METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS. Humberto Conrado 4

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1 METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS Licínio Araújo da Luz¹, Guilherme Touchtenhagen Schild², Glauber Lopes Mariano³, Humberto Conrado Faculdade de meteorologia, Universidade Federal de Pelotas Pelotas-RS ¹licinioluz@yahoo.com.br RESUMO: Os meses chuvosos e frios no Rio Grande do Sul vão de Maio a Setembro. Quando as características desse período sofrem desvios prolongados de temperaturas máximas e mínimas e se elevam em relação a normal climatológica acompanhados com uma diminuição da chuva por alguns dias, configura-se então um fenômeno meteorológico definido veranico. Existem diversas metodologias para o estudo deste fenômeno, logo o objetivo deste trabalho é tentar desenvolver uma nova metodologia para identificação de veranicos na cidade de Passo Fundo-RS, que se encaixe de melhor maneira em diversas regiões. Foram utilizados dados diário da estação automática do INMET de temperaturas máximas, mínimas e precipitação. ABSTRACT: The rainy and cold months in the Rio Grande do Sul are going of May to September. When the characteristics of this period suffer deviations, namely, the maximum and minimum temperatures rise relative to climatologic normal and the rain decrease for several days, then is configured a meteorological phenomenon known as veranico. There are several methodologies to the study of this phenomenon, next the objective of this task is try to development a new methodology for the identification of veranicos for Passo Fundo-RS city, which fits better in most of the regions. We used daily data from automatic station of INMET of the maximum and minimum temperatures and precipitation. 1. INTRODUÇÃO O território do estado do Rio Grande do Sul esta situado no cinturão dos extratrópicos, onde as estações do ano são bem definidas, com inverno (frio) e o verão (quente) Calbete e Prestes (2004). Os meses de maio a setembro são caracterizados por serem mais frio no hemisfério sul, período no qual as massas de ar frio ingressam com maior frequência no sul do Brasil Cavalcanti et. al. (2009). Devido a ocorrência da maior ação de sistemas frontal frio, o clima se torna mais chuvoso e em conseqüência das temperaturas permanecem baixas, há o aumento da umidade relativa e nebulosidade.

2 O regime de dias frios ao longo do período de maio a setembro usualmente sofre variações, consistindo por vezes períodos de anomalias quentes ou frias. Quando as temperaturas mínimas e máximas elevando-se acima da normal climatológica e acompanhado da ausência ou insignificância de precipitação, com predomínio de tempo seco, então se verifica a caracterização do fenômeno meteorológico usualmente definido como veranico, conforme descrito por Machado citado por Assis (2006). Usando a mesma metodologia, outros autores posteriormente estudaram e comprovaram a ocorrência de veranicos no Rio Grande do Sul. Jacóbsen citado por Assis (2006), aplicou a metodologia de Machado para identificar a incidência de veranicos na cidade de Porto Alegre - RS. Braun (2000) aplicou este método para diversas cidades do Rio Grande do Sul, enquanto que Assis (2006) comprovou a existência de veranicos usando dados de Pelotas-RS apenas. Acosta (2004) adota critérios de Lima para identificar episódios de veranico e selecionar um evento particular para fazer estudo de caso pra cidade de Pelotas - RS. As duas definições de veranicos adotadas, apresentam em comum um quadro persistente de temperaturas elevadas e precipitação nula ou insignificante por um período mínimo de 4 dias com referência a uma estação fria. Os critérios definido por Machado e utilizado por Assis (2006) Braun (2000) veranicos ocorrem quando a temperatura máxima é superior 25 C, temperatura mínima superior 12 C, calmaria ou ventos menores ou igual a 5,4 m/s, céu limpo ou com névoa, em um período mínimo de 4 dias consecutivos. Outo critério é o utilizado por Acosta (2004) que identifica veranicos com base na metodologia de Lima, que difere um pouco dos critérios de Machado, conforme pode ser visto na tabela 1. Tabela 1: Metodologias usadas para classificar veranicos. Autor Machado apud Assis (2006) Lima apud Acosta (2004) Temperatura máxima Temperatura mínima > 25 C > 12 C > 24 C > 12 C Duração 4 4 Velocidade do vento 5,4 m/s - Os resultados encontrados por Braun (2000) e por Assis (2006) aplicando a metodologia de Machado apresentam uma desigualdade regional na ocorrência veranicos, apesar do fenômeno ser de escala regional. Isto pode ser devido a fatores climáticos influenciando localmente o regime climático de cada localidade. O objetivo deste trabalho é a tentativa de aplicação de uma nova metodologia de identificação de veranicos para diversas localidades, utilizando médias e desvios padrões de

3 elementos climáticos do lugar para determinar critérios de classificação adequados ao local estudado. Nesse artigo, essa metodologia é utilizada para a cidade de Passo Fundo - RS. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados dados diários da estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) da cidade de Passo Fundo: latitude (graus): -28,21 e longitude (graus): - 52,4, situado a 684 metros. O conjunto de dados utilizados compreende valores diários de temperatura máxima e mínima do ar e precipitação, para o período de 1961 a 2010, totalizando 50 anos de dados. O período de 1961 a 1991 (31 anos de dados) foi usado como referência para o calculo da normal climatológica ( ) e do desvio padrão (DP) mensal das respectivas séries de temperatura máxima e mínima diárias, para os meses de maio a setembro, tomados como o período frio do ano. Estes valores calculados são somados mês a mês para compor os valores limites de temperatura máxima (T Max) e temperatura mínima (T Min) pra cada mês da série do período sazonal de estudo. Os valores limites de T Max e T Min e de precipitação menor que 1 mm, recorrentes por período mínimo de 4 dias, apresentados na tabela 2, constitui o critério usado para caracterização da ocorrência de veranico. Para a identificação das ocorrências de veranicos foi utilizado o período de 1992 a 2010, totalizando 19 anos de dados. Tabela 2. Valores limites encontrados para a cidade de Passo Fundo - RS. Meses T Max T Min Duração Precipitação Maio 25,1 C 14,98 C 4 < 1mm Junho 23,2 C 13,5 C 4 < 1mm Julho 24,0 C 13,5 C 4 < 1mm Agosto 24,9 C 13,7 C 4 < 1mm Setembro 26,5 C 15,1 C 4 < 1mm 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os casos de veranicos identificados para cidade de Passo Fundo-RS no período , segundo os critérios adotados, estão apresentados na tabela 3. Foi encontrado um total de 15 episódios de veranicos incidentes no período sazonal de maio a setembro. Observamos que os anos de 1995 e 1997 tiveram as maiores ocorrências do fenômeno, três eventos cada. No ano de 1995 ocorreram veranicos por duas vezes no mês de Julho e uma vez no mês de Agosto, enquanto que no ano de 1997 foram duas ocorrências em Agosto e uma em Junho. Entretanto, o ano de 1995 possui o destaque da maior presença de dias sob situação

4 de veranico, compreendendo 20 dias na soma dos três eventos. Também, é o ano onde foi observado o evento de maior duração, 10 dias, entre 22 e 31 de Agosto, sendo que as duas ocorrências no mês de Julho somadas totalizam 10 dias (cabe ressaltar que o segundo evento mais longo durou 9 dias, em setembro de 2007). Dessa forma, no ano de 1995, os meses de Julho e Agosto tiveram um terço do seu total com episódios caracterizados como veranico. A análise da tabela 3 mostra ainda a ocorrência de 5 veranicos com duração mínima (4 dias), sendo duas vezes no ano de 1997, e uma vez em 1995, 2002 e Tabela 3: Eventos de veranicos identificados no período de 1992 a 2010 para a cidade de Passo Fundo - RS. Ano Mês Dias Quantidade Quantidades Ano Mês Dias de dias de dias 1994 Julho 25 até 31 7 Maio 11 até Setembro 21 até 25 5 Junho 2 até 5 4 Julho 12 até Junho 1 até Julho 24 até Agosto 11 Até 14 4 Agosto 22 até Junho 9 até Junho 20 até 24 5 Setembro 4 até Agosto 16 até 19 4 Agosto 28 até Maio 18 até 23 6 A figura 1 apresenta o somatório total de eventos de veranicos pra cada mês durante o período de 1992 e A análise mostra uma maior ocorrência nos meses de Junho e Agosto, de 4 casos de veranicos e uma diminuição de casos nos mês de Julho (3). Maio e Setembro apresentam ocorrência mínima de 2 eventos. Estes resultados diferem significativamente dos encontrados por Braun (2000) e Assis (2006), que observaram maiores ocorrências de veranicos nos meses iniciais e finais do período frio, sendo os meses de Junho e Julho com mínima ocorrência. A desigualdade nos resultados é possivelmente devido a diferença entre as metodologias aplicadas. Os trabalhos que adotaram critérios baseados na metodologia de Machado utilizaram valores fixos e por isto é de se esperar que os meses extremos do período mais frio, maio e setembro, que são climatologicamente mais quentes, sejam identificados com mais casos. Figura 1: Ocorrências de veranicos por meses para a cidade de Passo Fundo - RS.

5 4. CONCLUSÃO A ocorrência de veranicos na cidade de Passo Fundo-RS durante os anos de foi observada para os meses de maio a setembro, com incidência maior nos meses de junho e agosto com 4 casos em cada, para um total de 15 casos de ocorrências no período sazonal ao longo dos 19 anos de análise. Observou-se que o mais longo episódio de veranico ocorreu em agosto de 1995 com duração de 10 dias. As análises mostraram que esta é uma metodologia adequada para ser aplicada em diferentes lugares dos extratrópicos, uma vez que leva em conta o regime climático de cada região. REFERÊNCIAS ACOSTA, J. F.; CARVALHO, M. H.. Estudo de um caso de veranico observado em Pelotas-RS In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, Edição XIII - Fortaleza ASSIS, S. V.; FERREIRA, A.T.; SILVA, M. V.. Veranicos em Pelotas, RS: Climatologia e causas da ocorrência. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, Florianópolis. Anais. Florianópolis: SBMET, BRAUN, S.; SILVEIRA, V. P.; HERMANN, V. I.; NEVES, L. O.. Analise de casos de veranico em várias cidades do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, Edição XI - Rio de Janeiro CALBETE, N.O. e PRESTE, A.C.A.; Análise Climática na Região Sul do Brasil em janeiro, fevereiro e março de In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 13, CD- ROM, Fortaleza-CE CAVALCANTI, I.J.A.; FERREIRA, N. J.; DIAS, M. A. F.; JUSTI, M. G. A.; Tempo e Clima no Brasil, Editora Oficina de Textos, Edição 1, São Paulo/SP 2009.

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