Modelo Comportamental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo Comportamental"

Transcrição

1 MEDIDA Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 4 Normalização de Dados Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível Secundário Técnico/a de Informática de Sistemas Formadora: Patrícia Mateus

2 Objectivos: Identificar as três formas de normalização Normalizar estruturas não normalizadas Normalização de Dados Normalização é o processo formal que consiste em substituir um conjunto de entidades por outro conjunto capaz de comportar melhor as mudanças futuras. Entidades normalizadas não possuem redundâncias (duplicação de dados) acidentais. Cada atributo está relacionado com a sua própria entidade e não se mistura com atributos relativos a entidades diferentes. Trata-se de um processo, que pretende identificar e remover a redundância dos dados, para assim evitar problemas na actualização, eliminação e inserção de dados. Este processo é conduzido por um conjunto de regras que constituem as Formas Normais. São 5 as principais formas normais, no entanto na prática, aplicando-se apenas as 3 primeiras formas normais, já se obtém um resultado plenamente satisfatório. Uma estrutura diz-se não normalizada quando os dados se agrupam por atributos que não foram analisados segundo as regras de normalização. EXEMPLO: NOTA DE ENCOMENDA Nº: Data: - - Cliente: Código: Nome: Telefone: Produtos: Código Nome Preço Unitário Quantidade Total a pagar: 1ª FORMA NORMAL Na 1ª Forma Normal não podem existir grupos de atributos repetitivos. Encomenda + data_enc + cod_cliente + nome_cliente + telefone + {cod_produto + nome_prod + preco + quant} + total_enc Neste exemplo o que se encontra entre {} constitui um grupo repetitivo. Para aplicar a 1ª forma normal efectuam-se os seguintes passos: Identificar o grupo repetitivo Criar uma nova relação para esse grupo, escolhendo uma nova chave primária e efectuando um relacionamento com a entidade original através do atributo comum, a chave da entidade original. -2-

3 Ao aplicar a 1ª forma normal ficamos com as seguintes entidades: Encomenda + data_enc + cod_cliente + nome_cliente + telefone + total_enc Detalhe_enc + nome_prod + preco + quant 2ª FORMA NORMAL Obriga a que se removam todas as dependências funcionais que dependam apenas de uma parte da chave e não da sua totalidade. No caso da entidade Detalhe_enc a chave primária é constituida pelo Os atributos nome_prod e preco para além de serem identificados univocamente pela chave são também identificados por parte dela, ou seja, são funcionalmente dependentes do atributo cod_produto. Para aplicar a 2ª forma normal efectuam-se os seguintes passos: Verificar se os atributos-não-chave são dependentes funcionalmente da totalidade da chave; Criar uma nova relação com os atributos que dependem de parte da chave, sendo esta a chave da nova relação. Identificar os relacionamentos existentes entre a nova relação e a relação original, mantendo, nesta, a chave inicial que contém o atributo comum às duas relações Detalhe_enc + nome_prod + preco + quant Depois de aplicada a 2FN, resultam as entidades: Detalhe_enc + quant Produto nome_prod + preco 3ª FORMA NORMAL Obriga a que se removam todas as dependências funcionais que dependam de atributos-não-chave. Na entidade Encomenda, os atributos nome_cliente e telefone são também funcionalmente dependentes do atributo-não-chave cod_cliente. Encomenda + data_enc + cod_cliente + nome_cliente + telefone + total_enc Depois de aplicada a 3FN resultam as seguintes entidades: Encomenda + data_enc + cod_cliente+ total_enc Cliente + nome_cliente + telefone -3-

4 Conclusão: Estrutura não normalizada Encomenda + data_enc + cod_cliente + nome_cliente + telefone + {cod_produto + nome_prod + preco + quant} + total_enc Depois de aplicadas todas as formas normais resultam as entidades normalizadas: Encomenda + data_enc + cod_cliente + total_enc Cliente + nome_cliente + telefone Detalhe_enc + quant Produto nome_prod + preco EXEMPLOS Relação não normalizada Conta + Cod_banco + NomeBanco + DataAbertura +{ N_Movimento + Data_Movimento + Descritivo_Movimento + Valor} 1 FN Conta + Cod_banco + NomeBanco + DataAbertura Conta _Movimento + Data_Movimento + descritivo_movimento + Valor 2 FN Conta _Movimento + Data_Movimento Movimento + Descritivo_Movimento + Valor 3FN Temos finalmente: Conta + DataAbertura+ Cod_banco Banco + NomeBanco Conta _Movimento + Data_Movimento Movimento + Descritivo_Movimento + Valor -4-

5 EXERCÍCIOS EXERCÍCIO Nº1 1. Considere o seguinte registo inicial, que resultou da transposição para tabela de um ecrã de recolha de dados, onde um cliente efectua a encomenda de vários produtos, sendo calculado o valor total da encomenda. a. Escreva uma relação não normalizada para representar a tabela. b. Efectue a normalização até à 3ª forma normal. Aplique: A 1ª forma normal ( Eliminar os grupos repetitivos ); A 2ª forma normal ( Todos os atributos não-chave são funcionalmente dependentes da chave na sua totalidade e não apenas de parte da chave ); A 3ª forma normal ( Nenhum atributo não - chave depende funcionalmente de nenhum outro atributo não-chave.) Tendo em conta os grupos de informação apresentados em cada um dos exemplos que se seguem, aplique as regras de normalização, 1FN, 2FN e 3FN e desenhe o respectivo diagrama ER. -5-

Modelo Comportamental

Modelo Comportamental MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível

Leia mais

Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas

Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas Informática II Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas (TÓPICOS ABORDADOS NAS AULAS DE INFORMÁTICA II) Por: Artur Sousa / Jorge Loureiro Conceitos de entidade e atributo Tipos

Leia mais

MÓDULO 2 GESTÃO DE BASE DE DADOS

MÓDULO 2 GESTÃO DE BASE DE DADOS MÓDULO 2 GESTÃO DE BASE DE DADOS Data: 25/11/2014 Pág 1 de 22 ÍNDICE ASPECTOS GENÉRICOS SOBRE BASE DE DADOS... 3 Dos ficheiros de dados aos Sistemas de Gestão de Base de Dados - (SGBD)... 3 Ficheiros de

Leia mais

Técnicas de Modelação de Dados

Técnicas de Modelação de Dados Técnicas de Modelação de Dados Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas de Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 13 Técnicas de Modelação de Dados Professora: Sandra

Leia mais

Diagrama de Entidade Associação ou Relacionamento

Diagrama de Entidade Associação ou Relacionamento Diagrama de Entidade Associação ou Relacionamento 1 Quanto à obrigatoriedade dos elementos de uma entidade participarem, ou não, no relacionamento com outra entidade, tem-se: Participação obrigatória de

Leia mais

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria Banco de Dados Professora: Luciana Faria Regras que devem ser aplicadas na criação de tabelas(entidades) e campos(atributos) em Banco de dados. Entre estas regras destacam-se: Nomes de tabelas devem ser

Leia mais

Introdução às Bases de Dados

Introdução às Bases de Dados Chave primária Domínios Relação Normalizada F# F Nome Estado Cidade F1 José 20 Braga F2 João 10 Faro F3 Luís 30 Lisboa F4 Rui 30 Setúbal Atributos Tuplas Modelo Relacional Uma das regras que uma relação

Leia mais

Banco de Dados I Engenharia Reversa e Normalização

Banco de Dados I Engenharia Reversa e Normalização Banco de Dados I Engenharia Reversa e Normalização Normalização Conjunto de regras que ajudam na definição de bancos de dados que não contenham redundância desnecessária e que permitam o fácil acesso às

Leia mais

Ficheiros de dados, registos e campos pág. 2 Limitações das bases de dados baseadas numa só tabela pág. 2 Sistemas de Gestão de Base de Dados pág.

Ficheiros de dados, registos e campos pág. 2 Limitações das bases de dados baseadas numa só tabela pág. 2 Sistemas de Gestão de Base de Dados pág. Conteúdos Dos ficheiros de dados aos sistemas de gestão de base de dados Ficheiros de dados, registos e campos pág. 2 Limitações das bases de dados baseadas numa só tabela pág. 2 Sistemas de Gestão de

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS - NORMALIZAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

MODELAGEM DE DADOS - NORMALIZAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MODELAGEM DE DADOS - NORMALIZAÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MOTIVAÇÃO Tipos de chave Chave candidata: Todas as opções de identificação única de um registro; Chave primária: Chave escolhida como

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

7.8 DIAGRAMA DE CLASSES

7.8 DIAGRAMA DE CLASSES 7.8 DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes representa a estrutura do sistema, recorrendo ao conceito de classe e suas relações. O modelo de classes resulta de um processo de abstracção onde são identificados

Leia mais

Objetivos:

Objetivos: Objetivos: Apresentar o conceito de normalização Apresentar e exemplificar a 1ª forma normal Apresentar e exemplificar a 2ª forma normal Apresentar e exemplificar a 3ª forma normal NORMALIZAÇÃO O processo

Leia mais

HORÁRIOS PROVISÓRIOS 2016 ENSINO FUNDAMENTAL 2 6º ANO MANHÃ HORÁRIO AULA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 7:20 ÀS 8:10

HORÁRIOS PROVISÓRIOS 2016 ENSINO FUNDAMENTAL 2 6º ANO MANHÃ HORÁRIO AULA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 7:20 ÀS 8:10 6º ANO MANHÃ ÀS ÀS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 01 1ª 2ª ÀS ÀS 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 02 1ª ÀS ÀS 2ª 3ª 4ª 5ª / Ruth 8º ANO MANHÃ 1ª 2ª ÀS ÀS ÀS 12:50 3ª

Leia mais

Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli

Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Conceituação Objetivos; Problemas; Chaves; Restrições; Regras de Integridade;

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Normalização Relacional

Cadeira de Tecnologias de Informação. Normalização Relacional Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Normalização Relacional TI2009/10 NOR_1 Tópicos -Normalizar porquê? - Etapas da modelização da informação - Objectivos da normalização - Etapas

Leia mais

TIC Unidade 2 Base de Dados

TIC Unidade 2 Base de Dados NORMALIZAÇÃO Em qualquer das metodologias é necessário em dada fase proceder à normalização dos dados, isto é, compreender a sua estrutura mais adequada e o seu significado independente da forma como vão

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

Horário de Aulas Fundamental II

Horário de Aulas Fundamental II Infantil - Fundamental - Médio Horário de Aulas Fundamental II 1ª AULA 7H10 ÀS 8H 2ª AULA 8H ÀS 8H50 3ª AULA 8H50 ÀS 9H40 INTERVALO 9H40 ÀS 10H 4ª AULA 10H ÀS 10H50 5ª AULA 10H50 ÀS 11H40 6ª AULA 11H40

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia Civil Unidade Curricular Sistemas de Informação e Bases de Dados Semestre: 2 Nº ECTS: 6,0 Regente Prof. Vítor Pereira Assistente

Leia mais

Banco de Dados. Dependência Funcional e Normalização de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1

Banco de Dados. Dependência Funcional e Normalização de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 Banco de Dados Dependência Funcional e Normalização de Dados Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Dependência Funcional Um atributo B possui uma dependência

Leia mais

Normalização de dados

Normalização de dados 1 Normalização de dados Vantagens da normalização A normalização permite: Agrupar os atributos de uma entidade de forma a reduzir o número de dependências funcionais existentes entre os dados numa base

Leia mais

Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TJ-AP Prova: Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Tecnologia da Informação

Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TJ-AP Prova: Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Tecnologia da Informação Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: TCE-SP Prova: Agente da Fiscalização Financeira - Sistemas, Gestão de Projetos e Governança de TI As formas normais estabelecem algumas restrições aos valores das tabelas

Leia mais

Exercício de Normalização Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Aplicações Informáticas 11º ano

Exercício de Normalização Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Aplicações Informáticas 11º ano Neste exercício propõe-se realizar a informatização de uma livraria. Assim, o primeiro passo a realizar será começarmos por definir as entidades que poderemos encontrar na livraria: Livros Fornecedores

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ERE)

Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ERE) Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ERE) A maioria dos BDs podem ser modelados por meio dos conceitos básicos do modelo ER, mas alguns aspectos podem ser expressos mais convenientemente por meio

Leia mais

2010 Diagrama Entidade - Associação

2010 Diagrama Entidade - Associação 2010 Diagrama Entidade - Associação Patrícia da Conceição Mega Expansão 01-01-2010 O que é Diagrama de Entidade associação É uma técnica de representação gráfica que auxilia vivamente a visualização das

Leia mais

Banco de Dados Modelagem e Normalização

Banco de Dados Modelagem e Normalização Técnico em Informática Banco de Dados Modelagem e Normalização Profª Ana Paula Mandelli NORMALIZAÇÃO DE DADOS A normalização de dados é uma técnica que visa analisar e refinar arquivos de dados, dividindo-os

Leia mais

Normalização de dados e as formas normais. Docente : Pedro F. Carvalho.

Normalização de dados e as formas normais. Docente : Pedro F. Carvalho. Normalização de dados e as formas normais 2009 Email : contato@pedrofcarvalho.com.br Normalização de dados é o processo formal passo a passo que examina os atributos de uma entidade, com o objetivo de

Leia mais

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade) Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:

Leia mais

Objectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal

Objectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal Capítulo 6: Desenho de Bases de Dados Objectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal Dependências multivalor

Leia mais

Dependências Funcionais e Formas Normais. Formas Normais Pedro Sousa 1

Dependências Funcionais e Formas Normais. Formas Normais Pedro Sousa 1 Dependências Funcionais e Formas Normais Formas Normais Pedro Sousa 1 Introdução As dependências funcionais e as formas normais estabelecem critérios de qualidade de desenho no modelo Relacional. Permitem

Leia mais

NORMALIZAÇÃO. Adão de Melo Neto

NORMALIZAÇÃO. Adão de Melo Neto NORMALIZAÇÃO Adão de Melo Neto 1 CONVERSÃO MER PARA O RELACIONAL SEGUINDO ESTE PROCEDIMENTO AS TABELAS ESTARÃO NORMALIZADAS 2 MOTIVAÇÃO TABELAS BEM ESTRUTURADAS Tabelas com o mínimo de mínimo de redundância,

Leia mais

NORMALIZAÇÃO. Quantidade do Produto. Produto

NORMALIZAÇÃO. Quantidade do Produto. Produto NORMALIZAÇÃO 1. CONCEITUAÇÃO É o processo formal, passo a passo, que examina os atributos de uma entidade, com o objetivo de evitar anomalias observadas na inclusão, exclusão e alteração de registros.

Leia mais

Normalização de Dados. Bancos de Dados I Normalização Principais Conceitos

Normalização de Dados. Bancos de Dados I Normalização Principais Conceitos de Dados Bancos de Dados I Normalização Principais Conceitos Martin & McLure pag.640 Definição Modo como os itens de dados são agrupados em estruturas de registro. A terceira forma normal é um agrupamento

Leia mais

Informática II Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R

Informática II Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R 1 Programa Chaves Relacionamentos Modelo de Dados relacional Integridade Normalização: 1.ª, 2.ª e 3.ª Forma Normal Diagramas E-R 2 1 Conceito de

Leia mais

Dependências funcionais e normalização

Dependências funcionais e normalização Dependências funcionais e normalização 1 a Forma Normal 2 a Forma Normal Objectivos na Concepção de Bases de Dados Dependências funcionais Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3 a Forma Normal Dependências

Leia mais

Bilhete 084/14. Bilhete 084/14 Santo André, 25 de novembro de 2014. Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil.

Bilhete 084/14. Bilhete 084/14 Santo André, 25 de novembro de 2014. Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil. Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil. Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil. Senhores Pais dos alunos do 1º ano. Senhores Pais dos alunos do 1º ano. Senhores Pais dos alunos da turma 1F8.

Leia mais

Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional. Cláudio Baptista

Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional. Cláudio Baptista Banco de Dados I Unidade 3: Projeto de BD Relacional Cláudio Baptista 4.1 Transformação de Diagramas MER em Diagramas DR Principais conceitos do MER: Tipos de entidades (regular, fraca) Graus de relacionamentos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013 Administração Central Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico:

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN Modelo Entidade-Relacionamento José Antônio da Cunha CEFET-RN Roteiro Contexto Objetivos Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) Notação gráfica Considerações Finais Contexto MER no desenvolvimento de

Leia mais

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BANCO DE DADOS I PROFA. CLEIANE GONÇALVES OLIVEIRA Gincana Questão 01 A técnica de diagramação no modelo de Entidade-Relacionamento é bem simples. Utiliza

Leia mais

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento (ME-R)

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento (ME-R) MER Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento (ME-R) Conceitos O ME-R (Modelo Entidade Relacionamento) foi concebido para representar numa estrutura sintática a semântica que os dados

Leia mais

MAPAS DE RATEIO METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA ECONOMISTA. NIF 133 643 492 Rua António Pascoal, n.º 3 1.º 4740-233 Esposende

MAPAS DE RATEIO METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA ECONOMISTA. NIF 133 643 492 Rua António Pascoal, n.º 3 1.º 4740-233 Esposende MAPAS DE RATEIO METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA ECONOMISTA Administrador Judicial Registo n.º 180 NIF 133 643 492 Rua António Pascoal, n.º 3 1.º 4740-233 Esposende 1 JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA

Leia mais

Chaves. Chaves. O modelo relacional implementa dois conhecidos conceitos de chaves, como veremos a seguir:

Chaves. Chaves. O modelo relacional implementa dois conhecidos conceitos de chaves, como veremos a seguir: Chaves 1 Chaves CONCEITO DE CHAVE: determina o conceito de item de busca, ou seja, um dado que será empregado nas consultas à base de dados. É um conceito lógico da aplicação (chave primária e chave estrangeira).

Leia mais

AEFCUP. Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Apresentação para Empresas

AEFCUP. Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Apresentação para Empresas AEFCUP Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Apresentação para Empresas AEFCUP, porquê? Perfil Legalmente constituída em 27 de Janeiro de 1986 Celebra 25 anos em 2011

Leia mais

Banco de Dados Aula 02

Banco de Dados Aula 02 Matéria: Banco de Dados Banco de Dados Aula 02 Professor: Esp.: Patricia Dias da Silva Peixoto NORMALIZAÇÕES DE ENTIDADES DO BANCO DE DADOS Quando estamos criando as tabelas de um banco de dados, devemos

Leia mais

ferramentas de produtividade

ferramentas de produtividade ferramentas de produtividade modelização de dados normalização de dados as bases de dados 3 2002 Luis Borges Gouveia (http://www.ufp.pt/~lmbg) 1 modelização de dados 3 abordagens mínimo comum utilizar

Leia mais

Análise de Sistemas de Informação

Análise de Sistemas de Informação CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Análise de Sistemas de Informação Diagrama Entidade - Associação Carla Ventura 2010 M O N C H I Q U E 1 Índice Conteúdo DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO... 3 1. O QUE É?... 3 2.

Leia mais

Tarefa Orientada 4 Criação das restantes tabelas

Tarefa Orientada 4 Criação das restantes tabelas Tarefa Orientada 4 Criação das restantes Objectivos: Criação de Tabelas. Definição de chave primária. Definição de propriedades (restrições) de campos. O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Criação

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2008/09. de Tabelas

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2008/09. de Tabelas Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2008/09 Normalização de Tabelas Profª Ana Lucas (Responsável) Mestre Cristiane Pedron Mestre Fernando Naves Engª Filipa Pires da Silva Dr. José Camacho

Leia mais

Normalização. Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes

Normalização. Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes AULA 25-26 Normalização Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Normalização É uma técnica formal para projeto de banco de dados

Leia mais

Banco de Dados. Sistemas de Informação Engenharia de Produção

Banco de Dados. Sistemas de Informação Engenharia de Produção Banco de Dados Sistemas de Informação Engenharia de Produção Análise do Sistema O que se armazena em um computador são os dados, e os programas que ele deve executar também são dados, de modo que o objetivo

Leia mais

- O atributo Cursos contém valores não atómicos!!!

- O atributo Cursos contém valores não atómicos!!! 3. Teoria da Normalização 3.1. Dependências Funcionais 3.2. Normalização 3.2.1. Primeira Forma Normal (1FN) Uma relação está na 1ª Forma Normal se. Cada atributo contém apenas valores atómicos.. Não há

Leia mais

Classificação dos Dados

Classificação dos Dados Classificação dos Dados A seguir, apresentamos uma proposta de padrão para classificação dos dados. Alguns exemplos de dados: cd_matrícula_funcionário,nm_funcionário, vl_tota_nota_fiscal, ds_material,

Leia mais

MODELO DE DADOS. 1. Modelo de Dados. É uma imagem gráfica de toda a base de informações necessárias para um determinado empreendimento.

MODELO DE DADOS. 1. Modelo de Dados. É uma imagem gráfica de toda a base de informações necessárias para um determinado empreendimento. MODELO DE DADOS 1. Modelo de Dados É uma imagem gráfica de toda a base de informações necessárias para um determinado empreendimento. 2. Modelo de Entidade Relacionamento É a principal ferramenta gráfica

Leia mais

MATRIZ ORIENTADORA PARA ANÁLISE DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO/ALERTA/AVISO NACIONAL PREÂMBULO

MATRIZ ORIENTADORA PARA ANÁLISE DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO/ALERTA/AVISO NACIONAL PREÂMBULO MATRIZ ORIENTADORA PARA ANÁLISE DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO/ALERTA/AVISO NACIONAL PREÂMBULO A Matriz Orientadora que se apresenta foi construída pelas Equipas de Projecto Ar e Fenómenos Meteorológicos

Leia mais

António Rocha Nuno Melo e Castro

António Rocha Nuno Melo e Castro António Rocha Nuno Melo e Castro O modelo E-R (entidade-relacionamento) baseia-se na percepção de um universo constituído por um grupo básico de objectos chamados Entidades e por Relacionamentos entre

Leia mais

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA MATEMÁTICA NOME: ANO: TURMA: N.º FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICA A estatística é uma área da Matemática que trata da recolha, organização, resumo e interpretação de dados, e está presente em todos os ramos

Leia mais

Caderno 2: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos. (não é permitido o uso de calculadora)

Caderno 2: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos. (não é permitido o uso de calculadora) Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Prova 62/2.ª Fase/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação Assinatura do Aluno CC

Leia mais

11 NORMALIZAÇÃO: FORMAS NORMAIS

11 NORMALIZAÇÃO: FORMAS NORMAIS 11 NORMALIZAÇÃO: FORMAS NORMAIS Aplicação das três primeiras Formas Normais em uma tabela não normalizada. É muito comum que os funcionários dos diversos departamentos de uma empresa utilizem tabelas frequentemente

Leia mais

Tecnologia de Bases de Dados. Apontamentos sobre Normalização

Tecnologia de Bases de Dados. Apontamentos sobre Normalização Tecnologia de Bases de Dados Apontamentos sobre Normalização 1. Objectivos da normalização A normalização é um processo que consiste em estruturar a informação em tabelas na forma que pode ser considerada

Leia mais

Com base nos slides vistos em sala de aula resolva os seguintes exercícios:

Com base nos slides vistos em sala de aula resolva os seguintes exercícios: Com base nos slides vistos em sala de aula resolva os seguintes exercícios: 1. Dê ao menos cinco exemplos de cada um dos conceitos básicos da abordagem ER apresentados nesta aula: entidade, relacionamento,

Leia mais

Normalização de Entidades

Normalização de Entidades Normalização de Entidades A ferramenta de normalização de entidades é composta por 3 módulos. O primeiro tem por objectivo efectuar uma pesquisa de forma a encontrar entidades que de alguma forma possam

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O MODELO RELACIONAL de base de dados é actualmente o modelo de implementação mais utilizado. Este sucesso pode ser explicado pela sua simplicidade e grande capacidade

Leia mais

3. Modelação Evolução histórica

3. Modelação Evolução histórica 3. Modelação 3.1. Evolução histórica 1 2 Evolução histórica Antes de serem abordados os modelos Ambiental e Comportamental, é importante observar o quadro seguinte, que apresenta a evolução histórica dos

Leia mais

BA B SES DE DADOS I SES DE D LEI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2009/2010

BA B SES DE DADOS I SES DE D LEI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2009/2010 BASES DE DADOS I LEI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2009/2010 Na sequência do aparecimento do modelo relacional, e uma vez que é necessário organizar

Leia mais

MÓDULO V - TURMA 60207

MÓDULO V - TURMA 60207 MÓDULO V - TURMA 60207 Semana de 02 à 06 fevereiro/09 Segunda - 02/02/2009 Terça - 03/02/2009 Quarta - 04/02/2009 Quinta - 05/02/2009 Sexta - 06/02/2009 Sergio-Junção Junção Junção Semana de 09 à 13 fevereiro/09

Leia mais

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) Modelos de Especificação Modelos para Especificação do Sistema Representações gráficas que descrevem o problema a ser resolvido e o sistema a ser desenvolvido. Perspectivas

Leia mais

Caderno 2: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos. (não é permitido o uso de calculadora)

Caderno 2: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos. (não é permitido o uso de calculadora) Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Prova 62/1.ª Fase/2014 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação Assinatura do Aluno CC

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Nome: N.º Turma / /201

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Nome: N.º Turma / /201 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA 172388 Escola Básica Integrada da Boa Água EB1 n.º2 da Quinta do Conde EB1/JI do Pinhal do General JI do Pinhal do General Departamento

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010

SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010 SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010 Problema 1 Angariação de fundos Os escuteiros de Vila Nova de Estrada Abaixo organizaram uma recolha de fundos, colocando 3 caixas

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar

Leia mais

Forma Normal de Boyce-Codd

Forma Normal de Boyce-Codd Teste de Preservação de Dependências Para verificar se α β é preservada na decomposição R em R 1, R 2,..., R n aplica-se o seguinte teste: res := α enquanto (houver alterações em res) faz para cada R i

Leia mais

FACULDADE METROPLITANA DA AMAZÔNIA-FAMAZ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CALENDÁRIO DE PROVAS DA 1ª AVALIAÇÃO CURSO: ENGENHARIA CIVIL

FACULDADE METROPLITANA DA AMAZÔNIA-FAMAZ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CALENDÁRIO DE PROVAS DA 1ª AVALIAÇÃO CURSO: ENGENHARIA CIVIL CALENDÁRIO DE PROVAS DA 1ª AVALIAÇÃO TURMA: 450116 - SALA: 102 Bloco I TURNO: VESPERTINO 1º PERÍODO (1º semestre/2014) 1ª Avaliação Regimental Fundamentos da Engenharia 20.03.2014 14:00 às 17:30 Comportamento

Leia mais

Tecnologia de biometria da mão

Tecnologia de biometria da mão Tecnologia de biometria da mão Fornecido pelo TryEngineering - Foco da lição A lição enfoca aplicações de engenharia das tecnologias biométricas em aplicações de identificação e segurança. Após explorar

Leia mais

Escola Básica do 2º e 3º Ciclos S. Paio de Moreira de Cónegos

Escola Básica do 2º e 3º Ciclos S. Paio de Moreira de Cónegos Escola Básica do 2º e 3º Ciclos S. Paio de Moreira de Cónegos Ficha de Avaliação - Matemática 7. Ano A Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educ.: Esta ficha é constituída por duas partes,

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016

Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália

Leia mais

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CONTEÚDO 4 GENERALIZAÇÃO E ENTIDADE ASSOCIATIVA. Prof. Msc. Ricardo Antonello BANCO DE DADOS I

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CONTEÚDO 4 GENERALIZAÇÃO E ENTIDADE ASSOCIATIVA. Prof. Msc. Ricardo Antonello BANCO DE DADOS I ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 4 GENERALIZAÇÃO E ENTIDADE ASSOCIATIVA Prof. Msc. Ricardo Antonello Generalizaçao ou especialização Além de relacionamentos e atributos, propriedades

Leia mais

1. Conceitos Fundamentais

1. Conceitos Fundamentais 1. Conceitos Fundamentais a e os processos de planeamento e desenvolvimento de sistemas de informação 2 planeamento informático planeamento informático análise organizacional organizar o planeamento avaliar

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal. Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas

Leia mais

Caderneta de Estágio 2007/2008. Curso Tecnológico de Administração. Aluno: Marisa Daniela Antunes Santos, nº 9 da turma G, do 12º ano.

Caderneta de Estágio 2007/2008. Curso Tecnológico de Administração. Aluno: Marisa Daniela Antunes Santos, nº 9 da turma G, do 12º ano. Caderneta de Estágio 2007/2008 ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMARES Curso Tecnológico de Administração Aluno:, nº 9 da turma G, do 12º ano. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO-FORMANDO Nome: Data de Nascimento: 26 02 1989 B.I.

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 6. Wlllamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 6. Wlllamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 6 Wlllamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Normalização Conjunto de regras que ajudam na definição de bancos de dados que não contenham redundância desnecessária e que permitam o

Leia mais

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente

Leia mais

Tópico: Modelagem CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico: Modelagem CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópico: Modelagem CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Algumas definições: Modelo: Abstração da Realidade Esquema Instância Cliente Nome Cidade Rua João Ouro Preto Albino Sartori Antônio Mariana Sete Setembro

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

Formas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos...

Formas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos... Manual POS Conteúdo Configuração no Servidor... 3 Gestão de Stocks... 3 Manutenção de Artigos... 3 Gestão de Clientes... 4 Gestão de Fornecedores... 5 Sistema POS... 6 Manutenção de Series de Armazéns...

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO -MÓDULO V - TURMA 10108

ADMINISTRAÇÃO -MÓDULO V - TURMA 10108 ADMINISTRAÇÃO -MÓDULO V - TURMA 10108 Semana de 18 à 22 maio/09 Segunda - 18/05/2009 Terça - 19/05/2009 Quarta - 20/05/2009 Quinta - 21/05/2009 Sexta - 22/05/2009 Semana de 25 à 29 maio/09 Segunda - 25/05/2009

Leia mais

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Lista de Exercícios 01. Luiz Leão Lista de Exercícios AV1

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Lista de Exercícios 01. Luiz Leão  Lista de Exercícios AV1 MODELAGEM DE DADOS Lista de Exercícios 01 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 01 Preencha as lacunas: Em um sistema de gerenciamento de bancos de dados, um(a) é um conjunto integrado

Leia mais

Prof. Carlos Almeida

Prof. Carlos Almeida ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO II 2001 - Prof. Carlos Almeida 1ª Versão ANO LECTIVO 2001/2002 Notas do Professor Nota Introdutória O objectivo destes

Leia mais

OTES OBSERVATÓRIO DE TRAJECTOS DOS ESTUDANTES À ENTRADA NO SECUNDÁRIO. razões que justificaram a mudança de escola

OTES OBSERVATÓRIO DE TRAJECTOS DOS ESTUDANTES À ENTRADA NO SECUNDÁRIO. razões que justificaram a mudança de escola OTES OBSERVATÓRIO DE TRAJECTOS DOS ESTUDANTES À ENTRADA NO SECUNDÁRIO MÓDULO V Mobilidade de escola e de curso Público alvo : alunos de ºano que mudaram de escola razões que justificaram a mudança de escola

Leia mais

CURSO: Agente Comunitário de Saúde Santa Cruz de Minas. Turma: 2º semestre/2015

CURSO: Agente Comunitário de Saúde Santa Cruz de Minas. Turma: 2º semestre/2015 CURSO: Agente Comunitário de Saúde Santa Cruz de Minas Turma: 2º semestre/2015 Início do curso: 19/10/2015 Término do curso: 30/05/2016 Período: 19/10/2015 a 23/10/2015 (1ª semana) 19:00 às 20:00 20:00

Leia mais