BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS
|
|
- André Gentil Carrilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS Manipulação e Estabilidade de Preparações Extemporâneas A indústria farmacêutica produz a maioria dos medicamentos utilizados pelas diferentes especialidades médicas. Por várias razões isto resulta em serviços de qualidade, novos métodos e um vasto leque de produtos inovadores que não poderiam ser fornecidos individualmente. Porém, não é simples nem econômico para uma indústria farmacêutica produzir diversas doses ou formas farmacêuticas para atender a diferentes esquemas terapêuticos. Medicamentos produzidos em grande escala não podem atender as freqüentes alterações das necessidades do paciente ou instituição e ser custo efetivos 2. O farmacêutico é o único profissional que possui o conhecimento e habilidades necessárias para manipular e preparar medicamentos individualizados para os pacientes 1. Pacientes pediátricos e geriátricos, para os quais muitos dos produtos industrializados são inadequados, e muitas vezes indisponíveis, são os maiores usuários deste serviço 2. A manipulação é uma prerrogativa profissional do farmacêutico 2,3. A competência para manipular medicamentos individualizados permanece componente essencial na dispensação adequada do cuidado farmacêutico 2. A garantia sobre segurança e efetividade das preparações extemporâneas, prescritos para pacientes que requeiram cuidados especiais é fundamental 1. Infelizmente, o valor desta função é muitas vezes desprestigiado ou desconsiderado por reguladores, educadores e pelos próprios membros da classe farmacêutica. Um contínuo percalço para farmacêuticos manipuladores é a falta de referências adequadas para auxiliar o processo de preparação 2. Neste contexto, o farmacêutico poderia, através da compreensão dos princípios da manipulação e reconhecendo o nível de suas possibilidades em manipular, suprir a demanda que não é atendida pela indústria farmacêutica, individualizada para um paciente e por um período específico de tempo 1. Esta atividade requer conhecimentos clínicos e farmacotécnicos. É importante o conhecimento farmacêutico para ajustar dose, freqüência e mesmo forma farmacêutica, contribuindo para aumentar a adesão ao tratamento. A manipulação de medicamentos está crescendo pelo serviço de home care e pelos fármacos não disponíveis, utilizados em doenças ou condições raras (fármacos órfãos) ou para outras especialidades clínicas 1,4. Os farmacêuticos que manipulam desenvolvem um relacionamento especial e único com os pacientes Disponível em: 1
2 que atendem e trabalham lado a lado com os médicos resolvendo problemas provenientes de apresentações não disponíveis 1. Tipos de Estabilidade Estabilidade é o quanto um produto mantém, dentro de limites especificados e durante o período de armazenamento e uso, as mesmas propriedades e carac- Quadro 1 Tipos de estabilidade: Química: Quando cada componente ativo mantém sua integridade química e potência rotulada, dentro de limites especificados. Física: Quando as propriedades físicas, incluindo aparência, palatabilidade, uniformidade, dissolução e suspensibilidade são mantidas. Microbiológica: Quando a esterilidade ou resistência ao crescimento microbiano é mantida de acordo com requisitos especificados. Agentes antimicrobianos que estão presentes mantêm efetividade dentro de limites especificados. Terapêutica: Quando o efeito terapêutico permanece inalterado. Toxicológica: Quando não ocorre aumento significativo na toxicidade. terísticas que possuía no momento de sua preparação 4. De acordo com a Farmacopéia Americana há cinco tipos gerais de estabilidade (Quadro 1) 4,5. Os farmacêuticos que manipulam buscam os cinco tipos de estabilidade, mas o processo de manipulação prioriza observações relacionadas com os aspectos físico, químico e microbiológico 4. A estabilidade química é importante para selecionar condições de armazenamento (temperatura, luz, umidade), a embalagem apropriada para dispensar o medicamento (vidro versus plásticos; claro versus âmbar, opaco, p.ex.) e para antecipar interações quando misturar fármacos e formas farmacêuticas. Estabilidade e data de validade são baseadas em reações cinéticas, i.e. o estudo da taxa de alterações químicas e de que forma esta taxa é influenciada pelas concentrações dos fármacos e outros produtos químicos presentes, e por fatores como solventes, pressão e temperatura. Os processos de degradação mais freqüentemente envolvidos são hidrólise e oxidação 4. Preparação e Estabilidade de Injetáveis A preocupação com a estabilidade e a compatibilidade de medicamentos injetáveis é freqüente entre os profissionais que atuam em hospitais. Nos dias atuais, o tema também é inquietante para os profissionais que atuam em equipes de home care 6. No dia-a-dia dos profissionais, muitas decisões devem ser tomadas em relação à estabilidade e/ou compatibilidade de um fármaco específico administrado por via parenteral em função das condições clínicas de determinado paciente. Tratam-se de decisões complexas, Disponível em: 2
3 Quadro 2 Alguns fatores que afetam a estabilidade/compatibilidade de medicamentos injetáveis: diluentes utilizados; concentração; temperatura; ph; ordem da mistura; tipo de embalagem; luz; presença ou não de conservantes. onde vários fatores devem ser avaliados, como: componentes da formulação, atributos do produto (especialmente ph), conhecimento do perfil de estabilidade de cada fármaco injetável, bem como a situação clínica do paciente (Quadro 2) 6. Assim sendo, não é possível considerar isoladamente informações contidas na literatura, utilizandoas sem um julgamento da situação específica. Na verdade, os dados encontrados na literatura darão subsídios para uma tomada de decisão 6. Limitações das Informações Disponíveis na Literatura As referências bibliográficas muitas vezes apresentam resultados contraditórios sobre a compatibilidade fármaco-fármaco e fármaco-diluente, devido às diferentes condições e materiais utilizados nos estudos 6. Por exemplo, em alguns estudos de estabilidade de preparações extemporâneas relatados em referências norteamericanas são utilizados veículos disponíveis comercialmente nos Estados Unidos, como Ora-Sweet (veículo para xarope) e Ora-Plus (veículo para suspensão oral). Fatores que podem influenciar a compatibilidade e a estabilidade de medicamentos devem ser considerados na avaliação de dados conflitantes. Muitas vezes, é difícil estabelecer conclusões gerais. Diferenças na concentração, sistema tampão, preservativos, diluentes, temperaturas e ordem da mistura podem levar a resultados discrepantes. Deve-se ter cautela para que interpretações errôneas de resultados de pesquisa não levem a supor compatibilidade e estabilidade inadequadas. Além de informações contraditórias, muitos artigos publicados proporcionam apenas uma avaliação parcial, não levando em conta todos os aspectos da estabilidade e/ou compatibilidade do fármaco. Embora alguns artigos forneçam avaliação tanto da compatibilidade/estabilidade física e estabilidade química, outros apenas abordam aspectos físicos ou químicos. Fármacos que inicialmente foram designados como compatíveis devido à ausência de mudança visual, mais tarde demonstraram decomposição química. Da mesma forma, a determinação de estabilidade química não exclui a possibilidade da presença de níveis inaceitáveis de partículas e/ou turbidez na combinação 6. Não só aspectos físico-químicos devem ser avaliados, o risco de contaminação microbiológica também deve ser considerado. Quando houver divergência entre os prazos de validade para uma formulação nas referências, é recomendado que seja considerado o menor prazo. Para o estabelecimento do prazo de validade de uma fórmula Disponível em: 3
4 preparada em hospital, por exemplo, também é importante considerar as normas internas da Instituição, como as rotinas estabelecidas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Quadro 3 Questões a serem avaliadas quando for considerada a possibilidade de manipular um medicamento (Adaptado 1,2 ): 1. O produto é comercialmente disponível na dose, forma e embalagem necessária? 2. Há alguma alternativa com a qual o paciente teria algum benefício? 3. O farmacêutico está qualificado para preparar esta fórmula? 4. Há uma boa relação entre prescritor, farmacêutico e paciente? 5. A prescrição é racional em relação aos componentes, uso pretendido, dose e modo de administração? 6. Estão disponíveis os equipamentos, fármacos, excipientes e equipamentos necessários? 7. Há segurança quanto à identificação, pureza e qualidade dos componentes? 8. São conhecidas as propriedades físico-químicas da substância como solubilidade, ph, pka, osmolalidade? 9. Há dados sobre a compatibilidade com outros fármacos ou substâncias que componham a formulação? 10. Há literatura fornecendo informação sobre o uso, preparação, estabilidade e administração? 11. É possível realizar os cálculos necessários para a preparação do produto? 12. Há documentação fixando o período de utilização ou é necessário utilizar diretrizes e dados constantes em farmacopéias? 13. São disponíveis informações sobre estabilidade, incluindo recomendações de embalagem e armazenamento? 14. O paciente tem as condições necessárias para armazenar o medicamento, garantindo a potência do produto até o final do período indicado para utilização? 15. Quanto tempo o paciente usará o medicamento? A duração esperada da terapia é consistente com o período de utilização do produto? Alternativamente, poderia ser preparado em quantidades menores e dispensado ao paciente em intervalos menores de tempo? 16. É possível documentar o processo de preparação do produto? 17. O produto satisfaz a prescrição do médico e atende as necessidades do paciente? 18. As propriedades terapêuticas, físicas e químicas dos componentes individuais são consistentes com as propriedades esperadas do produto prescrito? 19. É possível fazer testes básicos de controle de qualidade para verificar o produto antes de dispensá-lo? (variação de peso nas cápsulas, ph, observação visual, etc). 20. O farmacêutico tem procedimentos para investigar e corrigir falhas? Disponível em: 4
5 Fatores Envolvidos com a Manipulação Prazo de validade ou período de utilização - Há várias fontes de informação que podem ser usadas para determinar um prazo de validade ou período de utilização apropriado. Geralmente são manipuladas e dispensadas pequenas quantidades recomendando armazenar em temperatura adequada e utilizando um prazo conservador 1. Suporte para manipular Centros de Informação sobre Medicamentos (CIM), sites, referências bibliográficas, agências/serviços de saúde, indústrias e organizações são ferramentas disponíveis para auxiliar o farmacêutico 1. Treinamento e experiência Atualização constante com cursos de curta duração, educação continuada, bem como estágios e treinamentos complementares são recomendados 1. Ambiente É recomendável um ambiente separado ao invés de simplesmente isolar uma área do balcão de manipulação. O farmacêutico necessita uma área limpa, organizada, bem iluminada e tranqüila. Se for necessária área asséptica deve ser usado equipamento de fluxo minar. As instalações a serem utilizadas dependerão da forma farmacêutica dos produtos a serem feitos 1. Fórmulas É importante a reprodutibilidade na manipulação. As fórmulas devem ser desenvolvidas, obtidas e testadas assegurando que o método utilizado, os componentes adicionados e a ordem das etapas sejam reproduzidos e documentados cada vez que o produto for preparado 1. Produtos químicos e equipamentos - É responsabilidade do farmacêutico selecionar a qualidade mais apropriada dos produtos e matérias-primas a serem utilizados na manipulação, começando com o grau USP como primeira escolha e, se este não estiver disponível, optando por outros, de diferente grau de pureza, usando julgamento profissional e discernimento. Os certificados de análise dos compostos químicos devem ser obtidos e mantidos em arquivo na farmácia. Os equipamentos necessários definirão o tipo e a quantidade de serviços a serem fornecidos 1. Disponível em: 5
6 Quadro 4 Referências úteis para manipulação de preparações extemporâneas: LIVROS ALLEN, L.V. The Art, Science and Technology of Pharmaceutical Compouding. 2.ed. Washington: American Pharmaceutical Association, ANSEL, H.G.; POPOVICH, N.G.; ALLEN, L. V. Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6.ed. São Paulo: Editorial Premier, GENNARO, A. R (Ed.). Remington: the science and practice of Pharmacy. 20. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2000 TAKETOMO, C.K; HODDING, J.H.; KRAUS, D.M. Pediatric Dosage Handbook. 11.ed. Hudson: Lexi- Comp/American Pharmaceutical Association, TRISSEL, L. A. Handbook on Injectable Drugs. 13.ed. Bethesda: American Society of Health-System Pharmacists, TRISSEL, L. A. Trissel s - Stability of Compounded Formulations. 3. ed. Washington: American Pharmaceutical Association, PERIÓDICOS American Journal of Health-System Pharmacy (AJHP) International Journal of Pharmaceutical Compounding (IJPC) RECURSOS NA INTERNET ASHP - American Society of Health-System Pharmacists. Policy Positions, Statements, and Guidelines. Disponível em: Acesso em PADDOCK Laboratories Inc. Secundum Artem: current & practical compouding information for the pharmacist. Disponível em Acesso em LEGISLAÇÃO Resolução RDC nº 33, de 19 de abril de Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em farmácias e seus Anexos Acesso em Disponível em: 6
7 Consulta Pública nº 31, de 15 de abril de Proposta de Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em farmácias. 0].PDF. Acesso em Resolução RDC nº 45, de março de Dispõe regulamento técnico sobre Boas Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviços de Saúde. Disponível em: A- cesso em Resolução RDC nº 220, de 21 de setembro de Aprova o Regulamento Técnico de Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. Disponível em: 20Servi%c3%a7os%20de%20Terapia%20Antineopl%c3%a1sica. Acesso em Portaria nº 272, de 08 de abril de Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral. Disponível em: Acesso em REFERÊNCIAS 1. GENNARO, A. R (Ed.). Remington: the science and practice of Pharmacy. 20. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, TRISSEL, L. A. Trissel s - Stability of Compounded Formulations. 2.ed. Washington: American Pharmaceutical Association, ALLEN, L.V. The Art, Science and Technology of Pharmaceutical Compouding. 2.ed. Washington: American Pharmaceutical Association, PADDOCK Laboratories Inc. Compounding, Stability and Beyond-Use Dates. Secundum Artem: current & practical compouding information for the pharmacist. Minneapolis, v. 7, n. 3. Disponível em < Acesso em USP 25: The United States Pharmacopeia. Rockville: United States Pharmacopeial, Convention, TRISSEL, L. A. Handbook on Injectable Drugs. 13. ed. Bethesda: American Society of Health-System Pharmacists, Elaborado por Farm. Aline Lins Camargo e Farm. Maria Isabel Fischer Revisado por Farm. Isabela Heineck Disponível em: 7
Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999)
LEGISLAÇÃO EM FARMÁCIA DE Os medicamentos e a vigilância sanitária. Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) ANVISA: É uma agência com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA Disciplina: FFI402 Controle Biológico e Microbiológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos CARGA
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisProf. Dr. Andreas S. L. Mendez Página 1
PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Campus: Uruguaiana Curso: Farmácia Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Código: Pré requisito: Farmacotécnica II Professores: Andreas Sebastian Loureiro
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013.
PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável:
Leia mais1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade.
Suspen-plus Veículo suspensor 1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade. 2. Vantagens Praticidade o
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisUnidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Farmacotécnica I Professor: Evelyn Ojoe Carga horária: 68 h. DRT: 114119-0 Código da Disciplina: 0611507-1
Leia maisUnidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Farmacotécnica I Professor: Marcelo Guimarães Carga horária: 68 h. DRT: 112702-5 Código da Disciplina:
Leia mais2º ENCONTRO DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA
2º ENCONTRO DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA QUALIDADE NO SERVIÇO ALIADA AO APRIMORAMENTO PROFISSIONAL ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS MANIPULADOS Elder L. Deodato Farmacêutico AVFARMA ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS
BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS Inúmeros medicamentos parenterais são apresentados em frascos para doses múltiplas, que podem ser utilizados por um ou mais pacientes em hospitais ou outros serviços de saúde.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Farmacotécnica I Professor(es): Núcleo Temático: Medicamentos DRT: 1127025 Código da Disciplina: 061.1406-7 Etapa:
Leia maisDRT: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Unidade Universitária: Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Controle de Qualidade II Professor(es): Núcleo Temático: DRT: 112.823-9 Código da Disciplina: 061.1819-4 Etapa:
Leia maisAgrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente.
ANEXO I PLANO DE ESTUDO DE ESTABILIDADE REDUZIDO DE MEDICAMENTOS 1. INTRODUÇÃO Agrupamento e Matrização são modelos reduzidos de plano de estudo de estabilidade baseados em princípios diferentes. Entretanto,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código:136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM FARMÁCIA Qualificação: Técnico
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 41/13 PARECER CFM 34/13 INTERESSADO:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 41/13 PARECER CFM nº 34/13 INTERESSADO: Universidade Federal do Paraná Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Cecan-Sul ASSUNTO: Competência do médico referente à nutrição
Leia maisCURSO: Farmácia PROFESSOR (A): Me. Erika Lizette S. UNIDADE CURRICULAR:
CURSO: Farmácia PROFESSOR (A): Me. Erika Lizette S. UNIDADE CURRICULAR: Farmacotécnica I CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula PERÍODO: 3º semestre TURNO: Quinta-feira noite(2 horário) Farmacotécnica 1 O programa
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: SOLUÇÃO TAMPÃO ph 7 - Código interno de identificação do produto: S1036 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisPERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG.
PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. RESUMO Introdução:Nutrição enteral (NE) é definida como alimento para fins especiais, com
Leia maisCURSO: Farmácia DISCIPLINA: Tecnologia Farmacêutica CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 horas TURNO: Diurno (Terça Feira -E/A/B-11:10 às 12:00; 13:30 ás
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Tecnologia Farmacêutica CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 horas TURNO: Diurno (Terça Feira -E/A/B-11:10 às 12:00; 13:30 ás 15;10) SEMESTRE/ANO: 2011.1 PROFESSORA: Erika Lizette
Leia maisÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção
BULA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção Solução Injetável ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável, límpida, hipotônica,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFº MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Introdução a Ciências Farmacêuticas
Leia maisINSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.
INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS
COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE CÁPSULAS FRANCISCO, Amanda.O. 1 ; MOREIRA, Paula.T.D 1 ; FERRARINI, Marcio 2 ; FARIA, Luciane G. 2 1 Estudante do Curso de Farmácia do Centro Universitário
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA
A. OBJETIVO BOAS PRÁTICAS DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA OF.C-N006-00 P 1 / 9 Definir os princípios gerais a considerar durante o processo de manipulação de medicamentos a realizar em farmácia comunitária. B.
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Campos dos Goytacazes Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos com visão generalista e humanista capazes de exercer atividades
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: SUBCARBONATO DE BISMUTO - Código interno de identificação do produto: S1039 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisDicas de Manejo. Medicação via água de bebida CONSUMO DE ÁGUA
Medicação via água de bebida A administração de medicamentos para suínos criados sob o sistema de produção intensiva deve ser feita criteriosamente de acordo com as recomendações de uso dos produtos, levando
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA. Luiz Fernando Secioso Chiavegatto
ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Luiz Fernando Secioso Chiavegatto ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Década de 40-50 Descontinuidade da manipulação. Grande fomento do Processo
Leia maisINTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,
Leia maisDispõe sobre o controle de antimicrobianos
Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Estabelece critérios para embalagem, rotulagem, dispensação e controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição,
Leia maisEDITAL Nº. 01/2015 INSCRIÇÃO PARA ESTÁGIO REMUNERADO NA REDE DE FARMÁCIAS PAGUE MENOS
EDITAL Nº. 01/2015 INSCRIÇÃO PARA ESTÁGIO REMUNERADO NA REDE DE FARMÁCIAS PAGUE MENOS A Coordenação do Curso de Bacharelado em das Faculdades INTA, torna público o lançamento do presente Edital e convida
Leia maisControle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC
Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC Hospital Santa Isabel 22.900m² de área construída. N total de leitos: 250. 20 leitos provisórios
Leia maisAnálise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura.
Análise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura. Flavia Giron Camerini 1; Lolita Dopico da Silva 2; Marglory Fraga de Carvalho³ Manassés Moura dos Santos ³; Raquel
Leia maisGestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)
RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de
Leia maisProf. Márcio Batista
Prof. Márcio Batista OBJETIVOS DA AULA Conhecer os principais conceitos em farmácia hospitalar. Conhecer os aspectos técnicos e legais de localização, construção e instalação e estruturação da farmácia
Leia maisFarmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;
Leia maisDICAS FARMACOTÉCNICAS. Anderson de Oliveira Ferreira, MSc.
DICAS FARMACOTÉCNICAS Gotas x conta-gotas Anderson de Oliveira Ferreira, MSc. Introdução: A administração de um medicamento líquido por via oral dividido em dose unitária como gota é de longa tradição
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação: Auxiliar de
Leia maisHISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada
FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisF - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento
F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento Supervisor: Dra Ana Carolina Colmanetti Nogueira Garcia Características: (duração 12 meses) Dirigido
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 I Introdução No ano de 2009, o CIM-RS atendeu a 613 consultas formuladas por profissionais da saúde, realizou atividades de ensino e extensão, apresentou trabalhos em congressos
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:
FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome
Leia maisRDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 ANVISA Site Anvisa: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2921766/r DC_98_2016.pdf/32ea4e54-c0ab-459d-903d- 8f8a88192412 Apresentação: Andressa Daron Giordani Conceito
Leia maisÁrea Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços
Leia maisSafeflow. Registro ANVISA n
Registro ANVISA n 1.00085.30420 1) Terapia Infusional 2) Conceito de Infecção hospitalar 3) Acidente de trabalho e Legislação 4) Apresentação do Safelow 5) Importância do Safelow na terapia de infusão
Leia maisCuidado farmacêutico na oncologia. Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira
Cuidado farmacêutico na oncologia Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira CEPON CENTRO DE PESQUISAS ONCOLÓGICAS - COMPLEXO DO ITACORUBI: - Ambulatório Alfredo Daura Jorge - Unidade de Radioterapia - Hospital
Leia maisCurso Técnico em Zootecnia
Curso Técnico em Zootecnia Aula: 01/01 SUB TEMA: INTRODUÇÃO À Professor: Vitor Hugo SUB TEMA: HISTÓRIA DA HÁ MUITO TEMPO MAIS DE 5 MIL ANOS PROCURAM-SE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COM O OBJETIVO DE CURAR AS MAIS
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104
Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO
ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Departamento de Saúde e Sociedade/ISC/UFF Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS, Brasil) INTRODUÇÃO
Leia maisPATROCINADOR PLATINA
PATROCINADOR PLATINA PREVENINDO E CORRIGINDO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE AUTUAÇÕES SANITÁRIAS COM BASE NA RDC 67 Apresentação João Oliveira e Wagner Ferrarezi Consultores de Marketing e Qualidade Atuação desde
Leia maisResolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.
CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS/HCPA
1ª JORNADA DE FARMÁCIA HOSPITALAR CENTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS/HCPA Busca de Evidências x Farmácia Clínica Tatiana von Diemen Farmacêutica Hospital de Clínicas de Porto Alegre Seção de Farmácia
Leia maisProviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona
Proviron Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona 1 Proviron mesterolona APRESENTAÇÃO: Proviron é apresentado na forma de comprimido simples, com 25 mg de mesterolona, em embalagens contendo 2 blísteres
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 1. A RDC 44/2010 é válida para quais tipos de antimicrobianos? A RDC nº 44/2010 estabelece o controle para os antimicrobianos de uso sob prescrição (faixa vermelha)
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisDEFENSIVOS PARA GRAMADOS
LEGISLAÇÃO E REGISTRO DE DEFENSIVOS PARA GRAMADOS Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano FCA/UNESP Campus de Botucatu Depto. Produção Vegetal Defesa Fitossanitária Raetano@fca.unesp.br LEGISLAÇÃO - AGROTÓXICOS
Leia maisProcesso de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final
Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Apresentação Noemi Mau Donizeti Cezari Bióloga, 40 anos de atividades de R&D na Indústria de Alimentos,
Leia maisVII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH. ANEXO 3 Sugestões de Referências
VII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH ANEXO 3 Sugestões de Referências 1. BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Farmácia Clínica: Segurança na Prática
Leia maisCircuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês
Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês Débora C M F de Carvalho Gerente de Farmácia Regina M Y Conishi Gerente Administrativa de Enfermagem Assistência farmacêutica Debora C M F de Carvalho Gerente
Leia maisMaterial desenvolvido de acordo com a RDC Nº 58, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.
INTERCAMBIALIDADE 1. O que são medicamentos referência, similar e genérico? É todo medicamento originador, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente. Todo medicamento referência
Leia maisPortaria n.º 43/2008
Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ Produto: Limpin SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Nome do Produto: Desengraxante Limpin Empresa: Garin & Cia
Leia maisBEDOZIL Solução injetável. CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml
BEDOZIL Solução injetável CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml BEDOZIL cianocobalamina FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Solução injetável 2500 mcg/ml: embalagem contendo 10 ou 50 ampolas de
Leia maisANASEPTIL. (sulfato de polimixina B + sulfato de neomicina + bacitracina zíncica + óxido de zinco + peróxido de zinco)
ANASEPTIL (sulfato de polimixina B + sulfato de neomicina + bacitracina zíncica + óxido de zinco + peróxido de zinco) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Pó 5000UI + 5,0mg + 500UI + 635,3mg
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Petrópolis Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos,
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica
Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica
Leia maisMOATT. MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral
MOATT V1.2 2/3/17 MOATT MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral Esta ferramenta de ensino foi preparada de forma a assistir os profissionais de saúde na educação e avaliação
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS NOTA TÉCNICA N 004/2016/GGTPS/DIREG/ANVISA Objeto: Requisitos para determinar a necessidade
Leia maisResoluções de Boas Práticas de Fabricação
Resoluções de Boas Práticas de Fabricação Thais Mesquita do Couto Araujo GERÊNCIA DE INSPEÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS, INSUMOS FARMACÊUTICOS E PRODUTOS GIMEP/ANVISA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE
Leia maisFísico-química Farmácia 2014/02
Físico-química Farmácia 2014/02 1 Decomposição Química Cinética de decomposição Lei de velocidade Ordem de reação Tempo de meia vida e prazo de validade Fatores que influenciam a estabilidade Equação de
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisGOTAS BINELLI. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução 30 mg/ml
GOTAS BINELLI Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução 30 mg/ml GOTAS BINELLI dropropizina 30mg/mL IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO GOTAS BINELLI dropropizina APRESENTAÇÃO Solução oral (30 mg/ml). Frasco contendo
Leia maisSistemas de monitoramento de pacientes
Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia maisFarmacologia. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Vias de Administração. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral - Injetaveis
Farmacologia e Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral - Injetaveis Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Oral V (vantagens) - mais conveniente, econômica e segura D (desvantagens)
Leia maisAula 01. Conceitos Básicos de Farmacologia
Aula 01 Conceitos Básicos de Farmacologia Vocês sabem definir Farmacologia? Podemos definir a Farmacologia como ciência que estuda a ação das substancias químicas, estruturalmente definidas e denominadas
Leia maisFármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisAMINOSTERIL N HEPA 8% Bula para o paciente Fresenius Kabi Solução injetável
AMINOSTERIL N HEPA 8% Bula para o paciente Fresenius Kabi Solução injetável 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável AMINOSTERIL N HEPA 8% poliaminoácidos 1 frasco de vidro X 500 ml (1000
Leia maisVibral dropropizina MODELO DE BULA DO PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
MODELO DE BULA DO PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Vibral dropropizina APRESENTAÇÕES VIBRAL (dropropizina) Xarope Adulto (3 mg/ml): frasco de 120 ml. VIBRAL (dropropizina) Xarope Pediátrico (1,5
Leia maisSorine Adulto. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml
Sorine Adulto Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sorine cloridrato de nafazolina
Leia mais- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Sapólio Radium Cloro (Pó) Código Interno: 14003 / 14016 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisFISPQ DP /01/2012 Página 1 de 6
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: HCl Algicida Choque Aplicação: Eliminação de Algas Nome da Empresa: Hidroall
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisPidomag (pidolato de magnésio)
Pidomag (pidolato de magnésio) Laboratórios Baldacci Ltda. Flaconetes PIDOMAG pidolato de magnésio APRESENTAÇÕES Solução Oral de 150mg/mL cartucho com 12 flaconetes de 10 ml. VIA ORAL - USO ADULTO E PEDIÁTRICO.
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia
Leia maisTESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 - O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de
Leia maisDebate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar. Inovação na Farmácia Hospitalar
Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar Inovação na Farmácia Hospitalar Nossa instituição hoje 439 Leitos Operacionais UTI com 57 leitos Unidades Críticas 62 leitos 19 Salas Cirúrgicas
Leia maisBD PosiFlush TM Seringas Preenchidas
BD PosiFlush TM Seringas Preenchidas A primeira seringa preenchida e concebida para a lavagem de cateteres de uma forma prática e segura. Especialmente desenvolvida para eliminar o refluxo de sangue. Desenvolvidas
Leia mais