Destaque Setorial - Bradesco

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1 Ensino superior 1 de junho de 214 Crescimento do sistema de ensino superior tem sido alavancado pela renda e pelos incentivos governamentais, mas enxergamos desafios à frente Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos O setor de educação superior 1 foi um dos mais dinâmicos da economia brasileira nos últimos dez anos o número de matrículas cresceu em média 8% ao ano, fundamentado na melhora de renda da população, na ampliação de programas governamentais de financiamento estudantil e de bolsas de estudo, nas exigências do mercado de trabalho, com crescente necessidade de qualificação de mão-de-obra, e na dispersão regional dos investimentos no Norte e Nordeste do País, movimento que gerou procura por qualificação nestas regiões. Paralelamente ao incremento da demanda por serviços de educação, a oferta de vagas seguiu em expansão. Nesse sentido, para fazer frente à forte ampliação da concorrência entre as instituições de ensino houve um processo de interiorização da rede e de aumento da oferta de cursos e da modalidade à distância. O processo de fusões e incorporações permitiu o fortalecimento e a expansão da rede privada de ensino. Acreditamos que a demanda por serviços de educação ainda se manterá crescente nos anos à EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MATRÍCULAS EM CURSOS PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR em mil matrículas Elaboração: Bradesco frente para continuar atendendo aos requisitos do mercado de trabalho. Corrobora este fundamento, o fato de que apenas 13% da população entre 18 e 29 anos está matriculada no ensino superior. Embora essa taxa tenha evoluído nos últimos anos foi 4,3% em 199 ainda assim, é baixa. Segundo a OCDE 2 na média dos países membros, 4% dos jovens entre 25 e 34 anos possuem ensino superior. Nos EUA a proporção é de 43% e na Europa a média é de 36%. Dentre os emergentes, a OCDE citou o Brasil com os 13% e a Rússia, onde a proporção ultrapassa os 55%. Na Índia, 1% dos jovens em idade universitária têm acesso à educação superior 3. A meta brasileira do Ministério da Educação 4 é que até 22, 33% da população jovem esteja matriculada em cursos superiores. No entanto, é importante ressaltar que, embora ainda em expansão, o número de matrículas poderá crescer a um ritmo menos intenso nos próximos anos, refletindo o recuo da população jovem. De fato, a população entre 18 e 29 anos recuou em 1,5 milhão de jovens entre 27 e 212, passando de 4 milhões de jovens para 38,4 milhões Evolução do número de matrículas em cursos presenciais e à distância no ensino superior em mil matrículas 1 Educação Superior aqui comentada engloba gradução. Não inclui dados de pós graduação. 2 Relatório da OCDE Education At a Glance Segundo o estudo Diferenças Intergeracionais e Regionais na Educação Superior na Índia, desenvolvido pelo Centro de Pesquisas e Debates em Políticas de Desenvolvimento. 4 Segundo o Plano Nacional de Educação (PNE). 1

2 NÚMERO DE PESSOAS COM IDADE ENTRE 18 E 29 ANOS em milhões de pessoas - Fonte: PNAD IBGE - Elaboração: Bradesco Número de pessoas com idade entre 18 e 29 anos Em milhões de pessoas Fonte: PNAD IBGE O número de universitários brasileiros mais que dobrou desde 21, quando existiam no Brasil 3 milhões de estudantes matriculados nos cursos de graduação presenciais e a distância. Em 212, último dado disponibilizado pelo MEC, 7 milhões estavam matriculados. As matrículas nas redes públicas cresceram, mas não foram suficientes para alterar a predominância da rede privada no ensino superior, com 73%, movimento contrário ao verificado na educação básica, onde a rede pública detém 87%. Entre 22 e 212, a taxa média anual de crescimento do ensino superior, considerando as matrículas, foi de 8%. Na rede privada a expansão foi de 13,2% em média ao ano, enquanto que na rede pública o crescimento alcançou 5,1% ao ano. A rede privada tem maior velocidade para atender à necessidade de segmentação dos cursos demandados. O número de instituições de ensino da rede privada dobrou desde o início dos anos 2, passando de 1.4 para Na rede pública, o número de instituições saltou de 176 para 34. A busca por qualificação para atender a um mercado de trabalho cada vez mais exigente e concorrido foi um dos impulsos para o setor. Mais empresas expostas ao mercado global 5, expansão nos setores de construção civil e de petróleo, e a própria ampliação da rede de ensino foram fatores que ampliaram a demanda por ensino. A participação dos cursos de engenharia no total de matrículas saltou de 1,5% para 12,6% entre 29 e 212. As matrículas em cursos ligados à educação saltaram de 14,5% para 19,4% no mesmo período 6. Os cursos de tecnólogo 7, que também cresceram nos últimos anos, representam 13,5% das matrículas. O número de cursos ofertados dobrou em dez anos, passando de 15 mil em 22 para 3,7 mil em 212 na modalidade presencial. Já os cursos à distância cresceram seis vezes, passando de 19 para 1.15 cursos. Outra evidência da busca por profissionalização é o crescimento acelerado das matrículas em cursos técnicos. Entre 27 e 212, as matrículas cresceram em média 11,9% ao ano, com forte expansão da rede pública, em que a ampliação foi em média de 13,3% ao ano, ao passo que na rede privada a expansão foi de 1,4%. Dentre os cursos mais procurados estão: enfermagem, segurança do trabalho, administração, informática, agropecuária, edificações. A ampliação dos programas governamentais de financiamento estudantil e de bolsas de estudo foi fundamental para dar suporte à procura crescente por educação. Desde 21, o FIES 8 e o ProUni 9 vêm registrando expansão, e hoje cerca de 2% dos alunos matriculados têm financiamento estudantil e bolsas de estudo. Os recursos do FNDE são originários do salário educação (contribuição social das empresas) e do Tesouro Nacional. Um movimento relevante para o setor educacional foi a expansão econômica para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, gerando oportunidades de expansão do ensino superior para estas regiões, onde há carência de instituições. Assim, enquanto o número de matrículas presenciais no Brasil cresceu em média 4,3% ao ano entre 23 e 212, no Nordeste o crescimento foi de 6,9% ao ano e no Norte foi de 5,8%. Os estudantes matriculados na região Nordeste já são mais numerosos 5 Desde 2, 18 mil empresas passaram a atuar no mercado internacional. Em 2, eram empresas atuantes como importadoras e como exportadoras. Em 213, eram importadoras e exportadoras. 6 As matrículas em cursos voltados para a área de saúde cresceram 18,8% entre 29 e 212, mas perderam participação de 15,8% para 13,7%, dado que as matrículas em outras áreas cresceram mais fortemente. 7 Conforme o artigo 4, da Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 22, os cursos superiores de tecnologia são de graduação. 8 FIES Fundo de Financiamento Estudantil criado em 1999 é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. Em 21 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros caíram para 3,4% ao ano. 9 ProUni - Programa Universidade para Todos foi criado em 24, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação, em instituições privadas de educação superior. 2

3 do que os da região Sul: 2% do total contra 16%. Em 21, o Nordeste tinha 15% dos universitários e o Sul, 2%. A região Norte aumentou sua participação de 5% para 7%. Apesar do avanço, o Norte e o Nordeste ainda têm espaço para crescimento. Enquanto no Centro-Sul, 16% da população entre 18 e 29 anos, está matriculada em instituições de ensino superior, no Norte-Nordeste, apenas 9,5% da população nesta faixa etária ocupa vagas universitárias. Evolução do número de matrículas em cursos presencias e à distância no ensino superior Fonte: INEP/MEC Elaboração: Bradesco Os cursos a distância cresceram exponencialmente. Entre 26 e 212, enquanto as matrículas em cursos presenciais avançaram em média 4,2% ao ano, nos cursos à distância o avanço foi de 43% em média ao ano. Com isso, a participação do ensino a distância (EAD) chegou a 15,8% em 212, ante 4,2% em 26. A tendência é de continuidade do crescimento do EAD no País, tendo em vista que o sistema amplia a capilaridade das instituições por meio de polos, principalmente em regiões de dificuldades logísticas. Para as instituições, há o benefício de proporcionar redução de custos, permitir atingir maior número de estudantes por corpo docente e a menor necessidade de investimentos em tecnologia Matrícula - cursos à distância Matrícula - cursos presenciais Evolução do número de matrículas em cursos presencias e à distância no ensino superior Diante do dinamismo verificado no setor de ensino no Brasil nos últimos dez anos, o que podemos esperar daqui em diante? A despeito do desempenho da economia brasileira que deverá apresentar crescimento mais moderado, as perspectivas para o ensino superior continuam positivas, num cenário de renda crescente da população, embora em ritmo mais gradual, incremento do financiamento estudantil (mesmo que com potencial de menor expansão), mercado de trabalho mais exigente e expansão do EAD. Para quantificar o potencial de candidatos ao ensino superior podemos fazer algumas inferências. Anualmente 2,7 milhões de jovens ingressam nas instituições de ensino superior, o equivalente a apenas 7% da população entre 18 e 29 anos, que soma 38,4 milhões. Mas, apenas 2,2 milhões de jovens concluem o ensino médio por ano, ou seja, este é o contingente qualificado para cursar o nível superior. Poderíamos supor também que o número de participantes no Enem 1 seja o potencial de estudantes aptos a cursarem as universidades brasileiras. Em 213 foram 7,2 milhões de inscritos 11, mas considerando o critério para acesso ao ProUni, que é alcançar nota mínima de 45 pontos no Enem, este contingente cai para 2,2 milhões de jovens. Ou seja, de 2,2 a 2,7 milhões é o contingente qualificado para acessar o ensino superior anualmente, o que implica alguma estabilidade para o potencial de novos entrantes no ensino superior nos próximos anos, dadas as condições atuais. A forte expansão do ensino superior com a ampliação da concorrência levou a um processo de fusões e incorporações no setor. Desde 21, foram realizadas 116 operações no setor educacional, uma média de 25 por ano. Esse movimento permitiu a ampliação dos investimentos em expansão da rede, a profissionalização do sistema de gestão e a abertura de capital social na bolsa de valores. Os movimentos de consolidação devem continuar, com a busca contínua por sinergias, otimização e gestão corporativa. Mas embora o processo de consolidação avance, o setor de educação ainda continuará sendo pulverizado. Prova disso é que 62% das instituições de ensino superior têm até mil alunos, ao passo que apenas,2%, o equivalente a apenas cinco instituições, tem mais de 1 mil alunos matriculados. 1 Enem Exame Nacional do Ensino Médio, criado em 1998, com o objetivo de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica. Hoje o Enem é usado como instrumento de seleção por parte de instituições de ensino privadas e para a seleção de candidatos ao ProUni Programa Universidade para Todos, sistema de bolsas de estudo para alunos de baixa renda. 11 Nas provas do Enem normalmente há 3% de abstenção. 3

4 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE INSITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Elaboração: Bradesco Públicas Privadas Evolução do número de insituições de ensino superior Apesar das perspectivas favoráveis para a demanda por serviços educacionais, a rede de ensino continuará exposta a uma série de riscos, como: (i) desaceleração da taxa de crescimento populacional e do mercado de trabalho e de renda, ainda que esses dois últimos aspectos possam pressionar o comportamento da inadimplência 12 e da evasão escolar, já que a maior parte dos alunos são jovens trabalhadores; (ii) a evasão universitária dificulta a gestão de custos de manutenção em classes pequenas nos anos finais do curso (lembrando que de um total de 2,7 milhões de jovens que ingressam nas universidades brasileiras, saem formados anualmente 1,5 milhão); (iii) elevada ociosidade em determinados cursos e regiões, provocada pela ampliação da oferta nos últimos anos (importante ter em mente que na rede privada, para um total de 4,4 milhões de vagas oferecidas, há 2,2 milhões de entrantes, ou seja, uma ociosidade de 1,8 milhão de vagas); (iv) concorrência acirrada, levando ao comprometimento de margens e dificuldades de gestão. Por fim, mas não menos importante, outros riscos inerentes ao setor de ensino são a necessidade de melhora da qualidade do ensino diante do crescimento exponencial ocorrido nos últimos anos e o risco de desaceleração da liberação de recursos do Tesouro Nacional para financiamento do FIES, associada ao ajuste fiscal esperado para os próximos anos. Perfil Setorial Há no Brasil 58,2 milhões de estudantes, 65% estão nos ensinos fundamental e médio e 12% no ensino superior. 7,3 milhões em creches e pré-escola 29,7 milhões no ensino fundamental 8,4 milhões no ensino médio 3,9 milhões no ensino de jovens e adultos (EJA) 1,6 milhão no ensino profissionalizante 7,4 milhões no ensino superior A rede privada tem presença mais relevante no ensino superior e no ensino profissionalizante, com participação de 73% e 57% respectivamente do número de alunos matriculados. Em creches e pré-escolas a participação da rede privada é de 3%. No ensino fundamental e médio a rede privada tem participação de 13%. Em termos absolutos, a rede privada soma 27,8 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio e 5,1 milhões de alunos do ensino superior. No ensino superior, há alunos matriculados, 73% estão em instituições de ensino superior privadas, distribuídos em cursos, oferecidos por instituições 34 públicas e particulares. Das instituições, 8% são universidades e 85% são faculdades. Estas últimas não têm a exigência de manter mestres e doutores no corpo docente. As universidades são majoritariamente da rede pública (56%), ao passo que as faculdades são, em sua maioria da rede privada (93%). 12 Segundo o Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo) a média histórica de inadimplência no setor de ensino superior gira em torno de 8,5%. Este é um dos principais fatores de risco para o setor, dado que as mensalidades são a principal fonte de renda das instituições de ensino. 4

5 A rede pública tem o maior número de doutores: 51% do corpo docente tem título de doutor, que representa 67% dos professores. Na rede privada, 18% do corpo docente tem título de doutorado, 81% tem título de mestrado e especialização. Assim, 68% dos mestres e 8% dos especialistas estão na rede privada. Das instituições de ensino superior no Brasil, 53% estão localizadas em cidades do interior. A maior parte está concentrada no Sudeste (48%); 18% estão no Nordeste, 17% no Sul, 1% no Centro-Oeste e 6% no Norte. Tipicamente nos meses de fevereiro-março e agosto-setembro há um processo de renovação do quadro de profissionais, quando são contratados em média 5,5 mil empregados, para repor os dispensados nos meses de dezembro-janeiro e junho-julho. O setor educacional é bastante pulverizado: 62% das instituições de ensino têm até 1. alunos matriculados, o equivalente 1.32 instituições, ao passo que apenas,2% ou 5 instituições têm mais de 1. matriculados. As universidades privadas respondem por 87% do número de instituições de ensino 66% dos cursos oferecidos 73% das matrículas 87% das vagas oferecidas 44% dos candidatos inscritos 8% dos novos ingressos Na rede privada há uma vaga para cada candidato. As universidades públicas respondem pela maior parte (56%) dos candidatos inscritos, mas apenas por 13% das vagas oferecidas. Por conta disso na rede pública a relação é de 11 candidatos por vaga. Por isso, apenas 8% dos candidatos inscritos ingressam na rede pública. apenas 42% dos candidatos inscritos ingressam na rede privada 37% dos ingressantes concluem o curso na rede privada. Na rede pública, 43% dos ingressos concluem o curso Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli / Andréa Marcos Angelo Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Vitor Inocêncio / Mariana Carvalhaes / Gabriela Helena Demarchi / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Otavio de Almeida Janny Teixeira / Lucas Zaniboni O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 5

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