Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
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- Rebeca Eger Oliveira
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1 Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005, de 29 de Dezembro e 72/2006, de 24 de Março, é concedido o título de de gases com efeito de estufa n.º ao operador, Crisal - Cristalaria Automática, S.A., com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , referente à instalação Crisal - Cristalaria Automática, S.A., sita em Rua de Portugal, Lote 1, Marinha Grande, que desenvolve as actividades a seguir descritas: Actividades do Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção: Instalações de produção de vidro, incluindo fibra de vidro, com uma capacidade de fusão superior a 20 toneladas por dia Outras actividades: Cristalaria Para efeitos do referido diploma, é autorizada a de dióxido de carbono na instalação do operador acima identificado, a partir das fontes de enumeradas no anexo I do presente título. Amadora, 8 de Agosto de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques
2 Condições do título: 1. O operador detentor do presente título fica sujeito, nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho, aos requisitos de monitorização descritos no plano de monitorização do presente título de de gases com efeito de estufa, no que respeita às emissões de dióxido de carbono; 2. O operador detentor do presente título está obrigado a comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, informações relativas às emissões da instalação verificadas no ano anterior, de acordo com o disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e respectiva Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho; 3. O operador detentor do presente título deve submeter o relatório relativo às emissões da instalação, referido no número anterior, a um verificador independente e informar a Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, dos resultados da verificação, que será feita de acordo com os critérios fixados no anexo V do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, nos termos do artigo 23.º deste diploma; 4. O operador detentor do presente título não pode transferir licenças de enquanto o relatório relativo às emissões da instalação não for considerado satisfatório nos termos dos n os 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e em função dos critérios fixados no anexo V deste diploma; 5. O operador detentor do presente título está obrigado a devolver licenças de equivalentes ao total das emissões da instalação em cada ano civil, após a respectiva verificação, até 30 de Abril do ano subsequente, de acordo com o artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 6. Caso o operador detentor do presente título não devolva, até 30 de Abril de cada ano civil, as licenças de suficientes para cobrir as suas emissões no ano anterior, fica obrigado a pagar as penalizações por emissões excedentárias previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 7. O operador detentor do presente título de gases com efeito de estufa está obrigado a comunicar atempadamente à entidade coordenadora do licenciamento quaisquer alterações previstas na natureza ou funcionamento da instalação, bem como qualquer ampliação da mesma, que possam exigir a actualização do presente título; 8. A transmissão, a qualquer título, da instalação abrangida pelo presente título de de gases com efeito de estufa, deve ser comunicada à entidade coordenadora do licenciamento no prazo máximo de 30 dias para actualização do título de de gases com efeito de estufa. 2
3 Anexo I PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE ACORDO COM A PARTE C DO FORMULÁRIO RELATIVO AO PEDIDO DE TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA A presente instalação, de acordo com as emissões de CO 2 comunicadas e verificadas anualmente, enquadra-se na Categoria A. Dados relativos à Actividade da Instalação Categoria Actividade Referência do ponto de 3.2 PE3 Difuso 3.2 PE4 Difuso Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) 11 Arcas de recozimento e 9 Máquinas de Queimo (F3) Zona trabalho e Feeder's do Forno 1 (F4) Combustível / Material a ser monitorizado e descrição Carbonato de sódio (M1) Dolomite (M2) Calcário (M3) Carbonato de potássio (M4) Carbonato de bário (M5) Carvão (C6) Carbonato de sódio (M1) Dolomite (M2) Calcário (M3) Carbonato de potássio (M4) Carbonato de bário (M5) Carvão (C6) 3
4 Categoria Actividade Referência do ponto de 3.2 PE5 Difuso 3.2 PE6 3.2 PE7 3.2 PE8 0 Difuso 1 Difuso 2 3 Descrição do ponto de Chaminé 0,16 m Chaminé 0,16 m Chaminé 0,16 m Chaminé 0,40m Chaminé 0,09 m Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Zona trabalho e Feeder's do Forno 2 (F5) Gerador G1 (F6) Gerador G2 (F7) Gerador G3 (F8) Mufla moldes Forno 1 (F10) Mufla moldes Forno 2 (F11) Caldeira água do sistema mistura ar/gás (F12) Bomba diesel da Central de Incêndio (F13) TE GEE II Combustível / Material a ser monitorizado e descrição Gasóleo (C2) Gasóleo (C2) Gasóleo (C2) Gás propano (C3) - fora de serviço Gasóleo (C2) Método de Monitorização de Emissões Cálculo Medição Cálculo Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes Refª da Fonte de Refª do combustível / material Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização /97 F1, F2, F3, F4, F5, F10 e F11 C1 (EE) Turbina G650 Transmissor de pressão e transmissor de temperatura (descontando o gás natural das caldeiras dos banhos, não abrangidas pelo CELE, através do contador ELSTER nº /2007) < 5 % (CRISAL-PRM) Transgás Galp Energia + Crisal F1 e F2 M1 Báscula BP XXI/CM4 (8530-Cougar) + Existências 4438 ( CA) < 2,5 % CRISAL Báscula junto ao n/ 4
5 Refª da Fonte de Refª do combustível / material Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização [Existências] As existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Matéria fornecida a granel. edifício composição (No caso de avaria da n/báscula utilizamos a da B A - Vidro, S.A. Fábrica da Marinha Grande, situada na Travessa da Liberdade Marinha Grande, que é a Mettler-Toledo - modelo:8530- COUGAR, n.º CA) F1 e F2 M2 Báscula BP XXI/CM4 (8530-Cougar) + Existências [Existências] As existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Matéria fornecida a granel ( CA) < 2,5 % CRISAL Báscula junto ao n/ edifício composição (No caso de avaria da n/báscula utilizamos a da B A - Vidro, S.A. Fábrica da Marinha Grande, situada na Travessa da Liberdade Marinha Grande, que é a Mettler-Toledo - modelo:8530- COUGAR, n.º CA) Báscula CACHAPUZ"D400" ou TOLEDO BPCD + Existências [Existências] F1 e F2 M3 As existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Matéria fornecida a granel (Cachapuz); UPU (Toledo) < 2,5 % OMYA COMITAL- SOURE F1 e F2 M4 Estimativa da empresa F1 e F2 M5 Estimativa da empresa F6, F7, F8 e F13 C2 Estimativa da empresa F12 C3 Estimativa da empresa F1 e F2 C6 Estimativa da empresa
6 Identificação dos Níveis Metodológicos para cada Actividade Refª da Fonte de F1, F2, F3, F4, F5, F10 e F11 Refª do combustível / material Dados da actividade Poder Calorífico Inferior Nível Metodológico a aplicar Factor de Emissão Dados da composição Factor de oxidação Factor de Conversão C1 2 2a 2a n.a. 2 n.a. F1 e F2 M1 1 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F1 e F2 M2 1 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F1 e F2 M3 1 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F1 e F2 M4 --- n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F1 e F2 M5 --- n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F6, F7, F8 e F13 C a 2a n.a. 2 n.a. F12 C a 2a n.a. 2 n.a. F1 e F2 C a 2a n.a. 2 n.a. Justificação (por fonte e combustível/material) para a aplicação de níveis metodológicos superiores ou inferiores ao do Quadro 1 do Anexo I da Decisão da Comissão de 18/07/2007 [COM 2007/589/CE] relativa às orientações de monitorização e comunicação de informações Refª da fonte de F1, F2, F3, F4, F5, F10 e F11 Refª do combustível / material C1 Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. F6, F7, F8 C2 Este é um fluxo-fonte de minimis, pelo que com os restantes fluxo-fonte de minimis mencionados neste quadro, emitem, em conjunto, uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO 2/ano ou menos de 2% das emissões totais da instalação (até um total máximo inferior a 20 kton de CO 2), pelo que se propõe uma abordagem de mínimos. Sempre que o reservatório de combustível do gerador for abastecido, é registado no sistema informático Baan de registo apropriada a quantidade adicionada. O depósito do gerador do gasóleo encontra-se totalmente abastecido, por forma a assegurar que o consumo do ano equivale ao combustível queimado no gerador. No final de cada ano civil é efectuado o somatório dos volumes adicionados, que corresponde à quantidade consumida por este equipamento nesse ano. Paralelamente, o gerador de emergência possui um contador de número de horas de funcionamento. Sendo determinado o volume de gasóleo, será também o valor respectivo de densidade publicado na Tabela da Agência Portuguesa do 6
7 Refª da fonte de F13 F12 F1 e F2 Refª do combustível / material C2 C3 C6 Ambiente. Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. Este é um fluxo-fonte de minimis, pelo que com os restantes fluxo-fonte de minimis mencionados neste quadro, emitem, em conjunto, uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO 2/ano ou menos de 2% das emissões totais da instalação (até um total máximo inferior a 20 kton de CO 2), pelo que se propõe uma abordagem de mínimos. Sempre que o reservatório de combustível da bomba de incêndio for abastecido, é registado no sistema informático Baan de registo apropriada a quantidade adicionada. O depósito do gerador do gasóleo encontra-se totalmente abastecido, por forma a assegurar que o consumo do ano equivale ao combustível /queimado na bomba de incêndio. No final de cada ano civil é efectuado o somatório dos volumes adicionados, que corresponde à quantidade consumida por este equipamento nesse ano. Sendo determinado o volume de gasóleo, será também o valor respectivo de densidade publicado na Tabela da Agência Portuguesa do Ambiente. Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. Sistema instalado mas fora de serviço, no entanto sempre que sejam efectuados testes de funcionamento (manutenção) ao equipamento, é registado no contador o seu consumo e dado baixa no sistema informático "Baan". No final de cada ano civil é efectuado a verificação do nível do depósito a fim de verificar se as existências correspondem à quantidade consumida por este equipamento nesse ano. Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. Este é um fluxo-fonte de minimis, pelo que com os restantes fluxo-fonte de minimis mencionados neste quadro, emitem, em conjunto, uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO 2/ano ou menos de 2% das emissões totais da instalação (até um total máximo inferior a 20 kton de CO 2), pelo que se propõe uma abordagem de mínimos. O carvão encontra-se identificado por C6 apesar de ser usado na instalação apenas como aditivo. Dado o seu consumo permitir uma abordagem como fonte de minimis, autoriza-se a determinação das suas emissões utilizando níveis metodológicos característicos de combustão, não se considerando necessário recorrer a amostragem para determinação do factor de (Anexo IX da Decisão CE n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho (Decisão de Monitorização)). O movimento diário/mensal é efectuado no sistema informático Baan de gestão de stocks. As existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja com base em verificação/pesagem, é pesado o bigbag que se encontra em utilização para adicionar ao peso dos big-bag armazenados, no início/final de cada ano. No cálculo das emissões de CO2 não é feito o desconto de humidade e pureza de C6. Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. 7
8 Refª da fonte de F1 e F2 F1 e F2 Refª do combustível / material M4 M5 Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado Este é um fluxo-fonte de minimis, pelo que com os restantes fluxo-fonte de minimis mencionados neste quadro, emitem, em conjunto, uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO 2/ano ou menos de 2% das emissões totais da instalação (até um total máximo inferior a 20 kton de CO 2), pelo que se propõe uma abordagem de mínimos. Todos os camiões são pesados antes e depois de descarregar afim de se apurar o peso fornecido e posteriormente inserir no sistema informático Baan. As existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Material fornecido em palete/saco, pelo que neste caso é necessário contabilizar também as existências (paletes/sacos) armazenadas na composição. Este é um fluxo-fonte de minimis, pelo que com os restantes fluxo-fonte de minimis mencionados neste quadro, emitem, em conjunto, uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO 2/ano ou menos de 2% das emissões totais da instalação (até um total máximo inferior a 20 kton de CO 2), pelo que se propõe uma abordagem de mínimos. Todos os camiões são pesados antes e depois de descarregar afim de se apurar o peso fornecido e posteriormente inserir no sistema informático Baan. As existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Material fornecido em palete/saco, pelo que neste caso é necessário contabilizar também as existências (paletes/sacos) armazenadas na composição. Demonstração de cumprimento relativamente aos níveis de incerteza máximos admitidos para cada nível metodológico Referência da fonte de F1, F2, F3, F4, F5, F10 e F11 Referência do combustível / Material Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) C1 2 < 5 % Observações (descrição do cálculo) (1) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: Incerteza associada ao medidor de Turbina G650, incerteza associada ao contador ELSTER nº /2007, incerteza associada ao transmissor de pressão e transmissor de temperatura (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) F1 e F2 M1 1 < 2,5 % Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: Incerteza da báscula Incerteza do armazenamento e equipamento de medição de existências Incerteza do armazenamento: todos os camiões são pesados antes e depois de descarregar afim de se apurar o peso fornecido e posteriormente inserir no sistema informático Baan. Medição de 8
9 Referência da fonte de Referência do combustível / Material Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) Observações (descrição do cálculo) (1) existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja, com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Material fornecido a granel. (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) F1 e F2 M2 1 < 2,5 % F1 e F2 M3 1 < 2,5 % Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: Incerteza da báscula Incerteza do armazenamento e equipamento de medição de existências Incerteza do armazenamento: todos os camiões são pesados antes e depois de descarregar afim de se apurar o peso fornecido e posteriormente inserir no sistema informático Baan. Medição de existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja, com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Material fornecido a granel. (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: Incerteza da báscula Incerteza do armazenamento e equipamento de medição de existências Incerteza do armazenamento: todos os camiões são pesados antes e depois de descarregar afim de se apurar o peso fornecido e posteriormente inserir no sistema informático Baan. Medição de existências são calculadas de acordo com a metodologia utilizada pela contabilidade (ROC), ou seja, com base em cubicagem, conhecidas as dimensões do silo onde este material se encontra armazenado, no início/final de cada ano. Material fornecido a granel. (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) 9
10 Gestão da Informação Responsável pela monitorização e comunicação de informações na instalação Cargo Função/Papel Outra informação relevante Responsável do Ambiente Responsável da Qualidade Recolha, registo e comunicação Verificação do sistema de Qualidade e calibração dos equipamentos Procedimentos para o controlo de qualidade / garantia de qualidade do processo Item Identificação das fontes de gases com efeito de estufa abrangidas pelo Decreto-Lei Detalhes Todos os equipamentos de combustão de gás natural (2 fornos, 2 zonas de trabalho, 9 feeder's, 11 arcas de recozimento, 8 máquinas de queimo e 1 caldeira de aquecimento de água dos banhos). No caso dos fornos temos ainda libertação de GEE resultantes do processo (fusão dos carbonatos s na nossa matéria prima). Não utilizamos estas substâncias no tratamento dos nossos efluentes gasosos. Para além dos casos anteriormente referidos, temos ainda a de GEE resultantes da queima do gasóleo nos geradores de emergência eléctrica e bomba do circuito de incêndio (fontes de minimis). Sequência e interacção entre os processos de monitorização e comunicação de informação Verificar Manual da Qualidade IT/SGQ/105, calibração de DMM's, assim como, IT/AMB/001 e IT/AMB/002, recolha, registo e comunicação. Gás natural contador do fornecedor (GALP/TRANSGÁS) n. º série /97, situado no nosso Posto de regulação e medida (PRM), como complemento facturação, à qual será descontado o consumo de gás consumido nas caldeiras de aquecimento de água dos banhos, de acordo com o nosso contador n. º série /2007, equipamento não abrangido pelo CELE. Matérias-primas (carbonato de sódio, carb. bário, carb. potássio, dolomite e carvão) registo informático com base nas pesagens efectuadas na nossa báscula (BX XXI/CM4) a quando da recepção das mesmas, como complemento facturação dos vários fornecedores, registo de saídas de acordo com sistema informático "Baan", software de gestão da empresa. No caso da matéria prima (calcário) difere das anteriores apenas no equipamento de medição, que utilizamos os valores da báscula do próprio fornecedor, pelo que, os pesos e facturação é de acordo com as básculas deles (CACHAPUZ D400, ou, TOLEDO BPCD), em tudo o resto é igual às restantes matérias-primas. Gasóleo fonte com abordagem "minimis" sendo efectuada a monitorização por intermédio da bomba do fornecedor. Sempre que os reservatórios de combustível dos geradores e bomba de do circuito de incêndio forem abastecidos, é registado no sistema informático "Baan" de registo apropriada a quantidade adicionada. Os depósitos dos geradores e da bomba de incêndio encontram-se totalmente abastecidos, de forma a assegurar que o consumo do ano equivale ao combustível queimado/. No final de cada ano civil é efectuado o somatório dos volumes adicionados, que corresponde à quantidade consumida por estes equipamentos nesse ano, como complemento facturação do fornecedor. Gás propano fonte com abordagem "minima" sendo efectuada a monitorização por intermédio do contador n.º de série /1989. Sistema instalado (fora de 10
11 Item Responsabilidades e competências Métodos de cálculo e medição aplicados Detalhes serviço), no entanto sempre que sejam efectuados testes de funcionamento/manutenção ao equipamento, é registado no contador o seu consumo e dado baixa no sistema informático "Baan". No final de cada ano civil é efectuado a verificação do nível do depósito a fim de verificar se as existências correspondem à quantidade consumida por este equipamento nesse ano, como complemento facturação do fornecedor. A recolha de informação, registo e comunicação está a cargo do Responsável do Ambiente (Rodrigo Serra), quanto à verificação do sistema e calibração dos equipamentos está ao encargo da Responsável da Qualidade (Eng.ª Susana Urbano) Emissões de combustão (Gás Natural) = Fluxo de combustíveis (t ou Nm3) * valor calorífico líquido (TJ/t ou TJ/Nm3) * factor de (tco2/tj) * factor de oxidação (%) Emissões do processo (carbonatos) = dados da actividade (t ou m3) * factor de (tco2) * factor de conversão. Os valores dos factores de e do PCI a utilizar são os constantes da tabela publicada pela APA - Agência Portuguesa do Ambiente. Abordagem utilizada para a amostragem de materiais s Carbonato de Sódio (M1) Determinação da Pureza - Sempre que chega um camião é retirada uma amostra para análise e só após a confirmação que cumpre os parâmetros/ especificações técnicas é que é efectuada a descarga para o respectivo silo. Método de ensaio INII 22 e 23: % Na 2CO 3: método - Dissolução e volumetria ácido base Determinação da Humidade - Sempre que chega um camião é retirada uma amostra para análise e só após a confirmação que cumpre os parâmetros/ especificações técnicas é que é efectuada a descarga para o respectivo silo. Método de ensaio ASTM C324: equipamento METTLER TOLEDO HB43. Dolomite (M2) Determinação da Pureza - Sempre que chega um camião é retirada uma amostra para análise e só após a confirmação que cumpre os parâmetros/ especificações técnicas é que é efectuada a descarga para o respectivo silo. Para a determinação da pureza, utiliza-se a seguinte abordagem analítica: - Amostragem e redução amostra segundo o método dos "Quadrados Alternados" - Ataque ácido da amostra Método de ensaio ASTM C 25: %CaO: método - volumetria por complexometria (usando EDTA) %MgO: método - volumetria por complexometria (usando EDTA) %Fe2O3: método - espectroscopia de UV/VIS (usando Fenantrolina) NP 1766: Resíduo Insolúvel e perda ao rubro: método - gravimétrico Determinação da Humidade - Sempre que chega um camião é retirada uma amostra para análise e só após a confirmação que cumpre os parâmetros/ especificações técnicas é que é efectuada a descarga para o respectivo silo. Método de ensaio ASTM C324: equipamento METTLER TOLEDO HB43. Calcário (M3) Determinação da Pureza - Sempre que chega um camião é retirada uma amostra para análise e só após a confirmação que cumpre os parâmetros/ especificações técnicas é que é efectuada a descarga para o respectivo silo. Para a determinação da pureza, utiliza-se a seguinte abordagem analítica: - Amostragem e redução amostra segundo o método dos "Quadrados Alternados" - Ataque ácido da amostra Método de ensaio ASTM C 25: %CaO: método - volumetria por complexometria (usando EDTA) %MgO: método - volumetria por complexometria (usando EDTA) %Fe2O3: método - espectroscopia de UV/VIS (usando Fenantrolina) NP 1766: Resíduo Insolúvel e perda ao rubro: método - gravimétrico 11
12 Item Manutenção e calibração do equipamento de medição (se aplicável) Manutenção dos registos de informação Revisão interna da informação reportada e do sistema de qualidade Acções correctivas e preventivas Gestão de informação Outros Detalhes Determinação da Humidade - Sempre que chega um camião é retirada uma amostra para análise e só após a confirmação que cumpre os parâmetros/ especificações técnicas é que é efectuada a descarga para o respectivo silo. Método de ensaio ASTM C324: equipamento METTLER TOLEDO HB43. Contador de gás natural da PRM é da responsabilidade da entidade fornecedora, conforme se pode verificar na documentação por eles fornecida, o qual, cumpre todos os requisitos em termos metodológicos. No caso do contador das caldeiras de aquecimento de água dos banhos (equipamento não abrangido pelo CELE) é da responsabilidade da CRISAL. No caso da nossa báscula e do contador de gás das caldeiras de aquecimento de água dos banhos são aferidos anualmente de acordo com IT/SGQ/105 do nosso Manual da Qualidade e legislação em vigor. Quanto à báscula utilizada pela COMITAL ela é aferida anualmente à semelhança do que acontece com a nossa e de acordo com a legislação vigente. De acordo com o Manual da Qualidade, IT/AHS/001 e IT/AHS/002. No mínimo deverá ser mantida toda a informação e registo durante os 10 anos seguintes à apresentação do relatório. O Manual da Qualidade é revisto anualmente, no entanto e sempre que necessário durante o decorrer do ano, serão efectuadas as devidas revisões internas ao processo. De acordo com o estipulado no Manual da Qualidade, bem como, de acordo com as indicações e necessidades colocadas pelo verificador De acordo com o Manual da Qualidade, IT/AHS/001 e IT/AHS/002. Recolha de dados e tratamento diário / mensal e anual O nosso Manual da Qualidade não estava elaborado de forma abranger as questões ambientais, era basicamente para a qualidade do produto, pelo que, efectuada a sua rectificação aquando da entrada em vigor do CELE, a fim de incluir todos estes parâmetros que referimos anteriormente, bem como, todas as outras exigências em termos ambientais, dentro do nosso processo ISO
13 Sistemas de Gestão da Qualidade A sua organização tem um Sistema de Gestão da Qualidade documentado? Certificado pela norma NP EN ISO 9001:2000 Sim Não Sistemas de Gestão Ambiental A sua organização tem um Sistema de Gestão Ambiental documentado? Sim Não Integração da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO 2 nos Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental Dado que não temos Certificação Ambiental, foi criado um item no nosso Manual da Qualidade referente ao Ambiente com as seguintes Instruções de Trabalho: IT/AHS/001 - Recolha de dados, forma de comunicação da informação; IT/AHS/002 - Método de controlo e monitorização de dados. Quanto à calibração da nossa báscula, remete para a IT/SGQ/105 - Calibração DMM'S (Dispositivos de Monitorização e Medição), já existente no nosso Manual da Qualidade, onde especifica quais os equipamentos aferidos, como são realizadas essas operações e respectiva periodicidade. 13
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