Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis"

Transcrição

1 Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendente-Adjunta de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, Junho 2012

2 Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos NOSSA MISSÃO: Contribuir para a garantia da qualidade dos Contribuir para a garantia da qualidade dos derivados de petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, por meio de regulação, estudos e pesquisas, em benefício da ANP, da sociedade e do meio ambiente.

3 Meios para o cumprimento das atribuições legais Regulação Regulamentação Demais Atividades Regulatórias 3

4 Especificar Adequar ao Uso

5 ÓLEO DIESEL 5

6 Resolução CONAMA nº 18, de 06/06/1986 Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - Proconve Estabelecimento de metas de melhoria da qualidade do ar, negociadas entre governo, produtores de combustíveis e da indústria automobilística e de equipamentos. Cada fase é implementada de maneira gradual e sempre visando a aplicação nos veículos novos. As restrições das emissões veiculares são focadas em separado, para os veículos leves ciclo Otto e ciclo Diesel, chamados fase L, e para os veículos pesados ciclo Diesel, chamados de fase P. Para atendimento de cada fase, a ANP regulamenta a especificação dos combustíveis associados a respectiva fase. 6

7 O Óleo Diesel S1800 S500 S50 S10 * A partir de 2014, Diesel S1800, somente para máquinas ferroviárias, de mineração e geração de energia.

8 Evolução da Especificação (*) Flexibilizado provisoriamente tendo em vista a crise do petróleo e a necessidade de garantir o abastecimento nacional.

9 Substituição do Óleo Diesel S1800 pelo S500 CRONOGRAMA Em % de substituição em relação à 2009; Em ,2% de substituição em relação à 2009; Em ,2% de substituição em relação à 2009; Em % de substituição em relação à 2009; Em % de substituição em relação à O óleo diesel S1800 tem sido substituído gradativamente pelo S500 desde 01/01/2010, até sua substituição total em 01/01/

10 Migração Diesel S1800 para S500 (nº municípios UF) JANEIRO 2010 OUTUBRO 2010 DEZEMBRO 2010 MARÇO 2011 JANEIRO DE 2012 MARÇO DE

11 PROCONVE P7 Tecnologias necessárias SISTEMAS DE PÓS TRATAMENDO DOS GASES DO ESCAPAMENTO SCR (Seletive Catalitic Reduction) Veículos maiores / longas distâncias Solução de Uréia (Arla 32) EGR (Exhaust Gases Recirculation) Veículos menores/ Aplicação urbana 11

12 Óleo Diesel S50 Janeiro/2009 Agosto/2009 Janeiro/2010 Janeiro/2011 Rio de Janeiro e São Paulo - Capital Curitiba Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador Região metropolitana de São Paulo Regiões Metropolitanas da Baixada Santista, Campinas, São José dos Campos e Rio de Janeiro. Obrigatório uso de óleo diesel S50 em todos os tipos de veículos ciclo diesel. Regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza e Recife 12

13 Óleo Diesel Comercial RANP nº 65/2011 (Principais Destaques) Comparativo: S500 / S50 / S10 Característica Unidade S500/1800 S50 S10 Enxofre total, máx. mg/kg 500/ Destilação 10% volume recuperado, mín. anotar anotar % volume recuperado, máx. C anotar % volume recuperado, máx Número de Cetano, mín Água, máx. mg/kg - anotar 200 Água e sedimentos, máx.(*) % volume 0,05 Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, máx. % m/m - anotar 11 Estabilidade à oxidação, máx. mg/100 ml - anotar 2,5 Condutividade Elétrica, mín. ps/m Contaminação Total, máx. mg/kg - anotar 24 (*) o ensaio de Água e Sedimentos será realizado na distribuição.

14 Óleo Diesel Comercial (Principais Destaques) De 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2013, alguns postos (aproximadamente 3500 postos) estarão comercializando: Óleo diesel S50 e S500 Óleo diesel S50 e S1800 Sendo que a partir de 1º de janeiro de 2013, entrará em vigor o óleo diesel S10 e substituirá, integralmente, o óleo diesel S50. (S10 e S500 ou S10 e S1800). A partir de 1º de julho de 2012, o corante vermelho migrará do óleo diesel S1800 para o óleo diesel S500. O diesel S1800 não poderá ser corado. 14

15 ARLA-32 Agente Redutor Líquido Automotivo de Óxidos de Nitrogênio. Atendimento a legislação brasileira Selective Catalytic Reduction (SCR). Solução aquosa de uréia em água ~ 32% m/m. Redução catalítica composto nitrogenado (ARLA 32) responsável por transformar o óxido de nitrogênio (NOx) da exaustão do motor em nitrogênio molecular e água. Instrução Normativa IBAMA 23/ Especificação do Arla 32 (DIN e ISO ). Portaria IBAMA/MMA 27/2010 Acordo de cooperação IBAMA INMETRO (regulamentação, registro e fiscalização). Portaria INMETRO 139/2011 Requisitos de Avaliação da Conformidade.

16 Diesel Nonroad ou Off-road (em elaboração) ÓLEO DIESEL NÃO RODOVIÁRIO Agrícolas* S500 Mineração S1800 Ferroviário S1800 Máquinas rodoviárias* Geração de energia elétrica S1800 S500 Resolução CONAMA nº 433/2011 controle de emissões para máquinas agrícolas e rodoviárias novas. 16

17 GASOLINA 17

18 Nova Gasolina OBJETIVO DA ADITIVAÇÃO DA GASOLINA Oferecer a sociedade uma melhor performance da gasolina automotiva, promovendo a redução da formação de depósitos nas válvulas de admissão do motor. A aditivação da gasolina será feita com aditivos detergentes dispersantes que dentre seus benefícios podemos citar: Mitigação das emissões de poluentes (CO e HC). Inibição do aumento de consumo de combustível do veículo (com o aumento da quilometragem). Prolongação da performance do veículo.

19 Precedentes RESOLUÇÃO CONAMA Nº 415/2009 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes de veículos automotores leves novos de uso rodoviário para a fase L-6 do PROCONVE. RESOLUÇÃO ANP Nº 38/2009 Estabelece a especificação da gasolina para a fase L-6 do Proconve e a obrigatoriedade da aditivação deste combustível com detergente dispersante. Art. 2º A gasolina comercial deverá estar disponível para comercialização a partir de 1º de janeiro de Parágrafo único. Toda gasolina a ser comercializada deverá conter aditivo detergente dispersante nos critérios a serem estabelecidos pela ANP. 19

20 Redução do Teor de Enxofre Portaria ANP nº 309/2001 (dezembro de 2001) Resolução ANP nº 57/2011 Resolução ANP nº 38/2009 (janeiro de 2014) 20

21 Especificações Comparativo: Gasolina C comum Característica Unidade Portaria ANP nº 309/2001 Resolução ANP nº 57/2011 Resolução ANP nº 38/2009 (2014) Enxofre total, máx. mg/kg Destilação: 90% evaporados (máx.) C PFE (máx.) Fósforo, máx. mg/l - 0,2 Hidrocarbonetos: Aromáticos, máx Olefínicos, máx. % volume Saturados - anotar Benzeno % volume 1,0 * *Atualmenteépermitido1,5%(emvolume)paraagasolina C Premium.Agasolina CPremiumde 2014 teráomesmo limitemáximodagasolinaccomum,de1,0%(emvolume).oteormédiodebenzenopraticadoéde0,5%. 21

22 Ações o Levantar os diferentes modelos de aditivação praticados em outros países; o Apresentar soluções compatíveis com a realidade brasileira quanto à comprovação de benefícios do aditivo: Elaboração de norma ABNT de teste de desempenho dos aditivos na gasolina brasileira; Desempenho mínimo exigido. 22

23 Ações o Promover controle da aditivação: Desenvolvimento de metodologia para identificação de aditivos na gasolina; o Avaliação do Impacto Regulatório; o Estabelecimento da regulamentação. 23

24 Outros Modelos Em 2010, foi encaminhada uma missão técnica aos Estados Unidos com o objetivo de conhecer a experiência com a adoção da aditivação total da gasolina, bem como coletar subsídios para a implementação da aditivação no Brasil. 24

25 Revisão das Resoluções ANP nº 38/2009 e nº 57/2011 Unificar as resoluções que tratam das especificações da gasolina comercial (gasolina atual e gasolina para 2014); Incluir o desempenho mínimo (de detergência) exigido na especificação da gasolina de 2014; Estabelecer o ponto da cadeia (produtor ou distribuidor) que será responsável pela aditivação total da gasolina; Prever regras para comercialização do combustível, de forma a permitir que os agentes envolvidos tenham tempo para adequação. 25

26 BIODIESEL 26

27 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) inseriu um novo combustível na matriz energética nacional. Está claro que, sem o trabalho multidisciplinar que envolveu governo, instituições de pesquisa, indústrias e sociedade, não seria possível o avanço do Programa. A preocupação com a qualidade do biodiesel e a manutenção de sua especificação ao longo da cadeia de abastecimento motivaram a revisão da Resolução ANP nº 7/2008.

28 Experiências no Mercado de Combustíveis Relatos de problemas trazidos pela revenda no primeiro semestre de Realização de reuniões internas e com agentes externos para avaliação do problema. Realização de seminário técnico. Solicitação de reativação de GT para revisão da Norma ABNT NBR Criação de Grupos de Trabalho. Intensificação das ações de fiscalização em produtores de biodiesel.

29 Seminário Técnico Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Objetivo: Discutir com o mercado os procedimentos e cuidados necessários no manuseio, transporte e armazenagem de óleo diesel B. Local: Capitania dos Portos Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro. Data: 9 de julho de 2010 Participantes: mais de 140 pessoas representando o mercado, o governo e institutos de pesquisa

30 Orientação Gerais

31 Folheto de Orientações

32 Relatório Final do GT3 Levantamento de pontos relevantes: características importantes do biodiesel como higroscopicidade, comportamento ao longo da armazenagem de acordo com a matéria-prima de origem etc. Propostas: Necessidade de revisão da especificação do biodiesel e de elaboração de uma forma de controle, na distribuição, de características consideradas críticas (teor de água principalmente). Conclusões: Os problemas originais evidenciados em campo não foram, a princípio, observados nos estudos desenvolvidos pelo GT. Necessidade de continuidade dos estudos.

33 Parceria Governo Instituições de Pesquisa Mercado

34 Evolução da Especificação Portaria ANP nº 255/2003 Resolução ANP n 42/2004 Resolução ANP n 7/2008 Resolução ANP n 14/2012

35 Principais Alterações Alteração do teor de água, máx (380 mg/kg até 60 dias da publicação, 350 mg/kg até 31 de dezembro de 2012 e 200 mg/kg a partir de 1/ de janeiro de 2013). Os limites de mono, di e triglicerídeos foram fixados em 0,8, 0,2 e 0,2 % em massa, respectivamente. Ponto de Entupimento a frio - O ponto de entupimento de filtro a frio sofreu alterações. Seus limites foram definidos de acordo com a região, a exemplo do que acontece com o óleo diesel B. UNIDADES DA FEDERAÇÃO LIMITE MÁXIMO, ºC JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUTNOV DEZ SP - MG - MS GO/DF - MT - ES - RJ PR - SC - RS

36 Especificação CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE Aspecto - LII Massa específica a 20º C kg/m³ 850 a 900 Viscosidade Cinemática a 40ºC mm²/s 3,0 a 6,0 Teor de água, máx. mg/kg *380 / 350 / 200 Contaminação Total, máx. mg/kg 24 Ponto de fulgor, mín. ºC 100,0 Teor de éster, mín % massa 96,5 Resíduo de carbono, máx. % massa 0,050 Cinzas sulfatadas, máx. % massa 0,020 Enxofre total, máx. mg/kg 10 Sódio + Potássio, máx. mg/kg 5 Cálcio + Magnésio, máx. mg/kg 5 Fósforo, máx. mg/kg 10 Corros. cobre, 3h a 50 ºC, máx. - 1 Número Cetano - Anotar PEFF, máx. ºC Tabela Índice de acidez, máx. mg KOH/g 0,50 Glicerol livre, máx. % massa 0,02 Glicerol total, máx. % massa 0,25 Monoacilglicerol, máx. % massa 0,80 Diacilglicerol, max. % massa 0,20 Triacilglicerol, máx. % massa 0,20 Metanol e/ou Etanol, máx. % massa 0,20 Índice de Iodo g/100g Anotar Est. à oxidação a 110ºC, mín. h 6 36

37 ETANOL 37

38 Resolução ANP nº 7/2011 Alinhamento dos termos da Resolução com os dispositivos das Resoluções ANP nº 09 e 43/2009; Promoção de ajustes necessários para adequação às necessidades do mercado; Modificações nas especificações dos produtos de modo a alinhá-las com os atuais direcionamentos nacionais e internacionais; Modificação dos requisitos e procedimentos de registro do corante para etanol anidro combustível.

39 Pontos de Destaque Fornecedores - Resolução ANP nº 43/2009 Inclusão dos novos agentes do mercado, conforme Resolução ANP nº 43/2009: Produtor; Cooperativa de produtores; Empresa comercializadora; Agente operador. Necessidade de emissão de Certificado da Qualidade pelos novos agentes estabelecidos. Quando houver entrega física de produto.

40 Operação Co-responsabilidade Agente responsável pela entrega do produto: - Produtor - Importador Agente Fornecedor (Nota fiscal): - Empresa comercializadora - Agente operador Distribuição Emissor do Certificado da Qualidade Transporte Físico

41 Corante Adição de corante somente por produtor de etanol anidro; Contemplado novo componente para composição do corante laranja Solvent Yellow 175 Emissão de Certificado da Qualidade pelo Fornecedor de Corante para comprovar cor, solubilidade e limites de absorvância previstos na especificação do produto; Cadastro da empresa e registro do corante. Dispensa de adição casos especiais

42 Especificações Previsão de novos limites para Teor de Etanol e Massa Específica. Propriedade Resolução nº 36/2005 Revisão Resolução Etanol Premium Fornecedor Massa específica (kg/m³) 807,6 a 811,0 807,6 a 811,0 798,8 a 805,0 Teor alcoólico (% massa) 92,6 a 93,8 92,6 a 93,8 94,7 a 96,0 Teor alcoólico (% volume) - 95,1 a 96,0 96,0 a 97,5 Importação, Distribuição e Revenda Massa específica (kg/m³) 805,0 a 811,0 805,0 a 811,0 798,8 a 805,0 Teor alcoólico (% massa) 92,6 a 94,7 92,6 a 94,7 94,7 a 96,0 Teor alcoólico (% volume) - 95,1 a 96,6 96,6 a 97,5 Inclusão do Etanol Premium com teor alcoólico nas faixas mencionadas.

43 Especificações Característica Unidade Res. ANP nº 36/2005 Proposta de Revisão AEAC AEHC AEAC AEHC Premium Aspecto - LII LII Cor - Corante laranja Incolor Corante laranja Incolor Acidez total, máx. mg/l Condutividade elétrica, máx µs/m Massa específica a 20ºC kg/m3 791,5 máx. 807,6 a 811,0 791,5 máx. 807,6 a 811,0 798,8 a 80,5,0 Teor alcoólico % massa 99,3 mín. 92,6 a 93,8 99,3 mín. 92,6 a 93,8 94,7 a 96,0 % volume ,6 mín. 95,1 a 96,0 96,6 a 97,5 ph - - 6,0 a 8,0-6,0 a 8,0 Resíduo por evaporação, máx. mg/100ml Teor de hidrocarbonetos, máx. %vol. 3 3 Íon Cloreto, máx. mg/kg Teor de etanol, mín. %vol. 99,6 95,1 98,0 95,1 Teor de água, máx. %vol ,4 4,9 Íon Sulfato, máx. mg/kg Ferro, máx. mg/kg Sódio, máx. mg/kg Cobre, máx. mg/kg 0,07-0,07 -

44 OBRIGADA! Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Bicombustíveis e Qualidade de Produtos tel: (+55 21) candrade@anp.gov.br 44

Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível

Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Novembro 2010 Revisão da Resolução

Leia mais

A FASE P-7 DO PROCONVE E OS SEUS IMPACTOS NO SETOR DE TRANSPORTE

A FASE P-7 DO PROCONVE E OS SEUS IMPACTOS NO SETOR DE TRANSPORTE A FASE P-7 DO PROCONVE E OS SEUS IMPACTOS NO SETOR DE TRANSPORTE III Encontro anual da Equipe Técnica do Despoluir Vinícius Ladeira Gerente de Projetos Rio de Janeiro, novembro de 2010. Proconve Programa

Leia mais

Melhoria da qualidade dos combustíveis brasileiros. Rosângela Moreira de Araújo

Melhoria da qualidade dos combustíveis brasileiros. Rosângela Moreira de Araújo Melhoria da qualidade dos combustíveis brasileiros Palestra Inventário nacional da emissão de poluentes por veículos automotores Rosângela Moreira de Araújo Rudolf Noronha SMC Ministério SBQ, do Meio Ambiente

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 36, DE 6.12.2005 - DOU 7.12.2005

RESOLUÇÃO ANP Nº 36, DE 6.12.2005 - DOU 7.12.2005 eu quero consulta rápida Voltar AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 36, DE 6.12.2005 - DOU 7.12.2005 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL

Leia mais

Plano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10

Plano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10 Plano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10 ALLAN KARDEC DUAILIBE Diretor Anfavea 30 de Maio, 2011 Sistema Nacional de Abastecimento de Combustíveis Produtor de Biodiesel e Etanol Produtor de GNV,

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões

A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões Henry Joseph Junior Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário AEA Tendências e o Futuro das Emissões

Leia mais

SEMINÁRIO BIODIESEL - RECIFE/PE Cromatografia Gasosa Aplicada à Caracterização de Biodiesel. Romão B.Beserra Jr. AGO/06

SEMINÁRIO BIODIESEL - RECIFE/PE Cromatografia Gasosa Aplicada à Caracterização de Biodiesel. Romão B.Beserra Jr. AGO/06 SEMINÁRIO BIODIESEL - RECIFE/PE Cromatografia Gasosa Aplicada à Caracterização de Biodiesel. Romão B.Beserra Jr. AGO/06 PerkinElmer Page 1 a pioneer in analytical measurements for more than 60 years PIONEIRA

Leia mais

ATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES

ATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES METROLOGIA-2003 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 01 05, 2003, Recife, Pernambuco - BRASIL ATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS

Leia mais

PROCONVE. As Fases Passadas e Futuras

PROCONVE. As Fases Passadas e Futuras PROCONVE (PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES) As Fases Passadas e Futuras Henry Joseph Jr Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário sobre Emissões de Veículos Diesel

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*) ANO CXLIX Nº 249 Brasília DF, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 pág 232 e 233 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

Certificado de Qualidade do Etanol

Certificado de Qualidade do Etanol Manual do Usuário Qualidade Combustível INTRODUÇÃO. A proposta deste documento é orientar e esclarecer os agentes da cadeia Combustível na emissão do Certificado da Qualidade e no envio mensal de dados

Leia mais

2º Para os veículos leves do ciclo Otto ficam estabelecidos os limites máximos de Co, HC, diluição e velocidade angular do motor do Anexo I.

2º Para os veículos leves do ciclo Otto ficam estabelecidos os limites máximos de Co, HC, diluição e velocidade angular do motor do Anexo I. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 007, de 31 de agosto de 1993 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições previstas na Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, alterada pelas Leis nº 7.804,

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

Aplicabilidade da Matriz de Combustíveis no Desenvolvimento de Novas Tecnologias

Aplicabilidade da Matriz de Combustíveis no Desenvolvimento de Novas Tecnologias MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME SECRETÁRIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS SPG DEPARTAMENTO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO - DCDP Aplicabilidade da Matriz de Combustíveis no

Leia mais

Por: Marco Lassen. Diesel

Por: Marco Lassen. Diesel Por: Marco Lassen Diesel Óleo Diesel e a Evolução do Teor de Enxofre Evolução do Teor de Enxofre 3 Legislação e Teor de Enxofre 2000 ppm 350 ppm 500 ppm 10 ppm 50 ppm 10 ppm EUROPA EURO III EURO IV EURO

Leia mais

Resolução CONAMA nº 07, de 31 de agosto de 1993. (Publicação - Diário Oficial da União 31/12/1993)

Resolução CONAMA nº 07, de 31 de agosto de 1993. (Publicação - Diário Oficial da União 31/12/1993) Resolução CONAMA nº 07, de 31 de agosto de 1993. (Publicação - Diário Oficial da União 31/12/1993) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições previstas na Lei nº 6.938, de 31

Leia mais

Ainda em busca de respostas

Ainda em busca de respostas biodiesel GASOLINA Ainda em busca de respostas Quando o percentual de biodiesel adicionado ao diesel passou de 4% (B4) para 5% (B5), no início de 2010, ninguém imaginava o impacto que esse mero um ponto

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

URBS. Urbanização de Curitiba S.A

URBS. Urbanização de Curitiba S.A URBS Urbanização de Curitiba S.A Principais Atribuições Planejamento e Gerenciamento dos Serviços de Transporte Transporte Coletivo Urbano Metropolitano Transporte Comercial Transporte Escolar Táxi Principais

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

Allan Kardec Duailibe Diretor

Allan Kardec Duailibe Diretor Allan Kardec Duailibe Diretor Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Minas e Energia 25 de Maio, 2011 A POLÍTICA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL Objetivos definidos na Lei n º 9.478/97: Alargar

Leia mais

Microprodução de Etanol e sua Comercialização Legal

Microprodução de Etanol e sua Comercialização Legal Microprodução de Etanol e sua Comercialização Legal Seminário Estadual Álcool, Leite e Cachaça Produção Integrada e Sustentável Belo Horizonte, 29 de novembro de 2011 Crescimento Consumo Aparente Combustíveis

Leia mais

Combustíveis Marítimos. Informações Técnicas

Combustíveis Marítimos. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis... 3 4. Requisitos de qualidade e especificação... 3 4.1. Principais características de

Leia mais

Qualidade do Óleo Diesel S-10

Qualidade do Óleo Diesel S-10 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 Qualidade do Óleo Diesel S-10 SBQ - Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Setembro de 2010 1 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 BASE LEGAL Atribuições

Leia mais

2º Workshop Alternativas Energéticas

2º Workshop Alternativas Energéticas 2º Workshop Alternativas Energéticas SETPESP em 11/08/2011 Resumo das Palestras Em complemento ao 1º Workshop realizado no SETPESP em 12/05 p.p., foram convidadas as empresas PETROBRÁS e YARA para abordar

Leia mais

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara

Leia mais

Promessa: Controlar a Inflação

Promessa: Controlar a Inflação Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição

Leia mais

PAINEL: Mecanismos para criação de mercado para etanol Estratégias do INMETRO Jorge Humberto Nicola - Diretor de Tecnologia e Inovação REPRESENTANDO João Alziro Herz da Jornada Presidente do Inmetro INMETRO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

Comissão Mista Medida Provisória 647/2014 Audiência Pública

Comissão Mista Medida Provisória 647/2014 Audiência Pública Versão 16 Jul 14 Comissão Mista Medida Provisória 647/2014 Audiência Pública Senado Federal, 16/07/2014 IMPACTOS DO PNPB Aspectos mais relevantes das Externalidades Positivas do PNPB (Programa Nacional

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA GASOLINA COMERCIALIZADA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA REGIÃO DE MOGI GUAÇU

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA GASOLINA COMERCIALIZADA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA REGIÃO DE MOGI GUAÇU AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA GASOLINA COMERCIALIZADA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA REGIÃO DE MOGI GUAÇU NUNES, Camila 1 Faculdades Integradas Maria Imaculada (FIMI) ca.mila.nunes@hotmail.com MALDONADO, Rafael

Leia mais

OFÍCIO Nº 456/2012-3ª PRODEMA

OFÍCIO Nº 456/2012-3ª PRODEMA OFÍCIO Nº 456/2012-3ª PRODEMA À Senhora Magda Maria de Regina Chambriard Diretora-Geral da Agência Nacional do Petróleo Av. Rio Branco, 65, 12º andar - Centro CEP 20090-004 Rio de Janeiro RJ OFÍCIO nº

Leia mais

Panorama do Mercado Brasileiro. Richard Nicolas De Jardin

Panorama do Mercado Brasileiro. Richard Nicolas De Jardin Panorama do Mercado Brasileiro Richard Nicolas De Jardin Linha do Tempo Falta de Infraestrutura Poucos Postos Segmento de Taxi Privatizações Crescimento da Infraestrutura Novos mercados Aumento das Vendas

Leia mais

EBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento

EBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento EBDQUIM 2014 Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis Distribuição Missão e Valores Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento 19 de Março de 2014 Atividades da ANP Números do Setor de Petróleo

Leia mais

Nota Técnica n o 128 /SAB. Rio de Janeiro, 29 de abril de 2014

Nota Técnica n o 128 /SAB. Rio de Janeiro, 29 de abril de 2014 Nota Técnica n o 128 /SAB Rio de Janeiro, 29 de abril de 2014 Assunto: Minuta de resolução que tem por objetivo propor ajustes de redação nas Resoluções ANP nº 17 e nº 18, de 26/07/06, de forma a regular

Leia mais

Qualidade do etanol puro e em misturas

Qualidade do etanol puro e em misturas ETHANOL SUMMIT São Paulo 4 a 5 de junho de 2007 Qualidade do etanol puro e em misturas ESPECIFICAÇÕES DO ETANOL Sergio A. M. Fontes Petrobras-Marketing-Soluções Comerciais O que é uma especificação? São

Leia mais

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014

RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no

Leia mais

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis. rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso

Leia mais

Acompanhamento das ações da Petrobras referentes ao Acordo com o MPF/SP

Acompanhamento das ações da Petrobras referentes ao Acordo com o MPF/SP Acompanhamento das ações da Petrobras referentes ao Acordo com o MPF/SP Ações da Petrobras JANEIRO/09 Diesel S2000 Diesel S1800 Cronograma do diesel S-50: JANEIRO/09 Frotas cativas Rio de Janeiro e São

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto

Leia mais

Atuação da ANP diante da legislação ambiental e dos novos combustíveis. III Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Novembro 2014

Atuação da ANP diante da legislação ambiental e dos novos combustíveis. III Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Novembro 2014 Atuação da ANP diante da legislação ambiental e dos novos combustíveis III Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Novembro 2014 1 Cenário Atual Poluição Local e Legislação Ambiental Óleo Diesel

Leia mais

ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA

ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ),

Leia mais

ABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar

ABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência

Leia mais

Proteção Segurança Confiabilidade. tratamento multifuncional para geradores e motores industriais. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão

Proteção Segurança Confiabilidade. tratamento multifuncional para geradores e motores industriais. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão para geradores e motores industriais Proteção Segurança Confiabilidade Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão Diminuição dos custos de manutenção Fácil aplicação e ação prolongada Protege e

Leia mais

Potência. Durabilidade. Confiabilidade. tratamento multifuncional para máquinas pesadas. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão

Potência. Durabilidade. Confiabilidade. tratamento multifuncional para máquinas pesadas. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão para máquinas pesadas Potência Durabilidade Confiabilidade Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão Diminuição dos custos de manutenção Fácil aplicação e ação prolongada Protege e restaura a performance

Leia mais

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos Diversos

Leia mais

Resolução CONAMA nº 18, de 06/05/86 - Institui em caráter nacional o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE.

Resolução CONAMA nº 18, de 06/05/86 - Institui em caráter nacional o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE. 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes do Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel PROCON FUMAÇA PRETA, no qual os responsáveis pelas empresas vinculadas

Leia mais

Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999

Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Estabelece limites máximos de ruídos de poluentes e ruídos emitidos por veículos automotores. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das

Leia mais

Perguntas mais Frequentes

Perguntas mais Frequentes Perguntas mais Frequentes 1. O que significa PROCONVE fases P7 e L6? PROCONVE é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA.

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da

Leia mais

CHILE. 2. Classificação de veículos : 2.1. Veículos Leves. 2.2. Veículos Médios. 2.3. Veículos Pesados

CHILE. 2. Classificação de veículos : 2.1. Veículos Leves. 2.2. Veículos Médios. 2.3. Veículos Pesados CHILE CHILE 1. Introdução : No Chile são aplicados, alternativamente, os limites de emissões americanos ou europeus, com seus respectivos ciclos de ensaio. Para veículos leves, os ensaios de homologação

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 001 Qual a legislação que disciplina a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados,

Leia mais

Infra-estrutura de Transporte de Gás Natural no Brasil

Infra-estrutura de Transporte de Gás Natural no Brasil Infra-estrutura de Transporte de Gás Natural no Brasil Melissa Cristina Mathias Agência Nacional do Petróleo - Brasil VI Reunião Anual da Associação Ibero-Americana de Entidades Reguladoras de Energia

Leia mais

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel Cristiane Andrade Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos 7 de Abril de 2008 Base Legal Leis nº 9.478/97 e.097/05 Art.

Leia mais

e a definição dos procedimentos. Sistema informatizado adequado à metodologia utilizada. Manual de procedimentos elaborado/atualizado.

e a definição dos procedimentos. Sistema informatizado adequado à metodologia utilizada. Manual de procedimentos elaborado/atualizado. ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENT AÇÃO DA CONT ABILIDADE APLICADA AO SET OR PÚBLICO PORTARIA STN n.º 753, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 I - Reconhecimento,

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

PARECER JURÍDICO N 0420/2016 - ASJUR

PARECER JURÍDICO N 0420/2016 - ASJUR PROCESSO(S) N(S)º: 63754153/2015 64933051/2016 INTERESSADO: Petrobrás Distribuidora S/A ASSUNTO: Impugnação Pregão Presencial n 001/2016 PARECER JURÍDICO N 0420/2016 - ASJUR Os autos aportaram a esta Assessoria

Leia mais

Catálogo 2015. www.graffart.com.br

Catálogo 2015. www.graffart.com.br Catálogo 2015 Visualização da sinalização Para conseguir uma sinalização perfeita é necessário adequar as dimensões dos sinais às características da edificação e ao seu local de instalação. 150x150 200x200

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas

Leia mais

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 130, de 31 de julho de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO

Leia mais

ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO. Dezembro 2013

ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO. Dezembro 2013 ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO Dezembro 2013 Sumario Cenário Especificação da Gasolina S-50 Investimentos e Mercado Atributos e Benefícios da Gasolina S-50 Aspectos Relevantes Aditivação Total

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU

Leia mais

Dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle de Emissões Veiculares- PROCONVE.

Dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle de Emissões Veiculares- PROCONVE. Resoluções RESOLUÇÃO Nº 315, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle de Emissões Veiculares- PROCONVE. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas competências

Leia mais

CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR - PROCONVE/PROMOT RESOLUÇÃO CONAMA nº 15 de 1995

CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR - PROCONVE/PROMOT RESOLUÇÃO CONAMA nº 15 de 1995 RESOLUÇÃO CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de 1995 Publicada no DOU n o 249, de 29 de dezembro de 1995, Seção 1, páginas 22876-22877 Correlações: Altera a Resolução n os 18/86 e 3/89 para os limites de

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do título mestre Inspeção Veicular I/M: A experiência de São Paulo Eduardo Rosin - Diretor Executivo Clique Apresentação para editar o estilo do título mestre 1. Programa I/M

Leia mais

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 18 Encontro da ANAMMA Interpretação da Res. CONAMA nº 362/05 A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 12 de Agosto de 2008 Eduardo Carmo Agência Nacional

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Estrutura Organizacional - Gerências DICRE Diretoria de Crédito (Brasília) GEARC Gerência de Acompanhamento do

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: MMA/IBAMA Data: 20/08/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Proposta de revisão da Resolução nº 258/99, que determina

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 20.10.2011 - DOU 21.10.2011

RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 20.10.2011 - DOU 21.10.2011 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 20.10.2011 - DOU 21.10.2011 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP - no

Leia mais

DETERGENTE MAIS. Autorização ANVISA 3.03.374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29

DETERGENTE MAIS. Autorização ANVISA 3.03.374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29 01 de 12 Autorização ANVISA 3..374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Detergente (Lava-Louças) Marca: Mais Código Interno do Produto:

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais

Leia mais

Proposta para Turbinas a Gás

Proposta para Turbinas a Gás GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta para Turbinas a Gás Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS Metodologia Visão do Setor Processo Poluentes Controles Proposta Escopo Limites

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA Astor V. Silva Filho 1, Fernanda L. Carvalho 2 e Geraldo V. Bacci

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE

Leia mais

D MAIS DISTRIBUIDORA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS

D MAIS DISTRIBUIDORA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ÓLEO DIESEL INTERIOR OUTRAS DENOMINAÇÕES: Óleo Diesel S2000 O. Diesel rod. interior hidr CÓDIGO DO PRODUTO: 65F ÚLTIMA REVISÃO: 03/06/2008 CARACTERÍSTICA Aparência Combustão Composição

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Matias de Assis MEDEIROS 1, Emília de Farias LUCENA 1, Vitória de Andrade FREIRE 1, Wanda

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Preço do etanol tem queda nas principais cidades de Santa Catarina

Preço do etanol tem queda nas principais cidades de Santa Catarina Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 07 Julho/2015 Preço do etanol tem queda nas principais cidades de Santa Catarina Desde janeiro

Leia mais

Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel -

Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel - Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil - Desafios do mercado de diesel - Nos últimos anos, os limites de poluentes tem sofrido redução através da legislação de emissões Evolução dos padrões

Leia mais

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck,

Leia mais

Marcelo Castilho de Freitas. Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart

Marcelo Castilho de Freitas. Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart Regulamentação Técnica Metrológica Marcelo Castilho de Freitas Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart Sumário Análise de Demandas Desenvolvimento de regulamentação

Leia mais

Instrução Geral de Preenchimento

Instrução Geral de Preenchimento 1) Significado dos campos de operação abaixo: Instrução Geral de Preenchimento Anexo II da RANP 10/2007 ANEXO II REGISTRO DE PRODUTOS ÓLEO LUBRIFICANTE Operação [ ] Registro Novo [ ] Revalidação [ ] Inclusão

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB)

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) 1. Biodiesel no Brasil No Brasil, biodiesel é o biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição

Leia mais