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1 4 de janeiro de 08 Inclinação das curvas juros e a experiência internacional Estevão Augusto Oller Scripilliti Os padrões de reação dos mercados financeiros tornaram-se mais homogêneos nas últimas décadas, na medida em que o arcabouço de política econômica se tornou mais parecido entre os países e a internacionalização dos mercados se ampliou. Com políticas econômicas relativamente semelhantes, incluindo câmbio flutuante, meta de inflação e normas de controle fiscal, as condições de arbitragem nos mercados se ampliaram, o que explica parte da redução da dispersão das variáveis econômicas e financeiras nesse período. Assim, explorar a dinâmica da estrutura a termo das taxas de juros em países maduros nos diferentes ciclos de política monetária pode gerar algumas reflexões sobre a atual posição da curva de juros no Brasil, que está inclinada. O primeiro diagnóstico a ser feito é que a inclinação da taxa de juros é contracíclica. Ou seja, quanto mais abaixo do neutro estiver a taxa básica de juros, maior deverá ser a inclinação da estrutura a termo. Essa relação é intuitiva e resulta da própria forma como opera a política monetária atualmente, com os juros ciclicamente caindo abaixo do neutro em momentos de contração econômica e se posicionando acima quando Título do Gráfico a economia está sobreaquecida, com tendência à reversão para a taxa de juro de equilíbrio ao longo do tempo. Gráfico Taxa básica de juros e inclinação (0 anos anos) nos Estados Unidos Fed Funds Inclinação de juros (0 anos - anos) -0,5 0 0,44 0,5 4,5,5,5 0 jan/00 set/0 mai/0 jan/05 set/06 mai/08 jan/0 set/ mai/ jan/5 set/6 out/7 O Gráfico ilustra essa relação negativa entre a inclinação dos juros (taxa de 0 anos menos a de anos, na escala da direita, invertida) e a taxa básica de juros nos Estados Unidos. Vale ressaltar que entre o início de 000 e 009, tal relação era mais estável. Após a crise financeira, entretanto, os parâmetros se alteraram, até pela exaustão dos instrumentos convencionais de política monetária (taxa básica de juro zero) e pela utilização de instrumentos não convencionais, tais como o Quantitative Easing e o Forward Guidance, que operam direta, ou indiretamente, sobre a formação dos preços dos títulos públicos e, eventualmente, dos privados.

2 Inclinação de juros (0 anos - anos) Destaque Depec - Bradesco Nos últimos dois ciclos de reversão da política monetária acomodatícia nos Estados Unidos, a inclinação da taxa de juros operava, respectivamente, com cerca de 50 bps (em 004) e 50 bps (em 05), no momento em que foi iniciado o ciclo de alta de juros, como ilustrado no Gráfico. Já nos meses que precederam o início da normalização, a inclinação, em ambos os casos, operou em níveis ainda maiores. Vale ressaltar que o ponto máximo da inclinação dos juros foi atingido, nos dois contextos, em momentos mais próximos do fim do ciclo de distensão monetária do que da primeira alta de juros que caracteriza o início do ciclo de aperto. Gráfico Inclinação de juros (0 anos anos) nos Estados Unidos,5,0,5,0,94,0,60,5,0 0,5 0,44 0,40 0,0-0,0-0,5 jan/00 jul/0 jan/0 jul/04 jan/06 jul/07 jan/09 jul/0 jan/ jul/ jan/5 jul/6 out/7 A experiência recente de algumas economias desenvolvidas (Estados Unidos, Zona do Euro, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia) corrobora essa leitura de condicionalidade da inclinação da estrutura a termo à fase do ciclo de política monetária. Assim como no caso dos Estados Unidos, o padrão de reação mudou desde a eclosão da crise financeira de 008, em função de intervenções não convencionais de política monetária em algumas dessas regiões. A inclinação dos juros no período entre 000 e 008 na nossa amostra de economias desenvolvidas tem uma evidente correlação negativa com o desvio dos juros em relação ao neutro dos respectivos países, conforme ilustrado no Gráfico. A inclinação da estrutura a termo condizente com a posição da taxa neutra nesse período era da ordem de 64 bps. Além disso, para cada 00 bps de desvio da taxa básica em relação à neutra, a inclinação oscilava ao redor de 50 bps. Essa relação inversa entre a taxa básica de juros e a inclinação da estrutura a termo reduz a força do canal de transmissão da política monetária. O efeito líquido final sobre o crédito de longo prazo diminui, na medida Título emdo Gráfico que os juros longos respondem menos do que proporcionalmente aos movimentos dos juros de curto prazo. Gráfico Desvio de juro neutro e Inclinação de juros (0 anos anos) em países desenvolvidos (000 ao início de 008),50,00,50,00,50,00 0, ,50 -,00 y = -0,4865x + 0,647 R² = 0,405 -,50 -,00 -,00 -,00 -,00,00,00 4,00 Desvio da taxa de juros neutra

3 Inclinação de juros (0 anos - anos) Destaque Depec - Bradesco A análise do período mais recente (06 a 07), desde que se consolidaram os níveis mais baixos dos juros e as politicas monetárias expansionistas dos países desenvolvidos, aponta para uma resposta da inclinação de juros menos intensa do que a vista antes da crise. Nesse período, passa a existir uma limitação de quanto a taxa básica de juros pode ser reduzida, em função do ambiente de juro nominal zero praticada em algumas regiões. Assim, utilizamos como medida alternativa de ajuste da política monetária o desvio da taxa de anos em relação ao mínimo observado desde 06. A taxa de juros de anos mínima foi atingida em todos os países naquele ano, quando se iniciou um gradual processo de normalização dos juros no mundo. Optamos por tal medida nesse período, em detrimento do desvio da taxa básica em relação ao juro neutro, em função da difícil aferição da taxa de equilíbrio no atual ambiente de políticas monetárias não convencionais. Analisando por essa métrica alternativa, e considerando as condições das taxas de juros de anos dos países desenvolvidos nos últimos meses, período em que todos os países da amostra já passaram pelo nível mínimo do vértice de anos, mantém-se a relação negativa entre a posição corrente da política monetária (juros de anos menos mínimo do mesmo vértice) e a inclinação da curva de juros. Os países que mais avançaram na normalização da política monetária nos últimos meses, como Estados Unidos e Canadá, ao final de 07 estavam, respectivamente, com taxas de anos 5 bps e 07 bps mais altas que suas mínimas, e convivem com curvas bem menos inclinadas. Por outro lado, os países e regiões que avançaram pouco no processo de normalização dos juros, como a Área do Euro (com taxa de juros de anos inclinação corrente apenas 6 bps mais alta que o nível mínimo) e a Nova Zelândia (6 bps mais alta que o mínimo) têm curvas de juros bem mais inclinadas. Gráfico 4 Abertura de anos (em relação ao mínimo de 06-07) e inclinação de juros (0 anos anos),0,0,00 y = -0,785x + 0,968 R² = 0,899 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40-0,0 0,40 0,60 0,80,00,0 Diferencial de juros (em relação ao mínimo de 06-7) De fato, a sensibilidade da inclinação aos movimentos da taxa de juros de curto prazo nas economias desenvolvidas está menos intensa do que era no período pré-crise. Um aumento de 00 bps na taxa de juros de curto prazo, ao invés de reduzir em cerca de 50 bps a inclinação, parâmetro do período pré-crise, a reduz em 7 bps. Uma explicação para essa reação mais branda da inclinação aos movimentos das taxas de curto prazo vem do fato de que os países operam hoje com juros curtos ainda abaixo da taxa de juro neutra. Isso faria com que a curva se movesse de forma mais paralela nesse início de processo gradual de normalização. Essa hipótese é compatível com o maior nível do intercepto (96 bps), conforme visto no Gráfico 4. Esse intercepto sinaliza que com as taxas de juros de anos nos mais baixos níveis históricos de cada país, há maior inclinação do que se a taxa básica estivesse no seu nível neutro, em comparação com os parâmetros do período até 008 (64 bps).

4 Considerando os parâmetros do período pré-crise, por exemplo, teríamos uma estimativa de juro neutro (compatível com os 64 bps de inclinação) ao redor de,75% nominal, o que não difere muito das estimativas correntes dos Bancos Centrais desses países. Como ficou demonstrado, tanto pela experiência histórica norte-americana como pelo padrão entre a inclinação dos juros e o posicionamento da política monetária de seis economias desenvolvidas, uma inclinação de juros maior na vizinhança do fim de ciclos de distensão monetária é natural. A presença dos Bancos Centrais nos mercados de títulos, em ambiente de estímulo monetário não convencional, é um elemento adicional a ser considerado pelas autoridades monetárias nessa reversão do ciclo de superestímulos. Há sinais de que as taxas de juros de curto prazo globais permanecem abaixo das taxas de equilíbrio. A análise dos níveis e a sensibilidade das inclinações das curvas de juros das economias desenvolvidas no período recente também apontam nessa direção. Sendo assim, além da definição do ritmo de normalização da taxa básica de juros, os BCs que embarcaram em políticas monetárias não convencionais terão a preocupação de administrar a velocidade da redução de seus balanços e da presença nos respectivos mercados de títulos. Para reduzir a chance de que haja excesso de volatilidade no processo de normalização, com reprecificação desordenada dos juros e impactos indesejados sobre o mercado de crédito, parece natural que as autoridades monetárias continuem com a preferência pela cautela e pelo gradualismo, ainda sustentando condições acomodatícias para a economia global por mais algum tempo. Estados Unidos: FED projeta,8% de taxa nominal de longo prazo; Canadá: juro de equilíbrio ao redor de,0%; ECB: juro neutro ao redor de,5%; Nova Zelândia : ao redor de % ; Austrália: ao redor de,5%; Reino Unido:,5%. 4

5 Equipe Técnica Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Economistas Fernando Honorato Barbosa Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Constantin Jancsó / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Robson Rodrigues Pereira / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários Alexandre Stiubiener Himmestein / Camila Medeiros Tanomaru / Felipe Yamamoto Ricardo da Silva / Rafael Martins Murrer / Thaís Rodrigues da Silva economiaemdia.com.br O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO) 5

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