Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
|
|
- Débora Lage Duarte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de resídus pérfur-crtantes d grup E n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA: tdas as unidades d Sistema FMUSP-HC. 3. EXIGÊNCIA(s) e JUSTIFICATIVA(s): Pelas atividades desenvlvidas na Faculdade de Medicina da Universidade de Sã Paul e ns Labratóris de Investigaçã Médica que prduzem resídus de diversas naturezas, dentre eles s resídus pérfur-crtantes, n intuit de zelar pela segurança de sua frça de trabalh e buscand atender as exigências da NR 32 e seguir a classificaçã da NBR 12808/1993, elabru-se este Prcediment Operacinal Padrã. 4. RESPONSABILIDADE: As respnsabilidades sbre s resídus perfur-crtantes decaem sbre tds s envlvids n prcess, a cmeçar pel respnsável d labratóri geradr e pel diretr da instituiçã, passand pelas respnsáveis da empresa encarregada d transprte e finalizand, a depender d prcess, na empresa que dará destinaçã final as resídus. 4.1 É de respnsabilidade d respnsável pel labratóri geradr: a) fiscalizar as ações das pessas envlvidas n trabalh cm materiais pérfur-crtantes, rientand-as quant às frmas de utilizaçã e descarte d resídu gerad; b) crdenar s prcesss de segregaçã, acndicinament e identificaçã ds resídus a serem descartads; c) atender as chamadas para descarte ds resídus pérfur-crtantes. 4.2 É de respnsabilidade d diretr da unidade de pesquisa e ensin: a) frnecer cndições para implementaçã d prgrama de cleta de resídus pérfur-crtantes e instalações adequadas para recebiment desses resídus; b) prvidenciar treinament geral para as pessas envlvidas n prcess de manusei e descarte de resídus pérfurcrtantes, n âmbit de nde estã instalads s labratóris de pesquisa; b) designar respnsáveis técnics para acmpanhar etapas d prcess de reclhiment ds resídus pérfur-crtantes, bem cm dar suprte as usuáris d sistema.de referência. Para infrmações seguem s cntats: Maria Carmen Arry Sanchez Presidente da Cmissã de Bissegurança d Institut de Medicina Trpical da USP Institut de Medicina Trpical da USP prédi 2, 4º andar arry@usp.br Edite Hatsumi Yamashir Kanashir Facilitadra da Cmissã de Bissegurança d Institut de Medicina Trpical da USP Institut de Medicina Trpical da USP prédi 2, 4º andar kanash@usp.br Página 1 de 5
2 5. ABREVIAÇÕES: CRM: Cnselh Reginal de Medicina NBR: Nrma Brasileira de Regulamentaçã MTE: Ministéri d Trabalh e Empreg DOU: Diári Oficial da Uniã NR: Nrma Regulamentadra RDC: Resluçã da Diretria Clegiada ANVISA: Agência Nacinal de Vigilância Sanitária CONAMA: Cnselh Nacinal d Mei Ambiente 6. DEFINIÇÕES: Resídus Pérfur-Crtantes sã materiais pérfur-crtantes u escarificantes. Escalpes Amplas de vidr Brcas Limas enddônticas Pntas diamantadas Lâminas de bisturi Lancetas Tubs capilares Tubs de vidr cm amstras Micrpipetas Lâminas e lamínulas Espátulas Pnteiras de pipetas autmáticas 7. POPs RELACIONADOS: POP FMUSP-HC nº 1 Cleta e descarte de resídus infectantes POP FMUSP-HC nº 2 Cleta e descarte de carcaças de animais de experimentaçã POP FMUSP-HC nº 3 Cleta e descarte de resídus químics POP FMUSP-HC nº 4 Cleta e descarte de resídus cmuns POP FMUSP-HC nº 6 Cleta e descarte de resídus radiativs sólids POP FMUSP-HC nº 7 Cleta e descarte de resídus radiativs líquids Página 2 de 5
3 8. PROCEDIMENTOS: Etapa 1: Lavagem das mãs e paramentaçã cm s seguintes equipaments de prteçã individual: grr, óculs, máscara, unifrme, luvas e btas. Etapa 2: Tds s materiais perfur-crtantes, limps u cntaminads pr resídu infectante deverã ser acndicinads em recipientes cm tampa, rígids e resistentes à punctura, ruptura e vazament. Esta etapa deverá ser realizada pel pessal geradr ds resídus, n lcal de geraçã. É expressamente pribid esvaziament desses recipientes para seu reaprveitament. Etapa 3: A atingir a marca tracejada n recipiente, mesm deverá ser fechad e acndicinad em sacs brancs, cntend símbl universal de risc bilógic, de tamanh cmpatível cm a caixa de perfur-crtantes. Etapa 4: Utilizaçã de lacre própri para fechament, send terminantemente pribid esvaziar u reaprveitar s sacs. Etapa 5: Identificaçã ds sacs cm etiqueta que especifique tip de resídu (vide Anex 1). Preenchiment das seguintes infrmações: nme d respnsável pela unidade n camp Geradr, númer da unidade u nme d Departament (camp Unidade ) e data d descarte d sac (camp Data ). Etapa 6: Descarte em recipiente rígid (lixeiras, cntainers) cm símbl de material infectante. Etapa 7: Transprte a abrig de resídus pela empresa Limpadra. Etapa 8: Cleta realiza pela empresa limpadra da Prefeitura Página 3 de 5
4 9. FLUXOGRAMA DIRETORIA LABORATÓRIO Prduçã de material pérfur crtante atingiu a marca tracejada d Há EPIs? sim Vestir grr, óculs, máscara, unifrme, luvas e btas. Prvidenciar EPIs Cmunicar Diretria nã Cmunicar respnsável Pegar s resídus acndicinads em recipientes cm tampa rígida e resistente à ruptura, punctura e vazament. nã Há sac branc de tamanh cmpatível cm recipiente? Pedir a Limpadra cntratada sim Clcar em sac branc, de tamanh cmpatível a d recipiente, cm símbl universal de risc bilógic. Manter n labratóri para a limpadra retirar resídu Fechar cm lacre própri 10. REFERÊNCIAS: NR 32 Segurança e Saúde n Trabalh em Serviçs de Saúde Prtaria MTE nº 485, de 11 de Nvembr de 25 (DOU de 16/11/05 Seçã 1) NBR 12808/1993 Resídus de serviçs de saúde NBR 12809/1993 Manusei de resídus de serviçs de saúde NBR 12810/1993 Cleta de resídus de serviçs de saúde RDC n 358 de 29 de Abril de 25 Dispsiçã final ds resídus ds serviçs de saúde Cartilha de Orientaçã de Descarte de Resídus n Sistema FMUSP-HC RDC 306/24 Regulament Técnic para gerenciament de resídus de serviçs de saúde ANVISA Página 4 de 5
5 11. ANEXOS: Anex 1: Etiqueta para resídu pérfur-crtante Anex 1: Etiqueta para resídu pérfur-crtante Página 5 de 5
Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna e descarte de s infectantes do grupo A no Sistema FMUSP-HC, à exceção de carcaças de animais de experimentação, observando-se
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
6-1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna de resíduos radioativos sólidos do grupo C (segundo classificação da NBR 12808/1993) no Sistema FMUSP-HC, observando-se as
Leia maisMANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, COLETA, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS E PERFUROCORTANTES
Versã: 02 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Este padrã define prcediment d manusei, cleta, transprte e armazenament ds resídus bilógics e perfurcrtantes na Universidade Psitiv. 2. APLICAÇÃO Funcináris ds prfessres
Leia maisCÓDIGO DE PRÁTICAS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA
Tds s usuáris que venham a trabalhar nas instalações ds labratóris d CQMA devem ler cuidadsamente este Códig de Práticas ds Labratóris d CQMA, assinar a declaraçã da última página e entregar para RD d
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna de resíduos químicos do grupo B (segundo classificação da Resolução 358/25 - CONAMA) no Sistema FMUSP-HC, observando-se as
Leia maisRequerimentos para TEV Vela: Requerimentos Gerais: Requerimentos para práticas de trabalho:
Requeriments para TEV Vela: Requeriments Gerais: Apresentar certificaçã ISO 9.001; ISO 14.001; OSHAS 18.001; NBR 16001 u SA8000; Requeriments para práticas de trabalh: Adtar s requeriments mínims definids
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 29/04/2005 CONAMA 358 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERVIÇO DE SAÚDE/BIOTÉRIO BIOTÉRIO BIODINAMICA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CAMPUS DE RIO CLARO/SP
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERVIÇO DE SAÚDE/BIOTÉRIO BIOTÉRIO BIODINAMICA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CAMPUS DE RIO CLARO/SP Nosso plano de gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de
Leia maisPolítica de Privacidade do 69ª SBPC
Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:
Leia maisManejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz
Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 3 Profª PolyAparecida IDENTIFICAÇÃO dos sacos conforme resolução do CONAMA 358/2005 e RDC 306/2004 Grupo A deve ser identificado pelo símbolo de
Leia maisRequerimentos de Sustentabilidade de Sea Containers: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Sustentabilidade de Sea Cntainers: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá apresentar a certificaçã FSC u CERFLOR/PEFC de tda a cadeia de custódia de materiais de papel e madeira, u
Leia maisRegulamento de uso. dos. Laboratórios
Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ Instituto de Biociências/ Campus Rio Claro/SP
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ / Campus Rio Claro/SP Rio Claro, 2017 Este Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde (PGRSSS) foi elaborado
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional
PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias
Leia mais1. Objetivo Escopo Referências Definições Ferramentas e acessórios necessários... 2
Prcediment Operacinal Revisã: 03 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1. Objetiv... 2 2. Escp... 2 3. Referências... 2 4. Definições... 2 5. Ferramentas e acessóris necessáris... 2 6. Tips de Limpeza e frequências...
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Comissão Interna de Gerenciamento de Resíduos da Universidade Federal de Jataí (CIGRE) Profa. Dra. Ivanildes Solange da Costa Barcelos Introdução Equipe de trabalho Informações
Leia mais2. LOCAL DE APLICAÇÃO
POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao
Leia maisResíduos de Serviços em Saúde
Resíduos de Serviços em Saúde Resíduos Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), segundo a RDC no 306 de 2004 da Anvisa, são classificados em cinco grupos, a saber: Grupo A: resíduos com a possível presença
Leia maisRequerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisCasa Eficiente a. Separação de resíduos sólidos urbanos
10.a Separaçã de resídus sólids urbans 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 10.a Separaçã de resídus sólids urbans Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita
Leia maisAPRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO
APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para
Leia maisINFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL
INFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL Atualização: 23.06.2009 às 14h51min Sumário I. Introdução II. Classificação III. Acondicionamento IV. Identificação V.
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisInstitui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG.
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 03/2008, DE 07 DE AGOSTO DE 2008 Institui Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic- Administrativs em Educaçã da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Alterad nme deste Prcediment
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA DE PILHAS E BATERIAS
LOGÍSTICA REVERSA DE PILHAS E BATERIAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Apresentaçã Esta cartilha tem cm bjetiv apresentar Prgrama de lgística reversa de pilhas e baterias as nvs participantes que atuarã cm pnts
Leia mais3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.
Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO
Leia mais1. Apresentação Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Elaborado: Soraya Regina C. Meira Enfermeira COREN-GO 005.984 srcmhc@yahoo.com.br Núcleo de Gerenciamento de Resíduos (62) 3269-8495 Arte: Arlene S. Barcelos Oliveira Resíduos Apoio: Cleusa Machado de
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisData da última atualização Conheça seu Cliente
Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,
Leia maisRESOLUÇÃO N o 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008
RESOLUÇÃO N 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Resluçã n 06/2001, de 09/08/2001, mdificand a estrutura e Regiment Intern da Cmissã Permanente d Vestibular-COPEVE. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Entidade: Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares () Mrada: Praça de Alvalade, nº 12 1749-070 Telefne: 218433910 Crrei eletrónic: atendiment@dgeste.mec.pt Síti da internet: https://www.dgeste.mec.pt/
Leia mais2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO
ÚLTIMA REVISÃO: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nme d prdut: Pó Para Extinçã de Incêndi Classe BC Nme da empresa: Luvamac Extintres Equip. Cntra Inc. e de Seg. Ltda. EPP Endereç: Av. ds Remédis,
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisCartilha para Cadastro de Clientes e Fornecedores
Cartilha para Cadastr de Clientes e Frnecedres Objetiv Cadastr de Clientes e Frnecedres Visand uma linguagem única entre Essilr e Lapas, esta cartilha e tem bjetiv de trnar melhr entendiment d cadastr
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)
Página 1 de 5 Elaborado: Revisado: Aprovado: Vera Letticie de Azevedo Ruiz Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus 1. OBJETIVOS Estabelecer os procedimentos
Leia maisRequerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA I. INTRODUÇÃO O Labratóri de Ciências Bimédicas II Setr de Bacterilgia
Leia maisAmbiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos
Leia maisMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº Ú DE 2
Leia maisGestão de projetos de TI
Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...
Leia maisNO Comité de Gestão de Risco
P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente
Leia maisINFORMÁTICA - ORIENTAÇÃO N 035/ Cadastro de Turmas - IBSYSTEM
INFORMÁTICA - ORIENTAÇÃO N 035/001-2008 Cadastr de Turmas - IBSYSTEM ELABORADO POR REVISADO POR APROVADO POR Cristiane Silveira César Hernand Santana Igr Santana Igr Santana DISTRIBUIÇÃO: é de ttal respnsabilidade
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisPOLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16
POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,
Leia maisRESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO N 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 Reedita, cm alteraçã, a Resluçã n 08/2007, de 14/06/2007, que institucinalizu Cmitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais e aprvu seu
Leia maisO fornecedor deverá seguir os procedimentos descritos no Guia de Contratação de Mão-de-obra, disponível em
Requeriments de Sustentabilidade: Requeriments de Práticas de Trabalh: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS
Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO
Leia maisNORMAS GERAIS PARA DESCARTE DE RESÍDUOS NO ICB
NORMAS GERAIS PARA DESCARTE DE RESÍDUOS NO ICB A Gerência de Resíduos e Biossegurança - GERES-Bio é um setor do ICB de caráter consultivo, deliberativo, educativo e executivo, que tem por finalidade estabelecer
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Elaboração: Elci de Souza Santos Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas Gerais SUMÁRIO Introdução --------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO
Leia maisV SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar
Leia maisAs principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:
Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO
PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO Antes da btençã da amstra preencher Term de Cnsentiment Infrmad. Este dcument deve ser lid, em cnjunt,
Leia maisANEXO I Norma Técnica Nº 001/2013
ANEXO I Norma Técnica Nº 001/2013 Instruções para descarte dos medicamentos controlados: vencidos, avariados e que apresentem condições que impeçam sua comercialização e utilização: 1. Os medicamentos
Leia maisSTERICYCLE NO MUNDO. Somos uma empresa de serviços especializada na proteção de pessoas e na redução de riscos.
A STERICYCLE STERICYCLE NO MUNDO A Stericycle atua no mercado Internacional desde 1998, focada constantemente em seu crescimento global. Visão Líderes na Proteção de Pessoas e Redução de Riscos. Missão
Leia maisSEFISC ROTEIRO PARA O PLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOS LOCAIS PARA ESTADOS/DF/MUNICÍPIOS
SEFISC ROTEIRO PARA O PLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOS LOCAIS PARA ESTADOS/DF/MUNICÍPIOS 1. O AMBIENTE DE TREINAMENTO DO SEFISC O AMBIENTE DE TREINAMENTO DO SEFISC (Sistema Eletrônic Únic de Fiscalizaçã e
Leia maisAnimal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprovar seu regimento, com o texto anexo.
RESOLUÇÃO N 15/2007, DE 06 DE SETEMBRO DE 2007 Institucinaliza Cmitê de Ética em Experimentaçã Animal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprva seu regiment. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS
CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS Barcelna, 2016 ÍNDICE 1.- Intrduçã 2.- Âmbit de aplicaçã 3.- Valres étics 4.- Integridade relacinal Relaçã cm s clientes Relaçã cm s prveedres Relaçã
Leia maisManual de orientação para descarte de resíduos biológicos dentro da Universidade de Brasília
Manual de orientação para descarte de resíduos biológicos dentro da Universidade de Brasília A Comissão de gerenciamento, tratamento e destinação de resíduos perigosos da Universidade de Brasília com a
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2
Leia maisRESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE STERLIX AMBIENTAL TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA - ENG.AMBIENTAL GESUALDO DELFINO DE MORAES
RESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE LEGISLAÇÃO CONAMA 358 29 de Abril 2005 RDC 306 7 de Dezembro 2004 Classificação Grupo A Biológicos Grupo B Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Comuns Grupo E Perfuro cortantes
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC LIM-HC-FMUSP Descarte de Resíduos - Químicos Código: POP- LIMFMUSP/RES/003 Data: 02/05/2013 Rev: 01 Coleta e descarte de resíduos químicos Próxima Rev.: 02/05/2014
Leia mais1. Objetivo Escopo Referências Definições Ferramentas e acessórios necessários Procedimento...
Instruçã de Trabalh Funcinament Operacinal Númer: IT-ADM-SGE-001 Revisã: 03 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1. Objetiv... 2 2. Escp... 2 3. Referências... 2 4. Definições... 2 5. Ferramentas e acessóris necessáris...
Leia maisResolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul Cnselh Superir Resluçã nº 105, de 12 de dezembr de. O Presidente em
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM TRÊS HOSPITAIS PÚBLICOS ESTADUAIS E EM DUAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAIS DE PALMAS TOCANTINS Kaline Sousa Silva 1 ; Aurélio Pessoa
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE O que são resíduos sólidos de serviços de saúde - RSSS? São os resíduos produzidos pelos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde em estado sólido, semi-sólido,
Leia maisGestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica
Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA
Leia maisPROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES PARA O DESCARTE DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. Barbara da Silva Mourthé Matoso. Leandro Napier de Souza
GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA O DESCARTE DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS Barbara da Silva Mourthé Matoso Leandro Napier de Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA GUIA DE
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA. Coordenador: Prof. Dr. Marcos Lázaro Moreli
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Crdenadr: Prf. Dr. Marcs Lázar Mreli 01/08/2013 Jatai-GO 2 Sumári 1. Intrduçã. 2 2. Objetivs
Leia maisGerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Robson Carlos Monteiro
Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Robson Carlos Monteiro - Enfermeiro; - Mestrando em Educação de Ensino superior; - MBA Executivo em Administração; - MBE Gestão Meio Ambiente; - Especialista
Leia maisDesinfecção e empacotamento de material, preparando-o para o processo de esterilização no CME.
Unidade Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo empacotamento de material não estéril 1 de 5 Glossário de
Leia maisAcções de Formação AGEPOR
2017 Acções de Frmaçã AGEPOR Códig IMDG 5ª Ediçã Iníci: Lisba: 8 Mai 2017 Prt: 9 Mai 2017 A AGEPOR encntra-se certificada pela DGERT Certificad Nº 1809/2015 840 Serviçs de Transprte AGEPOR Assciaçã ds
Leia maisLiquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS Campus Cidade Universitária
GESTÃO DE RESÍDUOS Campus Cidade Universitária SERVIÇO TÉCNICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS E RECURSOS NATURAIS/SVGERNAT Aline M. Mellucci Chefe de Serviço Técnico A PREFEITURA DO CAMPUS, POR MEIO DO SERV. TÉC.
Leia maisREVITALIZADOR DE PISOS CERÂMICOS 200 horas
PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO REVITALIZADOR DE PISOS CERÂMICOS 200 hras EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA ÁREA: CONSTRUÇÃO MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE (S) HABILITADA (S): CENTRO DE FORMAÇÃO
Leia maisCOTAÇÃO DE PREÇO. Brasília/DF, 16 julho de Senhor Fornecedor,
COTAÇÃO DE PREÇO Brasília/DF, 16 julh de 2019. Senhr Frnecedr, Slicitams a gentileza de ns apresentar prpsta de preç para a execuçã d(s) serviç(s) especificad(s) abaix e especificaçã ds serviçs, até dia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS
OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,
Leia maisRegime Escolar Fruta Escolar /
Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas
Leia maisReedita, com alterações, a Resolução
RESOLUÇÃO N 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece critéris e rtina peracinal para atribuiçã de vagas de Prfessr Titular na UFMG. O CONSELHO
Leia maisCasa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente
9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL (ETI) PARA ATUAR NO ANO LETIVO DE 2019
EDITAL DE CREDENCIAMENTO PARA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL (ETI) PARA ATUAR NO ANO LETIVO DE 2019 A Dirigente Reginal de Ensin da Diretria de Ensin Regiã Leste 4, ns terms da legislaçã em vigr, COMUNICA a
Leia maisPLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVI- ÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES
PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVI- ÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana (não aplicável para estabelecimentos que geram resíduos quimioterápicos e radioativos)
Leia maisProjeto Eleições Declaração de Escopo do Projeto Versão 2.0
Prjet Eleições 2012 Declaraçã de Escp d Prjet Versã 2.0 Última atualizaçã: 24/11/2011 Tribunal Reginal Eleitral de Rndônia Plan de Gerenciament d Prjet Planejament Integrad das Eleições 2012 1. Identificaçã
Leia maisEDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE PROCESSO SELETIVO 2018/1 CHAMADA PÚBLICA CURSOS SUPERIORES E CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul campus Caxias d Sul EDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2018. PROCESSO
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE
PRODUTO TÉCNICO I UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE PRODUTO TÉCNICO: Gerenciamentos de Resíduos de Serviços de Saúde (GRSS) Goiânia, julho de 2016. Ano I, nº 1.
Leia maisManual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental
Manual Resíduos Infectantes DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier
Leia maisManual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental
Manual Resíduos Infectantes DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier
Leia maisTogether We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados
Ivne Rcha TELLES Advgads Decret-Lei n.º 39/2010, de 26 de abril Regula a rganizaçã, acess e exercíci das atividades de mbilidade elétrica, prcede a estabeleciment de uma rede de mbilidade elétrica e à
Leia maisPROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia mais