SEMINÁRIO BIODIESEL - RECIFE/PE Cromatografia Gasosa Aplicada à Caracterização de Biodiesel. Romão B.Beserra Jr. AGO/06

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMINÁRIO BIODIESEL - RECIFE/PE Cromatografia Gasosa Aplicada à Caracterização de Biodiesel. Romão B.Beserra Jr. AGO/06"

Transcrição

1 SEMINÁRIO BIODIESEL - RECIFE/PE Cromatografia Gasosa Aplicada à Caracterização de Biodiesel. Romão B.Beserra Jr. AGO/06

2 PerkinElmer Page 1 a pioneer in analytical measurements for more than 60 years

3 PIONEIRA EM CROMATOGRAFIA GASOSA Primeiro Cromatógrafo a Gás comercial - Modelo Primeiro GC/MS comercial - Modelo RMU-6D 1967 Primeiro Amostrador de HS Estático Modelo F Primeiro Sistema de Dessorção Térmica Automatizado - ATD Primeiro Amostrador de HS com Trap - TurboMatrix HS Trap Page 2

4 FAMÍLIA CLARUS Clarus 500 GC Turbomatrix ATD Clarus 500 MS Turbomatrix HS Page 3

5 Detectores Detectores fi Ionização de Chama - FID fi Condutividade Térmica - TCD fi Captura de Elétrons - ECD fi Fotométrico de Chama - FPD fi Nitrogênio/Fósforo - NPD fi Foto Ionização - PID fi Det.. FID/PID e TCD/FID fi Massas - MS Com ou sem PPC FID sem gás de make-up com o Clarus 500 GC da PerkinElmer Page 4

6 Tudo fica mais fácil... Escolha das pressões e temperaturas Mudança de condições analíticas Visualização do cromatograma Partida da corrida Enfim...tudo o que você precisa para melhor conduzir a sua análise, está na ponta do seu dedo (ou do seu lápis)...com a tela touch screen Page 5

7 PerkinElmer Instruments TotalChrom 6.3 New Features Review April 2005

8 PerkinElmer TotalChrom 6.3 Page 7 Streamlining the way you do chromatography

9 What s new in TotalChrom 6.3 Unified data reviewing environment Page 8 Managing chromatographic data processing in a single environment

10 RELATÓRIOS PERSONALIZADOS Page 9

11 ANÁLISE DO BIODIESEL

12 ANÁLISE DE BIODIESEL Page 11

13 PROPRIEDADES BIODIESEL GLICERINA LIVRE Subproduto do processo de transesterificação cujo teor depende da separação dos ésteres/glicerina. Acarreta depósitos no injetor, entupimento do filtro, forma GLICERINA TOTAL Soma de glicerina livre e mono-, di- e triglicerídeos. Depende do processo. Formação de coque no injetor, entupimento do filtro, formação de sedimento. MONO E DI Oriundos do processo, são produtos intermediários do processo que não terminaram de reagir. GLICERÍDEOS Provocam depósitos nos injetores e nos anéis do cilindro. Os monoglicerídeos apresentam alto ponto de fusão e baixa solubilidade o que implica em cristalização. TRIGLIGERÍDEOS Produtos que não foram transestereficados. Aumentam a viscosidade do biodiesel. Provocam depósitos nos cilindros e nas válvulas. ÁLCOOL METANOL OU ETANOL Utilizado em excesso no processo, podendo influenciar o ponto de fulgor. Corrosão em peças de alumínio e zinco. Reduz número de cetano e lubricidade do biodiesel. Page 12

14 ESPECIFICAÇÕES BIODIESEL CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE ABNT ASTM D ISO NBR Aspecto - LII (1) Massa específica a 20ºC kg/m 3 Anotar , (2) Anotar Viscosidade Cinemática a 40 C, mm 2 /s EN ISO 3104 (3) Água e sedimentos, máx. (4) % volume 0, Contaminação Total (6) mg/kg Anotar - - EN Ponto de fulgor, mín. C EN ISO 3679 Teor de éster (6) % massa Anotar - - EN Destilação; 90% vol. recuperados, máx. C 360 (5) Resíduo de carbono, máx. % massa 0, EN ISO 10370, Cinzas sulfatadas, máx. % massa 0, ISO Enxofre total (6) % massa Anotar EN ISO Sódio + Potássio, máx mg/kg EN EN Cálcio + Magnésio (6) mg/kg Anotar - - EN Fósforo (6) mg/kg Anotar EN Corrosividade ao Cu, 3h a 50 C Classe I EN 2160 Page 13

15 ESPECIFICAÇÕES BIODIESEL MÉTODO CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE ABNT NBR ASTM D ISO Número de Cetano (6) - Anotar EN ISO 5165 Ponto de entupimento de filtro a Variável C frio, máx. (região) Índice de acidez, máx. mg KOH/g 0, EN (8) - - Glicerina livre, máx. %massa 0, (8) (9) - - EN (8) (9) - - EN (8) (9) - Glicerina total, máx. %massa 0, (8) (9) EN (8) (9) Monoglicerídeos (6) % massa Anotar (8) (9) EN (8) (9) Diglicerídeos (6) % massa Anotar (8) (9) EN (8) (9) Triglicerídeos (6) % massa Anotar (8) (9) EN (8) (9) Metanol ou Etanol, máx. % massa 0,5 - - EN (8) Índice de Iodo (6) Anotar - - EN (8) Estabilidade à oxidação a 110 C,mín h EN (8) Page 14

16 ESPECIFICAÇÕES BIODIESEL Page 15

17 EN E ASTM 6584 Page 16

18 CONDIÇÕES PRINCIPAIS DESTES MÉTODOS ANÁLISES DE DIVERSAS OLEAGINOSAS : SOJA,CANOLA,ALGODÃO E ETC DETERMINAM GLICERINA E OS GLICERÍDEOS NA MESMA CORRIDA UTILIZAM REAGENTE DE SILANIZAÇÃO MSTFA(N-METIL-N- TRIMETIL-SILILTRIFLUORACETAMIDA) PAD. INTERNOS 1,2,4-BUTANOTRIOL PARA GLICERINA E TRICAPRINA PARA MONO,DI E TRIGLICERÍDEOS O RESULTADO DE GLICERINA TOTAL É A SOMA DAS CONTRIBUIÇÕES DE GLICERINA E DOS GLICERÍDEOS Page 17

19 ANÁLISE DE BIODIESEL ASTM D6485 Page 18

20 RESTRIÇÕES DA METODOLOGIA INTERNACIONAL Page 19

21 TESTES EFETUADOS PELO CENPES VERIFICARAM QUE O RICINOLEATO DE ETILA (90%),APRESENTAVA DURANTE A SILANIZAÇÃO FORMAÇÃO DE 2 PICOS, E DE FORMA NÃO REPETITIVA (ÓLEO DE MAMONA) BUSCARAM NOVA METODOLOGIA : SEM SILANIZAÇÃO FORAM DESMEMBRADAS AS ANÁLISES DE GLICERINA E MONO, DI E TRIGLICERÍDEOS ( PASSARAM A SER 2 MÉTODOS) PROBLEMA : NÃO DETECTAM OS TRIGLICERÍDEOS FICOU RECOMENDADO REALIZAR ANÁLISES DE GLICERINA TOTAL ATRAVÉS DE MÉTODO TITULOMÉTRICO, MÉTODO DA AOCS Ca 14-56, Page 20

22 CONDIÇÕES PARA ANÁLISE DE GLICERINA Page 21

23 RESULTADOS CENPES PARA GLICERINA Page 22 ÓLEO DE MAMONA

24 CONDIÇÕES PARA ANÁLISE DE MONO E DI GLICERÍDEO Page 23

25 RESULTADOS CENPES PARA MONO E DIGLICERÍDEOS Page 24 AMOSTRA DE BIODIESEL DE MAMONA

26 MUDANÇAS NA METODOLOGIA - CONFORME CENPES/ANP Page 25

27 CONDIÇÕES PARA ANÁLISE DE METANOL E ETANOL Page 26

28 RESULTADOS CENPES PARA METANOL E ETANOL Page 27 ÓLEO DE MAMONA

29 RESULTADOS PERKINELMER COM ASTM D6485 Page 28

30 RESULTADOS PERKINELMER COM ASTM D6485 Page 29

31 RESULTADOS PERKINELMER COM ASTM D6485 Page 30

32 RESULTADOS PERKINELMER COM ASTM D6485 Page 31

33 ANÁLISE DE MARCADORES - GC/MS ANÁLISE DE MARCADORES FLUORADOS CONFIGURAÇÃO GC/MS MODO CI, GÁS METANO CARACTERÍSTICAS PERKINELMER : QUAD, SIFI E PREVENT Page 32

34 PERKINELMER LANÇAMENTO DE PRODUTOS - AGOSTO CARACTERÍSTICAS : AUMENTO DE PRODUTIVIDADE, E MUITO MAIS... Page 33

35 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇAO!!!! Romão B. Beserra Jr. Especialista Produto PerkinElmer do Brasil (11) / romao.junior junior@perkinelmer.com PerkinElmer do Brasil Perdizes - São Paulo Page 34

Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis

Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendente-Adjunta de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, Junho 2012 Superintendência de Biocombustíveis

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

Combustíveis Marítimos. Informações Técnicas

Combustíveis Marítimos. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis... 3 4. Requisitos de qualidade e especificação... 3 4.1. Principais características de

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Cromatógrafo Master GC DESCRIÇÃO Atualmente, o número de amostras a serem analisadas tem aumentado em níveis consideráveis, o que torna o processo um desafio

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE

Leia mais

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Diesel Índice de Acidez Titulação

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Diesel Índice de Acidez Titulação Índice de Acidez Titulação mg KOH g-1 amostra; p-naftolbenzeína; mistura de solvente (tolueno:isopropanol:água); solução de KOH alcoólico. potenciométrica. Aparência e Odor em geral indica a contaminação

Leia mais

CLARUS 500 / HEADSPACE TURBO MATRIX 1. INTRODUÇÃO

CLARUS 500 / HEADSPACE TURBO MATRIX 1. INTRODUÇÃO 1/10 1. INTRODUÇÃO A Cromatografia em Fase Gasosa (CG) é um método usado frequentemente em bioquímica e em química analítica para separar, identificar e quantificar diferentes compostos. Para tanto, utiliza-se

Leia mais

ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA

ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ),

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA Camila Gisele Damasceno Peixoto 1 ; Yonara Luísa de Souza Costa

Leia mais

PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES

PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES JOSÉ O. B. CARIOCA1 PAULO C. M. CARVALHO1 RAIMUNDO G. C. CORRÊA1 LUIZ G. COELHO, JR.2 ROSA F. A. ABREU3 FRANCISCO A. B. BERNARDO1

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*) ANO CXLIX Nº 249 Brasília DF, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 pág 232 e 233 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

Metodologias Analíticas Aplicadas nas Análises de Biodiesel de Mamona

Metodologias Analíticas Aplicadas nas Análises de Biodiesel de Mamona Painel Setorial Biodiesel INMETRO Novembro de 2005 Metodologias Analíticas Aplicadas nas Análises de Biodiesel de Mamona Fátima Regina Dutra Faria PETROBRAS/CENPES/QUÍMICA fatima.dutra@petrobras.com.br

Leia mais

Produção de Biodiesel por Transesterificação do Óleo de Soja com Misturas de Metanol-Etanol

Produção de Biodiesel por Transesterificação do Óleo de Soja com Misturas de Metanol-Etanol Montagem e implantação de usina piloto de baixo custo para produção de biodiesel Produção de Biodiesel por Transesterificação do Óleo de Soja com Misturas de Metanol-Etanol Brandão, K. S. R. 1 (PG); Silva,

Leia mais

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel Cristiane Andrade Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos 7 de Abril de 2008 Base Legal Leis nº 9.478/97 e.097/05 Art.

Leia mais

Melhoria da qualidade dos combustíveis brasileiros. Rosângela Moreira de Araújo

Melhoria da qualidade dos combustíveis brasileiros. Rosângela Moreira de Araújo Melhoria da qualidade dos combustíveis brasileiros Palestra Inventário nacional da emissão de poluentes por veículos automotores Rosângela Moreira de Araújo Rudolf Noronha SMC Ministério SBQ, do Meio Ambiente

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE GLICERINA LIVRE E TOTAL EM BIODIESEL B100 CONFORME MÉTODOS OFICIAIS

DETERMINAÇÃO DE GLICERINA LIVRE E TOTAL EM BIODIESEL B100 CONFORME MÉTODOS OFICIAIS DETERMINAÇÃO DE GLICERINA LIVRE E TOTAL EM BIODIESEL B100 CONFORME MÉTODOS OFICIAIS RESUMO Os conteúdos de glicerina livre e total no biodiesel B100 são indicadores da qualidade deste combustível. Níveis

Leia mais

ANÁLISES TÍPICAS * GRAU**

ANÁLISES TÍPICAS * GRAU** MARBRAX CCD 315 e 415 MARBRAX CCD 315 e 415 são recomendados para motores diesel marítimos que utilizam combustível destilado com teor de Enxofre tipicamente inferior a 1,5% em massa. estacionários, incluindo

Leia mais

GRUPO DE DISCIPLINAS DE ECOLOGIA DA HIDROSFERA. Rita Carrapato

GRUPO DE DISCIPLINAS DE ECOLOGIA DA HIDROSFERA. Rita Carrapato GRUPO DE DISCIPLINAS DE ECOLOGIA DA HIDROSFERA Rita Carrapato 2010 1 1.Objectivo 2. Enquadramento 3. Biodiesel 4. Biodiesel a partir de OAU 5. Processos de produção de biodiesel 6. Metodologia 7. Quantificação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,

Leia mais

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP 4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,

Leia mais

drummond@itep.br, givaldo.melo@bol.com.br

drummond@itep.br, givaldo.melo@bol.com.br ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE ÓLEOS VEGETAIS MISTURADOS AO DIESEL ESTÃO CONFORME O REGULAMENTO DA ANP: ADULTERAÇÃO OU POSSIBILIDADE DE USO COMO COMBUSTÍVEL? Ana Rita F. Drummond 1, Givaldo Oliveira Melo

Leia mais

Óleo Diesel com Baixo Teor de Enxofre. Considerações quanto à Lubricidade e Condutividade Elétrica

Óleo Diesel com Baixo Teor de Enxofre. Considerações quanto à Lubricidade e Condutividade Elétrica Óleo Diesel com Baixo Teor de Enxofre Considerações quanto à Lubricidade e Condutividade Elétrica XVII Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva Helineia Oliveira Gomes Mauro Iurk Rocha PETROBRAS/CENPES

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria

Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria Fernanda Ribeiro Bürgel BIODIESEL É um biocombustível obtido a partir de fontes de energias renováveis

Leia mais

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2012 Engate Macho ELF Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante Mirko Hlebanja Breve histórico da Drava Metais A Drava Metais Iniciou suas atividades em 1985 e desde

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

ATUAÇÃO DO INMETRO NA ÁREA DE BIOCOMBUSTÍVEIS, GASES E ÓLEO

ATUAÇÃO DO INMETRO NA ÁREA DE BIOCOMBUSTÍVEIS, GASES E ÓLEO ATUAÇÃO DO INMETRO NA ÁREA DE BIOCOMBUSTÍVEIS, GASES E ÓLEO Dra. Vanderléa de Souza Chefe da Divisão de Metrologia Química DIMCI-Inmetro IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA QUÍMICA Necessária para confiabilidade

Leia mais

Normalização para Biodiesel

Normalização para Biodiesel INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, PETROLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS ABNT/ONS-34 Normalização para Biodiesel Rosângela M. Araujo 23/08/07 50 Anos 1 1 Normalização para Biodiesel 1. Fatos geradores 2. Importância

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Classificação de substâncias

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Classificação de substâncias Resolução das atividades complementares Química Q9 Classificação de substâncias p. 54 O sulfato de magnésio é um sal inorgânico de caráter neutro. A solução aquosa de sulfato de magnésio é um medicamento

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo

Leia mais

O CROMATÓGRAFO mod. U-13 Construmaq São Carlos é configurado para analise de CH 4, CO 2, O 2 e N 2.

O CROMATÓGRAFO mod. U-13 Construmaq São Carlos é configurado para analise de CH 4, CO 2, O 2 e N 2. 1 O CROMATÓGRAFO mod. U-13 Construmaq São Carlos é configurado para analise de CH 4, CO 2, O 2 e N 2. É composto de 3 unidades: cromatógrafo (Fig. 1 ) ; caixa de controle mod. U-13b (Fig. 2 ) com eletrômetro

Leia mais

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna

Leia mais

Ainda em busca de respostas

Ainda em busca de respostas biodiesel GASOLINA Ainda em busca de respostas Quando o percentual de biodiesel adicionado ao diesel passou de 4% (B4) para 5% (B5), no início de 2010, ninguém imaginava o impacto que esse mero um ponto

Leia mais

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos Diversos

Leia mais

Shell Corena S4 P 100

Shell Corena S4 P 100 Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Previous Name: Shell Corena AP Shell Corena S4 P 100 Technical Data Sheet Extra Vida útil Eficiência Melhorada Aplicações Severas Lubrificante Sintético Avançado

Leia mais

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009 PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do

Leia mais

Sobre os processos termoquímicos descritos acima, é CORRETO afirmar que a combustão:

Sobre os processos termoquímicos descritos acima, é CORRETO afirmar que a combustão: PRESS SELETIV 2006/2 UIAL 1 DIA GABARIT 1 5 QUÍMIA QUESTÕES DE 16 A 35 16. A descoberta de fontes renováveis de energia é um grande desafio para a nossa sociedade. As equações abaixo representam a combustão

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso

Leia mais

MOTORES FLEX. Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo, M.Sc. Aluno de doutorado do PEM - COPPE. novembro de 2011 palestra para a UFRJ

MOTORES FLEX. Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo, M.Sc. Aluno de doutorado do PEM - COPPE. novembro de 2011 palestra para a UFRJ MOTORES FLEX Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo, M.Sc. Aluno de doutorado do PEM - COPPE novembro de 2011 palestra para a UFRJ FLEX FUEL BRASILEIRO Etanol hidratado (H100), gasolina (E18-E25) ou qualquer

Leia mais

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq)  2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq)  2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível. Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada

Leia mais

BIODIESEL DE BABAÇU: Avaliação Térmica, Oxidativa e Misturas Binárias

BIODIESEL DE BABAÇU: Avaliação Térmica, Oxidativa e Misturas Binárias UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA TESE DE DOUTORADO BIODIESEL DE BABAÇU: Avaliação Térmica, Oxidativa

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 42, DE 24.11.2004 DOU 9.12.2004 RET. DOU 19. 4.2005

RESOLUÇÃO ANP Nº 42, DE 24.11.2004 DOU 9.12.2004 RET. DOU 19. 4.2005 RESOLUÇÃO ANP Nº 42, DE 24.11.2004 DOU 9.12.2004 RET. DOU 19. 4.2005 O DIRETORGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, em exercício, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP

Leia mais

Biocombustíveis. Instrumentação Analítica

Biocombustíveis. Instrumentação Analítica Instrumentação Analítica Biocombustíveis Soluções em Instrumentação Analítica para Biocombustíveis de acordo com as resoluções de Etanol e Biodiesel da ANP Soluções para Especificação de Biocombustíveis

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR CATÁLISE HETEROGÊNEA

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR CATÁLISE HETEROGÊNEA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR CATÁLISE HETEROGÊNEA Ana Paula de Castilho 1, António André Chivanga Barros 2, Henry França Meier², Kamila Colombo 1, Vinicyus Rodolfo Wiggers²,

Leia mais

Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel

Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel Brasil, Alex Nogueira a, Loregian, Henrique Bernardes a, Nunes, Diego Luiz b a ENERBIO, Grupo de Pesquisa em Energias Renováveis, Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 22/2014 ANEXO I

RESOLUÇÃO nº 22/2014 ANEXO I RESOLUÇÃO nº 22/2014 ANEXO I Ficha de Informações do Agente Econômico Nº de Autorização perante a ANP Natureza do solicitante do registro: para o exercício da atividade de [ ] Produtor [ ] Importador [

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 20.10.2011 - DOU 21.10.2011

RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 20.10.2011 - DOU 21.10.2011 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 20.10.2011 - DOU 21.10.2011 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP - no

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE BIODIESEL COMERCIAL DE SOJA E SUAS MISTURAS. Leandro Fontoura Cavalheiro

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE BIODIESEL COMERCIAL DE SOJA E SUAS MISTURAS. Leandro Fontoura Cavalheiro CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE BIODIESEL COMERCIAL DE SOJA E SUAS MISTURAS Leandro Fontoura Cavalheiro Orientador: Luíz Henrique Viana Co-Orientador: Lincoln Carlos Silva Oliveira Campo Grande,

Leia mais

BIODIESEL DE SEBO: AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES E TESTES DE CONSUMO EM MOTOR A DIESEL

BIODIESEL DE SEBO: AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES E TESTES DE CONSUMO EM MOTOR A DIESEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA BIODIESEL DE SEBO: AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES E TESTES DE CONSUMO EM MOTOR A DIESEL MARIA SILVANA ARANDA

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) Graduação (X) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Disciplina Propriedades

Leia mais

USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO

USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO Elaine Patrícia ARAÚJO 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Alessandra dos Santos SILVA, Flaviano de Souza ALVES, Edcleide Maria

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível

Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Novembro 2010 Revisão da Resolução

Leia mais

Proteção Segurança Confiabilidade. tratamento multifuncional para geradores e motores industriais. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão

Proteção Segurança Confiabilidade. tratamento multifuncional para geradores e motores industriais. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão para geradores e motores industriais Proteção Segurança Confiabilidade Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão Diminuição dos custos de manutenção Fácil aplicação e ação prolongada Protege e

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente

Leia mais

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO QUÍMICA CURS API 15. hidróxido de magnésio, Mg() 2, massa molar 58,3 g mol 1, apresenta propriedades antiácidas e laxativas. Ao ser ingerido, reage com o ácido clorídrico presente no estômago, formando

Leia mais

O piso vinílico mais vendido no Brasil Mais fácil de limpar Mais resistente a manchas A maior variedade de cores e texturas

O piso vinílico mais vendido no Brasil Mais fácil de limpar Mais resistente a manchas A maior variedade de cores e texturas Agora também fabricado no Brasil. Rústico - (cor 9345685) O piso vinílico mais vendido no Brasil Mais fácil de limpar Mais resistente a manchas A maior variedade de cores e texturas Ambienta é o piso vinílico

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Classificação. Sólido Líquido Gasoso

COMBUSTÍVEIS. Classificação. Sólido Líquido Gasoso COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Combustível é toda substância, natural ou artificial, na fase sólida, líquida ou gasosa, capaz de reagir com o oxigênio do ar, mediante escorvamento, liberando calor e luz. Classificação

Leia mais

Potência. Durabilidade. Confiabilidade. tratamento multifuncional para máquinas pesadas. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão

Potência. Durabilidade. Confiabilidade. tratamento multifuncional para máquinas pesadas. Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão para máquinas pesadas Potência Durabilidade Confiabilidade Eliminação das bactérias e dos riscos de corrosão Diminuição dos custos de manutenção Fácil aplicação e ação prolongada Protege e restaura a performance

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS - ENSAIOS QUÍMICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-002

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS - ENSAIOS QUÍMICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-002 NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS - ENSAIOS QUÍMICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-002 1 DE 28. 1 Escopo 4 2 Referências normativas 4 3 Termos e definições 4 3.1 Avaliação

Leia mais

Vegetais em. Restaurante. Management of the Use of Vegetable Oils. in Order to Restaurant Cleaner Production

Vegetais em. Restaurante. Management of the Use of Vegetable Oils. in Order to Restaurant Cleaner Production Gestão do Uso de Óleos Vegetais em Restaurante Visando a Produção Mais Limpa Management of the Use of Vegetable Oils in Order to Restaurant Cleaner Production Rosana de C. de S. Schneider, Eder dos Santos,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ nº 006 Revisão: 04 Data: 26/08/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação do produto Stanlux Pell 1.2 Principais usos recomendados Masterbatches para plásticos 1.3

Leia mais

A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL

A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL BIODIESEL O que é? O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal - tal como soja, girassol, canola, palma ou mamona -, assim como a partir de gordura

Leia mais

Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido

Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido 1 Disciplina: Química Orgânica III / 2009.2 Ministrante: Prof. Dr. Sidney Lima 1). O que é um EM e qual a utilidade da EM? Espectrometria de Massas: Estudo Dirigido R = Nos permite determinar a massa molecular

Leia mais

UD 02: Tratamento de água

UD 02: Tratamento de água U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a EEL PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I UD 02: Tratamento de água Prof. Lucrécio Fábio Prof. Lucrécio Fábio

Leia mais

Questão 13. Questão 15. Questão 14. alternativa C. alternativa E

Questão 13. Questão 15. Questão 14. alternativa C. alternativa E Questão 13 As três substâncias indicadas abaixo são usadas em remédios para gripe, devido a sua ação como descongestionantes nasais: neo-sinefrina propadrina benzedrex Essas três substâncias apresentam

Leia mais

PORTARIA Nº 309, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001

PORTARIA Nº 309, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 309, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001 Estabelece as especificações para a comercialização de gasolinas automotivas em todo o território nacional e define obrigações dos

Leia mais

BIODIESEL UMA EXPERIÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Entretanto, restringe suas culturas para fins alimentícios, desprezando algumas espécies com

BIODIESEL UMA EXPERIÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Entretanto, restringe suas culturas para fins alimentícios, desprezando algumas espécies com BIODIESEL UMA EXPERIÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL LUCIANO BASTO OLIVEIRA a, ANGELA OLIVEIRA DA COSTA a a IVIG/COPPE/UFRJ RESUMO O Brasil é o país de maior biodiversidade, o que explica sua riqueza

Leia mais

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

7 Transporte e Logística

7 Transporte e Logística 7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização

Leia mais

Monitoramento de Biogás Manual de aplicação

Monitoramento de Biogás Manual de aplicação / engezer@engezer.com.br Monitoramento de Biogás Manual de aplicação O biogás constitui uma fonte de energia renovável verdadeiramente sustentável. A utilização do biogás cresceu de forma exponencial nos

Leia mais

Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico

Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Lista de exercícios 01. (UFBA) Hidreto de sódio reage com água, dando hidrogênio, segundo a reação: NaH + H 2 O NaOH + H 2 Para obter 10 mols de H 2, são necessários

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química - 2009

Olimpíada Brasileira de Química - 2009 A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave

Leia mais

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO BRUTO DE GIRASSOL

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO BRUTO DE GIRASSOL PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO BRUTO DE GIRASSOL Cesar Aparecido da Silva 1 RESUMO O Brasil por ser um grande produtor de oleaginosas e ao mesmo tempo possuir um déficit energético no que se refere

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO DE SEGUNDA GERAÇÃO A PARTIR DA GLICERINA.

DESENVOLVIMENTO DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO DE SEGUNDA GERAÇÃO A PARTIR DA GLICERINA. DESENVLVIMENT DE CMBUSTÍVEL LÍQUID DE SEGUNDA GERAÇÃ A PARTIR DA GLICERINA. Maria Cláudia Rodrigues Brandão 1 ; Emmely liveira Trindade 2 ; Wandson Lukas do Nascimento Amorim 3 ; Felipe Charles Barbosa

Leia mais

Nome do Produto: ÁCIDO CRÔMICO Página 1 de 5

Nome do Produto: ÁCIDO CRÔMICO Página 1 de 5 Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Identificação do Produto: Nome do Produto: Ácido Crômico Identificação da Empresa: Empresa: Superquímica Comércio e Transporte Ltda Endereço: Av.

Leia mais

CROMATÓGRAFO A GÁS. Eis um orgulho, uma realidade, GERAÇÃO 8000 um produto brasileiro.

CROMATÓGRAFO A GÁS. Eis um orgulho, uma realidade, GERAÇÃO 8000 um produto brasileiro. COMATÓGAFO A GÁS DINÂMICO COMPLETO CONFIGUÁVEL GEAÇÃO 8000 PAA PAA SE SUA ÚNICO INOVADO MODENO 2 ANOS DE GAANTIA PEFEITO EM QUALQUE ÂNGULO O cromatógrafo a gás GEAÇÃO 8000, mostra-se inovador, moderno,

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

DETERGENTE MAIS. Autorização ANVISA 3.03.374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29

DETERGENTE MAIS. Autorização ANVISA 3.03.374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29 01 de 12 Autorização ANVISA 3..374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Detergente (Lava-Louças) Marca: Mais Código Interno do Produto:

Leia mais

ENERGIA E AS REAÇÕES QUÍMICAS

ENERGIA E AS REAÇÕES QUÍMICAS ENERGIA E AS REAÇÕES QUÍMICAS Termoquímica é a parte da química que estuda as trocas de energia entre o sistema e o meio durante a ocorrência de uma reação química ou de um processo físico. ENTALPIA É

Leia mais

BIODIESEL DE ÓLEO DE GIRASSOL E ETANOL 1

BIODIESEL DE ÓLEO DE GIRASSOL E ETANOL 1 1 BIODIESEL DE ÓLEO DE GIRASSOL E ETANOL 1 Sunflower Oil and Ethanol Biodiesel Waleska Lemes de Souza 2, Roseli Aparecida Ferrari 3, Ardalla Scabio 4 e Priscila Barcaro 5 Resumo: Biodiesel consiste em

Leia mais

UFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNULLI CLÉGI E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 A glicose, C 6 6, é uma das fontes de energia mais importantes para os organismos vivos. A levedura, por exemplo, responsável

Leia mais

Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 69, DE 23 DE DEZEMBRO

Leia mais