RESOLUÇÃO CFN N.º 201/98 (*)

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1 RESOLUÇÃO CFN N.º 201/98 (*) DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE ESTABELECIMENTO DOS PARÂMETROS NUMÉRICOS PARA ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS. O Cnselh Federal de Nutricinistas n us das atribuições que lhe cnferem a Lei n 6.583, de 20 de utubr de 1978, Decret n.º , de 30 de janeir de 1980, a Lei n.º de 17 de setembr de 1991, e, cnsiderand: As diferentes características reginais relativas a mercad de trabalh, assim cm a diversidade de cncentraçã numérica de Nutricinistas nas diversas Regiões, R E S O L V E: ART. 1 - Aprvar s Critéris de Estabeleciment ds Parâmetrs Numérics para atuaçã ds Nutricinistas, cnstantes n dcument anex a esta Resluçã. ART. 2 - Os Cnselhs Reginais de Nutricinistas deverã, para análise e determinaçã ds parâmetrs numérics, ater-se às atribuições principal e específicas ds nutricinistas pr área de atuaçã cnfrme a Resluçã CFN n.º 200/98. PARÁGRAFO ÚNICO Além d cumpriment adequad das atribuições estabelecidas, s Cnselhs Reginais deverã bservar s fatres que venham interferir n trabalh d prfissinal nutricinista. ART. 3 - Esta Resluçã entra em vigr na data de sua publicaçã, revgand-se as dispsições em cntrári. Brasília, 08 de març de CARMEN LÚCIA DE A. CALADO Presidente d CFN CRN-6/006 JOSELINA MARTINS SANTOS Secretária d CFN CRN-5/0439 (*) Republicada pr incrreçã d riginal n DOU de 20/03/98, Seçã I, Página 184.

2 ANEXO INTEGRANTE DA RESOLUÇÃO CFN N.º 201/98, APROVADO NA 103ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CFN, EM 08/03/98 COMISSÃO DE PARÂMETROS NUMÉRICOS PROJETO 2: Parâmetrs Numérics para Atuaçã ds Nutricinistas: Cnsiderand que: 1. - A Cmissã de Parâmetrs Numérics d CFN, em març de 1996, finalizu prjet 1, elabrand Dcument "Definiçã de Atribuições Principal e Específica ds Nutricinistas, cnfrme Área de Atuaçã", fundamentadas na legislaçã vigente, especialmente a Lei 8.234/91; 2. - O Prjet 2 pretendia estabelecer "Parâmetrs Numérics para a Atuaçã ds Nutricinistas" cm base nas atribuições definidas anterirmente e aplicáveis em td Territóri Nacinal; 3. - Os resultads preliminares d Prjet 2, elabrads cm participaçã de tds s Cnselhs Reginais, mstraram a inviabilidade desta prpsta, devid a: diferentes características reginais relativas a mercad de trabalh; diversidade de cncentraçã numérica de nutricinistas nas diversas regiões d país; existência de diferentes tips de Pessas Jurídicas ligadas à Área de Alimentaçã e Nutriçã; hetergeneidade de estrutura ds CRNs. Cnsiderand, ainda, que é imprescindível que parâmetrs numérics nrteiem exercíci prfissinal d Nutricinista e estabeleçam diretrizes para uma efetiva açã de fiscalizaçã ds CRNs, garantind que as atribuições sejam cumpridas na ttalidade, independente da área de atuaçã; A Cmissã de Parâmetrs Numérics d CFN prpõe estabeleciment de critéris unifrmes que pssibilitem a cada CRN fixar parâmetrs numérics cmpatíveis cm a sua realidade. Para tant, será utilizada a mesma estrutura d Prjet 1, n que tange a atribuições e, a partir destas definições, serã estabelecids critéris específics para determinaçã de parâmetrs numérics pr área de atuaçã. Cnsideru-se que, para estabelecer a quantidade necessária de nutricinistas, s CRNs deverã levar em cnta, além d cumpriment adequad das atribuições estabelecidas, alguns fatres que interferem n trabalh d prfissinal. O estud desses fatres, pr área de atuaçã, permite instituir CRITÉRIOS MÍNIMOS a serem cnsiderads ns parâmetrs numérics. CRITÉRIOS PARA ESTABELECIMENTO DE PARÂMETROS

3 Critéris gerais NUMÉRICOS PARA ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS ÁREA I ALIMENTAÇÃO COLETIVA númer de refeições servidas; tip de clientela; tip de refeições grandes u pequenas refeições; hráris de prepar e distribuiçã das refeições; prduçã centralizada u descentralizada; distância entre as unidades ns serviçs descentralizads; carga hrária de trabalh d nutricinista; diversidade de cardápis; aut gestã u serviç terceirizad; existência de prgramas de educaçã alimentar vltads à clientela e sua família; existência de atendiment individualizad. estud cas a cas sempre pderá ser aplicad cnsiderand-se, além ds critéris acima elencads, a lcalizaçã, a infra estrutura e avanç tecnlógic d UAN. 1. Unidades de Alimentaçã Cletiva 1. Restaurantes industriais: tds s critéris gerais. 2. Hspitais: td s critéris gerais e a prduçã de dietas. 3. Refeições transprtadas: tds s critéris gerais e a necessidade de acmpanhament d transprte e distribuiçã das refeições. 4. Prduçã de cngelads: tds s critéris gerais e a existência de diversificaçã em dietas especiais padrnizadas u individualizadas. 5. Catering: td s critéris gerais. Definições: Prduçã centralizada: quand as refeições sã prduzidas n própri lcal de cnsum. Prduçã descentralizada: quand as refeições sã prduzidas em lcal diferente d cnsum. Grande refeiçã: almç, jantar, ceia-jantar. Pequena refeiçã: desjejum, lanche, claçã. Prprcinalidade entre grandes e pequenas refeições: 1:10 2- Creches e Esclas: tds s critéris gerais; númer de crianças pr faixa etária;

4 númer de crianças pr turn; necessidade de lactári. 3- Restaurantes cmerciais, htéis e similares: td s critéris gerais. 4- Refeições cnvêni: numer de clientes; númer de estabeleciments credenciads; carga hrária de trabalh d nutricinista. 5- Cestas básicas: númer de lcais de mntagem de cestas; númer de clientes; vlume de cestas pr períd; tips de cestas; carga hrária de trabalh d nutricinista. ÁREA II NUTRIÇÃO CLÍNICA: NÍVEIS DE ATENDIMENTO: PRIMÁRIO prestar assistência a pacientes cuja enfermidade de base/u prblema assciad exijam cuidads dietterápics básics (cirurgia plástica, dermatlgia, trrinlaringlgia, ftalmlgia, psiquiatria, traumat-rtpedia, gineclgia, bstetrícia). SECUNDÁRIO prestar assistência a pacientes cuja enfermidade de base/u prblema assciad exijam cuidads específics (cardilgia, cirurgia cardivascular, endcrinlgia, pneumlgia, neurlgia, geriatria, hematlgia, nclgia, prctlgia, cirurgias d aparelh digestiv), dependência química. TERCIÁRIO prestar assistência a pacientes cujas enfermidades de base/u prblema assciad exijam cuidads dietterápics intensivs (UTI, cirurgia pediátrica, pediatria e centrs especializads). A assistência nutricinal diária a paciente hspitalizad deverá ser n mínim de 12 hras/dia ininterruptas, inclusive ns finais de semana e feriads. 1- Hspitais e Clínicas de Internaçã: númer de leits; níveis de atendiment; carga hrária de trabalh d nutricinista; existência de educaçã e/u treinament e pesquisa em serviç.

5 2- Ambulatóris e cnsultóris: númer de atendiments/dia; prprçã entre cnsultas iniciais e subseqüentes (retrns); carga hrária de trabalh d nutricinista. 3- Bancs de leite human: capacidade peracinal d banc; númer de atendiments individualizads; carga hrária de trabalh d nutricinista; existência de educaçã e/u treinament e pesquisa em serviç. 4- Lactáris: númer de leits de pediatria; cmplexidade das preparações; carga hrária de trabalh d nutricinista. 5- SPAs: númer de clientes; cmplexidade das refeições; carga hrária de trabalh d nutricinista. ÁREA III SAÚDE COLETIVA 1- Prgramas institucinais: - Alimentaçã esclar Na definiçã destes critéris, fi cnsiderad que: Existem muitas diferenças n desenvlviment d Prgrama Nacinal de Alimentaçã Esclar (PNAE). A Lei 8.913/94, que trata da municipalizaçã da merenda esclar, exige que cardápi seja elabrad pr nutricinista. Os prgramas sã estruturads de frmas diferentes, ns diverss estads e municípis: Critéris: - alimentaçã preparada e distribuída na unidade esclar; - alimentaçã preparada de frma centralizada (czinha pilt) e distribuíd na unidade esclar; - alimentaçã semi-preparada de frma centralizada, terminada e distribuída na unidade esclar.

6 númer de unidades esclares e distância entre elas; tip de prgrama (centralizad, descentralizad u mist); carga hrária de trabalh d nutricinista; existência de educaçã e/u treinament e pesquisa em serviç. 2- Atençã primária em saúde: tips de serviç prestad pela Unidade Básica de Saúde UBS (assistência dmiciliar, hspital/dia, centr de cnvivência d trabalhadr, prgramas especiais, trabalhs de grups, ambulatóri de especialidades, prgramas de suplementaçã alimentar, etc.); númer de habitantes da área cberta pela unidade perfil epidemilógic da ppulaçã Carga hrária de trabalh d nutricinista. Deve ser lembrad que a existência d SISVAN aumenta a demanda de nutricinistas, nas diversas fases d Sistema 3- Vigilância Sanitária: númer de estabeleciments para vistria; temp gast em cada vistria; peridicidade de retrn; tips de estabeleciments; carga hrária de trabalh d nutricinista. ÁREA IV ENSINO: 1- DOCÊNCIA, EXTENSÃO, PESQUISA E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO: 1.1- Dcência: númer de aluns; númer de disciplina prfissinalizantes; afinidade entre as disciplinas; aulas cm u sem atividades de labratóri; carga hrária d nutricinista dcente Extensã e Pesquisa: tips e abrangência da pesquisa; n.º de prjets; n.º de participantes envlvids; univers a ser pesquisad; duraçã da pesquisa u prjet; carga hrária d Nutricinista dcente Dcência em Supervisã de Estágis: númer de aluns ttal e pr lcal de estági;

7 númer de áreas de estági; afinidade entre as áreas de estági; distância entre s lcais de estági; carga hrária d supervisr dcente; vlume de atividade administrativa. 2- Crdenaçã: Observar as atribuições inerentes. ÁREA V OUTROS: 1- Indústrias de aliments: prte da indústria; tips de aliments prduzids; existência de czinha experimental; existência de serviç de própri atendiment a cnsumidr; númer e lcalizaçã das unidades prdutivas; carga hrária de trabalh d nutricinista. 2- Esprtes: 2.1 Academias u similares: númers e tip de clientes; tip de atendiment realizad; tips de mdalidades desprtivas; carga hrária de trabalh d nutricinista Clubes existência de atendiment a atletas desprtivas e/u equipes cmpetitivas; n.º e tip de cliente; tip de atendiment realizad; existência de uma UAN para prepar de refeições (seguir s critéris de restaurante cmercial). PUBLICADA NO DOU DE 20/04/98, PÁGINAS 53 E 54

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