A NECESSIDADE DE FLUÊNCIA TECNOLÓGICA DO PROFESSOR PARA UTILIZAÇÃO DE AVEA FRENTE ÀS INOVAÇÕES DA RESOLUÇÃO 06/2012-CEB

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1 A NECESSIDADE DE FLUÊNCIA TECNOLÓGICA DO PROFESSOR PARA UTILIZAÇÃO DE AVEA FRENTE ÀS INOVAÇÕES DA RESOLUÇÃO 06/2012-CEB Elionai de Moraes Postiglione Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós Graduação em Educação Ilse Abegg Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Metodologia do Ensino, Programa de Pós Graduação em Educação. RESUMO: A Resolução nº 6/12, da Câmara de Educação Básica, coloca a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária em atividades não presenciais para o ensino técnico. Segundo a Resolução isso é possível: desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores. Assim, percebe-se a necessidade de investigar qual o nível de fluência tecnológica necessária aos professores e tutores que atuarão no ensino técnico mediado por tecnologias educacionais que ofertarão este percentual não presencial. Neste contexto o estudo tem por objetivo apontar a necessidade da fluência tecnológica dos professores para integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), por meio de um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA), necessário para a implementação de atividades não presenciais, no ensino técnico de uma instituição privada da cidade de Santa Maria, RS. Para isso, fez-se necessário um levantamento preliminar sobre o nível de fluência tecnológica inicial dos envolvidos, buscando verificar se os professores estão preparados, ou não, para esta oportunidade/demanda que a Resolução nº 6/12 nos coloca. Neste contexto, nosso referencial teórico perpassa pela análise das normatizações para o ensino técnico instituídas em base geral pelo Governo Federal. A partir da LDBEN (Lei Nº 9.394/96), analisa-se que para o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996), complementada pela afirmação do Inc. 2º do Art. 35 da mesma Lei, onde a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores, perpassam pela integração das TIC nos processo de ensino-aprendizagem dos cursos técnicos. A instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Técnico (BRASIL,1999), bem como o

2 2 Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (BRASIL, 2008) vieram contribuir com o preconizado pela LDBEN (Lei Nº 9.394/96), trazendo o trabalho como princípio educativo para este nível de educação, o qual segundo Ciavatta (2009) remete ao desenvolvimento de todas as potencialidades do ser humano. Portanto, atualmente não podendo ficar alheio as possibilidades disponíveis pelas ferramentas tecnológicas, principalmente as TIC, necessárias tanto para o mundo do trabalho, quanto para a vida social daqueles que buscam a formação técnica. A Resolução nº 06/2012, traz a possibilidade de que 20% da carga horária seja não-presencial e vincula que as instituições devem dar suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores. A partir disso fica claro a necessidade da fluência tecnológica do professor e/ou tutor para que estas atividades possam levar os estudantes do ensino técnico ao desenvolvimento de todas as potencialidades que as TIC proporcionam, inclusive na mediação das atividades profissionais. Neste contexto, se uma tecnologia deve ser colocada à disposição, os professores por sua vez deverão estar preparados para a mediação de suas ações docentes. O Committee on Information Technology Literacy, National Research Council (1999) e Schneider (2012) apresentam os níveis de fluência tecnológica necessária para mediação das ações didáticas e, no contexto de oferta do percentual da carga horária em atividades não presenciais, a mediação destas por ferramentas que possibilitam aos professores o planejamento e monitoramento, faz-se necessário. Assim, a adoção de um AVEA como, por exemplo o Moodle, vem contemplar as necessidades para tal. A partir do conceito como fluência tecnológica pode-se entender que o nível de fluência dos professores, para que possam desempenhar suas atividades docentes mediados por AVEA, deve perpassar pelos conceitos de habilidades contemporâneas, necessárias para o desempenho da profissão docente na atualidade. Assim, esta pesquisa de natureza aplicada, que conforme Kauark, Manhães e Medeiros (2010), visa gerar conhecimentos para aplicação prática, dirigida à solução de problemas específicos, busca determinar o grau de fluência inicial dos professores que atuam no ensino técnico e propor ações para o desenvolvimento em níveis suficientes para a implementação da Resolução nº 6/12, da Câmara de Educação Básica. Para isso, será realizado: levantamento bibliográfico; entrevistas com profissionais que já tiveram experiências práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos que estimulem a compreensão. A partir do embasamento teórico da legislação (Resolução nº 6/12) realizamos uma pesquisa tipo survey entre professores que atuam no ensino técnico de uma instituição, com a participação da maioria destes. Os resultados preliminares sobre a utilização de 20% da

3 3 carga horária em atividades não presenciais nos mostram que faz-se necessário: 1) suporte tecnológico por meio de AVEA para o planejamento e monitoramento das atividades de estudo; 2) fluência tecnológica mínima dos professores. Como conclusões, destaca-se que o nível de fluência adequado para utilização de um AVEA para a mediação das atividades não presenciais, pelos professores que atuam no ensino técnico desta instituição, ainda não está satisfatório e, portanto, há necessidade de um melhoramento deste por meio de ações de capacitação. PALAVRAS CHAVE: Fluência Tecnológica; Ensino Técnico; Formação de Professores. 1. Introdução A evolução das políticas públicas educacionais trazem inovações necessárias às práticas escolares. Com isso, torna-se necessário uma análise apurada por parte dos docentes e dos responsáveis pela organização e gerenciamento das atividades escolares, a fim de alcançar os objetivos para por em prática os critérios para a educação que estas políticas públicas estabelecem. Nestas mudanças de legislação houve a possibilidade de utilização de vinte por cento (20%) da carga horária com atividades não presenciais, que podem ser entendidas como à distância, para o ensino técnico. Esta é uma inovação que segue a legislação já existente para o ensino superior, e conforme o destacado no Parágrafo Único do Art. 26 da Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, da Câmara de Educação Básica, esse percentual deve ser utilizado desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores. Nisto entende-se que para utilizar tal suporte, tais atores deverão possuir fluência tecnológica em determinado nível. Neste sentido é necessário averiguar qual o nível de fluência tecnológica para utilização da carga horária não presencial com utilização de um Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem, em cursos técnicos. Fluência Tecnológica, segundo o Committee on Information Technology Literacy, National Research Council (1999), que trabalha com a abreviação FITness para Fluência em Tecnologia da Informação, envolve três capacidades distintas, mas inter-relacionadas que são: as dimensão intelectual, conhecimento conceitual e um conjunto de habilidades adequadas. Continua descrevendo que um indivíduo que desenvolve essas capacidades, conhecimentos e habilidades torna-se mais fluente na tecnologia da informação (FIT). Funcionalmente, um indivíduo mais fluente é mais capaz de usar a tecnologia da informação efetivamente na vida

4 4 pessoal e profissional. Fica claro que um nível adequado de FITness oferece a um indivíduo com conhecimento fundamental e compreensão que lhe permitirá um avanço longo e contínuo, tornando-o mais adepto a aplicação de tecnologia da informação (e de comunicação) para uma variedade de propósitos. Além disso, tem uma compreensão mais profunda das oportunidades tecnológicas, e aqui cabe ressaltar sua integração na educação como fator necessário. Conforme o que expõe o Comitê pode-se verificar a necessidade do professor estar fluente nas TIC para poder trabalhar os conteúdos necessários com os estudantes, uma vez que a utilização de um Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem (AVEA) que retrate com clareza o suporte tecnológico exigido vem ao encontro dessa atual demanda. 2. Referencial Teórico Nos estudos relacionados com as normatizações para o ensino, é sabido que estas são instituídas em base geral pelo Governo Federal. Nessas regras cita-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei Nº 9.394/96, estabelecendo as bases educacionais para o país, deixado claro que a finalidade da educação é o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). Nesta relação, a própria lei estabelece ainda que a composição dos níveis escolares é: Art. 21. A educação escolar compõe-se de: I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; II - educação superior. (BRASIL, 1996) Nota-se que nessa divisão não está explicitamente o Ensino Técnico, todavia a descrição do Inc. 2º do Art. 35 da mesma Lei, define que a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores. Neste contexto e complementados com outros fatores levantados na mesma lei, como no Art. 36-A que evidencia a necessidade de um ensino voltado para a práxis profissional quando designa que sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida à formação geral do educando, poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnicas. No cenário criado para o Ensino Técnico houve a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Técnico (1999), bem como o Catálogo Nacional de

5 5 Cursos Técnicos (2008). As diretrizes estabelecem através do PARECER CNE/CEB Nº 16/99, em especial, a organização da educação profissional de nível técnico para que a educação profissional de nível técnico contempla a habilitação profissional de técnico de nível médio, (artigo 3.º, Inciso II e 5.º), as qualificações iniciais e intermediárias (artigo 8.º e seus parágrafos); e, complementarmente, a especialização, o aperfeiçoamento e a atualização (inciso III do artigo 1.º) (BRASIL, 1999). Por outro lado, o Catálogo que agrupa os cursos em formato e linguagem simples, de acordo com as características científicas e tecnológicas de cada um. Para cada perfil de formação, sintonizado com o mundo do trabalho, o catálogo apresenta uma descrição do curso. As informações englobam atividades do perfil profissional, possibilidades de atuação e estrutura mínima recomendada. A preconizado pela LDEBN (Lei Nº 9.394/96), foi colocado em prática no que cabe a aplicação, uma vez que é traz o trabalho como princípio educativo para este nível de educação, o qual segundo Ciavatta (online) remete: à relação entre o trabalho e a educação, no qual se afirma o caráter formativo do trabalho e da educação como ação humanizadora por meio do desenvolvimento de todas as potencialidades do ser humano. Seu campo específico de discussão teórica é o materialismo histórico em que se parte do trabalho como produtor dos meios de vida, tanto nos aspectos materiais como culturais, ou seja, de conhecimento, de criação material e simbólica, e de formas de sociabilidade (Marx, 1979 apud Ciavatta, 2009, online). Seguindo este entendimento, acaba-se por ingressar em um ponto que dá ênfase ao estudo. A educação técnica voltada à prática, necessária a aplicação no trabalho, deve ser dada pela mediação pedagógica que dê conta da prática docente necessária para aplicação. Nisto pode-se ver as afirmações de Libâneo ao estudar a Teoria da Atividade onde as afirmações contempladas destacam que: A relevância das pesquisas de Davydov está precisamente em que, com base na atividade fundamental que é o trabalho, surgem no processo ontogenético outras atividades, entre elas a atividade de aprendizagem. Para ele, a questão central da aprendizagem escolar é o desenvolvimento mental dos alunos por meio do ensino e da educação, que ocorre com a cooperação entre adultos e crianças na atividade de ensino. (LIBÂNEO, 2004, p. 14) Nas contribuições de Libâneo (2004, p 22) quando afirma que a Teoria da Atividade presta-se a muitas finalidades, mas especialmente pode auxiliar nas formas de

6 6 desenvolvimento do pensamento teórico, explicita-se a necessidade da prática levantada para o ensino técnico. Retomando a articulação das políticas públicas de ensino, desde algum tempo existe no ensino superior através da Portaria Nº 4.059/04, que regulamenta o Art. 81 da Lei n /96, no parágrafo 2º do Art. 1º, a possibilidade da utilização de vinte por cento (20%) da carga horária para educação a distância, como segue: 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. (BRASIL, 2004) Não se pode deixar de entender que muitos dos processos metodológicos de ensino-aprendizagem utilizados no ensino superior, dentro das especificidades, poderão, desde que adaptados se for o caso, ser utilizados na educação básica, neste caso para o ensino técnico. A partir de 2013, com a vigência da Resolução nº 06 de 20 de setembro de 2012, da Câmara de Educação Básica, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio revogando as disposições em contrário, pelo seu Art. 26, Parágrafo Único, concedeu a possibilidade da utilização na organização curricular do ensino técnico, o mesmo que já existia no superior. Numa análise mais profunda na comparação dos textos legais, para o técnico e para o superior, o prescrito nesta Resolução coloca uma obrigação diferenciada do disposto no Decreto 4.059/94 que trata do Ensino Superior, que é a necessidade que as instituições ofereçam suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores. Considerando o contexto pode-se levantar dois aspectos relacionados à alteração da norma: o primeiro diz respeito às instituições de ensino que ofertam o ensino técnico onde há necessidade destas, inicialmente, adequarem os seus currículos no aspecto da oferta da carga horária com este percentual não presencial e, ainda, disponibilizar os aparatos tecnológicos que dê condições aos docentes de implementar estas adequações curriculares. O segundo é a relação da fluência do professor e/ou tutor para, de posse do aporte tecnológico, que legalmente é obrigação da escola, realizar as atividades não presenciais. Cabe destacar em relação a isso o proposto pelo Committee on Information Technology Literacy, National Research Council (1999) quanto aos níveis de fluência tecnológica para utilização das TIC por estes atores.

7 7 Neste contexto, emerge a necessidade da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino-aprendizagem como fator inovador e necessário para estimular a motivação e potencializar a educação. Com a necessidade das TIC surge a necessidade de nosso referencial perpassar pelos conceitos de Fluência Tecnológica, que se apresenta em níveis, conforme trata o Comitê Being Fluent with Information Technology são: capacidades intelectuais, conceitos fundamentais e habilidades contemporâneas. As capacidades intelectuais referem-se à capacidade da pessoa aplicar a tecnologia da informação em situações complexas, seriam os conhecimentos básicos existentes aprendidos inclusive por meio empírico. Os conceitos fundamentais se baseiam como a tecnologia da informação é construída e por fim as habilidades contemporâneas referem-se à capacidade de usar recursos de hardware ou software para realizar tarefas de processamento de informações, sendo as habilidades que se traduzem no saber usar um computador e incluem (não estando limitados) a utilização de várias aplicações de software comuns. Para o Comitê, a ordem de fluência começa nas habilidades contemporâneas, conceitos fundamentais e capacidades intelectuais, organizadas em ascendência quanto à capacidade do usuário. Neste sentido Schneider (2012) coloca que a fluência tecnológica exerce um efeito catalisador na prática, ou seja, quando se adquire fluência, aumenta a suscetibilidade ao aprendizado e compartilhamento de soluções e através deste estudo estabelece a existência de três níveis de fluência tecnológica: fluências técnica, prática e emancipatória. A Fluência Técnica é possuir a capacidade para utilizar o computador, aprender novas formas de utilizar o computador, utilizar múltiplos programas e ferramenta e criar e resolver atividades de estudo com o computador. Em se tratando da Fluência Prática se relaciona com a capacidade para criar e resolver atividades de estudo com o computador, compreender tudo o que é possível criar com uma dada ferramenta e de criar e resolver atividades de estudo baseadas nas suas próprias ideias e por fim a Fluência Emancipatória é possuir a capacidade de utilizar a tecnologia para contribuir com a comunidade na Internet, modificar e ampliar atividades de estudo criadas por outros colegas na comunidade escolar, capacidade para compreender conceitos relacionados com atividades de estudo mediadas por tecnologias educacionais em rede e para utilizar estes conceitos noutros contextos e atividades de estudo. Ambas as literaturas tratam do assunto no mesmo sentido onde que se pode fazer uma ligação entre as habilidades contemporâneas se relacionando com a Fluência Técnica,

8 8 pois aquelas fazem razão à chamada pelo comitê de alfabetização e são as habilidades necessárias para dar início a utilização da tecnologia informatizada. Já os conceitos fundamentais se ligam com Fluência Prática, pois este seria um nível intermediário para utilização das tecnologias, uma vez que através dos conceitos fundamentais o utilizador poderá, partindo do conhecimento adquirido por estes, dar certa amplitude, embora que não com profundidade e, por fim, a Fluência Emancipatória que se relacionando com as capacidades intelectuais, pois estão em nível bem mais avançado em relação aos demais, sendo este o nível mais alto entendido entre os níveis da fluência tecnológica. Cabe ressaltar então que se um aparato tecnológico deve ser colocado à disposição do professor para implementar uma política pública educacional, este professor deverá estar capacitado para incorporá-los em sua prática docente. Neste momento não cabe à discussão de qual procedimento se tomará para que, caso não exista, venha a ser desenvolvida nos docentes a necessária fluência, mas sim se levantam questionamentos de qual é o nível de fluência necessário para que possa integrar tais tecnologias para trabalhar os conteúdos com os estudantes. Para esta discussão é necessário ainda considerar que para seguir a determinação é necessário o uso de tecnologia para a carga horária não presencial, sendo então necessário um Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem (AVEA). Um exemplo de AVEA massivamente utilizado, por ser uma ferramenta de livre utilização, ou seja, Open Source muito conhecida, bastante utilizada e de fácil acesso é o Moodle, Modular Object Oriented Distance Learning (RIBEIRO, MENDONÇA E MENDONÇA, 2007). Esse AVEA, conforme Mallmann e Catapan (2010, p. 367) disponibiliza uma série de ferramentas para Recursos e Atividades, que permitem o planejamento de estratégias de delegação no processo de aprendizagem dos estudantes. Atividades de avaliação em hipertextos, tarefas, lições ou produção colaborativa implicam competências e condutas diferenciadas. Acredita-se que pela sua ampla utilização seja um AVEA que contemple as necessidades para o nível de ensino, principalmente porque dispõe de uma variedade de recursos e ferramentas de atividades. Sendo utilizado um AVEA, a exemplo do Moodle, com hardware necessário para sua implementação pela escola, cabe então levantar qual o nível de fluência tecnológica, conforme as anteriormente citadas serão necessárias ao professor e tutor para que alcance os propósitos do processo de ensino-aprendizagem junto aos discentes na educação profissional de nível médio.

9 9 Pelas especificidades necessárias para o ensino técnico de nível médio, voltado à prática profissional que, conforme descrito no Parecer CNE/CEB nº 16 de 5 de outubro de 1999 as empresas passaram a exigir trabalhadores cada vez mais qualificados. À destreza manual se agregam novas competências relacionadas com a inovação, a criatividade, o trabalho em equipe e a autonomia na tomada de decisões, mediadas por novas tecnologias da informação, deve-se considerar esse aparato tecnológico para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, como possibilidade de adequar as metodologias a serem utilizadas. Neste contexto, o Moodle apresenta-se como uma boa opção. Então, pode-se levantar que o nível de fluência necessária ao professor que atua neste contexto de ensino, está ligado a Fluência Emancipatória, conforme já citado de Schneider (2012, p. 80), pois se relaciona com a Capacidade para criar e resolver atividades de estudo com o computador, compreender tudo o que é possível criar com uma dada ferramenta, de criar e resolver atividades de estudo baseadas nas suas próprias ideias. O que na visão do Comitê Being Fluent with Information Technology se relaciona com as habilidades contemporâneas às quais fazem referência à capacidade de usar recursos das TIC para processar informações. A denominação utilizada por um ou outro parece ficar para segundo plano ou ainda discussão desnecessária uma vez que ambos têm o mesmo sentido conceitual. Para utilização do Moodle, AVEA exemplificado, há necessidade de produzir e disponibilizar recursos, atividades e produzir colaborativamente, ficando assim bem claro que o nível de fluência está em níveis superiores. Logo, consubstanciado nos conceitos de fluência emancipatória, complementados pelos conceitos de habilidades contemporâneas já vistos e, de posse das funções existentes no Moodle, pode-se entender que o nível de fluência necessárias aos professores é da Fluência Emancipatória, para que possam desempenhar suas atividades docentes dentro do AVEA para a carga horária não presencial mediada por TIC. 3. Objetivos Este estudo objetiva apontar a real necessidade da fluência tecnológica do professor para a integração das TIC, por meio de um AVEA, no ensino-aprendizagem de nível técnico. Como enfoque específico, visa levantar as exigências em relação ao nível de fluência tecnológica exigido ao professor para mediação das práticas escolares não presenciais

10 10 no ensino de nível técnico. Objetiva-se também apresentar, pelo menos, um AVEA que dê suporte a aplicação da legislação vigente e, ainda, através de pesquisa aplicada em uma escola privada de ensino técnico da cidade de Santa Maria, RS, verificar se os professores contemplam o nível de fluência tecnológica adequado para o desenvolvimento das atividades não presenciais no ensino técnico. 4. Metodologia A pesquisa se realizará por meio da legislação vigente e de publicações da temática bem como do desenvolvimento de um questionário semiestruturado, aplicado a professores da uma escola de ensino técnico da área privada na cidade de Santa Maria. Esta pesquisa configura-se de natureza aplicada, pois conforme Kauark, Manhães e Medeiros (2010, p. 26), visa gerar conhecimentos para aplicação prática, dirigida à solução de problemas específicos sendo, sob o ponto de vista da forma, segundo os mesmos autores, uma pesquisa qualitativa pois considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Por outro lado, pelos objetivos é uma pesquisa Exploratória, pois: objetiva a maior familiaridade com o problema, tornando-o explícito, ou à construção de hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso. (GIL, 1991, apud KAUARK, MANHÃES E MEDEIROS, 2010, p. 28). Sob a análise procedimental, é uma pesquisa Bibliográfica e de Levantamento, pois para Gil apud Kauark, Manhães e Medeiros (2010, p. 28) aquela é elaborada a partir de material já publicado e esta quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Uma vez que a pesquisa terá uma parte inicial baseada na legislação que sofreu alteração, bem como um embasamento teórico com a finalidade de explicar as questões que conduzem ao entendimento procedimental necessário para implementação das políticas públicas educacionais e, ainda, um levantamento realizado entre professores do ensino técnico. Após a análise documental, foi aplicada uma pesquisa através de um questionário aplicado com enfoque nas questões levantadas nas referências, com a finalidade de analisar os

11 11 graus fluência tecnológica existente e o seu entendimento por parte dos professores do ensino técnico, na escola objeto do estudo, do qual decorrem os resultados obtidos e culminam nas discussões sobre estes. 5. Resultados e Discussão Como forma de ampliar a pesquisa realizada no processo de estudo bibliográfico, objetivando desenvolver uma pesquisa de campo, foram aplicados questionários semiestruturados em uma escola de ensino técnico de nível médio na cidade de Santa Maria RS, que tem em seu quadro com 18 professores, dos quais, já obtido em pesquisa anterior realizada por Pereira, Postiglione e Lenz (2012), conta com percentuais de 78% dos professores com formação pedagógica docente, como determina o constante na Resolução Nº 02, de 26 de junho de 1997 no seu Art. 1º em consonância com o Art. 62 da LDBEN (Lei Nº 9.394/96): A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. (BRASIL, 1996) Do total do quadro, 15 professores responderam a pesquisa a qual continha uma pergunta inicial que questionava qual o nível de fluência tecnológica acreditava possuir. O questionamento era: Que nível de fluência tecnológica você acredita que possua? ( ) possui pouca fluência ( ) possui fluência em nível intermediário ( ) possui boa fluência Nesta pergunta inicial, de resposta fechada, foram alcançados os índices de 13,3% para aqueles que se classificaram como possuindo pouca fluência, 46,7 % como tendo fluência em nível intermediário e ainda 40 % para quem se classificava por possuir boa fluência. Ainda, uma pergunta final expunha, de acordo com a descrição de Schneider (2012), os níveis de fluência e suas capacidades, conforme segue: Considerando as afirmações abaixo, selecione qual seu nível de Fluência: ( ) Fluência Técnica Capacidade para utilizar o computador. Capacidade para aprender novas formas de utilizar o computador.

12 12 ( ) Fluência Prática ( ) Fluência Emancipatória Capacidade para utilizar múltiplos programas e ferramenta. Capacidade para criar e resolver atividades de estudo com o computador. Capacidade para compreender tudo o que é possível criar com uma dada ferramenta. Capacidade para criar e resolver atividades de estudo baseadas nas suas próprias ideias. Capacidade de utilizar a tecnologia para contribuir com a comunidade na Internet. Capacidade para modificar e ampliar atividades de estudo criadas por outros colegas na comunidade escolar. Capacidade para compreender conceitos relacionados com atividades de estudo mediada por tecnologias educacionais em rede. Capacidade para utilizar estes conceitos noutros contextos e atividades de estudo. Alguns participantes não entenderam por correto marcar apenas uma alternativa, e colocaram todas as alternativas de níveis inferiores de fluência, ao que sendo analisado considerou-se o nível mais elevado para as assinaladas. Verificou-se ao final que os índices variaram para Fluência Técnica que se correlacionava com a questão inicial sobre possuir pouca fluência em 40%. Em referência a Fluência Prática, que se liga ao questionar se possuía fluência em nível intermediário para o percentual obteve-se o percentual de 26,7% e a Fluência Emancipatória ligada ao questionar se o docente possuía boa fluência foi de 33,3%. As respostas sofreram alterações importantes em relação à primeira resposta que não continha à devida explicação de quais fatores conduziam a ser determinado nível de fluência, onde se pode verificar que alteram-se em especial no nível intermediário de fluência, que sofreu uma queda, entre o entendimento inicial e o com base na literatura apresentada. A diminuição neste nível de fluência foi considerável, em termos proporcionais no percentual de 20%. Cabe relatar que dois docentes, que acreditavam ter boa fluência, considerado melhor nível na primeira pergunta, ao se deparar com o relato bibliográfico na última questão compreenderam que possuíam realmente fluência técnica, ou seja, relação com pouca fluência tecnológica. Com base no estudo realizado de que o nível de fluência necessária ao docente é o da fluência emancipatória ou habilidades contemporâneas, e diante do resultado da pesquisa, entende-se que há necessidade de que os quadros de professores e tutores alterem seu status de fluência, pois se conclui que a fluência que realmente existe, no caso analisado, é a dos

13 13 resultados obtidos a partir do segundo questionamento e que demonstram resultados não satisfatórios dentro da necessidade escolar. 6. Conclusões A partir do estudo para análise das alterações sofridas na legislação relativa ao ensino técnico de nível médio pela Resolução CNE/CEB 06/12, foram realizadas análises em relação às políticas públicas aplicadas no país através da LDBEN, especificamente quanto à delineação da temática, ou seja, ensino técnico de nível médio onde se compreendeu que o direcionamento para a práxis é necessário quando se trata do ensino técnico conforme destaques da própria Lei 9.394/96. Passou-se, sumariamente, pela teoria que se adequa ao processo de ensino-aprendizagem, a Teoria da Atividade, que é de uso aconselhável para esse nível de ensino, pois faz com que o discente aplique de imediato, através da prática, os conhecimentos adquiridos teoricamente. Alcançando-se então, relação existente nas políticas públicas educacionais desde 2004, na legislação relacionada ao ensino superior que já dava conta da possibilidade do uso de 20% da carga horária para a modalidade à distância, o que no decorrer do tempo o desenvolvimento das políticas educacionais voltadas para o ensino técnico de nível médio é inserida a possibilidade da utilização deste percentual na carga horária curricular para o ensino, na forma não presencial. Tomado pelo foco da questão, a possibilidade da utilização destes 20% não presenciais requer exceção, que é a utilização de suporte tecnológico que poderá ocorrer com um AVEA como o Moodle, destacando que este suporte será de obrigação da escola, continua o pedido de que seja garantido o atendimento por docentes e tutores, pairando então a necessidade da averiguação. Tomadas as questões relativas às necessidades de fluência para os docentes, estudaram-se os níveis existentes e suas proposições para uso, chegando-se ao entendimento que o nível adequado para utilização de um AVEA frente ao trabalho com conteúdos para os discentes, de maneira que possa adequar o material, postar atividades, corrigi-las, prestar informações necessárias e suficientes ao estudante, o nível de fluência emancipatória é o mais adequado. Depois de levantada a bibliografia referente e com a finalidade de dar suporte necessário ao estudo, foi realizada uma pesquisa tipo survey em uma escola de ensino técnico

14 14 que, com a participação da maioria dos seus professores, pode-se concluir que há necessidade de uma melhora no nível de fluência tecnológica dos professores da escola estudada, pois o índice do nível adequado desta fluência está com proporções abaixo do necessário. Após as constatações pode-se entender que se abre campo para consequente estudo do melhor processo para desenvolvimento dos docentes e tutores para adequar aos níveis indicados na bibliografia para aplicação dos conhecimentos necessários para mediação das práticas escolares no ensino técnico, através da possibilidade criada pela Resolução CNE/CEB 6/ Referências BRASIL. Lei n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez Disponível em: < Acesso em 02 mai 14.. Ministério da Educação. Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 02 mai 14. CIAVATTA, M. Trabalho como Princípio Educativo. Disponível em: < Acesso em: 02 mai 14. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Parecer n. 16, de 5 de outubro de Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em: < Acesso em 05 mai 14.. Resolução nº 6, de 20 de setembro de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: < rceb006_12-1.pdf>. Acesso em 05 mai 14. LIBÂNEO. J. C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a Teoria Histórico-cultural da Atividade e a contribuição de Vasili Davydov. Disponível em: < Acesso em 02 mai 14.

15 15 MALLMANN, E.M.; CATAPAN, A.H. Performance docente na mediação pedagógica em educação a distância. Disponível em: < article/download/13128/8524> Acesso em: 07 mai MEDEIROS, C. H., KAUARK. F., MEDEIROS, F. C. Metodologia da pesquisa : guia prático. Itabuna : Via Litterarum, PEREIRA, D. T., POSTIGLIONE, E. M., LENZ, F. S. Aplicação das Políticas Públicas de Ensino Técnico em Contabilidade em uma Instituição Privada: Um estudo de caso f. Trabalho de Conclusão de Curso-Artigo (Programa Especial de Formação de Professores do Ensino Técnico e Tecnológico) UFSM, Santa Maria RIBEIRO, E.N ; MENDONÇA, G. A. A.; MENDONÇA, A. F. A importância dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem na busca de novos domínios na EAD. Disponível em: < Acesso em: 07 mai SCHNEIDER, D. R. Prática Dialógico-Problematizadora dos Tutores na UAB/UFSM: Fluência Tecnológica no Moodle f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (Brasil). Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Disponível em: < arquivos/pdf3/catalogo_tecnicos.pdf >. Acesso em 05 mai 14.

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