COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS."

Transcrição

1 COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; naninicastilhos@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientadora do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; malvasio@uft.edu.br RESUMO Este estudo faz uma análise comparativa da diversidade de anfíbios anuros entre diferentes áreas de agricultura tecnificada no município de Lagoa da Confusão-TO e de preservação ambiental no Centro de Pesquisa Canguçu no entorno do Parque Nacional do Araguaia/TO, através do número de espécies, abundância relativa e dominância de cada região amostral. O método utilizado foi a busca-ativa com captura manual dos exemplares em 108 horas de esforço amostral. A variação das abundâncias das espécies entre os ambientes de preservação ambiental, área de influência agrícola foi estatisticamente significativa, sugerindo diferenças na diversidade e abundância das espécies. Na área preservada, a diferença entre as abundâncias relativas foram mais equilibradas, sugerindo maior equilíbrio ecológico quando comparado aos locais sobre influência de indústrias agrícolas. Em cada sítio amostral houve uma espécie dominante diferente, todas euritópicas, típicas de áreas abertas e da família Leptodactylidae. A área preservada teve maior diversidade de anuros (12 espécies), seguida das áreas ripária (8 espécies) e não-ripária (7 espécies) sobre influência de agricultura tecnificada. Palavras-chave: Anuros, Diversidade, Cerrado, Araguaia INTRODUÇÃO Anfíbios anuros, popularmente conhecidos como sapos, rãs e pererecas, são animais muito bem adaptados e abundantes em ambientes como a Amazônia e o Cerrado. A sua maior diversidade ocorre na região neotropical, sendo mais rica no Brasil, que possui 913 espécies (SBH 2012).

2 Apesar de diversa, rica em endemismos e de apresentar diferenças locais e regionais na estrutura das assembleias, desconhece-se grande parte da biodiversidade integrante dos solos e áreas de inundação do Cerrado brasileiro, bem como dos rios que percorrem e vazam pelas planícies, e também os impactos ambientais dos modelos de produção agrícola sobre a fauna destas áreas (FLEURY, 2007). A fauna do Cerrado apresenta 150 espécies de anfíbios, sendo 45 endêmicas. Nos últimos 40 anos, entretanto, boa parte deste bioma foi destruído e degradado por causa da abertura de rodovias, expansão da fronteira agrícola e de outras intervenções que permitiram a substituição de seus ecossistemas por espaços dedicados à pecuária e à agricultura extensiva, como a soja, o arroz e o trigo (IBAMA, 2008). Características do ambiente, como umidade, relevo e estrutura da vegetação podem influenciar a distribuição dos anfíbios. A ação antrópica reduz os habitats naturais e causa modificações na estrutura das comunidades por causa das alterações da fisionomia dos ambientes naturais e efeito de borda, mas também por causar distúrbios nas relações ecológicas de predação, competição e partilha espacial e temporal dos recursos, previamente estabelecidas entre as espécies da comunidade. A fragmentação dos ecossistemas pode comprometer o fluxo e a dispersão dos indivíduos e promover alterações na diversidade genética das populações naturais, sujeitando diversas espécies ao processo de declínio populacional e extinções locais (CREMA, ALLAN apud ETEROVICK et al., 2008; FERREIRA E. M. S. L. A., 2011). A presença de espécies dependentes de algum tipo especial de ambiente (Estenotópicas), bem como a presença de espécies raras e formas endêmicas são fundamentais para a detecção do grau de primitividade do ambiente, enquanto a presença de espécies tolerantes a um amplo espectro de condições do meio (Euritópicas) pode determinar diferentes níveis de alteração (LEITE MOURA et al., 1993). Estudos sobre a abundância de espécies são importantes, pois a presença de determinadas espécies e/ou comunidades de anuros tem sido sugerida como ferramenta na formulação de planos de manejo e conservação de ecossistemas (MACHADO R. A, et al apud BEISWENGER, 1999).

3 O objetivo deste estudo é comparar a diversidade de anfíbios anuros entre áreas de agricultura tecnificada e de preservação ambiental através do número de espécies, abundância relativa e dominância de cada região amostral. MATERIAL E MÉTODOS As regiões amostrais sobre influência de agricultura tecnificada se encontram a 35 km do município de Lagoa da Confusão TO, na Fazenda Praia Alta, de propriedade do Sr. Elói Bernardon Amélio, tendo como acesso pela rodovia TO 255, Km 80, às margens do Rio Formoso (S 9º43 24,1 W 49º50 40,9 ), e a região de preservação ambiental no Centro de Pesquisa Canguçu (S " e W ") localizado no entorno do Parque Nacional do Araguaia (PNA), Ilha do Bananal/TO (SEPLAN, 2001). As regiões amostrais foram escolhidas de acordo com o gradiente vegetacional de mata ripária (mais conservada), não-ripária (área de agricultura tecnificada) e entorno do Parque Nacional do Araguaia (Unidade de Conservação). Foi realizado busca-ativa com captura manual dos exemplares, por 3 horas contínuas no período noturno. Sendo três dias para cada região amostral, totalizando 9 dias de coleta por campanha. Foram feitas 2 campanhas na área de agricultura tecnificada e na área de preservação, somando então 4 campanhas para todo estudo. Para obter a abundância relativa, utilizou-se a fórmula: %Spi = n (100/N), onde %Spi é a percentagem da espécie que se quer calcular, n é o número de organismos da espécie, e N é o número total de organismos na amostra. A fórmula é calculada para cada sítio amostrado, com comparação da abundância pelo teste ANOVA com 5% de significância. A dominância é mensurada pelo do índice de Berger-Parker que é obtido pelo número de indivíduos da espécie dominante dividido pelo total de indivíduos amostrados. Os animais capturados foram fotografados in loco e identificados utilizando bibliografia recomendada (Guia de sapos da Reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central, 2008), soltos próximo ao local de captura e registrados em ficha de campo: a massa corpórea, o sexo, metodologia de coleta, fitofisionomia, data e nome da espécie. Também foi registrado o comprimento rostro-anal (CRA).

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao todo, foram identificados 380 espécimes de 14 espécies diferentes. Para região de área preservada foram coletadas e identificadas 12 espécies totalizando 74 espécimes. Para a região sobre influência de agricultura tecnificada, nas áreas ripárias foram contabilizadas 8 espécies totalizando 130 espécimes e nas não-ripárias 7 espécies totalizando 176 espécimes. A espécie mais abundante na área preservada foi o Leptodactylus mystaceus (19%), na área de agricultura tecnificada, em ambiente de mata-ripária foi o Leptodactylus labirinthycus (41%) e mata não-ripária o Leptodactylus latrans (51%). No primeiro local houve uma distribuição das abundâncias de espécies mais equilibrada (19% para a mais abundante, 16% para a segunda e 14% para a terceira), já na terceira área a espécie dominante teve uma porcentagem de indivíduos consideravelmente maior que as demais (51% para a esta, 11% para a segunda e 7% para a terceira), e na segunda área também foi observada esta relação, porém menos acentuada (41% para a mais dominante, 24% para a segunda e 23% para a terceira). A área preservada teve maior diversidade de anuros (12 espécies), seguida das áreas ripária (8 espécies) e não-ripária (7 espécies) sobre influência de agricultura tecnificada. O resultado da teste ANOVA obteve p < 0,05 (0,0367), mostrando que a variação das abundâncias das espécies entre os ambientes de preservação ambiental, área de influência agrícola tecnificada de vegetação ripária e não-ripária é significativo, sugerindo diferenças na diversidade e abundância das espécies. Discussão A densidade florestal da área preservada possivelmente permite maior presença de anuros arborícolas e de serapilheira, além de oferecer maior diversidade de ambientes naturais de reprodução. (ALHO C. J. R. et al., 2001) Em cada sítio amostral houve uma espécie dominante diferente, todas euritópicas, típicas de áreas abertas e da família Leptodactylidae.

5 Na área preservada, a diferença entre as abundâncias relativas foram mais equilibradas, sugerindo maior equilíbrio ecológico quando comparado aos locais sobre influência de indústrias agrícolas, isso pode estar relacionado à maior oferta de alimentos, hábitats, ambientes de reprodução e proteção contra predadores. A espécie Leptodactylus latrans foi mais abundante no ambiente de agricultura e pouco em ambiente preservado, sugerindo maior adaptação a ambientes degradados, devido, provavelmente, à menor diversidade de espécies, e consequentemente menor competição por alimento (LIMA, R. A. M., 2010). LITERATURA CITADA ALHO, C. J. R.; STRÜSSMANN, C.; VASCONCELLOS, L. S. Indicadores da magnitude da diversidade e abundância de vertebrados silvestres do Pantanal num mosaico de hábitats sazonais. Indicadores da magnitude da diversidade e abundância de vertebrados silvestres do Pantanal num mosaico de hábitats sazonais, CREMA, A. Diversidade e distribuição de anfíbios anuros associados a matas de galeria dentro e fora de Unidades de Conservação do Distrito Federal FERREIRA E. M. S. L. A. Biodiversidade e conservação da herpetofauna do médio-araguaia. Departamento de Biologia. Universidade de Aveiro. Portugal FLEURY, L. Agricultura e ambiente em transição: evolução e diferenciação dos sistemas agrários no domínio do Cerrado. In: Congresso Brasileiro de Sistemas de Produção LIMA, R. A. M. Avaliação da contaminação de Leptodactylus ocellatus, ocasionada por agrotóxicos, na sub-bacia do Rio Urubu-TO. Mestrado em Ciências do Ambiente, UFT. Palmas-TO MACHADO, R. A.; BERNARDE, P. S.; MORATO, S. A. A., & ANJOS, L. D. Análise comparada da riqueza de anuros entre duas áreas com diferentes estados de conservação no município de Londrina, Paraná, Brasil (Amphibia, Anura). Revista Brasileira de Zoologia, v. 16, n. 4, p , MOURA LEITE, J. C.; BÉRNILS, R. S.; MORATO, S. A. A. Método para a caracterização da herpetofauna em estudos ambientais AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo 04/09/2012 1 / 9 Conteúdo 1. PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)... 2 2. OPINIÃO POR PARTE DOS STAKEHOLDERS DE ALGUMA ÁREA QUE SE ENQUADRE NO CONCEITO DE FAVC.... 2 3. DAS REGIÕES RIBEIRÃO BRANCO, ITAPEVA,

Leia mais

ÍNDICE. 2.2.3.3 - Fauna... 1/10 ANEXOS. Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015

ÍNDICE. 2.2.3.3 - Fauna... 1/10 ANEXOS. Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015 2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/10 ANEXOS Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015 Anexo 2.2.3.3-2 Anexo 2.2.3.3-3

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Criação de Rios de Preservação: A Experiência em Minas Gerais Palestrante: Erick Almeida Silva Coordenador de Áreas Protegidas IEF- Regional

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO TOCANTINS. EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011

FUNDAÇÃO DE APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO TOCANTINS. EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011 EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011 EDITAL PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO PESQUISA: TRANSPORTE ESCOLAR - PESQUISA NACIONAL CUSTO ALUNO PERÍODO: 2011/2012 A Fundação de Apoio

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RISCO

CARTOGRAFIA DE RISCO CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população

Leia mais

Banco de Sons. Nota Técnica

Banco de Sons. Nota Técnica Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Diretrizes e Estratégias para a Modernização de Coleções Biológicas Brasileiras e a Consolidação de Sistemas Integrados de

Leia mais

MINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

MINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, MINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. Cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga, a Área de Relevante Interesse Ecológico Itaguaré e dá providências correlatas ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São

Leia mais

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Projeto de Lei Complementar nº de 2008

Projeto de Lei Complementar nº de 2008 Projeto de Lei Complementar nº de 2008 (Do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira) Cria reservas do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal FPE destinadas às Unidades da Federação na Amazônia

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

TECNOBIO BIOPROCESSOS AMBIENTAIS PROGRAMA DE TRATAMENTO E MONITORAMENTO DA AREIA DA PRAIA Histórico Os microorganismos representam um componente significativo da areia de praia (NESTOR et al, 1984; CODINACHS

Leia mais

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Produto Interno Bruto Trimestral do Estado do Amazonas 4º Trimestre de 2014 Março de 2015 GOVERNADOR

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR 317 USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR Lucas Reis Vieira¹, Giancarlo Magalhães dos Santos², Gilberto Guimarães Lourenço³

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia Características gerais Amazônia Internacional Amazônia Legal Internacional Legal 7,0 milhões de Km 2 5,0

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras

Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Perguntas frequentes graduação sanduíche Ciência sem Fronteiras Como fico sabendo se minha universidade assinou Entre em contato com o departamento responsável o acordo de adesão? pela graduação, ou órgão

Leia mais

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd) Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com

Leia mais

Questões que animam a discussão e o pensar sobre a relação Universidade-ambiente-sociedade:

Questões que animam a discussão e o pensar sobre a relação Universidade-ambiente-sociedade: 2º. Seminário PPGCTIA UFRRJ-UNRC 2º. Seminário PPGCTIA UFRRJ-UNRC Questões que animam a discussão e o pensar sobre a relação Universidade-ambiente-sociedade: Qual o papel da Universidade em sua relação

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFG/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO. - MATRIZ CURRICULAR - PRÉ- REQUISITO(S) UNID. RESP.

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFG/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO. - MATRIZ CURRICULAR - PRÉ- REQUISITO(S) UNID. RESP. CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - UFG/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO. - MATRIZ CURRICULAR - CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA 01 5117 Introdução à Engenharia Florestal EA 32 32 00 Específico Obrigatória 02

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação

Leia mais

Relatório de Execução

Relatório de Execução Relatório de Execução Nome do Beneficiário: Francisco Edviges Albuquerque Período a que se refere o Relatório: De: 01/04/2013 a 31/12/2013 Auxílio nº: OBEDUC 912/2013 Instituição Vinculada: Universidade

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado

Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Audiência Pública O PLANO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO (PDA) E A AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO MATOPIBA (MARANHÃO,

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Introdução. Destinatários. Condições de Acesso

Introdução. Destinatários. Condições de Acesso Introdução A caça constitui uma importante ferramenta para a gestão da natureza e um excelente motor de desenvolvimento de um meio rural cada vez mais abandonado e sem atrativo para a juventude. A caça,

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE EDITORAÇÃO, EDIÇÃO E IMPRESSÃO DE LIVROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE EDITORAÇÃO, EDIÇÃO E IMPRESSÃO DE LIVROS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE EDITORAÇÃO, EDIÇÃO E IMPRESSÃO DE LIVROS A Fundação Flora de Apoio à Botânica está elaborando Planos de Ação Nacionais para a

Leia mais

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em

Leia mais

'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus

'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus 'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus Reserva particular de proteção natural mantém preservadas flora e fauna. Local está situado no município de Presidente Figueiredo. A reserva particular

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ 2014 ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

1ª CIRCULAR PARA O VI COLÓQUIO DE TURISMO

1ª CIRCULAR PARA O VI COLÓQUIO DE TURISMO 1ª CIRCULAR PARA O VI COLÓQUIO DE TURISMO Com o objetivo de oferecer um painel sobre o estado da arte do turismo em todas suas dimensões na Região da Biosfera Goyaz, a equipe do Projeto de Pesquisa REGIÃO

Leia mais

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL

I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL 24/05 8:00 ENTREGA DO MATERIAL 8:30 9:45 ABERTURA P1 TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS E O RISCO

Leia mais

Tocantins. A Formação e Evolução do Estado

Tocantins. A Formação e Evolução do Estado Tocantins A Formação e Evolução do Estado A Formação Política Os movimentos pela independência do território tocantinense, frente a sua estrutura política vinculada ao Estado de Goiás remonta o período

Leia mais

Estatística Analítica

Estatística Analítica Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação

Leia mais

Unidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental

Unidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental Unidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas MARCO LEGAL - Art. 225

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

3. (1,0) Podemos afirmar que o inseto Jesus participa de uma teia alimentar. Por quê?

3. (1,0) Podemos afirmar que o inseto Jesus participa de uma teia alimentar. Por quê? QiD 2 6º ANO PARTE 4 CIÊNCIAS 1. (1,0) Leia o texto abaixo e identifique a que palavras correspondem os números 1 e 2. Os componentes bióticos de um ecossistema formam a 1 desse lugar, que é representada

Leia mais

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL

DIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL DIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL SOUZA, Luiz Antonio Farani de 1 ; FUCKS, Patricia Marasca

Leia mais

Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos 2008-2012. Física e Astronomia

Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos 2008-2012. Física e Astronomia Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT Indicadores Bibliométricos 2008-2012 INTRODUÇÃO A presente publicação resume os principais resultados de um estudo bibliométrico realizado

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ MT

UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ MT Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ MT James Moraes de Moura Graduado em Ciências Biológicas Licenciatura Plena pela Universidade

Leia mais

A 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas:

A 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas: 1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento A 'C' paralelo a AC, a altura C' H do triângulo A 'BC' e, com uma régua,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS?

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? Weffenberg Silva Teixeira Mercia Helena Sacramento Morgana Maria Arcanjo Bruno Universidade Católica de Brasília Práticas pedagógicas

Leia mais

Pamella Vale Valdicleia

Pamella Vale Valdicleia Orientadores: Maria Clara Santos Sálvio Macedo Orientandos: Ana Cláudia Jéssica Moraes Pamella Vale Valdicleia INDICADORES AMBIENTAIS O IBGE (2008) define indicador como uma ferramenta constituída por

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)

REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Atividade Prática sobre Anfíbios e Répteis Autora: Ana Maria Rigon Bolzan Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Os primeiros anfíbios surgiram no Período Devoniano há cerca de 350400 milhões

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724

APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 ESTRUTURA Tabela 1 Elementos OBRIGATÓRIO OPCIONAL ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa Folha de rosto Folha de aprovação Resumo na língua vernácula Resumo

Leia mais

UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes

UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes Proposta apresentada à Santo Antônio Energia Belo Horizonte Junho de 2011 1 Apresentação

Leia mais

LOCAIS DE VOTAÇÃO CAMPUS DE ARAGUAÍNA

LOCAIS DE VOTAÇÃO CAMPUS DE ARAGUAÍNA A Comissão Central de Pesquisa Eleitoral para eleição de Reitor e Vice-Reitor da Universidade Federal do Tocantins divulgou nesta sexta feira, 02, a relação com os locais de votação. A pesquisa será realizada

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONSTRUÇÃO DA GOVERNANÇA AMBIENTAL NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE COLINAS DO TOCANTINS

Leia mais

POTENCIALIDADES DA CAATINGA

POTENCIALIDADES DA CAATINGA POTENCIALIDADES DA CAATINGA João Luiz da Silva* A caatinga ocupa uma área de mais de 800.000km², atingindo todos os estados do Nordeste incluindo também parte do norte de Minas Gerais. A vegetação da caatinga

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS GDP SUBGERÊNCIA DE GESTÃO DE DESEMPENHO REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa. Adriana dos Santos Marmori Lima PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Projeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade

Projeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade Projeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade Edição 2012 1 ÍNDICE 1. A METODOLOGIA UTILIZADA 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO 4 3. RESULTADOS FINANCEIROS 5 4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto

Leia mais

REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR:

REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR: REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR: Karina de Toledo Bernardo. Doutoranda no PPGSEA/EESC/USP. ktbernar@sc.usp.br Eleri Rafael Muniz Paulino Doutorando no PPGSEA/EESC/USP eleripaulino@sc.usp.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL E DO SOLO DA ÁREA DO ECOMUSEU DO CERRADO (GOIÁS) ATRAVÉS DE IMAGENS MODIS E CBERS

Leia mais

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br Universidade Federal de Pernambuco Centro acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e Inovação Tecnológica Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [POLO 46 UFPE/CARUARU] EDITAL

Leia mais

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor

Leia mais

Parágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros.

Parágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros. EDITAL PPGQ Nº 001/2016 ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA INGRESSAR NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA APLICADA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais