Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

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1 Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005, de 29 de Dezembro e 72/2006, de 24 de Março, é concedido o título de de gases com efeito de estufa n.º ao operador, Petróleos de Portugal Petrogal, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , referente à instalação Refinaria do Porto sita em Apartado 3015, Matosinhos, Leça da Palmeira, que desenvolve as actividades a seguir descritas: Actividades do Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção: Refinarias de óleos minerais Para efeitos do referido diploma, é autorizada a de dióxido de carbono na instalação do operador acima identificado, a partir das fontes de enumeradas no anexo I do presente título. Amadora, 12 de Novembro de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques

2 Condições do título: 1. O operador detentor do presente título fica sujeito, nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho, aos requisitos de monitorização descritos no plano de monitorização do presente título de de gases com efeito de estufa, no que respeita às emissões de dióxido de carbono; 2. O operador detentor do presente título está obrigado a comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, informações relativas às emissões da instalação verificadas no ano anterior, de acordo com o disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e respectiva Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho; 3. O operador detentor do presente título deve submeter o relatório relativo às emissões da instalação, referido no número anterior, a um verificador independente e informar a Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, dos resultados da verificação, que será feita de acordo com os critérios fixados no anexo V do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, nos termos do artigo 23.º deste diploma; 4. O operador detentor do presente título não pode transferir licenças de enquanto o relatório relativo às emissões da instalação não for considerado satisfatório nos termos dos n os 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e em função dos critérios fixados no anexo V deste diploma; 5. O operador detentor do presente título está obrigado a devolver licenças de equivalentes ao total das emissões da instalação em cada ano civil, após a respectiva verificação, até 30 de Abril do ano subsequente, de acordo com o artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 6. Caso o operador detentor do presente título não devolva, até 30 de Abril de cada ano civil, as licenças de suficientes para cobrir as suas emissões no ano anterior, fica obrigado a pagar as penalizações por emissões excedentárias previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 7. O operador detentor do presente título de gases com efeito de estufa está obrigado a comunicar atempadamente à entidade coordenadora do licenciamento quaisquer alterações previstas na natureza ou funcionamento da instalação, bem como qualquer ampliação da mesma, que possam exigir a actualização do presente título; 8. A transmissão, a qualquer título, da instalação abrangida pelo presente título de de gases com efeito de estufa, deve ser comunicada à entidade coordenadora do licenciamento no prazo máximo de 30 dias para actualização do título de de gases com efeito de estufa. Observações: - Instalação abrangida pelo Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, na sua actual redacção (Diploma PCIP), com Licença Ambiental n.º 190/2008, de 12 Novembro. 2

3 Anexo I PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE ACORDO COM A PARTE C DO FORMULÁRIO RELATIVO AO PEDIDO DE TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA A presente instalação, de acordo com as emissões de CO 2 comunicadas e verificadas anualmente, enquadra-se na Categoria C. Dados relativos à Actividade da Instalação Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 1.1 ST4001 Chaminé Principal Caldeira 1 (F.1) Resíduo processual (C.1) 1.1 ST4001 Chaminé Principal Caldeira 1 (F.1) Fuel Gas (C.2) 1.1 ST4001 Chaminé Principal Caldeira 1 (F.1) Gás Natural (C.4) 1.1 ST4001 Chaminé Principal Caldeira 2 (F.2)* Resíduo processual (C.1) 1.1 ST4001 Chaminé Principal Caldeira 2 (F.2) * Fuel Gas (C.2) 1.1 ST4001 Chaminé Principal Caldeira 2 (F.2) * Gás Natural (C.4) 1.1 ST4001/2 Chaminé Principal Caldeira 3 (F.3) Resíduo processual (C.1) 1.1 ST4001/2 Chaminé Principal Caldeira 3 (F.3) Fuel Gas (C.2) 1.1 ST4001/2 Chaminé Principal Caldeira 3 (F.3) Gás Natural (C.4) 1.1 ST4001/2 Chaminé Principal Caldeira 4 (F.4) Resíduo processual (C.1) 1.1 ST4001/2 Chaminé Principal Caldeira 4 (F.4) Fuel Gas (C.2) 1.1 ST4001/2 Chaminé Principal Caldeira 4 (F.4) Gás Natural (C.4) 1.1 ST4002 Chaminé Principal Caldeira 5 (F.5) Resíduo processual (C.1) 1.1 ST4002 Chaminé Principal Caldeira 5 (F.5) Fuel Gas (C.2) 1.1 ST4002 Chaminé Principal Caldeira 5 (F.5) Gás Natural (C.4) 1.1 ST4002 Chaminé Principal Caldeira 6 (F.6) Resíduo processual (C.1) 1.1 ST4002 Chaminé Principal Caldeira 6 (F.6) Fuel Gas (C.2) 1.1 ST4002 Chaminé Principal Caldeira 6 (F.6) Gás Natural (C.4) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 1 H-2001 (F.7) Resíduo processual (C.1) 3

4 Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 1 H-2001 (F.7) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 2 H-2002 (F.8) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 2 H-2002 (F.8) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 3 H-2003 (F.9) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 3 H-2003 (F.9) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 4 H-2101 (F.10) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 4 H-2101 (F.10) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 5 H-2201 (F.11) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 5 H-2201 (F.11) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 6 H-2202 (F.12) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 6 H-2202 (F.12) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 7 H-2301 (F.13) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST2001 Chaminé Principal Fornalha 7 H-2301 (F.13) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST2401 Chaminé Principal Fornalha 8 H-2401 (F.14) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST3001 Chaminé Principal Fornalha 9 H-3001 (F.15) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST3001 Chaminé Principal Fornalha 9 H-3001 (F.15) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST3001 Chaminé Principal Fornalha 12 H-3301 (F.18) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST3001 Chaminé Principal Fornalha 12 H-3301 (F.18) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST3001 Chaminé Principal Fornalha 13 H-3302 (F.19) Resíduo processual (C.1) 1.2 ST3001 Chaminé Principal Fornalha 13 H-3302 (F.19) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST1401 Chaminé Principal Fornalha 14 H-1401 (F.20) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST1401 Chaminé Principal Fornalha 15 H-1402 (F.21) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST1601 Chaminé Principal Fornalha 16 H-1201 (F.22) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST1601 Chaminé Individual Fornalha 17 H-1301 (F.23) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST1601 Chaminé Individual Fornalha 18 H-1651 (F.24) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST1302 Chaminé Principal Fornalha 19 H-1302 (F.25) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST3701 Chaminé Principal Fornalha 20 H-3701 (F.26) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST3801 Chaminé Principal Fornalha 21 H-3801 (F.27) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST3801 Chaminé Principal Fornalha 22 H-3802 (F.28) Fuel Gas (C.2) 4

5 Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 1.2 ST5201 Chaminé Individual Fornalha 23 H-5201 (F.29) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 24 H-0101 (F.30) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 24 H-0101 (F.30) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 25 H-0301 (F.31) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 25 H-0301 (F.31) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 26 H-0302 (F.32) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 26 H-0302 (F.32) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 27 H-0303 (F.33) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 28 H-0401 (F.34) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 28 H-0401 (F.34) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 29 H-0402 (F.35) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 29 H-0402 (F.35) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 30 H-0471 (F.36) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 30 H-0471 (F.36) Fuel Gas (C.2) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 31 H-0472 (F.37) Resíduo Processual (C.1) 1.2 ST0601 Chaminé Principal Fornalha 31 H-0472 (F.37) Fuel Gas (C.2) 1.2 FL7101 Flare 1 Flare 1 (F.38) Fuel Gas (C.2) 1.2 FL7201 Flare 2 Flare 2 (F.39) Fuel Gas (C.2) 1.2 FL7301 Flare 3 Flare 3 (F.40) Fuel Gas (C.2) 1.2 D1304 Chaminé Individual Reactor 1 (F.41) Coque (C.3) 1.2 D1304 Chaminé Individual Reactor 2 (F.41) Coque (C.3) 1.2 D1304 Chaminé Individual Reactor 3 (F.41) Coque (C.3) 1.2 D3351 Chaminé Individual Regenerador (F.42) Coque (C.3) 1.2 D0401 Chaminé Individual Reactor (F.43) Coque (C.3) 1.2 GD4004 Escape atmosférico Gerador de Emergência (F.44) Gasóleo (C.5) 1.2 PMD4501A Escape atmosférico Bomba Rede FW (F.45) Gasóleo (C.5) 1.2 PMD4501B Escape atmosférico Bomba Rede FW (F.46) Gasóleo (C.5) 1.2 PMD4501C Escape atmosférico Bomba Rede FW (F.47) Gasóleo (C.5) 1.2 PMD4501D Escape atmosférico Bomba Rede FW (F.48) Gasóleo (C.5) 5

6 Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 1.2 PMD4503A Escape atmosférico Bomba Rede FW (F.49) Gasóleo (C.5) 1.2 PMD4503B Escape atmosférico Bomba Rede FW (F.50) Gasóleo (C.5) 1.2 ST10001 Chaminé Individual 1.2 ST10001 Chaminé Individual 1.2 ST10001 Chaminé Individual 1.2 ST10001 Chaminé Individual Fornalha 32 (F.51) (a entrar em funcionamento em 2010) Fornalha 33 (F.51) (a entrar em funcionamento em 2010) Fornalha 33 (F.52) (a entrar em funcionamento em 2010) Fornalha 33 (F.52) (a entrar em funcionamento em 2010) Gás Natural (C.4) Fuel Gás (C.2) Gás Natural (C.4) Fuel Gás (C.2) *_Caldeira 2 fora de serviço desde Janeiro de 2008 Método de Monitorização de Emissões Cálculo Medição 6

7 Cálculo Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes N.º Fonte Fonte de material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização Resíduo Processual (C.1) Equipamentos de medição em funcionamento até 31 Maio de Balanço mássico 1-6 SG4001 A/B/C/D/G/H C.1 Orificio FQD40101A a G FQD40101H Utilidades 7-10 H2001/2/3 H2101 C.1 Rotâmetro FQ2066/67 FQ2074 FQ2070 Óleos Base H2201/2 H2301 C.1 Rotâmetro FQ2242/43/47 Óleos Base 15 H3001 C.1 Orificio FQ3070 FQ H3301 C.1 Orificio FQ3223 FQ3222 FQ H0101 H0301/2 H0401/2 H0471/2 C.1 Orifício FQ0348 FQ0366 FQ0431 FQ0441 FQ0452 FQ0458 Reconciliador de RPC TK A Reconciliador de RPC TK B C.1 Nível LI A 0,5 C.1 Nível LI B FMovimentaçã o Produtos Movimentação Produtos Reconciliador de RPC TK C.1 Nível LI Utilidades Equipamentos de medição em funcionamento a partir de Julho de 2008 SG4001 A/B/C/D/G/H 1-6, 7-13, H2001/2/3 H2101 H2201/2 H2301 H3001 H3301 C.1 Contador mássico FT4706A/4705 A 0,1 Utilidades 7

8 N.º Fonte Fonte de material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização H0101 H0301/2 H0401/2 H0471/2 C.1 Contador mássico FT0672/0675 0,1 Fuel gás (C.2) (Combustão e Flares) Equipamentos de medição em funcionamento até 31 Maio de Balanço mássico 1-6 SG4001 A/B/C/D/G/H C.2 Orifício FQD40102A a G FQD40102H Utilidades FQ H2001/2/3 H2101 C.2 Orificio FQ2063 FQ2073 FQ2064 Óleos Base H2201/2 H2301 C.2 Orificio FQ2240 FQ2241 FQ2246 Óleos Base 14 H2401 C.2 Orificio FQ H3001 C.2 Orificio FT3058 Óleos Base H3301/2 C.2 Orificio FT3357 FQ H1401/2 C.2 Orificio FQ1421/20 FQ H1201 H1301 H1651 H1302 C.2 Orificio FQ1325 FQ1626 FQ1350 0, H3701 H3801/2 C.2 Orificio FQ3737 FQ3801 FQ3830 0,5 29 H5201 C.2 Orifício FQ5204 Lubrificantes FQ H0101 H0301/2/3 H0401/2 H0471/2 C.2 Orifício FQ0347 FQ0365 FQ0367FQ0430 FQ0440 FQ0451 FQ FL7101 C.2 Orifício FI7102 Piloto da Flare 38 FL7101 C.2 Flare I 39 FL7201 C.2 Orifício FI7202 Piloto da Flare 8

9 N.º Fonte Fonte de material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização 39 FL7201 C.2 Flare II 40 FL7301 C.2 Orifício FI7301 Piloto da Flare 40 FL7301 C.2 Flare III C.2 Orifício FR0404 0,5 C.2 Orifício FR0408 0,5 C.2 Orifício FR1552 0,5 C.2 Orifício FR1682 0,5 C.2 Orifício FR1706 0,5 C.2 Orifício FR3718 0,5 C.2 Orifício FR1302 0,5 C.2 Orifício FR1308 0,5 C.2 Orifício FR3303 0,5 C.2 Orifício FR3323 0,5 C.2 Orifício FR3354 0,5 C.2 Orifício FR3501 0,5 Equipamentos de medição em funcionamento a partir de Junho de 2008 Orifício FT40102x (A/C/D/G/H) Utilidades 1-6 SG4001 A/B/C/D/G/H C.2 Contador de Turbina FT4706 (inicio funcionamento em Setembro 2008) Utilidades 7-10 H2001/2/3 H2101 C.2 Contador mássico FT2061 0,5 Óleos Base H2201/2 H2301 C.2 Contador mássico FT2221 0,5 Óleos Base 14 H2401 C.2 Contador mássico FT2416 0,5 Óleos Base 15 H3001 C.2 Contador mássico FT3060 0,5 9

10 N.º Fonte Fonte de material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização H3301/2 C.2 Contador mássico FT3214 0, H1201 H1301 H1651 H1302 C.2 Contador mássico FT1346 0, H1401/2 C.2 Contador mássico FT1418 0, H3701 H3801/2 C.2 Contador mássico FT3780 0,5 29 H5201 C.2 Orifício (mantém-se) FT5204 Lubrificantes H0101 H0301/2/3 H0401/2 H0471/2 C.2 Contador mássico FT0672/0675 0,1 38 FL7101 C.2 Orifício FI7102 Piloto da Flare 38 FL7101 C.2 Flare II 39 FL7201 C.2 Orifício FI7202 Piloto da Flare 39 FL7201 C.2 Flare II 40 FL7301 C.2 Orifício FI7301 Piloto da Flare 40 FL7301 C.2 Flare III C.2 Contador mássico FT0404 0,5 C.2 Contador mássico FT0408 0,5 C.2 Contador mássico FT3903 0,5 C.2 Contador mássico FT4703 0, H10001/101 C.2 (*) (*) (*) Coque (C.3) e Gasóleo (C.5) (fluxos fonte de minimis) 41 D1304 C.3 42 D3351 C.3 43 D0401 C.3 44 GD4004 C.5 Estimativa da empresa - - Utilidades PMD4501A/B/ C/D C.5 Estimativa da empresa - - Rede FW 10

11 N.º Fonte Fonte de material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização PMD4503A/B C.5 Estimativa da empresa - - Rede FW Fluxo Fonte associado ao gás natural (C.4) H10001/ SG4001 A/B/C/D/G/H C.4 (*) (*) Contador de Turbina FT4706 <% Utilidades (*) o equipamento referente às fontes 51 e 52 não se encontram definidos Identificação dos Níveis Metodológicos para cada Actividade Fonte de 1-13,15, 18-19, 30-32, , 18-37,52 1-6, (fonte minimis) (fontes menores) (fontes minimis) combustível / material utilizado Dados da actividade Poder Calorífico Inferior Nível Metodológico a aplicar Factor de Emissão Dados da composição Factor de oxidação Factor de Conversão C.1 4 n.a. 3 n.a. 1 n.a. C n.a. 1 n.a. C.4 4 n.a. 3 n.a. 1 n.a. C.3 - n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. C.2 1 n.a. 3 n.a. 1 n.a. C.5-2a 2a n.a. 1 n.a. Nota: a partir de Junho de 2008, deixa de ser necessário a determinação do PCI para o combustível C.2 11

12 Justificação (por fonte e combustível/material) para a aplicação de níveis metodológicos superiores ou inferiores ao do Quadro 1 do Anexo I da Decisão da Comissão de 18/07/2007 [COM 2007/589/CE] relativo às orientações de monitorização e comunicação de informações fonte de material utilizado Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado C C C ,15, 18-19, 30-32, C.1 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Nota: As fontes ao lado referenciadas são consumidoras de pequenas quantidades de combustíveis secundários (alguns de produção sazonal). Os Dados de Actividade, para este combustível secundário é obtido por estimativa, numa óptica de balanço de massas das instalações onde são produzidos. É indicado o nível metodológico de 1 para os dados de actividade, uma vez que se trata de um fluxo-fonte menor, que emite menos de 5 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 10% (até a um máx. de 100 kt CO2/ano) das missões anuais totais da instalação. A metodologia de cálculo consta do anexo C. Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Nota: As fontes são consumidoras de pequenas quantidades de combustíveis secundários (alguns de consumo sazonal). Os dados de actividade, para este combustível secundário são o histórico, horas de funcionamento e os consumos médios. Os Factores de Emissão e PCI são os propostos no mais recente inventário Nacional publicado pela APA. Não se aplica a determinação do PCI uma vez que para a obtenção do factor de do RPC já não é utilizado o PCI e sim o teor de carbono obtido através de análise no laboratório da refinaria de Sines pelo método ASTM , 18-37,52 C.2 (a partir de Junho 2008) Não se aplica a determinação do PCI uma vez que para a obtenção do factor de do já não é utilizado o PCI e sim o teor de carbono obtido através de cromatografia. 1-6, 52 C.4 (a partir de Setembro de 2008) Não se aplica a determinação do PCI uma vez que para a obtenção do factor de do GN não é utilizado o PCI e sim o teor de carbono obtido através de cromatografia. 12

13 Demonstração de cumprimento relativamente aos níveis de incerteza máximos admitidos para cada nível metodológico Referência da fonte de 1-13, 15, 18-19, 30-32, , 18-37, Referência do Material utilizado Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) C C Observações (descrição do cálculo) (1) Equipamentos de medição associados ao combustível C.1 devem cumprir as incertezas constantes da tabela, Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes. (de acordo com o ponto 7.1 da Decisão) (Ver Anexo A) Equipamentos de medição associados ao combustível C.2 devem cumprir as incertezas constantes da tabela, Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes. 1-6 C C.2 1 <17,5% (de acordo com o ponto 7.1 da Decisão) Ver Anexo A Equipamentos de medição associados ao combustível C.4 devem cumprir as incertezas constantes da tabela, Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes. (de acordo com o ponto 7.1 da Decisão) Ver Anexo A Equipamentos de medição associados ao combustível C.2 devem cumprir as incertezas constantes da tabela, Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes. (de acordo com o ponto 7.1 da Decisão) Ver Anexo C 13

14 Abordagem utilizada para a amostragem de combustíveis e materiais utilizados fonte de material utilizado Parâmetro a determinar Descrição do Método de Amostragem Frequência de amostragem para análise Estimativa do grau de incerteza 1-13, 15, 18-19, 30-32, C.1 Teor de Carbono É calculado através do teor em carbono da amostra, seguindo a metodologia apresentada na parte A do anexo E 3 por semana amostra semanal composta * 1-15, 18-37, C.2 Poder Calorífico Inferior (determinado até 30 Maio 2008) A partir de 3 analisadores do peso específico, determina-se on-line o PCI, por correlação. (ver anexo B) Analisador em Linha * 1-15, 18-37, C.2 Teor de Carbono Desde Abril (F30-F37) /Maio (restantes fontes) de 2008 que, através de analisador em linha (cromatógrafo), o factor de é calculado através do teor em carbono de acordo com o descrito na parte B do anexo E Analisador em Linha * C.4 Teor de Carbono Método ASTM D 2163 (Ver anexo H) Semanal * (fontes minimis) (fontes minimis) C.3 Ver Anexo D C.5 Ver Anexo I *_Nota: Assim que a informação estiver definida será comunicada à Agência Portuguesa do Ambiente. Fontes de referência e/ou abordagens analíticas a aplicar a cada combustível e material utilizados fonte de material utilizado Parâmetro a determinar Descrição 1-13, 15, 18-19, 30-32, C.1 Teor em carbono Método de ensaio laboratorial ASTM D 5291 a ser aplicado pelo laboratório de Sines (ver anexo E) 1-15, 18-37, C.2 Análise de Massa específica (até 30 Maio 2008) Método ISO 8973 (nas análises esporádicas de confirmação dos valores dos analisadores em linha) 14

15 fonte de material utilizado Parâmetro a determinar Descrição 1-15, 18-37, C.2 Teor em carbono (a partir de Junho 2008) PCI e Massa Volúmica Teor em Carbono Método de ensaio laboratorial ASTM D 2163 a ser aplicado pelo laboratório da Refinaria do Porto (ver parte B do anexo E) Requisitos do ponto da Decisão 2007/584/CE, de 18 de Julho: - Serviços de calibração e os fornecedores de gases de calibração devem ser acreditados pela norma EN ISO 17025:2005; - Operador do cromatógrafo deve cumprir os requisitos da norma EN ISO 9001:2000; - Intercomparação anual dos resultados dos métodos por um laboratório acreditado pela norma EN ISO 17025:2005. Método de ensaio laboratorial ASTM D 3588 a ser aplicado pelo laboratório da Refinaria do Porto (ver parte B do anexo H) Método de ensaio laboratorial ASTM D 2163 a ser aplicado pelo laboratório da Refinaria do Porto (ver parte B do anexo H) 1-6, C.4 Requisitos do ponto da Decisão 2007/584/CE, de 18 de Julho: - Serviços de calibração e os fornecedores de gases de calibração devem ser acreditados pela norma EN ISO 17025:2005; - Operador do cromatógrafo deve cumprir os requisitos da norma EN ISO 9001:2000; - Validação anual do cromatógrafo por um laboratório acreditado pela norma EN ISO 17025:2005, utilizando a norma EN ISO 10723: (fontes minimis) C.3 CCR General Operating Manial; UOP (Anexo D) Gestão da Informação Responsável pela monitorização e comunicação de informações na instalação Cargo Função/Papel Outra informação relevante Responsável AQS Galp Energia Responsável da Refinaria do Porto Responsável do Projecto das Alterações Climáticas Garantir a Gestão do Sistema de Informação GEE a nível da Galp Energia Garantir o Fornecimento de Informação e envio do Relatório Anual para a Autoridade Competente Garantir a Verificação Externa dos Relatórios Anuais 15

16 Procedimentos para o controlo de qualidade / garantia de qualidade do processo Item Identificação das fontes de gases com efeito de estufa abrangidas pelo Decreto-Lei Sequência e interacção entre os processos de monitorização e comunicação de informação Responsabilidades e competências Métodos de cálculo e medição aplicados Manutenção e calibração do equipamento de medição utilizado (se aplicável) Manutenção dos registos de informação Revisão interna da informação reportada e do sistema de qualidade Acções correctivas e preventivas Gestão de informação Detalhes Outros Sistemas de Gestão da Qualidade A sua organização tem um Sistema de Gestão da Qualidade documentado? Em caso de resposta afirmativa, esse sistema é certificado externamente? Por que norma se encontra certificado o sistema? Sim Não 16

17 Sistemas de Gestão Ambiental A sua organização tem um Sistema de Gestão Ambiental documentado? Em caso de resposta afirmativa, esse sistema é certificado externamente? Por que norma se encontra certificado o sistema? Sim Não Integração da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO 2 nos Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental 17

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