Lubrificação Industrial & Atualização Linha Óleo de Motor. Apresentação SIMEPETRO São Paulo, Brasil 28 de agosto de 2009

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1 Lubrificação Industrial & Atualização Linha Óleo de Motor Apresentação SIMEPETRO São Paulo, Brasil 28 de agosto de 2009

2 Agenda As tendencias dos lubrificantes industrias Óleos hidraulicos Óleos para engranagems industriais Atualização linha óleo de motor ILSAC GF-5 As categorias API

3 Fluidos Hidraulicos

4 Características de um Fluido Hidráulico Estabilidade Viscometria Oxidação Estabilidade térmica Reação em presença de água Filtrabilidade Controle Ferrugem Corrosão Antidesgaste Espuma Separação de água Minimizar o impacto da entrada de ar

5 Formulações Os aditivos precisam garantir a diversidade de características de desempenho necessária para atender as várias especificações de fabricantes de equipamentos Necessário balancear criteriosamente

6 Componentes de um Pacote de Aditivos COMPONENTE ÓLEOS R&O ÓLEOS AW AGENTE ANTIDESGASTE NÃO SIM ANTIOXIDANTE SIM SIM INIBIDOR DE FERRUGEM SIM SIM DETERGENTE NÃO USUALMENTE DISPERSANTE NÃO NÃO DEMULSIFICANTE SIM SIM ANTIESPUMANTE SIM SIM REDUTOR DO PONTO SIM SIM DE FLUIDEZ MODIFICADOR DE IV NÃO SOMENTE MULTIGRAU

7 Formulação Típica de um Fluido Hidráulico Tratamento do Pacote de Aditivos = 0,85 % Tipo de Aditivo Modificador de IV Função Mantém o oleo na viscosidade adequada numa faixa ampla de temperatura Redutor P. Fluidez Mantém o óleo fluido à baixa temperatura 0,2 Antidesgaste Previne o desgaste sob condições de alta velocidade 0,5 Agente de Adesividade Aderência Antiferrugem Previne ferrugem 0,0505 Condicionador de selos Previne ressecamento dos selos Antioxidante Previne a oxidação 0,2 Antiespumante Previne a formação de espuma 0,02 Modificador de atrito Reduz atrito (trepidação/ruído) ; reduz micropitting 0,05 Anticorrosivo para metais amarelos Previne e corrosão osão de ligas de cobre 0,02 Demulsificante Separa o óleo da água 0,007 Detergente Mantém a superfície do metal limpa 0., 5 Dispersante Detém o entupimento de filtro por borra Quantidade no Óleo Acabado (% massa) 0

8 Principais Especificações Denison HF 0 Fluido antidesgaste para uso em bombas de pistão (axial) e palheta HF 1 Para uso em bombas de pistão (axial) HF 2 Fluido antidesgaste para uso em bomba de palheta Vickers (EATON) M 2950 S Fluidos antidesgaste para uso em sistemas móveis I 286 S Fluidos antidesgaste para sistemas industriais Cincinnati Machine P 68 ISO 32 Óleo hidráulico antidesgaste leve P 70 ISO 46 Óleo hidráulico antidesgaste médio P 69 ISO 68 Óleo hidráulico antidesgaste pesado médio DIN Parte 2 Óleo hidráulico antidesgaste General Motors LS 2 Lista que inclui oleos hidráulicos antidesgaste

9 Principais Especificações German Steel Industry SEB Equipamentos estáticos U.S. Steel No. 126 & 127 Óleo hidráulico antidesgaste extra seco U.S. Steel No 136 Óleo de circulação Bosch Rexroth (antiga Mannesman Rexroth) RE ASTM D6158 Requerimentos HM para fluidos hidráulicos antidesgaste JCMAS PO41 Hidráulico antidesgaste para equipamentos de construção ISO HM Sistemas hidráulicos industriais em geral HR Equipamento estático com propriedades melhoradas de viscosidade/temperatura HV HH HL HG Equipamento hidráulico móvel e marítimo Sistema de circulação de baixa pressão Equipamento estático Sistema hidráulico com propriedades de controle de atrito

10 Principais Testes de Desempenho Estabilidade à oxidação Liberação de ar Bomba rotatória (RBOT) DIN ASTM D 3427 ASTM D943 Filtrabilidade ASTM D4310 Denison CIGRE IP 280 ISO (substitui AFNOR) Indiana Stirring (ISOT) PALL Estabilidade térmica Compatibilidade com selos CM Procedimento e A DIN ASTM D471 Controle de desgaste FZG A/8.3/90 Estabilidade hidrolítica ASTM D2619 Antiferrugem ASTM D665 A & B ASTM D Vickers 104C(ISO 20763) Controle de espuma T6H20C, 35VQ25 ASTM D892 Corrosão Separação de água ASTM D130 ASTM D2711 ASTM D1401

11 Novos Requerimentos para Sistemas Hidráulicos Potência Pressão do Temperatura de Vida Útil de Saída Sistema Operação do Óleo Tamanho do Reservatório Dimensão poros dos filtros

12

13 Fabricantes de Equipamentos PARKER (anteriormente Denison Hydraulics) Bosch Rexroth Eaton GM

14 Parker (Denison) No início de 2005 Denison Hydraulics mudou oficialmente seu nome para PARKER. O teste de bomba atual é o T6H20C, uma bomba combinada de pistão PV20 e de palheta T6C comumente utilizada em aplicações móveis severas O mesmo cartucho utilizado por 600 horas de teste Fases seca e úmida Dados de teste de bancada TP no grau ISO VG 46 apenas e com o mínimo de informação nos outros dois graus de viscosidade: FZG no ISO VG 32 Liberação de ar no ISO VG horas KRL para óleos multigrau com limite de 15% de perda de viscosidade

15

16 Sumário Tendências dos Fabricantes de Equipamentos Mudanças e implementação de novos testes de bombas Necessidade de melhor desempenho em áreas críticas Estabilidade térmica Filtrabilidade d Limpeza

17 Engrenagem Industrial

18 Propriedades dos Lubrificantes Viscosidade adequada na partida do equipamento e durante a operação normal Resistência à oxidação Estabilidade térmica Dispersão dos produtos de oxidação Proteção à extrema pressão Propriedades de redução de atrito Proteção ao desgaste

19 Propriedades dos Lubrificantes Suprimir formação de espuma Separação de água Proteção contra ferrugem e corrosão Compatibilidade com selos Estabilidade à armazenagem e compatibilidade Retenção apropriada de contaminação cruzada

20 Formulação Típica de Óleo de Engrenagem Tratamento do pacote de aditivos = 2,3 % Tipo de Aditivo Modificador de IV Função Mantém o oleo na viscosidade adequada numa faixa ampla de temperatura Redutor P. Fluidez Mantém o óleo fluido à baixa temperatura EP / Antidesgaste Previne o desgaste sob condições de alta velocidade 1,39 Agente de Adesividade Aderência Antiferrugem Previne ferrugem 0,14 Condicionador de selos Previne ressecamento dos selos Antioxidante Previne a oxidação Antiespumante t Previne a formação de espuma 002 0,02 Modificador de atrito Reduz atrito (trepidação/ruído) ; reduz micropitting 0,50 Anticorrosivo para metais amarelos Previne corrosão de ligas de cobre 0,02 Demulsificante Separa o óleo da água 0,06 Detergente Mantém a superfície do metal limpa Quantidade no Óleo Acabado (% massa) Dispersante Detém o entupimento de filtro por borra

21 Tipos de Óleo de Engrenagem Óleo EP para engrenagens Industriais Guia & barramento Perfuratriz Lubrificação por névoa

22 Principais Especificações Classificação AIST (anteriormente AISE 224, antiga US Steel) GM LS2 AGMA 9005-E02 DIN 51517(partes 1,2 & 3) Cincinnati Machine SEB

23 Especificações de Fabricantes de Equipamentos David Brown S Tipo M, A & E Hansen Flender Eickhoff SKF Corrosão de mancais FAG FE-8 Desgaste de mancais

24 Maior Densidade de Potência Cresce a Complexidade Técnica Technical/OEM Needs Reservatório de Óleo Menor Vazamentos Não Serão Aceitos Equipamentos Menores Temperaturas & Pressões mais Elevadas Menor Tolerância a Contaminações e Depósitos Separação Rápida de Água & Ar Menos Fluido = Menor Tempo de Residência Poucos testes padronizados a alta temperatura Maior Pressão = Temperaturas Elevadas Problemas com selos e mangueiras, oxidação, proteção ao desgaste e corrosão Menor Tolerância Limpeza do fluido, Filtração

25 Tendências dos Lubrificantes de Engrenagem Industrial Tendências Globais/Fabricantes de Equipamentos Conceito de limpeza das engrenagens ( clean gear ) Mudanças Resultantes Menor formação de borra Melhor desempenho contra Agentes EP menos corrosivos e micropitting redução de atrito Reservatórios de óleo reduzidos Temperaturas de operação mais elevadas Intervalo de troca estendido Consumo de energia reduzido Melhor contenção de espuma e liberação de ar Estabilidade à oxidação mais elevada Melhor desempenho do óleo em geral Menos atrito

26 Evolução dos Lubrificantes de Engrenagem Industrial Especificações Ano 2000 US Steel 224 Especificações Ano 2008 Cincinnati Milacron Technical/OEM Needs AGMA 9005-E02 AIST Classification 224 DIN Pt I, II & III GM LS2 ISO SEB Bosch Rexroth David Brown S Type E Eickhoff FAG Flender Getriebetechnik (Lohmann & Stolterfoth) Hansen Transmissions Jahnel Kestermann Moventas (Metso Drives) Renk AG SKF

27 Posicionamento dos Produtos para Engrenagem Industrial Bom Prêmio Especial AIST 224 AGMA EP FZG 12 CM GM LS-2 Micropitting Desempenho Selos Clean Gear DIN ISO CKC Sintético Turbina eólica Intervalo de troca estendido Lubrificante Padrão Lubrificante Prêmio Turbina Eólica

28 Atualização Linha Óleo de Motor

29 Histórico de Desempenho Categorias ILSAC Categorias ILSAC Histórico de Desempenho

30 Categorias ILSAC GF-1 ao GF-3 Economia de Combustível Compatibilidade com catalisador Depósitos a alta temperatura Volatilidade GF-3 ao GF-4 Controle de oxidação (~100%) Depósitos a alta temperatura (~25%) Redução de fósforo (~20%) Melhor bombeabilidade a baixa temperatura e controle de desgaste Maior economia de combustível e retenção

31 ILSAC GF-5 Balanço das Necessidades ILSAC GF-5 Melhoria da economia de combustível Maior compatibilidade com sistemas de emissão Óleos de motor mais robustos para Óleos de motor mais robustos para aumentar a durabilidade desses motores

32 ILSAC GF-5 Balanço das Necessidades Novidades no GF-5 Limitesit atualizados (descritos no anexo) ILSAC GF-5 Teste de economia de combustível: Seqüência VID Requerimento de volatilidade de P: Seqüência IIIGB Teste ROBO: Bancada (Seqüência IIIGA)?TEOST 33C: Bancada (turbo, GF-2) Teste de aeração: HEUI (ASTM D6894) Teste de emulsibilidade: E85 Teste de compatibilidade com elastômeros

33 ILSAC GF-5 Balanço das Necessidades Novidades no GF-5 Limitesit atualizados (descritos no anexo) Atualização: agosto/2009 Cronograma ILSAC GF-5 O período de demonstração da tecnologia oficialmente iniciou em 01/junho/2009 A negociação final de limites foi antecipada para dezembro/2009 Prazo para primeiro licenciamento antecipado para começar em 01/outubro/2009

34 Categorias API Obsoletos API CF-4 Desde 2007 API CG-4 A partir de 31/agosto/2009 Pendentes API CF-2 Obsoleto a partir de 01/fevereiro/2010 /2010 API CF 31/dezembro/2009 (fim do licenciamento) 31/dezembro/2010 (obsoleto)

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