2º ENCONTRO DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2º ENCONTRO DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA"

Transcrição

1 2º ENCONTRO DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA QUALIDADE NO SERVIÇO ALIADA AO APRIMORAMENTO PROFISSIONAL ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS MANIPULADOS Elder L. Deodato Farmacêutico AVFARMA

2 ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS MANIPULADOS

3 ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS MANIPULADOS

4 ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS MANIPULADOS Medicamento Conservante Diluente Estabilidade predefinida Frasco Manipulado Estabilidade Estendida Bevacizumabe Não SF 0,9% Desprezar 48 h 2 a 30 C 3 meses - TR Pemetrexede Não SF 0,9% Desprezar 24 h 15 a 30 C 31 dias - TR Paclitaxel Não SF 0,9% 28 dias TA 27 h 15 a 25 C 16 dias - TR Melfalano Não SF 0,9% Desprezar 1,5 h 15 a 25 C 4,5 horas - TA Trastuzumabe Sim SF 0,9% 28 dias TR 24 h 2 a 8 C 28 dias - TR Tryssel LA. Handbook on Injectable Drugs. 11th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2001 Bing MC. Extended stability for pareteral drugs. 4th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2009

5 MANIPULANDO CUSTOS Medicamento Fabricante Apresentação PF PF/mg PMC PMC/mg Bevacizumabe Pemetrexede Paclitaxel RC EL BMS 100 mg R$ 1262,78 R$ 1745, mg R$ 4889,36 R$ 12,42 R$ 6758, mg R$ 1092,16 R$ 1509, mg R$ 5460,84 R$ 10,92 R$ 7548,85 30 mg R$ 542,66 R$ 750, mg R$ 1808,93 R$ 18,08 R$ 2500, mg R$ 5426,90 R$ 7501,94 R$ 17,17 R$ 15,09 R$ 25,00 Melfalano GSK 50 mg R$ 119,67 R$ 2,39 R$ 165,43 R$ 3,30 Trastuzumabe RC 440 mg R$ 9132,76 R$ 20,75 R$ 12624,78 R$ 28,69 Guia Farmacêutico Brasíndice, 713; 20 de julho de 2010

6 MANIPULANDO CUSTOS - JUSTIFICATIVA Medicamento Dose Sobra Despesa Repasse Perda? Usa sobra? Bevacizumabe 430 mg 70 mg R$ 6152,14 R$ 7383,10 R$ 1201,90 Não Pemetrexede 640 mg 60 mg R$ 7645,16 R$ 10297,60 R$ 905,40 Não Paclitaxel 136 mg 24 mg R$ 2894,25 R$ 3400,00 R$ 600,00 Sim Melfalano 240 mg 10 mg R$ 598,35 R$ 792,00 R$ 33,00 Não Trastuzumabe 112 mg 328 mg R$ 9132,76 R$ 3213,28 R$ 9410,32 Sim ESTABILIDADE APÓS MANIPULAÇÃO INTERESSE FINANCEIRO INTERESSE TÉCNICO

7 O QUE DEFINE A ESTABILIDADE DO MANIPULADO? Instabilidade química ph Hidrólise Oxidação/ Redução Fotólise Melfalano Cisplatina Carmustina T( C) Produtos os de degradação Terapeut icam ent e inat ivos Tóxicos Tryssel LA. Handbook on Injectable Drugs. 11th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2001

8 O QUE DEFINE A ESTABILIDADE DO MANIPULADO? Incompatibilidade fisico-quimica - Pemetrexede Ringer Lactato Solubilidade - Fluorouracil T C - Etoposido [0,4 mg/ ml] Diluente - Cisplatina [Cl - ] Material Plastico - Paclitaxel PVC Redução da concentração do ingrediente ativo Tryssel LA. Handbook on Injectable Drugs. 11th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2001

9 COMO AVALIAR?

10 COMO AVALIAR? Brasil. Guia para a realização de estudos de estabilidade. RE nº 1, 2005: DOU 01/08/05

11 COMO AVALIAR? Testes de estresse Condições extremas Produtos de degradação * Item 2.9 do Anexo: - Identificação e quantificação Brasil. Guia para a realização de estudos de estabilidade. RE nº 1, 2005: DOU 01/08/05

12 COMO AVALIAR? Teste de estresse Hidrólise * Meio aquoso * Variação de ph * Temperatura Silva KER, et al. Modelos de avaliação de estabilidade de fármacos e medicamentos para a indústria farmacêutica. Revista de Ciência Farmacêutica Básica Aplicada, 2009; 30 (2): 1-8

13 COMO AVALIAR? Teste de estresse Oxidação * Auto-oxidação * H 2 O 2 * Tempo Silva KER, et al. Modelos de avaliação de estabilidade de fármacos e medicamentos para a indústria farmacêutica. Revista de Ciência Farmacêutica Básica Aplicada, 2009; 30 (2): 1-8

14 COMO AVALIAR? Teste de estresse Fotólise * Absorção de radiação eletromagnética * UV-B fluorescente * Tempo Silva KER, et al. Modelos de avaliação de estabilidade de fármacos e medicamentos para a indústria farmacêutica. Revista de Ciência Farmacêutica Básica Aplicada, 2009; 30 (2): 1-8

15 COMO AVALIAR O PRODUTO MANIPULADO? * Tempo em que há manutenção de até 90% da potência. Brasil. Guia para a realização de estudos de estabilidade. RE nº 1, 2005: DOU 01/08/05

16 ESTABILIDADE DE INJETÁVEIS MANIPULADOS Medicamento Conservante Diluente Estabilidade predefinida Frasco Manipulado Estabilidade Estendida Bevacizumabe Não SF 0,9% Desprezar 48 h 2 a 30 C 3 meses - TR Pemetrexede Não SF 0,9% Desprezar 24 h 15 a 30 C 31 dias - TR Paclitaxel Não SF 0,9% 28 dias TA 27 h 15 a 25 C 16 dias - TR Melfalano Não SF 0,9% Desprezar 1,5 h 15 a 25 C 4,5 horas - TA Trastuzumabe Sim SF 0,9% 28 dias TR 24 h 2 a 8 C 28 dias - TR Tryssel LA. Handbook on Injectable Drugs. 11th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2001 Bing MC. Extended stability for pareteral drugs. 4th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2009

17 ESTUDO DE ESTABILIDADE ESTENDIDA BUD Beyond-Use Date * Tempo de validade designado pelo farmacêutico para o produto manipulado. Este tempo é baseado no conhecimento do farmacêutico de estabilidade química, uso de processo de preparo estéril validado, e estabelecimento de condições de transporte, estocagem e administração. Estabilidade estendida: período máximo na qual 90%dos ingredientes ativos são ainda mensuráveis na solução e recipiente especificados, sob condições de armazenamento definidas. Bing MC. Extended stability for pareteral drugs. 4th ed. Bethesda, MD: ASHP; 2009

18 DETERMINANDO TEMPO DE USO APÓS MANIPULAÇÃO BUD USP <797> FINISHED PREPARATION RELEASE CHECKS AND TESTS - Inspeção física, teste de esterelidade e pirogênio STORAGE AND BEYOND-USE DATING - Determinando tempo de uso após manipulação MAINTAINING PRODUCT QUALITY AND CONTROL AFTER THE CSP LEAVES THE PHARMACY - Transporte, armazenamento e administração United States Pharmacopeia (USP). Pharmaceutical coumpounding Sterile preparations. USP 31, Chapter <797> Rockville, MD: U.S. Pharmacopeial Convention; 2008

19 BUD CONTROLE DE VARIÁVEIS * Contaminação microbiológica * Endotoxinas bacterianas(pirogênio) * Variabilidade na potência do medicamento * Produtos de degradação * Qualidade do produto final Responsabilidade x Risco Diorio L and Thomas D. Assigning Beyond-Use Dates for coumpounded sterile preparations: Evaluating stability data. Pharmacy Purchasing & Products Publicação online: september 2009; acessado em 06/08/10

20 MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO - PRODUTO Classificação do ar, segundo USP <797> e ISO Prazo de uso do produto estéril manipulado segundo USP <797>, na ausência de testes de esterilidade do produto final Baixo risco: - Manipulação capela ISO 5 - Transferência de volumes de frascos, ampolas, ou frascos-ampola, usando material estéril, para bolsas Médio risco: - Manipulação capela ISO 5 - Transferência de volumes de vários frascos, ampolas, ou frascos-ampola, usando material estéril, para 1 bolsa Alto risco: - Manipulação fora da ISO 5 - Manipulação de produtos estéreis em área superior a ISO 5 ISOPP Standards of Practice. Facilities for sterile cytotoxic reconstitution and personal protective equipment. Journal of Oncology Pharmacy Practice, 13 (17); 2007

21 MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO - OPERADOR Higienização Paramentação Técnica de manipulação Descarte Assepsia de mãos Assepsia de luvas Técnica asséptica Treinamento Validação Técnica asséptica Higienização Paramentação Manipulação simulada United States Pharmacopeia (USP). Pharmaceutical coumpounding Sterile preparations. USP 31, Chapter <797> Rockville, MD: U.S. Pharmacopeial Convention; 2008

22 MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO - AMBIENTE Classificação Área de ISO Classe Local ISO Área da capela de fluxo laminar em operação Em descanso 1 ufc em 2 placas Número de ufc Em operação 1 ufc em 2 placas ISO Sala de manipulação 5 20 ISO Sala de Higienização / Sala de Rotulagem Limites de aceitação de partículas não viáveis no ar de ambientes classificados. Classificação ISO Área de classe Local Freqüência de amostragem Em descanso Em operação ISO Capela de fluxo laminar 1 x semana A cada sessão ISO Sala de Manipulação dias 1 x semana ISO Sala de Higienização dias 1 x semana ISO Sala de Rotulagem dias 1 x semana Frequencia de amostragem United States Pharmacopeia (USP). Pharmaceutical coumpounding Sterile preparations. USP 31, Chapter <797> Rockville, MD: U.S. Pharmacopeial Convention; 2008

23 ISSO É MUITO PRA MINHA CABEÇA!!!

24 ADOTANDO A ESTABILIDADE ESTENDIDA A USP <797> indica que o tempo de uso após manipulação, de um medicamento, é determinado com base na experiência do profissional, iniciando com o entendimento dos níveis de risco para compostos estéreis manipulados e incluindo uma cuidadosa interpretação de fontes apropiradas da mesma fonte ou de similares. Responsabilidade x Risco Diorio L and Thomas D. Assigning Beyond-Use Dates for coumpounded sterile preparations: Evaluating stability data. Pharmacy Purchasing & Products Publicação online: september 2009; acessado em 06/08/10

25 ESTABILIDADE ESTENDIDA - FONTES DE CONSULTA - The United States Pharmacopeia (USP/ NF) - The Journal Pharmaceutical Sciences - AHFS Drug information - American Journal of the Health-System Pharmacy - The International Journal of Pharmaceutical Compounding - Handbook on Injectable Drugs de Lawrence A. Tryssel - Extended Stability for Parenteral Drugs de Caryn Bing - Artigos - Páginas de internet e livros menos conhecidos (com cautela) Diorio L and Thomas D. Assigning Beyond-Use Dates for coumpounded sterile preparations: Evaluating stability data. Pharmacy Purchasing & Products Publicação online: september 2009; acessado em 06/08/10

26 AVALIAÇÃO DE FONTE DE INFORMAÇÃO

27 AVALIAÇÃO DE FONTE DE INFORMAÇÃO Bakri SJ. Six-month stability of bevacizumab (Avastin) binding to vascular endothelial growth factor after withdrawal into a syringe and refrigeration or freezing. Retina, 26: ; 2009

28 AVALIAÇÃO DE FONTE DE INFORMAÇÃO Bakri SJ. Six-month stability of bevacizumab (Avastin) binding to vascular endothelial growth factor after withdrawal into a syringe and refrigeration or freezing. Retina, 26: ; 2009

29 AVALIAÇÃO DE FONTE DE INFORMAÇÃO Bakri SJ. Six-month stability of bevacizumab (Avastin) binding to vascular endothelial growth factor after withdrawal into a syringe and refrigeration or freezing. Retina, 26: ; 2009

30 VOCÊ ADOTARIA ESSA FONTE? * Produto biotecnológico * Número de amostras * Ensaio físico-químico? * Ensaio de esterilidade? * Produtos de degradação? * Ensaios clínicos? Although not currently approved by the FDA for such use, the injection of mg of bevacizumab into the vitreous cavity has been performed without significant intraocular toxicity.

31 OBRIGADO!!!

32 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA Disciplina: FFI402 Controle Biológico e Microbiológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos CARGA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA Disciplina: FFI402 Controle Biológico e Microbiológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos CARGA

Leia mais

Análise crítica da RDC 45 Discutindo o sistema fechado. Catalina Kiss Farmacêutica

Análise crítica da RDC 45 Discutindo o sistema fechado. Catalina Kiss Farmacêutica Análise crítica da RDC 45 Discutindo o sistema fechado Catalina Kiss Farmacêutica Manipulação de Soluções injetáveis Breve histórico Em meados de 1990, várias organizações americanas farmacêuticas incluindo

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS

BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS Manipulação e Estabilidade de Preparações Extemporâneas A indústria farmacêutica produz a maioria dos medicamentos utilizados pelas diferentes especialidades médicas. Por

Leia mais

Anexo 2 Digitação da OP de Preparações Quimioterápicas

Anexo 2 Digitação da OP de Preparações Quimioterápicas Ácido Zoledrônico (Tratamento de hipercalcemia) 4mg /5ml SF, SG 5% 1,4-100ml 1,4 Alentuzumabe 30mg /3 ml SF, SG 5% - 100ml 4 8h TA 4 Amifostina (Citoprotetor) 500mg SF 4,5,5 Asparaginase 10.000 UI SF,

Leia mais

Prof. Dr. Andreas S. L. Mendez Página 1

Prof. Dr. Andreas S. L. Mendez Página 1 PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Campus: Uruguaiana Curso: Farmácia Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Código: Pré requisito: Farmacotécnica II Professores: Andreas Sebastian Loureiro

Leia mais

Validação do processo de reutilização de sobras de medicamentos antineoplásicos injetáveis

Validação do processo de reutilização de sobras de medicamentos antineoplásicos injetáveis Validação do processo de reutilização de sobras de medicamentos antineoplásicos injetáveis Rodrigo Marangoni Fernandes 1, Aila Mabla Azarias Castro 2, Gustavo Marin Arado 3, Fernanda dos Santos Andrucioli

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-ES-010 Revisão 02 Data 07/12/2018 Título Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

Cardans de Trat ores

Cardans de Trat ores Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-ES-008 Revisão 02 Data 07/12/2018 Título Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-ES-008 Revisão 00 Data: 09/12/2017 Título Classificação Restrito n o de páginas 05 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO

Leia mais

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE

ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos relativos à manipulação de preparações estéreis

Leia mais

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS ESTÉREIS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão

Leia mais

ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR

ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica

Leia mais

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-LD-010 Revisão 01 Data 28/06/2018 Título Protocolo de Estudo de Estabilidade de Longa Duração para PUL-TEC Classificação Restrito

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-LD-010 Revisão 02 Data 07/12/2018 Título Protocolo de Estudo de Estabilidade de Longa Duração para PUL-TEC Classificação Restrito

Leia mais

PRODUÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTÉRICA A realidade de seis instituições hospitalares portuguesas

PRODUÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTÉRICA A realidade de seis instituições hospitalares portuguesas PRODUÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTÉRICA A realidade de seis instituições hospitalares portuguesas Ana Costa Veiga ana.costa@estesl.ipl.pt Costa, Ana Margarida 1 ; Gato, Sara 1 ; Simões, Maria do Rosário 2 ;Graça,

Leia mais

Embalagens para Fármacos Injetáveis tampas de borracha e selos: considerações gerais e integridade de fechamento.

Embalagens para Fármacos Injetáveis tampas de borracha e selos: considerações gerais e integridade de fechamento. Embalagens para Fármacos Injetáveis tampas de borracha e selos: considerações gerais e integridade de fechamento. Deolinda Martins Gerente de Suporte Técnico Agenda Introdução Sistema de embalagem Frascos

Leia mais

Introdução A manipulação em FH é uma atividade especial. Vantagens do setor de manipulação hospitalar: controlar a administração de medicamentos, dimi

Introdução A manipulação em FH é uma atividade especial. Vantagens do setor de manipulação hospitalar: controlar a administração de medicamentos, dimi Manipulação de medicamentos estéreis em FH Prof. Mario Jorge Sobreira, MSc Introdução A manipulação em FH é uma atividade especial. Vantagens do setor de manipulação hospitalar: controlar a administração

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO MEDLAB S DIAGNOSTICOS LTDA ACREDITAÇÃO N CRL 0686 TIPO

Leia mais

Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares

Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares De acordo com a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro que desempenhei o papel de SPEAKER para as seguintes

Leia mais

Esterilização do Produto. Produtos Farmacêuticos Estéreis 24/11/2014. Enfoque. Contexto. Processo Produto

Esterilização do Produto. Produtos Farmacêuticos Estéreis 24/11/2014. Enfoque. Contexto. Processo Produto Produtos Farmacêuticos Estéreis Processo Produto Enfoque P R O F ª. L Y G H I A M E I R E L L E S Contexto Esterilização do Produto A via parenteral começou a desenvolver-se depois dos trabalhos de Pasteur

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE PESAGEM AUTOMÁTICO EM LABORATÓRIO DE ANALISE QUÍMICA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

TÍTULO: ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE PESAGEM AUTOMÁTICO EM LABORATÓRIO DE ANALISE QUÍMICA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 16 TÍTULO: ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE PESAGEM AUTOMÁTICO EM LABORATÓRIO DE ANALISE QUÍMICA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO

ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO Bula para paciente Solução injetável 250 ml, 500 ml ou 1000 ml 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril

Leia mais

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo: MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três

Leia mais

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG

Leia mais

Guia de Orientação para Farmácias de Manipulação

Guia de Orientação para Farmácias de Manipulação Guia de Orientação para Farmácias de Manipulação Os documentos relacionados abaixo devem estar disponíveis na farmácia para avaliação da autoridade sanitária na hora da inspeção, outros documentos que

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável:

Leia mais

Requisitos regulatórios para registros de medicamentos

Requisitos regulatórios para registros de medicamentos Requisitos regulatórios para registros de medicamentos Impactos nas embalagens Rio de Janeiro, 09 de abril de 2018 Agenda Panorama registro de medicamentos Requisitos de registro com impacto na embalagem

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável:

Leia mais

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento NA Revisão NA Data 06/07/2016 Título Classificação Restrito n o de páginas 04 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO Nome

Leia mais

1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade.

1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade. Suspen-plus Veículo suspensor 1. Descrição O Suspen-Plus é um veículo base pré-formulado e sugar-free ideal para a manipulação de suspensões orais com rapidez e praticidade. 2. Vantagens Praticidade o

Leia mais

Submissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade

Submissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade Submissão eletrônica de registro (formato ectd) Módulo 3 - Qualidade June/2015 / Larissa Engel / v.1 Page 1 Agenda História Tipos de submissões eletrônicas Estrutura do CTD Módule 3 Qualidade Exemplo de

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção

ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção BULA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção Solução Injetável ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável, límpida, hipotônica,

Leia mais

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PE-LD-001 Revisão 00 Data 09/08/2017 Título Classificação Restrito n o de páginas 05 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO

Leia mais

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90 GRUPO DE PESQUISA EM ECONOMIA POLÍTICA DA SAÚDE EVOLUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL COM SAÚDE EM PERNAMBUCO DE 2000 A 2007 Antônio Carlos do Espírito Santo - Depto. de Medicina Social da UFPE Virgínia

Leia mais

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão. Título: Professor: Turma: Lista de exercícios de geradores José Alex 16,7% 1 2 O voltímetro indica a tensão no gerador e no farol. Dado que as leituras para o farol são 12V e 10A, concluí-se pela 1.a lei

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE DIFERENTES ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS DO ANTI-HIPERTENSIVO ENALAPRIL

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE DIFERENTES ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS DO ANTI-HIPERTENSIVO ENALAPRIL LIMA, D.M.; SANTOS, L.D.; BORGES-DE-OLIVEIRA, R.; DINIZ, D.G.A.; TORRES, I.M.S.; LIMA, E.M. Avaliação da estabilidade de diferentes especialidades farmacêuticas do anti-hipertensivo enalapril In: CONGRESSO

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS QUE REGULAMENTAM O CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS QUE REGULAMENTAM O CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS QUE REGULAMENTAM O CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR Estas Instruções Específicas, o Edital nº 71/2013 e a Resolução nº 02 CONSU de 10/02/2012 disciplinarão o Concurso

Leia mais

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva. MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS. CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018

LEGISLAÇÃO SOBRE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS. CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018 LEGISLAÇÃO SOBRE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS. CLAUDETE JACYCZEN claudetejacyczen@gmail.com Dezembro de 2018 LEGISLAÇÃO OBRIGA??? INSTRUMENTO??? DEFENDE??? INFORMAÇÃO??? BPM, Controle da Contaminação,

Leia mais

Cloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14

Cloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14 Cloreto de Sódio Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação 9 mg/ml Frasco plástico transparente x 2000 ml USO EXTERNO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS

BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS Inúmeros medicamentos parenterais são apresentados em frascos para doses múltiplas, que podem ser utilizados por um ou mais pacientes em hospitais ou outros serviços de saúde.

Leia mais

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR

ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Caixa com 100 100 ml. Solução injetável. Caixa com 50 250 ml. Solução injetável. Caixa

Leia mais

RESISTÊNCIA HIDROLÍTICA: ATAQUE QUÍMICO DO VIDRO PELA ÁGUA E SUAS IMPLICAÇÕES NO SEGMENTO FARMACÊUTICO

RESISTÊNCIA HIDROLÍTICA: ATAQUE QUÍMICO DO VIDRO PELA ÁGUA E SUAS IMPLICAÇÕES NO SEGMENTO FARMACÊUTICO RESISTÊNCIA HIDROLÍTICA: ATAQUE QUÍMICO DO VIDRO PELA ÁGUA E SUAS IMPLICAÇÕES NO SEGMENTO FARMACÊUTICO Paula F. Janetti Sandra Balan M. Jaime O vidro é um dos poucos materiais de embalagem que pode ser

Leia mais

água para injetáveis Solução injetável

água para injetáveis Solução injetável água para injetáveis Solução injetável 1 água para injetáveis 2 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Água para injetáveis APRESENTAÇÕES Cada ampola plástica de polietileno contém 10 ml de água para injetáveis,

Leia mais

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduz aos resultados esperados. (ANVISA, RDC

Leia mais

A moeda é honesta ou é desequilibrada? Qual é a probabilidade de "cara"no lançamento de uma moeda?

A moeda é honesta ou é desequilibrada? Qual é a probabilidade de carano lançamento de uma moeda? Qual é a probabilidade de "cara"no lançamento de uma moeda? Qual é a proporção de eleitores favoráveis ao candidato A? A moeda é honesta ou é desequilibrada? O candidato A tem até 50% das intenções de

Leia mais

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO PHPT/VEL/0317/0002 Informação importante relacionada com a RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO de VELCADE (bortezomib) 3,5 mg frasco para injetáveis para utilização subcutânea (SC) e intravenosa (IV)

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição

Leia mais

Soluções West em embalagens para injetáveis que contribuem para a segurança dos pacientes e simplificam processos na indústria farmacêutica.

Soluções West em embalagens para injetáveis que contribuem para a segurança dos pacientes e simplificam processos na indústria farmacêutica. Soluções West em embalagens para injetáveis que contribuem para a segurança dos pacientes e simplificam processos na indústria farmacêutica. Deolinda Izumida Martins Gerente Suporte Técnico Apresentação

Leia mais

Solução Fisiológica de Ringer com Lactato

Solução Fisiológica de Ringer com Lactato Solução Fisiológica de Ringer com Lactato Bula para paciente Solução injetável 6 mg/ml + 0,3 mg/ml + 0,2 mg/ml + 3 mg/ml Solução de Ringer com Lactato cloreto de sódio (6 mg/ml) + cloreto de potássio (0,3

Leia mais

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO Arlindo Carvalho Rocha DEEM 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Orçamento Público ADM Pública/Florianópolis 4º 4 ESTÁGIO 05 ADM/Empresarial e ADM Pública 6º, 7º, 8º e 10º 05 Pró-Reitor de Planejamento

Leia mais

ESTUDOS DE BIOEQUIVALÊNCIA DE MEDICAMENTOS QUE CONTEM FÁRMACOS DE ALTA VARIABILIDADE: PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO. Camila Flues e Lucas Casulli

ESTUDOS DE BIOEQUIVALÊNCIA DE MEDICAMENTOS QUE CONTEM FÁRMACOS DE ALTA VARIABILIDADE: PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO. Camila Flues e Lucas Casulli ESTUDOS DE BIOEQUIVALÊNCIA DE MEDICAMENTOS QUE CONTEM FÁRMACOS DE ALTA VARIABILIDADE: PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO Camila Flues e Lucas Casulli Intercambialidade Equivalência Terapêutica = Equivalência Farmacêutica

Leia mais

Implementation of BE requirements: Brazilian Experience

Implementation of BE requirements: Brazilian Experience 13 th ICDRA Implementation of BE requirements: Brazilian Experience RODRIGO CRISTOFOLETTI Head of Department of Bioequivalence Brazilian National Health Surveillance Agency (ANVISA) Historical view Future

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento NA Revisão NA Data 28/12/2016 Título RELATÓRIO DE ESTABILIDADE DE ACOMPANHAMENTO DO TIN-TEC - 2016 Classificação Restrito n o de páginas

Leia mais

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Leia mais

como é que garante que os materiais não são o problema

como é que garante que os materiais não são o problema como é que garante que os materiais não são o problema por Rodrigo Camarate de Campos Hikma Farmacêutica 1. desenvolvimento 2. caracterização 3. controlo da qualidade 4. materiais de embalagem Artigo 3.º

Leia mais

Guia para limpeza, desinfeção e esterilização

Guia para limpeza, desinfeção e esterilização Guia para limpeza, desinfeção e esterilização 91 Rev.1 www.valoc.ch Pág. 1/5 1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO Este documento é um guia geral de como limpar, desinfetar e esterilizar dispositivos médicos fabricados

Leia mais

Seminário 3 Estudos de equivalência farmacêutica para registro de medicamentos genéricos no Brasil. Carolina Vieira Campos Carolina Villela Marçal

Seminário 3 Estudos de equivalência farmacêutica para registro de medicamentos genéricos no Brasil. Carolina Vieira Campos Carolina Villela Marçal Seminário 3 Estudos de equivalência farmacêutica para registro de medicamentos genéricos no Brasil Carolina Vieira Campos Carolina Villela Marçal Objetivo Mostrar como os estudos de equivalência farmacêutica

Leia mais

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Leia mais

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO Informação importante relacionada com a RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO de VELCADE (bortezomib) 3,5 mg frasco para injetáveis para utilização subcutânea (SC) e intravenosa (IV) INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA

Leia mais

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ.

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ. REGULAÇÃO DE PREÇOS E RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS * # Rodrigo Mendes Leal 1 e João Boaventura Branco de Matos 2 1. Rodrigo Mendes Leal - Rmendesleal@gmail.com Mestre em economia pela UERJ e Especialista

Leia mais

Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde MICROBIOLOGIA DE FÁRMACOS, FITOFÁRMACOS, COSMÉTICOS, ARTIGOS DE SAÚDE E INSUMOS DE DIÁLISE.

Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde MICROBIOLOGIA DE FÁRMACOS, FITOFÁRMACOS, COSMÉTICOS, ARTIGOS DE SAÚDE E INSUMOS DE DIÁLISE. MICROBIOLOGIA DE FÁRMACOS, FITOFÁRMACOS, COSMÉTICOS, ARTIGOS DE SAÚDE E INSUMOS DE DIÁLISE. Modalidade: Atualização Responsável do Curso: Joana Angélica Barbosa Ferreira Mestre em Vigilância Responsável

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS FAR 02

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS FAR 02 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS FAR 02 SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA DO CONHECIMENTO: FARMÁCIA-FORMAS FARMACÊUTICAS

Leia mais

Oncologia. Aula 8: Manipulação de Quimioterapia. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1

Oncologia. Aula 8: Manipulação de Quimioterapia. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Oncologia Aula 8: Manipulação de Quimioterapia Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Cenário atual da produção de injetáveis Beira do leito Posto de enfermagem Cenário ideal de preparação de injetáveis

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental

Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental Vera Martins Diretora da Assertiva Consultores Impacto positivo Impacto negativo Objetivo emocional Gatilhos de emoções negativas ambiente tóxico

Leia mais

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4

Leia mais

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02]

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE N 1,

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento NA Revisão NA Data 11/01/2017 Título RELATÓRIO DE ESTABILIDADE DE LONGA DURAÇÃO DE GUAN-IPEN-131 JSC Classificação Restrito n o de páginas

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

Critérios de Avaliação de Pedidos de Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos

Critérios de Avaliação de Pedidos de Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos Critérios de Avaliação de Pedidos de Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos I. DEFINIÇÕES Preparações homeopáticas são obtidas a partir de substâncias, produtos ou preparações chamadas stocks

Leia mais

Inovações tecnológicas em tampas de elastômero para produtos liofilizados. Deolinda Martins Gerente Suporte Técnico

Inovações tecnológicas em tampas de elastômero para produtos liofilizados. Deolinda Martins Gerente Suporte Técnico Inovações tecnológicas em tampas de elastômero para produtos liofilizados Deolinda Martins Gerente Suporte Técnico Agenda Tampas de elastômero para injetáveis liofilizados Propriedades Desenhos Recomendações

Leia mais

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Fevereiro

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento NA Revisão NA Data 10/09/2015 Título Classificação Restrito n o de páginas 05 n o de anexos NA 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO Nome

Leia mais

23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE. Realização & Organização

23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE. Realização & Organização 23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE Realização & Organização OBJETIVOS DO PRÊMIO Premiar todos os fornecedores que se destacaram nos últimos 12 meses; Reconhecer os esforços realizados pelas

Leia mais

POR QUE A FARMA JÚNIOR?

POR QUE A FARMA JÚNIOR? POR QUE A FARMA JÚNIOR? A Farma Júnior é a empresa júnior da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF USP). São 25 anos de história em consultorias farmacêuticas, gerando resultados

Leia mais

Estudos de bioequivalência de medicamentos de liberação modificada: formas farmacêuticas sólidas. Marianne de Souza Susanna Silvi

Estudos de bioequivalência de medicamentos de liberação modificada: formas farmacêuticas sólidas. Marianne de Souza Susanna Silvi Estudos de bioequivalência de medicamentos de liberação modificada: formas farmacêuticas sólidas Marianne de Souza Susanna Silvi Instruções Apresentar 3 exemplos distintos de estudos de bioequivalência

Leia mais

Informática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1

Informática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos

Leia mais

Antibióticos, hormônios, resíduos de agrotóxicos e outros

Antibióticos, hormônios, resíduos de agrotóxicos e outros Sistemas Sustentáveis - Poluição as água superficiais e subterrâneas - Nutrientes e elementos tóxicos N e P (Eutrofizacao) - Componentes microbiologico Coliforme fecais - Componentes orgânico Matéria orgânica

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento NA Revisão NA Data 13/03/2017 Título RELATÓRIO DE ESTABILIDADE DE LONGA DURAÇÃO DE MDP-TEC 2016 Classificação Restrito n o de páginas

Leia mais

Dumping, Subsídios e Salvaguardas

Dumping, Subsídios e Salvaguardas Conceito Dumping, Subsídios e Salvaguardas Considera-se haver prática de dumping, isto é, oferta de um produto no comércio de outro país a preço inferior a seu valor normal, no caso de o preço de exportação

Leia mais

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais