecnologia

5 Evolução dos Projetos de Motores Década de 1960 Surgiram as Classificaçõe s SB, SC, SD que foram utilizadas até Motor Continental Modelo 4 cilindros Y 91 Já possuíam aditivos em sua composição ão.

6 A evolução dos Lubrificantes Classificação API Ano SE 1971 a 1979 SF 1980 a 1989 SG 1989 a 1994 SH 1994 a 1998 SI e SK Não lançado SJ 1998 a 2000 SL 2000 a 2011 SM 2011 / 12 S = Service Station E... M = categoria de desempenho.

7 Graus de Viscosidade 5 W 20 - Evolução dos Graus de Viscosidade últimos 15 anos Crédito Fonte : Sindicom ANO 1996 ANO 2005 ANO W 30 5 W W W W 40

8 Devido à evolução mundial dos motores automotivos e industriais, os óleos lubrificantes estão sendo fabricados com óleos básicos dos grupos l, ll, lll e sintéticos em uma demanda bem maior que no passado. Essa tendência visa obter Produtos: Com maior desempenho em baixa e alta temperatura, para atingir as especificações requeridas pelas máquinas modernas. Maior estabilidade à oxidação e térmica visando ao aumento do período entre trocas Menor viscosidade para aumentar a economia de combustível Menor volatilidade para reduzir o consumo de óleo

9 A mudança do perfil dos óleos lubrificantes acabados, influenciou na geração dos óleos lubrificantes pós consumo, os chamados óleos usados ou contaminados. Reflexo Necessidade de Adequação dos Resultados Alcançados ados pelo Rerrefino. Beneficiou os óleos básicos rerrefinados que estão com melhores características físico químicas como por exemplo: Índice de Viscosidade mais alto; Melhor sinergismo com os aditivos em geral.

10 HIDRÁULICO AW 68 TESTADO CONF. BÁSICO E ADITIVAÇÃO ABAIXO ENSAIOS Básico Rerrefinado Básico 1º Refino Básico Rerrefinado Básico 1º Refino com Aditivo 1 com Aditivo 1 com Aditivo 2 com Aditivo 2 Aparência Límpida Límpida Límpida Límpida Água p/dest. % Zero Zero Zero Zero Dens. 20/4ºC 0,8740 0,8760 0,8730 0,8740 Visc. Cin. 40ºC, cst 66,69 68,98 65,68 65,05 Visc. Cin. 100ºC, cst 8,83 8,98 8,69 8,60 I.V Pto. Fulgor, VAC, ºC Pto. Fluidez, ºC TAN, mg KOH/g 0,61 0,71 0,42 0,53 Corr. Cu 3h/100ºC 1a 1a 1a 1a Espuma I 0/0 0/0 0/0 0/0 Espuma II 0/0 0/0 0/0 0/0 Espuma III 0/0 0/0 0/0 0/0 Demuls. 54ºC (30 Min.) 40/40/00 (5`) 40/40/00 ( 15`) 40/40/00 ( 5`) 40/40/00 ( 20`) Zn, % 0,044 0,044 0,037 0,037 P, % 0,033 0,033 0,023 0,023 S, % 0,09 0,10 0,07 0,08 Cor. ASTM 3,0 L 2,5 3,0 L 2,5 Res. Carb. % 0,33 0,27 0,19 0,20 Cinza Sulfatada % 0,11 0,11 0,09 0,09 RBOT, minutos TOST, horas Four Ball, carga, Kg Four Ball, solda, Kg Four Ball,romp.(mm) 0,8 0,8 1,03 1,03 Bomba Vickers, mg FZG, Passa Estágio

11 Testes Realizados com Básico Rerrrefinado Lubrificante 15W40 Testes de Performance: Estabilidade ao Cisalhamento ( Bomba Bosch ) Visc. CIN. 100ºC, antes e após = 15,00/14,15 cst Queda após Cisalhamento = 5,7 % Perda por Evaporação ( NOACK ) = 9,00 % massa

12 PROPOSTA DE NOVAS ESPECIFICAÇÕES Comissão de lubrificantes e lubrificação IBP CARACTERÍSTICA BÁSICO RR 10 BÁSICO RR 30 BÁSICO RR 40 BÁSICO RR 55 BÁSICO RR 70 Método Aparência Límpida Límpida Límpida Límpida Límpida Visual Cor ASTM, máx. 2,0 2,5 ( 3,0 ) Viscosidade Cinemática, cst a 40 C Viscosidade Cinemática, cst a 100 C. Índice de Viscosidade, min. Ponto de Fulgor, C, mín. 8 a 14 3,5 3,5 ( 4,0 ) 26 a a a 60 4,0 ( 4,5 ) ( 8 a 18 ) ( 50 a 70 ) Reportar Reportar Reportar Reportar 9,0 a 12,0 90 Reportar ASTM D1500 Reportar NBR ASTM D445 NBR ASTM D445 ( 9,6 a 12,5 ) NBR ASTM D NBR ASTM D92 Ponto de Fluidez, C, máx NBR ASTM D97

13 PROPOSTA DE NOVAS ESPECIFICAÇÕES Comissão de lubrificantes e lubrificação IBP CARACTERÍSTICA BÁSICO RR - 10 BÁSICO RR - 30 BÁSICO RR - 40 BÁSICO RR - 55 BÁSICO RR - 70 Índice de Acidez Total, MG KOH/g, máx. 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 Método NBR ASTM D974 Cinza oxidada, % massa, máx. Resíduo de Carbono Ramsbottom, % massa, máx. Corrosividade ao cobre, 3h a 100 C, máx. - 0,02 0,02 0,02 0,02 NBR 9842 ASTM D482 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 NBR 4318 ASTM D NBR ASTM D130 Metais de aditivação (Ca, Mg e Zn), mg/kg Máx. 15 Máx. 15 Máx. 15 Máx. 15 Máx. 15 ASTM D5185 Grau NAS, máx NAS 1638 Volatilidade, % massa, máx NBR Obs. O Produtor de óleo básico rerrefinado deverá garantir a ausência do emprego de aditivos que modifiquem o comportamento viscométrico do óleo básico rerrefinado produzido e comercializado, como Melhoradores do Índice de Viscosidade (MIV), Abaixadores do Ponto de Fluidez (APF) e polímeros em geral.

14 O RERREFINO ADAPTANDO-SE AO PERFIL DO MERCADO BRASILEIRO DE LUBRIFICANTES

15 OBRIGADO!!!! Nelson Ribeiro Consultor Técnico SINDIRREFINO.

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